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APRENDER

SEMPRE
VOLUME 1

1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO


LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA
2023

Caro estudante,

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo preparou este material especialmente para você
aprender cada vez mais e seguir sua trajetória educacional com sucesso. As atividades propostas irão ajudá-lo a
ampliar seus conhecimentos não só em Língua Portuguesa, Matemática e Tecnologia, mas também em outros
componentes curriculares e assuntos de seu interesse, desenvolvendo habilidades importantes para construir e
realizar seu projeto de vida.

Desejamos a você ótimos estudos!


Governo do Estado de São Paulo

Governador
Tarcísio de Freitas

Secretário da Educação
Renato Feder

Secretário Executivo
Vinicius Mendonça Neiva

Chefe de Gabinete
Myrian Mara Kosloski Prado

Coordenador da Coordenadoria Pedagógica


Viviane Pedroso Domingues Cardoso

Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação


Jean Pierre Neto

Nome da Escola:

Nome do Estudante:

Data: _______/_______/2023 Aluno/Turma:


LÍNGUA PORTUGUESA
1º Bimestre
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SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 1
AULA 1 - DIAGNÓSTICO DOS CONHECIMENTOS PRÉVIOS E APRESENTAÇÃO
DO TEXTO PUBLICITÁRIO
Objetivos da aula:
• Ler, para conhecer, diversos textos publicitários multimodais;
• Identificar recursos estilísticos e semióticos presentes nos textos publicitários.

1. Utilizando as revistas e jornais que o professor lhe entregará, escolha dois ou três textos publicitários
para trabalhar durante esta aula. Após, identifique os elementos que produzem sentido a serviço da
apresentação do produto, justificando a utilização deles.

2. Descreva as características do texto escolhido e o meio de veiculação.

Hora de registrar
A partir das discussões realizadas nesta aula, formule um breve conceito sobre textos publicitários
(anúncios/propaganda). Você poderá registrá-lo no seu caderno ou socializá-lo por meio do
aplicativo de mensagens no grupo da turma ou outro meio que o professor sugerir.
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AULA 2 - AS CARACTERÍSTICAS DO TEXTO PUBLICITÁRIO


Objetivos da aula:
• Identificar em textos publicitários escritos os elementos essenciais constitui o do mesmo
• nalisar as características dos elementos que comp em os textos em estudo.

1. Analise o texto e estabeleça relação de sentido entre os elementos verbais e não verbais
presentes no texto.

Texto 1

# oca a ida

onte ttps // .saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/campan a-do-governo-de-


sp-incentiva-a-direcao-responsavel-no-verao/. cesso em out. .
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2. Após a análise do texto , responda s perguntas:

a. abemos que os gêneros textuais possuem finalidade meio de circula o e público-alvo distintos.
esse modo o texto destina-se a qual público

b. inda em rela o ao texto o texto que aparece na tela do celular Ver o tudo de fique no
tr nsito tem qual ob etivo

c. ue figura de linguagem pode ser identificada no trec o anterior ustifique sua resposta.

3. O texto da atividade apresenta, de certa forma, um jogo de sentidos com as imagens, sendo aspecto
bastante comum nos textos publicitários, com o propósito de chamar a atenção do p blico alvo.
esse sentido, o que se pode inferir sobre os comportamentos da oca ao segurar:

a. o celular.

b. a pranc a de surf.
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AULA 3 - A linguagem empregada no texto publicitário

Objetivos da aula:
• econ ecer o uso das linguagens verbais e n o verbais em textos publicitários
• Identificar nos textos publicitários os discursos persuasivos de convencimento.

1. Observe e analise, sistematicamente, a imagem, de modo a estabelecer relação de sentido entre os


elementos verbais e não verbais presentes no texto.

r ditos elaborado para fins didáticos.

2. Após a análise da imagem, responda s perguntas a seguir:

a. ual a abordagem temática do texto

b. ue tipo de linguagem podemos identificar nesse texto

c. a a a leitura da linguagem n o verbal do texto e identifique a mensagem.


