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UNIVERSIDADE LICUNGO
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
5• Grupo
Samira Lazaro Silva
Lídia Lino Mentiroso
Lucrécia Fernando Lobo
Noêmia Nihoca
Pascoa Alberto P. Saraiva
Quelimane
2021
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5• Grupo
Noêmia Nihoca
Quelimane
2021
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INDICE
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 5
7. Conclusão ........................................................................................................................................... 21
1. INTRODUÇÃO
A Educação Física escolar vem se constituindo como prática pedagógica, a partir de diferentes
interesses e concepções pedagógicas; portanto, com diferentes concepções de Homem. Existe
uma busca por uma por estratégia metodológica que possam dar conta das necessidades
educacionais. O ensino vem, historicamente, buscando organizar meios e formas metodológicas
que possa dar conta de facilitar o processo ensino-aprendizagem. Objetivo deste trabalho é
analisar os conceitos referentes às concepções de ensino da Educação Física e descrever
exemplos práticos de aula de cada concepção.
1.1.OBJECTIVOS
1.1.1. Geral:
1.1.2. Específicos:
1.1.3. METODOLOGIA
De acordo com o referencial das Aulas Abertas, os objetivos para as aulas assumem a busca da
autonomia e da emancipação do aluno: valorizar a participação dos alunos, propiciando
momentos em que possam questionar e opinar; possibilitar a construção coletiva do
conhecimento, a partir de decisões tomadas em conjunto professor e alunos estimular a
criatividade e o pensar dos alunos trabalhar o aspecto das relações aluno/aluno, no que tange a
incentivar a cooperação e socialização (HILDEBRANDT, LANGING, 1986).
A literatura discute uma forma de pensar as aulas de Educação Física, colocando os alunos como
sujeitos do processo de ensino-aprendizagem. Diante disso, o processo ensino-aprendizagem,
passa a plano de elaboração e de planejamento conjunto entre professores e alunos na questão
dos objetivos, conteúdos, e avaliação (HILDEBRANDT, LANGING, 1986).
Os professores podem explicar várias formas de nadar, ou melhor, técnicas como: crawl e
costas, possibilitando os alunos, ficarem diante da atividade de se deslocar na piscina,
procurando alternativas de nadar da forma que eles melhor se adaptarem. Alguns alunos nadam
da forma chamada cachorrinho, outros apenas vão boiando, outros nadam o chamado jacaré,
enfim a minoria utiliza a técnica do crawl e do costas propriamente dita.
É frente a esta possibilidade, de prática que se entende as aulas abertas, como uma grande
possibilidade de desenvolver: estimulo a ação exploratória, liberdade criativa; é permitido ao
aluno entrar de forma autônoma em contato aos conteúdos. Enfim os alunos podem ficar livres
na questão dos movimentos corporais. Além disso, existe um grande diálogo entre os
participantes da aula, aluno-aluno, aluno-professor.
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Então, para que os alunos possam liberta-se do comodismo, é preciso que o professor crie
situações para que os alunos possam aprender esportes, por exemplo, de uma maneira crítica.
Para isso, significa, aprender além habilidades e técnicas, mas sim a interação social e a
integração por meio da linguagem. Diante deste contexto, é que fica claro a relação que é
apresentada no texto: “Trabalho, interação e linguagem”, e como conseqüência desta relação
desenvolven-se as competências: objetiva; social; comunicativa (KUNZ, 2001).
Diante disso, o professor de educação física deve problematizar situações de ensino, onde as
aulas vão ter momentos abertos e outros fechados de ensino. O ensino na concepção crítico-
emancipatória deve ser um ensino de libertação de falsas ilusões, de falsos interesses e desejos,
criados e construídos nos alunos pela visão de mundo que apresentam a partir de
„conhecimentos‟ colocados à disposição pelo contexto sociocultural onde vivem (KUNZ, 2001b,
p. 121).
Ensino do basquetebol
Dialogar na questão das técnicas, exemplo: o professor pergunta: por que temos que
arremessar desta forma, e por que não de outra?
