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O presente caso faz uma análise do processo que trata de uma colisão
entre princípios do direito a intimidade e o direito à segurança. A réu foi
acusada de uma denuncia anônima que estaria transportando drogas ao
presidio para entregar ao seu conjugue, no entanto a denuncia não passava
de uma suposição, uma mera constatação de flagrância por conta da devida
acusação a acusada foi submetida à uma revista intima atingido a sua
integridade, o seu direito à dignidade concluindo à sua intimidade. Sendo que,
esse tipo de revista deve ser feito através de meios de equipamentos
eletrônicos. Portanto, é ilegal qualquer forma de revista intima que atinja a
integridade física e psicológica do visitante. Esse tipo de acusação anonimatos
não é motivo à devida revista, nesse tipo de caso é pra ser decorrido no
processo de investigação, pois uma denuncia desse patamar não é um
elemento que justifique violar os direitos á intimidade.
Referências:
https://www.stj.jus.br/sites/portalp/Paginas/Comunicacao/Noticias/E-ilicita-a-
prova-obtida-em-revista-intima-fundada-em-criterios-subjetivos.aspx. Acesso
em: 08, out, 2022 .
https://www.conjur.com.br/2012-nov-05/constituicao-poder-ronald-dworkin-
teoria-principios . Acesso em: 08, out, 2022.