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Empresa pública....................................................................................................................8
Descrição................................................................................................................................8
empresas cooperativas.......................................................................................................... 8
Produção................................................................................................................................ 9
Serviço....................................................................................................................................9
Fontes do Direito do Comércio Internacional.................................................................... 9
princípios contratuais......................................................................................................... 11
adição de contrato............................................................................................................... 11
CONVENÇÕES DA HAIA E GENEBRA........................................................................12
Comissão das Nações Unidas para o Direito Comercial Internacional- CNUDCI.......13
ARBITRAGEM NACIONAL E INTERNACIONAIS....................................................13
CLÁUSULA ARBITRAL...................................................................................................13
NEGÓCIO ELETRÓNICO............................................................................................... 13
SERVIÇOS LOGÍSTICOS NO E-COMMERCE.............................................................15
SERVIÇOS DE ENTREGAS EXPRESSO.......................................................................16
CONSÓRCIO......................................................................................................................18
CONSÓRCIO PARA COMPRA PARCELADA.............................................................18
TIPOS DE GRUPOS........................................................................................................ 19
Empresa pública
é a pessoa jurídica de direito privado administrada exclusivamente pelo poder público,
instituída por um ente estatal, com a finalidade prevista em lei e sendo de propriedade única
do Estado.[1] A finalidade pode ser de atividade econômica ou de prestação de
serviços públicos. É um instrumento de ação do estado, sendo integrante da administração
indireta e constituída sob qualquer das formas admitidas pelo direito. Seu capital é formado
unicamente por recursos públicos de pessoa de administração direta ou indireta. Pode
ser federal, estadual, distrital ou municipal. A empresa pública tanto pode ser criada
originariamente pelo Estado como ser objeto de transformação de autarquia ou de empresa
privada, sua criação depende de autorização específica; já para extingui-las precisa-se
apenas de uma autorização legislativa, não necessitando ser específica.
Descrição
Empresas públicas são aquelas criadas por expressa autorização legal, se constituindo de
capital exclusivamente público, mas que se regem pelas normas comerciais e que são
criadas para que o Estado exerça atividades de caráter econômico ou execute serviços
públicos. Vêm da administração pública indireta e são de direito privado. Por serem
empresas públicas, regem-se pelos ditames do Estado, que as controla, porém acompanham
a dinâmica comercial vigente.
Têm muita semelhança com as sociedades de economia mista, mas não o são, já que as empresas
públicas não admitem capital privado. Demonstram grande relevância ao Estado, pois, através delas, este
pode exercer determinadas atividades com uma maior maleabilidade, sem estar preso tanto a
aspectos burocráticos.
empresas cooperativas
Ou seja, são profissionais autônomos com a mesma profissão ou ofício, que se reúnem com
o propósito de ter melhores condições de trabalho e que desejam prestar algum tipo de
serviço à sociedade.
Quando o profissional ingressa em uma empresa cooperativa, ela passa a ser sócio dessa
empresa. E as decisões são tomadas por todos os sócios. Vale ressaltar que a gestão das
cooperativas é feita de forma democrática.
As empresas cooperativas também são responsáveis por evitar que os profissionais aceitem
exercer atividades insalubres e com salários abaixo do valor adequado para determinada
função.
As cooperativas podem desenvolver as atividades voltadas para dois segmentos, são eles:
Produção
Nesse modelo, os sócios que fazem parte da cooperativa contribuem com o trabalho de
produção de bens e detém os meios de produção.
Exemplo: Cooperativas de reciclagem e artesanato.
Serviço
Já no modelo de serviço, os sócios das empresas cooperativas prestam algum tipo de
serviço especializado para terceiros e não há vínculo empregatício entre as partes.
Exemplo: Serviço de tradução, contabilidade, financeiro etc.
Outra característica é que o objetivo das cooperativas não é o lucro, mas sim atender as
necessidades dos sócios e dos cooperados.
A maioria das empresas privadas possuem um conselho diretor onde são tomadas as
decisões por pessoas específicas. Já nas cooperativas, todos os cooperados fazem parte do
processo de tomada de decisão e são donos do capital da empresa.
Base jurídica: O artigo 207.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE)
estabelece a política comercial comum como uma competência exclusiva da União
Europeia. A posição central da UE A UE, a China e os EUA são as maiores economias do
mundo, cada uma delas representando cerca de 16% do produto interno bruto mundial
(PIB). Graças ao seu PIB de cerca de 13 biliões de EUR e à abertura do seu mercado, a UE
desempenhou um papel central na definição do sistema comercial mundial, nomeadamente
apoiando a OMC. A abertura económica trouxe vantagens significativas para a UE, uma
vez que mais de 30 milhões de empregos na UE dependem do comércio externo e que se
espera que o crescimento económico mundial seja gerado principalmente fora da Europa.
Para o efeito, estabelece requisitos mínimos para a adequação dos salários mínimos
nacionais, tal como previsto na legislação nacional e/ou nas convenções coletivas, e
melhora o acesso efetivo dos trabalhadores à proteção salarial mínima. A nova diretiva
aplicar-se-á a todos os trabalhadores da UE que tenham um contrato de trabalho ou uma
relação laboral. Os Estados-Membros nos quais o salário mínimo já está protegido
exclusivamente através de convenções coletivas não serão obrigados a introduzir estas
regras nem a tornar estas convenções de aplicação geral.
princípios contratuais
As normas representam determinações, tanto permissivas quanto proibitivas, e se
subdividem em regras e princípios. Portanto, princípios e regras são normas, já que
determinam um comportamento esperado.
adição de contrato
CLÁUSULA ARBITRAL
A cláusula arbitral (ou cláusula compromissória) demonstra um acordo entre as partes
anterior ao conflito. Ela tem a função de definir a arbitragem como forma de solução de
conflito e evitar a necessidade de acesso ao Judiciário. Consta como manifestação de
vontade entre as partes e tende a ter a característica de venerabilidade do contrato principal.