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O estilo de vida da população, ou melhor, da sociedade atual, esta muito desequilibrado no que
diz respeito à questão da qualidade de vida. Ou seja, falta de atividade física, alimentação
inadequada contribuem para o grande aumento das doenças crônico-degenerativas, contexto no
qual que o autor, Dartagnan Pinto Guedes (1999), explica em seu artigo: Educação para a saúde
mediante programas de educação física escolar.
Existe uma falta de investimento na população mais jovem, para que estes adquiram hábitos de
vida saudáveis, como é explicado: Nessa perspectiva, a função proposta aos professores de
educação física é a de incorporarem nova postura frente à estrutura educacional, procurando
adotar em suas aulas, não mais uma visão de exclusividade á prática de atividades esportivas e
recreativas, mas fundamentalmente, alcançarem metas voltadas para educação para a saúde
(GUEDES, 1999).
Então, a idéia é incorporar nas aulas de educação física escolar, conceitos e referencias teóricas
sobre a questão da educação e saúde. O professor deve adquirir um comportamento voltado para
praticar este tipo de abordagem.
Ensino do Futebol
Explicar que durante uma subida ao ataque muito rápida, sprint, é necessário saber o
momento certo para a recuperação, baixar a freqüência cardíaca.
E diante disso, como é importante estar bem condicionado para fazer tal esforço. Ou seja, não
devemos praticar atividade física uma ou duas vezes na semana, mas sim na maioria dos dias, ou
diariamente.
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2.4. Esportivizadora
Esta concepção de ensino trata do assunto: esporte, e mais especificamente o esporte escolar. A
preocupação da área escolar, é que o esporte de alto rendimento não tenha ligações práticas com
o esporte na escola. Diante disso é preciso relembrar conceitos do Tecnicismo.
O professor, nesta pedagogia, assume um caráter de técnico esportivo, com o intuito de melhorar
a eficiência motora e física do aluno com ênfase nas técnicas esportivas, e também, formar e
selecionar futuros atletas que venham possivelmente a representar a nação. O trabalho As
dimensões inumanas do esporte de rendimento, escrito pelo professor Kunz (1994), faz
referencia da especialização precoce: crianças e adolescentes, estão sendo conduzidas cada vez
mais cedo e com mais intensidade ao esporte.
O esporte deve ser praticado na escola. No entanto de maneira lúdica e que estimule a
cooperação e o desenvolvimento de várias competências do aluno,e não o rendimento. “Com
toda certeza, Nenhuma criança, por si só, optaria livremente em treinar o esporte de forma
especializada, sistemática e intensa como normalmente é realizado” (KUNZ, 1994).
Está concepção tem como base o materialismo-histórico dialético. Para que, aconteça mudança,
o que prevalece é a consciência mediante o questionamento das práticas, logo, o indivíduo é
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A superação na concepção crítico supera Dora ocorre quando o trato com o conhecimento reflete
a sua direção epistemológica e informa os requisitos para selecionar, organizar e sistematizar os
conteúdos de ensino que emergem dos conteúdos culturais universais, que são indissociáveis e
significados humana e socialmente. Assim, os alunos podem compreender a realidade dentro de
uma visão de totalidade, como algo dinâmico e carente de transformações, se opondo, enfim, à
perspectiva tradicional de Educação Física (COLETIVO DE AUTORES, 1992).
Essa concepção trabalha com o conceito de cultura corporal, que se opõe portanto ao conceito
de aptidão física enquanto objetivo final da disciplina, e propõe o trato com o conhecimento em
forma de ciclos de escolarização (COLETIVO DE AUTORES, 1992).
Zabala (1998) entende que os materiais didáticos são todos os recursos que podem
proporcionar aos professores respaldos, referências e critérios para tomar decisões, tanto
na fase de planejamento, na intervenção direta no processo de ensino e aprendizagem,
bem como em sua avaliação. Desta forma, torna-se possível considerar os materiais
didáticos como os meios que auxiliam os professores nas diferentes fases de
planejamento, execução e avaliação do processo de ensino e aprendizagem dos diferentes
componentes curriculares.
Os materiais didáticos são elementos que auxiliam o professor na aplicação das aulas de todas as
disciplinas. Na Educação Física esses materiais são diferenciados das demais. Bolas, cones,
coletes, bambolês e cordas, são exemplos de materiais dessa disciplina.
