Você está na página 1de 17

 

Ernesto Valentim Cuambe

Métodos de Ensino e Aprendizagem (Expositivo, Elaboração conjunta e Trabalho


Independente)

Licenciatura em Informática com Habilitações de Ensino

Universidade Pedagógica
Massinga
2014
 

Ernesto Valentim Cuambe

Métodos de Ensino e Aprendizagem (Expositivo, Elaboração conjunta e Trabalho


Independente)

Licenciatura em Informática com Habilitações de Ensino

Trabalho de Didáctica Profissional a ser


entregue na ESTEC departamento de
Manutenção Industrial para efeitos
avaliativos

  Docente

dr. Lino Machava

Universidade Pedagógica
Massinga
2014
Índice
Lista de abreviaturas......................................................................................................................III
Resumo..........................................................................................................................................IV
CAPÍTULO I...................................................................................................................................5
1.1. Introdução.............................................................................................................................5
1.2. Objectivos.............................................................................................................................6
1.3. Metodologia..........................................................................................................................6
1.4. Conceitos Básicos.................................................................................................................7
CAPÍTULO II..................................................................................................................................8
2.1. Métodos de Ensino e Aprendizagem....................................................................................8
2.2. Classificação dos métodos de Ensino...............................................................................9
2.2.1. Método expositivo.........................................................................................................9
2.2.2. Elaboração conjunta....................................................................................................11
2.2.3. Trabalho Independente................................................................................................13
CAÍPITULO III.............................................................................................................................15
3.1. Conclusões..........................................................................................................................15
3.2. Bibliografia.........................................................................................................................16
III

Lista de abreviaturas

EA- Ensino e Aprendizagem;

PEA – Processo de Ensino e Aprendizagem;


IV

Resumo

O presente trabalho falara dos métodos de ensino e a sua classificação. Método é o caminho para
se atingir um objectivo, é a forma como estes objectivos e
conteúdos serão ministrados na prática ao aluno. Método de ensino é um modo de conduzir a
aprendizagem, buscando o desenvolvimento integral do educando, através de uma organização
precisa de procedimentos que favoreçam a consecução dos propósitos estabelecidos. Os métodos
de ensino classificam se em: expositivo, elaboração conjunta e trabalho independente, onde
verifica se que no método expositivo a maior actividade encontra se centrada no
professor/mediador, onde ele expõe o conteúdo/matéria/habilidades e o educando apenas está
como uma “caixa vazia” que apenas fica a espera de algum conteúdo; no método de elaboração
conjunta a actividade é de ambos tanto o moderador quanto aluno, e no trabalho independente a
maior actividade centra se no aluno.
Palavras Cave: Ensino, Método, Aprendizagem.
5

CAPÍTULO I

1.1. Introdução

Desde que o homem vive em sociedade foi acumulando saberes sociais, culturais, técnicos e
científicos que serviam de base a educação das novas gerações, no sentido de assegurar a sua
continuidade e generalização ao longo do tempo e das gerações. Trata-se de um processo que no
principio era realizado de forma espontânea e envolvendo à todos, graças a pouca diferenciação
dos agentes “educadores”, dai a celebre ideia de que “todos ensinavam a todos”.

Com o aumento desse património sociocultural e técnico-científico, nem todos são capazes de
ensinar “tudo” e começa a haver diferenciação dos homens, em parte, pelo tipo de saberes
desenvolvido. Isso ocasiona a especialização e já nem todos podem ensinar tudo, ao mesmo
tempo que surgem indivíduos cuja função específica é de educar, fazendo com que o ensino seja
uma actividade intencional, contrariamente ao momento em que “todos ensinavam tudo” onde a
educação tinha um carácter espontâneo.

