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Psicopatologia do Desenvolvimento***
2) Definição de Psicopatologia
Figuras
g de referência: John Bowlbyy e Maryy Ainsworth
• Contacto
C t t com os trabalhos
t b lh d de K
K. L
Lorenz (1935) no domínio
d í i d da Et
Etologia.
l i
Teoria da Vinculação
• 1942: integra um grupo de psiquiatras militares durante a Segunda Grande Guerra (alargamento
dos conhecimentos de estatística; inicio da formação do Grupo do Tavistock Institute).
• Década de 60: estudo de Baltimore - observação sistemática, em maio natural e laboratorial, das
interacções díades mãe-bebé; sistematização do procedimento laboratorial Situação Estranha e do
respectivo sistema de classificação.
Princípios definidores (Bowlby, 1969, Hinde, 1982; Cassidy & Shaver, 1999):
4) Sã
São activados
ti d e tterminados
i d por sinais
i i iinternos
t d
do organismo
i e por sinais
i i externos,
t
ambientais;
- experiência
Teoria da Vinculação
Fases:
Fase 2 - Orientação e sinais dirigidos a uma (ou mais) figura(s )de vinculação
discriminada(s)
Idade: 8 /12 semanas – 6 meses de idade
Caracterização: início da discriminação de figura(s) com quem começa a estabelecer uma
relação particular
Exemplo de comportamentos: (incremento de)sorrir, agarrar, seguir, palrar
Teoria da Vinculação
Critérios de distinção
ç entre vinculação
ç ((na infância)) e outras formas de relações
ç
interpessoais (Weiss,1991):
1 Procura de proximidade
1.
7. Persistência
Estratégias organizadas
organi adas pela criança no sentido de gerir a ansiedade ca
causada
sada pela
separação e pela reunião (Cicchetti et al., 1995)
Padrões de Vinculação Descrição dos comportamentos de interacção
Padrão A: Exploração independente da mãe (no início, separa-se da mãe para explorar o ambiente;
Inseguro-Evitante baixa partilha de afectos; estabelece relação com o estranho).
(20%, Aiinsworth, 1978) Evitamento activo da mãe após a reunião (olha para outro lado, movimenta-se noutra
(15-25% Meta-análise; vanIJzendoorn
(15-25%,Meta-análise; vanIJzendoorn, direcção ignora; não evita o estranho); baixo protesto na altura da saída da mãe.
direcção, mãe
1988) Predomínio do comportamento exploratório sobre o de vinculação
Padrão B: A mãe é uma base de segurança para exploração do ambiente (separa-se para brincar,
Seguro partilha emoções enquanto brinca, estabelece relação com o estranho na presença da mãe;
(70% Aii
(70%, Aiinsworth,
th 1978) conforta se rapidamente
conforta-se rapidamente, após situação indutora de stress)
stress).
(50-75%,Meta-análise; vanIJzendoorn, Procura activa de contacto e interacção, após reunião (quando agitada, procura
1988) imediatamente o contacto e este põe fim à agitação; quando não está agitada, mostra-se
satisfeita por ver a mãe e dá início à interacção).
Alternância equilibrada entre comportamentos de exploração e de vinculação.
Mais do que características estáticas da mãe, são inerentemente conceitos diádicos*** uma vez que não podem ser
definidas sem a referência a uma criança específica, num momento particular (Sroufe & Sampson, 2000)
Teoria da Vinculação
Relação
R l ã Contexto
conjugal social
Desenvolvimento
Trabalho
da criança
Canavarro, M. C. & Pedrosa, (no prelo). Transição para a parentalidade: - Compreensão segundo diferentes perspectivas
teóricas. In I. Leal (Ed.) Psicologia da gravidez e da parentalidade.
parentalidade. Lisboa: Fim de Século.
Teoria da Vinculação
Origem :
a) pe cepção de ssi p
percepção próprio
óp o eenquanto
qua to suje
sujeito
to merecedor
e ecedo de a
amor
o e ate
atenção,
ção, capa
capaz de
desencadear nas FV a sensibilidade e a disponibilidade para responder às
necessidades em causa (modelo de si).
Comportamentos de vinculação
Sistema de exploração
• Disponibilidade • Interacção
• Sensitividade • Modelos internos dinâmicos
• Responsividade
• Consistência • Vinculação segura
• Vinculação insegura (Ansiosa/ Evitante)