Para que as aulas de Educação Física possam ser ministradas, o colégio deve possuir um
profissional com formação superior de licenciatura em Educação Física, cujo exercício da
profissão requer algumas especificidades, tais como, espaço físico e materiais adequados para a
aplicação e desenvolvimento dos conteúdos propostos pelo projeto pedagógico.
Aguiar (2009) destaca que se a disponibilidade de materiais for diferente das necessidades
adequadas para a realização da atividade planejada pelo professor, a qualidade e a dinâmica das
aulas podem ser influenciadas.
Muitas vezes um fator que limita o professor de Educação Física a um número específico de
atividades a serem trabalhadas nas aulas é a falta ou a inadequação dos espaços. A dificuldade
em adequar a atividade proposta ao espaço disponível, acaba reduzindo a qualidade das aulas de
Educação Física conforme ressaltado por Rodrigues e Darido (2008).
Segundo Bonamigo et al(1982) durante o contato com o meio físico e social, a criança passa a ter
um desenvolvimento mais completo e eficiente. Isto quer dizer que a partir da interação com seu
meio social ocorrem diversos processos internos de desenvolvimento que irão permitir alcançar
um novo patamar de aprendizagem.
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Farias Filho e Vago (2001) apontam que para o professor de Educação Física desenvolver com
excelência sua prática pedagógica, se tornam necessárias condições de trabalho adequadas. Pois
a falta de local e materiais disponíveis para realização das atividades é um dos fatores que podem
interferir, modificar e até prejudicar o planejamento e a execução das atividades propostas, por
outro lado esta escassez de materiais e locais pode estimular a criatividade do professor na
elaboração das suas aulas.
a) Nesse sentido, Oliveira (2010) comenta sobre algumas ações estratégias que podem
auxiliar na realização concreta e eficiente de atividades pedagógicas na aula de educação
física, entre elas: a) organização da aula por blocos de conteúdo;
b) Verificação do conhecimento prévio das crianças;
c) Relação com os projetos da escola; d) formação de grupos operacionais;
d) Atividades paralelas;
e) Registro e verificação conjunta das vivências; g) acordo, trato ou combinados em relação
às atitudes nas aulas.
4.1. Organização da aula por blocos de conteúdos
A divisão da aula de educação física através de blocos de conteúdos é uma proposta que surgiu
pelo contato de grupo de professores-pesquisadores em busca de uma “Formação Pessoal e
Social e o Conhecimento de Mundo no trato pedagógico”.
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Oliveira (2010) especifica os blocos de conteúdos específicos da aula de Educação Física, entre
eles:
Ainda que as proposta pedagógicas da escola não sejam direcionadas especificamente para
realização de atividades físicas, os professores da área devem procurar encontrar uma maneira de
conciliar seus objetivos com os propostos pela proposta pedagógica escolar.
Para tanto, especifica Oliveira (2010), o planejamento das aulas de Educação Física devem
envolver estratégias que respeitem, agreguem e envolvam as demais estratégicas e propostas
escolares. De acordo com Oliveira (2010) é preciso que os professores de Educação Física
estejam atualizados e informados sobre a programação e projetos escolares, além de procurar
discutir coletivamente a possibilidade de contemplar a participação da Educação Física nos
demais projetos escolares. “Estar presente nos projetos da escola tem dado à Educação Física um
maior respeito pelos demais professores, tornando sua presença na Educação Infantil algo
merecido” (OLIVEIRA, 2010, p.10). possibilidade de uso, origem do material.
A organização de grupos operacionais pode ser utilizada como uma estratégia de socialização e
interação entre grupos que, muitas vezes, se distinguem por questões de gênero. De acordo com
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Oliveira (2010), a organização de grupos operacionais é uma boa estratégia a ser realizada com
turmas grandes, permitindo a formação de atividades paralelas e abordando.