A Educação é um fenómeno social e universal, sendo uma actividade necessária à existência e


funcionamento de todas as sociedades. Cada sociedade precisa de cuidar da formação dos
indivíduos, auxiliar no desenvolvimento das suas capacidades físicas e espirituais, prepara-los
para a participação activa e nas várias instâncias da vida. (LIBÂNEO 1990: 17)

A compreensão do processo educativo no seu todo, permite ao leitor e ao pesquisador em


especial, a estar dotado de conhecimentos científicos favoráveis para a sua formação como um
indivíduo.

É neste contexto de educação, ensino e Aprendizagem que se insere o presente trabalho de


pesquisa para tentar de forma resumida abordar os Métodos básicos de ensino. O mesmo está
dividido em capítulos onde o 1º capítulo conte Introdução, objectivos, Metodologia e conceitos
básicos; o 2º capítulo subdivide se em métodos de ensino e sua classificação; e o 3º e ultimo
capitulo contem a conclusão e bibliografia.
6

1.2. Objectivos

1.2.1. Geral
 Compreender os Métodos de Ensino no PEA.
1.2.2. Específicos
 Identificar os Métodos básicos de Ensino;
 Descrever os Métodos de Ensino;
 Identificar a Importância dos Métodos de Ensino no PEA;

1.3. Metodologia

Para a Materialização deste trabalho recorreu se a consultas bibliográficas, consulta de apostilas


na internet que serão referenciadas no final deste trabalho.
7

1.4. Conceitos Básicos

Aprendizagem é o  processo de aquisição de conhecimentos, desenvolvimento de habilidades,


aptidões e qualidade comportamentais ou seja, psicologicamente, é a modificação do
comportamento do indivíduo que tende a perdurar.

Método é o caminho para se atingir um objectivo, é a forma como estes objectivos e


conteúdos serão ministrados na prática ao aluno. A assimilação do conteúdo depende do método.
(NERÍCI, 1989:99)

Método representa a maneira de conduzir o pensamento ou acções para alcançar um objectivo.


É, também forma de disciplinar o pensamento e as acções para obter maior eficiência no que se
deseja realizar. (NIVAGARA s.a:155)

Ensino corresponde a acções, meios e condições para a realização da instrução. (LIBÂNEO,


1990:23)
8

CAPÍTULO II

2.1. Métodos de Ensino e Aprendizagem

De acordo com SKATKINOS citado por NIVAGARA (s.a:156) métodos de ensino devem
definir-se como as formas de organizar a actividade cognitiva dos alunos, que assegura o
domínio dos conhecimentos, dos métodos do conhecimento e da actividade prática, assim como
a educação do aluno no processo docente.

Método de ensino é um modo de conduzir a aprendizagem, buscando o desenvolvimento integral


do educando, através de uma organização precisa de procedimentos que favoreçam a consecução
dos propósitos estabelecidos. (SANT’ANNA e MANEGOLLA) citados pelo mesmo autor. E,
nesse sentido, RISK, citado por SANT’ANNA e MANEGOLLA, refere que os procedimentos de
ensino são conjuntos de actividades unificadas, relacionadas com os meios de ajuda para a
obtenção dos resultados pretendidos. Neste caso, representam modos de organizar as
experiências de aprendizagem durante os períodos de aula.

Método de ensino ou didáctico é o conjunto de procedimentos lógica e psicologicamente


ordenados, de que se vale o professor, para levar o educando a elaborar conhecimentos, a
adquirir técnicas ou habilidades e a incorporar atitudes e ideais. (NÉRICI, 1989:53)

Métodos de ensino são um conjunto de acções, passos, condições externas e procedimentos


utilizados intencionalmente pelo professor para dirigir e estimular o processo de ensino em
função da aprendizagem dos alunos. Ou seja, são as acções do professor pelas quais se
organizam as actividades de ensino e dos alunos para atingir objectivos do trabalho docente em
relação a um conteúdo específico. Eles regulam as formas de interacção entre o ensino e
aprendizagem, entre o professor e os alunos, cujo resultado é a assimilação consciente dos
conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades cognitivas e operativas dos alunos.
(LIBÂNEO, 1990:150)
9