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d. bserve o texto realizando a leitura das duas linguagens verbal e n o verbal untas. ue mensagem
esse texto transmite

e. o texto as palavras em a úcar podem ser destinadas a um público específico. ue público esse

Hora da pesquisa
scol a um texto publicitário que l e c amou aten o pode ser escrito oral audiovisual. m seguida
pesquise alguns fatos sobre esse texto como uem foi o criador ual foi o pedido ao contratar
a elabora o do texto ocal veículo inguagem utilizada ual a mensagem transmitida ual o
slogan qual público o texto direcionado outros fatos que considerar importante.
Agora que já conhece alguns fatos e curiosidades sobre o texto publicitário escolhido, elabore um texto
informativo sobre sua pesquisa. epois apresente a seus colegas.
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AULA 4 - A e trat gia de per ua o no texto publicitário

Objetivos da aula:
• nalisar textos publicitários considerando sua adequa o aos contextos em que foram
produzidos
• omparar diferentes campan as/pe as publicitárias.

1. eia os textos, a seguir, e identi ique os sentidos que podem ser estabelecidos a partir da relação entre
os elementos verbais e não verbais.

Texto 1

Grátis
Imagem laborada pela equipe pedagógica para fins didáticos.

Texto 2

DOE SANGUE
SALVE VIDAS
Você é o tipo
certo de alguém

Imagem laborada pela equipe pedagógica para fins didáticos.


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a. ual a finalidade dos textos e

b. ue efeitos de sentido s o gerados a partir dos recursos visuais utilizados em cada um dos
textos

c. bservando os textos e podemos identificar dois modelos de textos publicitários. uais s o eles

d. onsiderando os textos e podemos afirmar que os textos publicitários influenciam a vida das
pessoas ustifique sua resposta.
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AULA 5 - APRIMORANDO OS CONHECIMENTOS ACERCA DO TEXTO


PUBLICITÁRIO
Objetivos da aula:
• esenvolver estrat gias de leitura crítica frente aos textos publicitários
• nalisar textos publicitários considerando os contextos de produ o e circula o destes.

1. Agora que você já conhece alguns dos recursos utilizados nos textos publicitários, vamos analisar os
textos a seguir. Atente se para as linguagens verbal e não verbal, a fim de persuadir o leitor, como o uso
das cores, o título, o tipo de campanha, o slogan etc. Descreva, de forma sucinta, a mensagem que o
texto transmite e defina se esta tem caráter comercial ou educativo.

a. exto

Imagem overno do stado de o aulo / o ortal do overno.


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b. Texto 2

Imagem overno do stado de o aulo / o ortal do overno.

c. Texto 3

Imagem laborada pela equipe pedagógica para fins didáticos.


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2. Analise as imagens a seguir e proponha uma sugestão de texto verbal para cada uma,
a fim de criar campanhas publicitárias de cunho comercial ou educativo.

a. Imagem 1

Imagem ediamodifier / ixaba .

b. Imagem 2

Imagem uince reative / ixaba .


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AULA 6 - amo plane ar


Objetivo da aula:
• esenvolver estrat gias de plane amento de pe a publicitária visando ao convencimento do leitor acer-
ca de uma ideia ou de aquisi o de um produto relacionada saúde ao bem-estar ou educa o etc.

1. hegou a hora de colocar em prática os conhecimentos adquiridos no decorrer das aulas desta
equência de Atividades. ara tanto, junte se a quatro colegas para planejar a construção de um texto
publicitário.

ara a udá-los nessa atividade sugerimos algumas perguntas como eixo orientador de seu plane amento.
. ual será o caráter do texto publicitário (educativo informativo ou comercial)
. ual temática será abordada
. ual o público-alvo do texto publicitário
. uais linguagens ser o utilizadas verbal n o verbal
. ual frase de efeito slogan ou ingle será utilizado
. texto produzido será veiculado em qual local
. s informa es ser o implícitas ou explícitas

pós definirem os aspectos principais ora de elaborarem o esbo o do seu texto publicitário. uando
concluírem preenc am o checklist, a seguir, marcando com um X os itens que foram contemplados no seu
texto. aso observe que á itens que n o est o adequados proposta fa a a corre o.