As atividades paralelas podem ser utilizadas para instigar as crianças a uma maior liberdade em
relação ao que vivenciaram na aula, relacionando a proposta da atividade física com o ambiente
em que estão. Para Oliveira (2010, p.13), “haja vista que em algumas situações de aprendizagem
há diversas atividades com a possibilidade de escolha, esta estratégia se assemelha a organização
de circuito”. As atividades paralelas permitem um maior envolvimento das crianças, pois não
priorizam um tipo especifico de atividade, e sim estimulam a participação em um maior número
de vivências possíveis, desafiando os alunos a passarem gradualmente por cada etapa.
Esta estratégia pode ser utilizada pelo professor para identificar o significado que seus alunos
atribuem as situações de aprendizagem. De maneira geral, esse método utiliza da mídia (câmeras
digitais, máquinas fotográficas, laptop, aparelho de DVD, televisão) para identificar conteúdos,
movimentos, comportamentos, participação e envolvimento. De acordo com Oliveira (2010), a
introdução desta estratégica de verificação conjunta de vivências facilita, às crianças, a
aprendizagem de termos ligados a movimentos, tipos de atividades e reconhecimento de
sensações. Segundo o autor, esta estratégia também contribui para que a sequência de conteúdos
seja organizada e crescente.
Sobre a dificuldade advinda das características decorrentes do tipo e nível da deficiência, sugere-
se as seguintes ações:
1) Identificar na unidade escolar, por meio de laudos e relatos dos professores, quais são os
alunos e quais as deficiências;
2) Contar com a ajuda de profissionais especializados para avaliar cada aluno;
3) Buscar conhecimento teórico-prático sobre cada tipo de deficiência, em especial, aquela
que acomete seus alunos.
Na etapa teórica da formação é importante tratar das características de cada deficiência, mas
pontuar que o professor deve se pautar não pela limitação, comprometimento ou falta de
funcionalidade, mas pelo potencial, capacidades e possibilidades dos alunos com deficiência
(MUNSTER; ALMEIDA, 2006).
Quanto à participação do aluno com deficiência, sugere-se identificar o motivo das faltas, por
exemplo, vontade própria, restrição médica, transporte, problema familiar. Entretanto, em etapa
teórica da formação continuada dos professores, será preciso discutir dois tópicos: 1) nível de
apoio que o aluno precisa (KREBS, 2004); 2) estimular o desenvolvimento do aluno, criar
possibilidades, identificar potencialidades, motivar a participação (SEABRA JÚNIOR; ARAÚJO
2006).
O relato sobre as dificuldades para compreender e entender a atividade indica ser necessário
abordar durante a formação, nas etapas teórica e prática, o tópico tipos de instrução.
Ainda que haja um consenso sobre a importância da parceria entre escola e família, a efetivação
apresenta problemas (SILVA; MENDES, 2008). Dessa maneira, uma ação seria a de conhecer os
motivos pelos quais as famílias não vêm correspondendo às expectativas das escolas (VALLE;
GUEDES, 2003). Por isso, durante a etapa teórica da formação continuada dos professores, um
conteúdo pode ser o de entender qual é a responsabilidade da família e qual é responsabilidade
dos professores.
Assim como a ausência de diagnóstico dos alunos com deficiência, o relato sobre a ausência de
laudos indica a necessidade de discutir com os representantes as implicações, para alunos e
professores e, quais as possibilidades de obter diagnósticos quando a família não se
responsabiliza.
De acordo com os relatos dos professores de Educação Física, as dificuldades para incluir os
alunos com deficiência também ocorrerem em função dos materiais.
As dificuldades relativas aos recursos também sugerem ações a serem adotadas pelos
proponentes da formação, como: 1) fazer uma busca na literatura sobre o que é indicado adquirir;
2) identificar na literatura as opções de adaptação de recursos para alunos com diferentes
deficiências. Em termos de parte prática da formação dos professores, seria preciso: 1) realizar
um levantamento dos recursos disponíveis nas escolas dos professores participantes; 2)
providenciar a comprar de recursos necessários, o que ficaria a encargo dos proponentes da
formação.
Por definição, a estratégia é uma ação do professor que, na maioria das vezes, faz uso de um
recurso para alcançar o objetivo. Enquanto ação, a estratégia acontece no momento do ensino,
porém, deve ser previamente planejada com base nas características dos alunos, no objetivo da
atividade e no nível de complexidade (MANZINI, 2010).