O Método de Ensino não se reduz a um conjunto de procedimentos, o procedimento é detalhe do


método, formas específicas da acção docente utilizadas em distintos métodos de ensino. Por
exemplo, se é utilizado o método de exposição podem-se utilizar procedimentos tais como a
leitura e compreensão de um texto, demonstração de um experimento, perguntas aos alunos para
verificar a compreensão de exposto. (LIBÂNEO, 1990:151)

2.2. Classificação dos métodos de Ensino


2.2.1. Método expositivo
2.2.1.1. Característica

Este método caracteriza - se por uma maior actividade visível do professor e por uma atitude de
aprendizagem receptiva por parte dos alunos: o professor [ou aluno (s)] expõe a matéria e os
alunos “recebem na”. Isto acontece quando se sabe que as “exposições” do professor só são
“recebidas” pelos alunos se o professor conseguir estimular a actividade independente destes.
(NIVAGARA, s.a:171)

2.2.1.2. Quando se aplica


 Quando se deseja transmitir muita matéria de modo sistemático e em tempo relativamente
curto;
 Quando à partir da matéria a tratar não é possível ou há muito poucas possibilidades de
conduzir directamente os alunos aos factos e fenómenos que se desejam transmitir. Quer
dizer, quando os conteúdos só podem ser mediados indirectamente;
 Quando os conteúdos são muito complexos/abstractos;
 Quando os alunos não têm bases suficientes em termos de pré-requisitos.
2.2.1.3. Potencialidades
 Grandes possibilidades de poder tornar efectiva a força educativa da palavra do professor;
 Desenvolvimento nos alunos da capacidade de concentração e da actividade mental na
aprendizagem receptiva;
10

 Mediação racional e eficiente dos conteúdos. O aumento impetuoso dos conhecimentos


científicos conduz à uma acumulação cada vez maior do saber humano e, assim, sem a
capacidade de assimilação receptiva de grandes campos de matéria, o indivíduo não
poderia vencer a confrontação com este cenário. (NIVAGARA, s.a:172)
2.2.1.4. Perigos
 Perda de atenção/concentração, resultando em baixa qualidade de aprendizagem
 Sobrecarregamento da memória de curta duração devido à demasiada informação;

 Aprendizagem limitada ao nível reprodutivo;


 Maior perigo: comodismo do professor, ou seja, menos esforço na preparação das aulas,
resultando na acumulação de todos os factores negativos no PEA. (idem)
2.2.1.5. Formas de realização

De acordo com a mesma autoria este, método pode ser realizado das seguintes formas:
Exemplificação, a demonstração, a ilustração e a exposição.

A exemplificação

Consiste em o professor exemplificar determinadas actividades, acções e modos de conduta.

A ilustração e a demonstração

A ilustração e a demonstração servem, principalmente, como representação de factos, de


fenómenos e de processos. A exemplificação é também uma forma de representação, mas
enquanto nela o desenvolvimento de capacidades e de habilidades está em primeiro lugar, a
ilustração e a demonstração são, antes de tudo, meios representativos para a assimilação de
conhecimentos.

Ex: gráficos, mapas, esquemas, modelos, etc.

Exposição oral

A exposição oral é a principal forma do método expositivo, sobretudo nos lugares onde não é
possível levar os alunos directamente aos fenómenos em sua forma original ou representativa
através da exemplificação ou da demonstração.
11

Para que ela seja produtiva, o formador deve conhecer e dominar as técnicas da exposição
domínio da voz e do gesto, organização dos materiais de suporte e de gestão do tempo, etc.
Podemos considerar um conjunto de regras, ou melhor, de conselhos, que cada um pode adaptar
ao seu estilo pessoal.

2.2.2. Elaboração conjunta


2.2.2.1. Características

NIVAGARA (s.a:182), a elaboração conjunta consiste numa interacção activa entre o professor
e os alunos visando a obtenção de novos conhecimentos, habilidades, atitudes e convicções, bem
como a fixação e consolidação de conhecimentos e convicções já adquiridos. Nesta variante
metódica existe um maior equilíbrio da actividade visível do mediador/professor/formador e dos
alunos.

