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Analise e resumo da Obra “O futuro de uma ilusão de Sigmund Freud”, feito por

Harley Pacheco de Sousa.

Esse resumo é uma analise pessoal que contém particularidades e visão que me é
peculiar.

Não tem o objetivo de disseminar a semi-cultura, mas apenas colocar o leitor em


contato com a obra.

Leia o original.

Freud fala da impossibilidade do ser humano tratar de algumas questões como de onde
viemos e como nos desenvolvemos o que o destino me reserva ou por quais
transformações vou passar, porém a dificuldade dessas indagações está no ser humano
pelo fato de poucos viverem a vida em sua plena amplitude as pessoas são obrigadas a
se restringir a um ou alguns campos apenas e não vivem por completo a vida.

O ser humano age com o presente de modo muito ingênuo, pois se afasta do presente até
que vire passado e ai sim possa observar os pontos que poderá aplicar no futuro,
acreditam apenas nas experiências que passaram e que são exclusivamente peculiares a
sua vivencia pessoal dai parte seu maior ou menor otimismo para com a vida, que lhe
serve de base seus fracassos ou sucessos para essa expectativa que está por vir.

Para palpitar a respeito do tema, segundo Freud, o ser humano deve levar em
consideração as dificuldade que já passou para ver como aplicá-las e melhorar no futuro e
para Freud devemos observar também o que diz às profecias que são de um modo geral
incertezas humanas remetidas.

Para Freud não devemos separar cultura e civilização, pois as duas se completam ou são
a mesma coisa, uma inclui todo o conhecimento e capacidade que o homem adquiriu
com o fim de controlar as forças da natureza e extrair a riqueza desta para a satisfação
das necessidades humanas e a outra serve para normatizar a relação de como dividir
essas satisfações que as riquezas podem trazer e a melhor relação entre homens uns
com os outros.

Essas relações são influenciadas pela satisfação que a riqueza existente pode trazer, ou
como um ser pode ser para o outro na relação de interação onde um pode ser objeto
sexual para o outro ou de trabalho e ser a riqueza propriamente dita.

Freud fala também na obra da fraqueza da tecnologia que no seu formato mais parcial
ainda sim consegue ser muito frágil e destruída e que para essas destruições são usadas
esses mesmos meios tecnológicos.

Fica explicito então no raciocínio Freudiano que civilização nada mais é que um meio
imposto por uma minoria a uma maioria, para conseguir dominar os meios de coerção,
essa dedução vem do pensamento conclusivo desde que se perceba que o homem é
inimigo da civilização, mas que mesmo assim faz parte dela e que nenhum ser humano
consegue não participá-la.

É perceptível os avanços humanos em relação à previsão e o controle da natureza, porém


parece-me que Freud deixa claro que aparentemente essas evoluções que são continuas
ainda não podemos concluir que tal desenvolvimento ocorreu no que concerne aos
assuntos dos homens.

Segundo Freud há em todos os homens uma tendência destrutiva, por isso são anti
sociais e anti culturais, logo, em um numero grande de pessoas essa tendência é
suficientemente grande para determinar o comportamento delas na sociedade.

A principio Freud platôniza uma civilização mais civilizada, porém em seqüência ele faz
apologia a um movimento não deturpado na ideologia, pois Freud afirma que poderíamos
pensar que a essência do pensamento está em controlarmos os fenômenos naturais com
objetivo de adquirir riquezas, mas a essência está na melhor distribuição das riquezas e
que as ameaças e perigos seriam dizimados por conta disso.

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