Checklist
arque um no sim para o item contemplado no seu texto publicitário e no n o para o item que n o foi
contemplado

linguagem n o verbal está relacionada com a linguagem verbal Sim ( ) o( )

s informa es s o ob etivas Sim ( ) o( )

s recursos persuasivos est o de acordo com o ob etivo do texto publicitário Sim ( ) o( )

campan a está adequada ao meio de divulga o escol ido Sim ( ) o( )

texto da campan a está adequado ao público a que se destina Sim ( ) o( )

texto publicitário possui autoria Sim ( ) o( )

á o uso de diferentes recursos artísticos como diversas fontes de letras cores


Sim ( ) o( )
imagens desen os fotos
O slogan da campan a c ama a aten o do leitor para o produto que está
Sim ( ) o( )
promovendo
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AULA 7 - REVISANDO E DIVULGANDO NOSSO TEXTO PUBLICITÁRIO


Objetivos da aula:
• tilizar estrat gias de reescrita de pe a publicitária elaborada na aula
• romover a divulga o da pe a publicitária produzida.

1. e na se, novamente, com o grupo com o qual você elaborou o texto publicitário para realizarem a
reescrita do texto, observando os itens do checklist que foram marcados com a opção O.

m seguida, seu grupo apresentará o texto publicitário turma. e preferirem, podem apresentar o texto
produzido, em um espaço aberto da escola, aos colegas de outras salas. Ou ainda, podem organizar um
vídeo minuto para divulgação nos grupos de aplicativos de mensagem instant nea da turma.
ara que todos tenham oportunidade de conhecer a campanha produzida por seu grupo, organize, junto
com o professor, os combinados para a apresentação.

Sugerimos algumas ações para a apresentação


tilize um tom de voz que alcance a todos.
o fale muito rápido e nem devagar demais.
scute atentamente quem estiver apresentando uma vez que essa tamb m uma forma de aprendizagem.
vite conversas paralelas para n o desconcentrar quem estiver apresentando.

nt o vamos lá
presente o texto do seu grupo explicando por que escol eram a temática e os recursos utilizados. esse
momento explicite todo o con ecimento adquirido por meio das atividades desenvolvidas nesta equência
de tividades.
o final das apresenta es unto com o professor escol a um local na escola para afixar os textos
produzidos. aso n o se a possível afixar os textos utilize os recursos digitais para divulga o.
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AULA 8 - ora de a aliar no a produ o


Objetivos da aula:
• nalisar os recursos estilísticos e semióticos presentes em textos publicitários
• Avaliar as atividades desenvolvidas e se autoavaliar.

1. ealizar uma roda de conversa, a im de re letir acerca da influência que a publicidade exerce sobre a
sociedade.

ara orientar você estudante propomos algumas quest es que dever o ser respondidas a partir das atividades
desenvolvidas durante a equência de tividades .
. pós o estudo dos textos publicitários como você se posiciona diante das campan as publicitárias
. que mais c amou sua aten o durante o desenvolvimento das atividades
. Você conseguia perceber como as campan as publicitárias s o sedutoras
. l m das campan as publicitárias venderem produtos você acredita que elas promovem estilos de vida
or quê

Finalizando
screva um relato de experiência explicitando o que você aprendeu e o que n o conseguiu
compreender. usti ique por que acredita que n o conseguiu entender caso isso ten a ocorrido. o
inal do texto avalie seu desempen o durante as aulas desta equência de tividades quanto
aquisi o de con ecimentos.

REFERÊNCIAS

I . s gêneros do discurso. In I . st tica da cria o verbal. o


aulo artins ontes .
. er e screver na scola o real o possível e o necessário. orto legre rtmed .
I . . rodu o extual análise de gêneros e compreens o. o aulo arábola ditorial .
. ropaganda teoria t cnica e prática. o aulo ioneira .

. . êneros orais e escritos na escola. o aulo ercado de etras .

IMAGENS E ILUSTRAÇÕES
pixabay.com - freepik.com
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SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 2
Caro estudante,
stas aulas s o ferramentas que poder o auxiliar na sua aprendizagem com o compromisso de desenvolver
a sua proficiência leitora o senso crítico a curiosidade e a pesquisa. ste material foi elaborado para ampliar
algumas abilidades essenciais por meio de atividades que representam um verdadeiro diálogo entre você
estudante o professor e o con ecimento.
Vamos lá!