2.2.2.2. Quando se utiliza


 Na aplicação de conhecimentos/capacidades/habilidades para se chegar à novas
compreensões, conclusões, conceitos e juízos;
 Quando os alunos dispõem de um determinado material de factos, de conhecimentos
elementares, ou seja, quando estes têm os pré-requisitos;

 Para aproveitar as experiências/vivências dos alunos;


2.2.2.3. Potencialidades
 Enriquecimento da aprendizagem pelas contribuições de muitos;
 Desenvolvimento da capacidade de formulação e argumentação;
 Desenvolvimento da capacidade de formar opiniões e pontos de vista;
 Desenvolvimento do respeito pelas opiniões dos outros;
 Controle imediato do nível de assimilação/aprendizagem dos alunos. (NIVAGARA,
s.a:183)
12

2.2.2.4. Perigos
 A aprendizagem “perde-se” na conversa quando não há uma orientação muito boa;
 Os alunos não contribuem por se sentirem avaliados (e terem medo de errar/falhar);
 Maior dificuldade de desenvolvimento orgânico e sistemático do PEA.
2.2.2.5. Formas de realização

Diálogo;
* perguntas do professor:
Elaboractivas, Evolutivas, (Re)activadoras
* Perguntas dos alunos
Discussão;
Debate;
Painel;
Forum;
Workshop: semimário, etc.

A forma mais típica do método de elaboração conjunta é a conversação Didáctica Não consiste
meramente em respostas dos alunos às perguntas do professor, numa conversa “fechada” em que
os alunos pensem e falem o que o professor já pensou e falou, como uma aula de catecismo. A
conversação didáctica é “aberta” e o resultado que dela decorre supõe a contribuição conjunta do
professor e dos alunos. O professor traz conhecimentos e experiências mais ricos e organizados;
com o auxílio do professor, a conversação visa levar os alunos a se aproximarem gradativamente
da organização lógica dos conhecimentos e a dominarem métodos de elaborar as suas ideias de
maneira independente.

2.2.3. Trabalho Independente


2.2.3.1. Características
13

Este método caracteriza - se por uma maior actividade visível dos alunos, individualmente ou em
grupo, a auto actividade e a independência experimentam aqui sua máxima expressão, uma vez
que o método de trabalho independente consiste de tarefas, dirigidas e orientadas pelo professor,
para que os alunos as resolvam de modo relativamente independente e criador. Jessipow cita
duas características do trabalho independente dos alunos:

 É uma tarefa posta pelo professor dentro dum tempo razoável para que os alunos possam
soluciona-la;
 É uma necessidade resultante da tarefa que têm o(s) aluno(s) de buscar e tomar as
melhores vias para sua solução, pondo em tensão suas forças. (NIVAGARA, s.a:179)
2.2.3.2. Quando se utiliza
 Quando os alunos têm bases de conhecimentos, habilidades e comportamentos;
 Quando há diferenças de aproveitamento (o professor pode dar mais apoio aos mais
fracos e/ou os elementos mais fracos do grupo são apoiados pelos outros);
 Há tempo disponível;
 Quando os alunos podem coordenar correctamente a tarefa e o (s) método (s) de solução,
aplicar os conhecimentos e capacidades que possuem e resolver a tarefa que lhes foi
posta.
2.2.3.3. Potencialidades
 Eleva os rendimentos de aprendizagem nos alunos, levando a um maior desenvolvimento
das habilidades de aprendizagem e a uma aprendizagem mais eficaz;
 Aumenta a efectividade do processo de assimilação, uma vez que o trabalho
independente conduz, por regra geral, a uma assimilação mais consciente, profunda e
duradoira;
 A atitude instável de alguns alunos diante da aprendizagem se estabiliza quando tem que
resolver verdadeiras tarefas;
 Desenvolvimento da independência na aprendizagem, isto é, da auto-aprendizagem;
 Possibilita trabalho diferenciado dos alunos, com ou sem apoio do professor.
 Quando em grupo, permite o desenvolvimento de atitudes e comportamentos de trabalho
em equipa com os colegas;
 Permite sistematizar e consolidar conhecimentos, habilidades e hábitos. .(MECHISSO,
2011:34).
14