Isso implica que o acordo referente ao uso da arbitragem foi estabelecido como cláusula em
um contrato, mas não deixa de ser autônomo e pode continuar a ser válido mesmo quando o
próprio contrato for considerado nulo.
Tais cláusulas sempre foram comuns na prática brasileira, embora seu valor compulsório e
executável tenha demorado anos para se constituir, só tendo verdadeira eficácia após a
vigência da Lei 9.307 de arbitragem em 1996.
NEGÓCIO ELETRÓNICO
surge devido à necessidade da gestão de fluxos físicos, bens e serviços uma vez que estes
suportam o serviço clientes/consumidores finais, facultando maior rapidez e fiabilidade na
resposta. Permitem também a demarcação, possibilitando a fidelização de mercados.[nota 1]
Com o aparecimento e expansão tanto do e-business como do e-commerce, é fundamental
que se entenda a mensagem logística, de gestão e conciliação entre fluxos físicos e fluxos
informacionais. É também necessário compreender qual o perfil do cliente final, uma vez
que a sua principal característica é a exigência.[nota 2]
O negócio eletrónico veio exigir ainda mais à logística, na medida em que a coordenação
entre os fluxos físicos e os fluxos informacionais, é a sua finalidade por excelência. O
propósito continua a ser o mesmo, isto é, pretende-se oferecer ao mercado o que este
deseja, a baixo custo, em tempo apropriado e com qualidade na entrega. Estes aspectos
criam distinções, proporcionando novas formas de competitividade.[nota 3] Sendo do
conhecimento público as muitas experiências de insucesso do e-business, existem questões
fundamentalmente logísticas por responder.
Se a experiência das empresas de venda por catálogo tradicional será útil em termos de
processo, de modo que possa orientar as novas empresas.
Já exitem redes logísticas com capacidade para responder a pedidos tangíveis, todavia, a
maioria não tem conhecimento de como decorre o processo físico. A menos que se trate de
um mercado com características particulares, o custo para o início da montagem ou para a
entrada numa rede logística, é extremamente elevado. Para além disso, há que ter em conta
os custos dos sistemas de informação que permitem o desenvolvimento e gestão do negócio
eletrónico e a distribuição, desde a ligação informacional entre o pedido eletrónico e o
sistema da empresa (através do ERP) ao momento em que os produtos entram em armazém,
passando picking, packing, transporte (geridos pelo SCM).
Por outro lado, o negócio eletrônico apresenta uma dificuldade acrescida no que diz
respeito às respostas físicas. Apesar dos clientes se encontrarem próximos no que diz
respeito à informação, o mesmo não acontece fisicamente.
É por isso essencial que as empresas possuam um planejamento e execução eficazes das
encomendas, o ciclo físico deve aproximar-se o mais possível do virtual. O planejamento
nas empresas é importante, os processos de aquisição e produção devem ser melhorados
para que haja redução dos custos. É importante que o cliente não se aperceba de potenciais
problemas, assim, as alterações efetuadas no plano não se refletirão no mercado.
É crítico possuir bom serviço a baixo custo. A entrega dos produtos no local certo requer
sistemas logísticos apropriados e eficazes. Um dos grandes desafios tem sido deslocar
pequenos volumes num enorme espaço geográfico, a logística é por isso um dos pontos
mais problemáticos do negócio eletrônico.
Do imperador no topo até um líder municipal no fundo, os laços entre estes grupos eram
expressados formalmente na definição legal das responsabilidades dos patronos em relação
aos seus clientes.
Entre os benefícios que um patrono poderia conferir estavam a representação legal numa
corte, empréstimos, influência em acordos comerciais ou casamentos e o apoio às
candidaturas do cliente a cargos políticos ou sacerdotais. Em troca, esperava-se do cliente
que oferecesse seus serviços sempre que o patrono precisasse.
Um liberto podia tornar-se cliente de seu antigo mestre. Uma relação de patrocínio também
poderia existir entre um general e seus soldados, um fundador e seus colonos ou um
conquistador e uma comunidade estrangeira dependente.
Diz-se que ocorre o trespasse quando o estabelecimento deixa de fazer parte da propriedade
de um empresário e passa para a propriedade de outro. Tal operação, caso realizada sem a
devida atenção ao processo legal, tem o potencial de gerar dívidas e até processos
falimentares. Sendo que os maiores cuidados devem ser tomados em assuntos relacionados
aos direitos empresarial, tributário e trabalhista.
É necessário que restem bens suficientes ao alienante para saldar as dívidas da empresa
junto aos credores, caso contrário, estes deverão ser notificados da venda do
estabelecimento, para que possam consentir de forma expressa ou tácita, dentro do prazo de
30 dias a partir da notificação. Os artigos 1.144 a 1.147 do Código Civil Brasileiro, embora
não mencionem expressamente o nome Formal do Contrato de Trespasse, indicam as
peculiaridades do contrato. Não há conceituação legal do contrato de trespasse, sendo,
portanto, destinada à Doutrina empresarial a função de sua denominação.
CONSÓRCIO
é uma associação de dois ou mais indivíduos, empresas, organizações ou governos (ou
qualquer combinação destas entidades), com o objetivo de participar numa atividade
comum ou de partilha de recursos para atingir um objetivo comum. Consórcio é uma
palavra latina significando "parceria", associação ou sociedade, e deriva de Consors,
"parceiro", formada por con-"junto" e sores "destino", significando proprietário de meios
ou companheiro.