AULA 1 - ALIENAÇÃO
Objetivos da aula:
• Compreender como o contexto contribui para a compreensão do sentido do texto literário;
• Identificar a presen a de valores sociais e diferentes vis es de mundo em textos literários.

Texto 11

A Alienação
Eduardo Galeano

Em meus anos moços, fui caixa de banco. Recordo, entre os clientes, um


fabricante de camisas. O gerente do banco renovava suas promissórias só
por piedade. O pobre camiseiro vivia em perpétua soçobra. Suas camisas não
eram ruins, mas ninguém as comprava.

Certa noite, o camiseiro foi visitado por um anjo. Ao amanhecer, quando


despertou, estava iluminado. Levantou-se de um salto. A primeira coisa
que fez foi trocar o nome de sua empresa, que passou a se chamar
Uruguai Sociedade Anônima, patriótico nome cuja sigla é U.S.A. A
segunda coisa que fez foi pregar nos colarinhos de suas camisetas uma
etiqueta que dizia, e não mentia: Made in U.S.A. A terceira coisa que fez
foi vender camisas feito louco. E a quarta coisa que fez foi pagar o que
devia e ganhar muito dinheiro.[...]

. l libro de los abrazos. radu o ric epomuceno. ontevideo orto. . p. .


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PORTUGUESA

1. Analise o título do texto: A Alienação . a sua opinião, ele possibilita ao leitor identificar aspectos
da história que será contada xplique.

2. ue relaç es podem ser feitas para explicar a escolha do título do texto A Alienação

3. o texto, podemos identificar um trecho que expressa ironia. dentifique essa passagem. m seguida,
explique o efeito de sentido provocado pelo uso deste recurso.

4. possível identificar uma crítica no excerto do texto lido ustifique.


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AULA 2 - AUTOPSICOGRAFIA
Objetivo da aula:
• Identificar no gênero textual poema a presen a de valores sociais culturais e as diferentes vis es de
mundo por meio dos recursos semióticos.

eia o poema a seguir.

AUTOPSICOGRAFIA
ernando essoa

poeta um fingidor
inge t o completamente
ue c ega a fingir que dor
dor que deveras sente.

os que leem o que escreve


Na dor lida sentem bem,
o as duas que ele teve
as só a que eles n o têm.

assim nas cal as de roda


ira a entreter a raz o
Esse comboio de corda onte . oesias. isboa tica ( ed. )- . publ. in
ue se c ama cora o. resen a n . oimbra ov. . isponível em ttp // arquivopessoa.net/
textos/ . cesso em out. .

1. Após a leitura do texto, pesquise o significado das palavras a seguir:

a. Auto –

b. sico

. oesias. isboa tica ( ed. )- . publ. in resen a n . oimbra ov. . isponível em ttp //
arquivopessoa.net/textos/ . cesso em out. .
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PORTUGUESA

c. rafia

2. Agora que você já conhece o significado das palavras auto e psicografia , elabore o significado da
palavra autopsicografia , que intitula o poema.

3. onsiderando a construção de sentido nos trechos do poema, escreva ao lado de cada estrofe a
percepção que você teve ao ler o texto.

ESTROFE PERCEPÇÕES
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4. A partir das percepç es descritas na atividade anterior e da análise realizada por você e seu professor,
identifique as três etapas que o eu lírico utiliza para descrever a criação artística de um poema.
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PORTUGUESA

AULA 3 - eitura expre i a parte


Objetivos da aula:
• ompreender como feita uma leitura expressiva de trec os de um conto de umor
• azer inferências a partir de elementos linguísticos do conto de modo a produzir sentido quanto ao que
se lê.

