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Questão para reflexão, parte 01:

1: Olhando do ponto de vista carismático esses pontos evidenciam que, o carisma de um líder
não é só um aspecto superficial, pois, envolve toda uma complexa rede de comportamentos
que levam um grupo de liderados a seguir um determinado líder. Como dito por Max weber,
Jesus foi de certa forma uma pessoa carismática, por esse motivo, doze pessoas se
convenceram a segui-lo da forma mais fiel possível a sua liderança, que como pode ser
pesquisada, não era forçada por nenhum meio, seja econômico ou social. Com essa noção,
temos em mãos que uma liderança carismática se baseia em ferramentas que evitam
discórdias entre líder/liderados e liderados/liderados. Um exemplo bem notável é a
organização religiosa, nela, pessoas são lideradas por uma crença que é regida e doutrinada
por um líder espiritual que não obriga essas pessoas a frequentar ou contribuir com sua
organização, porém mesmo assim, essa organização se sustenta por meio de seus fiéis.

2: Primeiramente, distância hierárquica compromete a conexão de um liderado com seu líder.


Evidenciar que se está em uma posição superior a seu liderado não traz um respeito ou
autoridade, porém pode trazer discussões e desentendimentos entre o grupo e seu líder nessa
ocasião! Uma alternativa, e se colocar no lugar do próximo, carisma tem como base a
concepção de se ganhar aspectos positivos em relação ao próximo, por isso, distancia
hierárquica não traz benefícios de maneira fluida.

Segundamente, o individualismo propõe uma antítese de um líder. Liderar se baseia em: Uma
pessoa com certas qualidades benéficas para organização e realização de deveres e objetivos
que se fazem necessários vários processos em passos para sua realização benéfica. Portanto,
individualismo traz á tona o que um líder não é! Uma única pessoa.

Terceiramente, o conceito de masculinidade predispõe que, o homem ou sua natureza já se faz


suficiente. Pregar uma cultura onde a agressividade traz o pão, torna um trabalho que poderia
ser realizado em grupo de forma simples, uma coisa totalmente desregrada e complexa, pois, a
atitude estimular tais comportamentos pode desencadear o processo de autossabotagem na
empresa, o que é muito além de um problema e passa a ser uma realidade ameaçadora, tanto
para o líder(que não está sendo carismático com essas atitudes de incentivar a discórdia) e
seus liderados que por confiarem em seu líder, podem ser corretos em atos nada profissionais
em seu ambiente profissional.

3: Controlar a incerteza e cauterizar problemas no futuro. É sem dúvidas inegável que coisas
ruins podem acontecer, e até existe uma teoria para isso, a lei de Murphy. Notando-se que,
um líder, é uma pessoa que compreende a situação de seu ambiente e as pessoas que estão
nele, dessa forma, entender que, esse ambiente está disposto a entrar em um estado de
entropia, torna-se totalmente necessário a preocupação e planejamento de um estado de
emergência, que visa sustentar tal ambiente durante uma crise, seja econômica ou social.

4: Na cultura e sociedade atual, há a conexão informacional. Levando em conta essa ideia,


podemos entender que, pessoas que tem conhecimento de vários nichos de lados e
discussões, podem apresentar uma adaptabilidade evolutiva benéfica para o ambiente de
liderança. Com questões relacionadas a: Pessoas nessa realidade sim tem vários pensamentos
que podem bater de frente com outras pessoas em um grupo, porém ao mesmo tempo elas
podem ter pensamentos e ideias que convergem e tornar relações sociais em um único
ambiente mais benéfico. Voltando aos desentendimentos, o líder deve e tem que criar uma
ponte de convergência entre esses lados, ou seja, ser o catalisador de boas relações dentro do
grupo de seus liderados. Um exemplo que se pode utilizar é contratação de colaboradores
para empresas, nesses ambientes, diversas culturas e pensamentos se encontram por um
longo período de tempo, se essas empresas se mantêm mesmo assim, significa que elas têm
uma organização administrativa que assegura pontes de convergência entre esses indivíduos.