"O que fazer" e "como fazer" quando há um ou mais alunos com deficiência foi uma das grandes
indagações do grupo de professores de Educação Física.
Estimular a inclusão de crianças e jovens na escola tem se tornando uma pauta bastante discutida
no cenário educacional e a educação física inclusiva tem muito a acrescentar nesse quesito, por
ser uma disciplina em que os alunos desenvolvem determinadas habilidades, inclusive motoras.
Redução do estresse;
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Já que na Educação Física Inclusiva estudantes com deficiência ou não, podem participar das
atividades, neste jogo eles devem sentar espalhados em uma quadra onde duas pessoas fiquem
nas extremidades do campo. Os que ficarem nas pontas, iniciam a partida através da troca de
passes de bola, enquanto os outros que estiverem no centro tentam pegá-la sem tirar o quadril do
chão. Quem conseguir, troca de lugar com aquele que a jogou.
Mais uma atividade inclusiva e tem como objetivo fazer a bola cruzar a rede. O tamanho da
quadra é adaptada para os alunos com demarcações de giz no chão. Pode-ser usar da criatividade
na escolha do equipamento como por exemplo, um papelão grosso pode dar origem às raquetes,
folhas de papéis amassadas podem se transformar em bola e as telas de proteção de insetos pode
simbolizar a rede, sustentada por tubos de PVC presos em pneus.
Com o mesmo número de participantes, duas equipes são formadas e cada uma ocupa metade da
quadra para defender seu próprio gol e tentar acertar o gol da equipe adversária. Os participantes
só podem se movimentar sentados ou suspendendo o quadril, apenas com o apoio das mãos e dos
pés. Após um gol, o jogo é reiniciado pela equipe que levou o gol.
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Ainda dividindo a turma em duas equipes com o mesmo número de participantes, cada um
ganhará um jornal, que deve ser preso na roupa próximo da cintura, representando o “rabo”. O
objetivo de cada equipe é roubar o rabo dos participantes da equipe adversária. Vence quem
conseguir roubar todos os rabos do adversário primeiro.
A turma é dividida em dois ou três grupos e cada aluno estará com olhos vendados e poderá
sentir vários objetos (cadernos, borrachas, livros, etc) tendo que acertar os nomes dos objetos.
Vence o grupo que tiver maior número de acerto.
O vôlei sentado pode ser jogado por atletas independente do gênero, portadores de deficiência
física, mas por pessoas que não possuem deficiência. O mais legal é que pode ser praticado por
meninos e meninas ao mesmo tempo.
A aula adaptada pode ocorrer havendo ou não alunos com deficiência e nesse caso, a aplicação
de conteúdo de jogos adaptados serve para mostrar como pessoas com deficiência se sentem e as
dificuldades e desafios que encontram. Assim, quando for preciso incluir na turma um aluno com
deficiência, os outros estudantes e o professor já estarão mais preparados.
2. Aplicar uma metodologia que os alunos compreendam com facilidade, usando estratégias
e recursos que despertem neles o interesse e a motivação;
4. Analisar o tempo de concentração dos alunos nas tarefas solicitadas, para que possa fazer
qualquer ajuste necessário.
1. Respeitar o ritmo e ter paciência, pois podem ser mais lentos em algo que fazem como
falar, andar, pegar as coisas, entender uma ordem, etc;
3. O professor deve procurar saber sobre a tipologia e grau de deficiência do aluno que
compõe sua turma.
7. Conclusão
É muito importante para o exercício da função de professor ter o conhecimento das concepções
de ensino, como: aulas abertas; crítico- emancipatória; crítico-superadora; esportivizadora e
educação e saúde. Entende – se que o professor não deve adotar uma única concepção para suas
aulas e sim escolher várias, cada qual para o momento adequado. A importância, do
conhecimento das mesmas se justifica para o profissional justificar a sua prática: teoria-prática.
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8. Referencias Bibliograficas
GRAÇA, Amândio; OLIVEIRA, José. O Ensino dos Jogos Desportivos. Porto, FCDEF -
Universidade do Porto, 1994.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 1996. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.