2.2.3.4. Perigos
 Falta de controle do tempo, por exemplo para avaliação/discussão com todos;
 Tarefas demasiado difíceis ou fáceis;
 Orientação insuficiente para a execução das tarefas ou exercícios

2.2.3.5. Formas de utilização

De acordo com NIVAGARA (s.a 182) existem duas formas de utilizacao deste método a saber
estudam dirigido e fichas didácticas.

Estudo dirigido individual ou em grupo, ele se cumpre basicamente por meio de duas funções: a
realização de exercícios e tarefas de reprodução de conhecimentos e habilidades que se seguem à
explicação do professor; e a elaboração de novos conhecimentos a partir de questões sobre
problemas diferentes daqueles resolvidos na turma.
Fichas didácticas, As fichas didácticas englobam fichas de noções, de exercícios e de correcção.
Cada tema estudado recebe uma numeração de acordo com a sequência do programa. Os alunos
vão estudando os conteúdos, resolvendo os exercícios e comparando as suas respostas com as
quais estão contidas nas fichas de correcção.

CAÍPITULO III

3.1. Conclusões

A escolha e organização dos métodos de ensino devem corresponder à necessária unidade, os


métodos de ensino dependem dos objectivos imediatos da aula, métodos dependem também dos
15

conteúdos específicos e dos métodos peculiares de cada disciplina. Implica o conhecimento das
características dos alunos quanto à capacidade de assimilação conforme idade e nível de
desenvolvimento mental e físico e quanto às suas características sócio-culturais e individuais.

Os métodos de ensino são classificados de várias formas mas importa referir que a classificação
mais usada é classificação de Klingberg é de fácil uso no PEA, que são classificados de acordo
com o tipo de interacção entre o professor e o aluno sendo eles: expositivo, trabalho
independente e elaboração conjunta. Conclui se também que o uso do método expositivo precisa
se ter em conta alguns factos tais como: controlar continuamente a atenção e concentração dos
alunos, fazer perguntas de controlo durante a exposição, fazer resumir o essencial no fim da
exposição, usar a matéria em actividades de aprendizagem subsequentes.

A planificação do trabalho impendente requer a avaliação do tempo, dar orientações claras e


verificar qual parte do tema ou da unidade da matéria é mais apropriada para o trabalho
independente, Dar tarefas claras compreensíveis e adequadas, à altura dos conhecimentos e
capacidades de raciocínio dos alunos.

Na utilização do Método elaboração conjunta deve se ter em conta alguns aspectos tais como:
fazer com que todos participem, deixar o aluno terminar de falar aproveitar respostas incorrectas
para a discussão, fazendo com que os colegas participem na discussão, o aluno deve ficar a saber
o que estava certo e/ou errado na sua contribuição;

Os métodos de Ensino são muito importantes no PEA a medida que eles ajudam a controlar o
tempo durante a aula, ajudam também a fazer com que haja concordância da matéria a ser
assimilada pelo aluno.

3.2. Bibliografia

LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica. São Paulo, Cortez, 1990,P263.

MECHISSO, Guedes Basílio. Sebenta de Didáctica Geral, Maputo 2011 P58


16

NÉRICI, Imedeo Giuseppe. Metodologia de Ensino: Uma Introdução. 3ª ed, São Paulo Atlas,
1989, P251

NIVAGARA, Daniel, Módulo de Didáctica Geral do Ensino a Distancia, Maputo,  Sd, P249

Você também pode gostar