Questão para reflexão, parte 01:

1: O líder transformacional evidencia seu subordinado como um indivíduo com habilidades


próprias que se fazem importantes para o ambiente como um todo e para sua função de
maneira individual intrínseca. Dessa forma, é notável descrever que, esse tipo de liderança
incube o compartilhamento de uma visão com o grupo, levando-os a seguirem sua liderança
rumo ao que se pode ser dito como sucesso. Porém, nem sempre essa situação ocorre, isso
porque essa liderança se propõe a preocupação com cada indivíduo, o que pode ser
extremamente trabalhoso levando em consideração o ambiente em que esse líder lidera.
Então podemos dizer que, esse tipo de liderança não é feito de maneira rápida, tornando-a
inviável na maioria das situações. Porém mesmo que esse seja o caso, nunca se pode
generalizar algo, nem mesmo na ciência se encontram teorias totalmente assertivas, pois
ocorre de se ter uma exceção, e nesse caso, são líderes que conseguem aplicar estes conceitos
transformacionais.

2: Tipos psicológicos podem implicar em comportamentos, porém comportamentos não


podem implicar em um padrão profissional necessariamente. Um comportamento social pode
implicar em um padrão social, porém um comportamento típico de tal classe profissional não
pode implicar em um padrão profissional. Por exemplo, duas pessoas podem gostar de
números, uma delas escolhe matemática para ser professor e a outra escolhe engenharia para
atuar em indústria. O que pode podemos visualizar em alguém que entende números? Uma
lógica mais desenvolvida intelectualmente, um aspecto pessoal analítico e um gosto de
curiosidade notável em resolução de problemas. Esses dois indivíduos tinham essas
características, porém essas semelhanças intrínsecas a cada um desses indivíduos não definiu
uma área de atuação obrigatória, definiu um norte similar, porém não o mesmo caminho.
Dessa forma, uma relação psicológica não caracteriza um comportamento de liderança, pois
vários fatores implicam na administração dessa liderança, como: O ambiente, o grau de
pressão a responsabilidade imposta aos trabalhos no comando desse líder. Diversas
causalidades se envolvem um ramo bem complexo do psicológico, podemos em parte, dizer
que tais causalidades se implicam melhor a algumas características psicológicas, porém essas
mesmas podem ser encontradas em diversas outras áreas e ambientes em funções totalmente
diferentes.

3: Um homem ou uma mulher que entende profissionalismo, entende racionalidade. Não se


deve levar em conta o sentimentalismo em meio profissional, porém também não é valido
lidar com causas de maneira desumana ou robótica como se não houvesse sentimentos. Um
bom profissional, também entende isso, não ser levado pelos sentimentos, mas não deixar
também de expressá-los. Afinal, lidamos com iguais na maioria das vezes. Os recursos
humanos visam encontrar perfis profissionais que entendam a necessidade de ser racional
com suas responsabilidades, pois, suas funções afetam em partes grandes ou pequenas o meio
econômico e social de uma organização. Por esta maneira, entre contratar alguém que sente
mais e expressa mais em detrimento de uma pessoa racional e compassiva nas relações é o
que garante uma assertividade de uma função. É bem óbvio que se faz necessário a
visualização de que vaga esse profissional vai ocupar, pois, mesmo que sentimentalismo seja
algo um pouco antagonizado em relação ao pensamento racional em meio profissional, existe
sim a necessidade de se encontrar profissionais que sentem e se expressam mais em
determinadas funções. Por isso, não se pode generalizar. Por exemplo, o líder carismático, esse
tipo tem que ter um equilíbrio notável entre racionalidade e sentimentalismo, pois, é esse que
conseguirá encerrar desentendimentos com profissionalismo e racionalidade se utilizando de
meios mais empáticos entre seus subordinados.

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