Texto 1

ÀS ESCURAS
Artur de Azevedo
avia baile naquela noite em casa do ac ap o o famoso mestre de dan a que alugara um belo
sobrado na ua ormosa onde todos os meses oferecia uma partida aos seus discípulos sob condi o
de entrar cada um com dez mil-r is.
. aricota e sua sobrin a a lice eram infalíveis nesses bailes do ac ap o.
. aricota era a vel a mais ridícula daquela cidadezin a da província muito asneirona mas metida
a literata sexagenária mas pintando os cabelos a cosm tico preto e dizendo a toda a gente contar
apenas trinta e cinco primaveras - feia de meter medo e tendo-se em conta de bonita era . aricota o
divertimento da rapaziada.
m compensa o a sobrin a a lice era linda como os amores e muito mais criteriosa que a tia.
írio mo o da moda que fazia sempre um extraordinário sucesso nos bailes de ac ap o namorava
a lice e no baile anterior l e avia pedido... um bei o.
- m bei o Você está doido seu írio nde omo uando
- ra ssina você queira...
- u n o dou furte-o você se quiser ou se puder. Isto dizia ela porque bem sabia que as salas estavam
sempre c eias de gente e a ocasi o n o poderia fazer o ladr o.
emais . aricota a vel a desfrutável que andava um tanto apaixonada pelo mo o que aliás podia
ser seu neto tin a ciúmes e n o os perdia de vista.
as o írio que era f rtil em id ias extraordinárias combinou com um camarada o alv o que este
entrasse no corredor do sobrado s oras em ponto e fec asse o registro do gás.
e o írio bem o disse mel or o fez o alv o mas ao namorado saiu-l e o trunfo s avessas como v o
ver.
altavam dois ou três minutos para as oras quando ele se aproximou de lice e murmurou-l e ao
ouvido
- quela autoriza o está de p
- ue autoriza o
- osso furtar o bei o
- uando quiser.
- om vamos dan ar esta quadril a.
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as a vel a . aricota levantou-se prontamente da cadeira em que estava sentada e enfiou o bra o no
bra o do mo o dizendo
erd o seu írio sta quadril a min a sen or á dan ou uma quadril a e uma valsa com lice
arrastou o írio para o meio da sala.
e repente ficou tudo s escuras.
assado um momento de pasmo . aricota agarrou-se ao pesco o do írio e enc eu-o de bei os
dizendo muito baixin o
- Ingrato Ingrato oi o meu bom amigo que apagou as luzes
aqui está como ao írio saiu o trunfo s avessas.
onte V . de. s escuras. iblio.com. isponível em ttp // .biblio.com.br/conteudo/ rtur zevedo/
. tm cesso em out. .

partir da leitura do texto s escuras de rt ur de zevedo apresente alguns elementos responsáveis por
fazer dele um conto de umor.

1. ue elementos linguísticos foram utilizados pelo autor para gerar humor

2. ue crítica social feita nesse conto ustifique sua resposta.


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PORTUGUESA

3. De quais conhecimentos você se utilizou para compreender a presença de humor no texto

esta aula você con eceu o conto s scuras de rtur de zevedo. gora você realizará uma
pesquisa sobre o autor e sobre sua produ o artística-literária. ssim sugerimos que busque informa es
acerca do contexto de produ o dessa obra dos fatos e acontecimentos da poca em que viveu o autor
das circunst ncias que contribuíram para sua tra etória da maneira como se tornou con ecido da sua
produ o bibliográfica e de diversas outras situa es.
egistre sua pesquisa em seu caderno.
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AULA 4 - eitura expre i a parte II


Objetivos da aula:
• nalisar no conto s scuras as referências explícitas e implícitas quanto temática abordada
• stabelecer rela es entre o lido o vivido e o con ecido (vis es de mundo).
aro estudante na aula apresentamos o conto s scuras de rtur de zevedo e propomos a análise
desse texto por outras perspectivas.

. evisite o conto s scuras , lido na aula anterior, e na sequência, responda s quest es a seguir.

a. endo em vista o comportamento de ona aricota o que possível inferir acerca dessa
personagem ustifique sua resposta a partir de elementos do texto.

b. xplique a ambiguidade existente no título do texto s escuras e estabele a rela o entre ele e os
acontecimentos da narrativa.

2. A partir das informaç es explícitas e implícitas fornecidas pelo narrador, complete o quadro a seguir
com as características relacionadas aos aspectos físicos e comportamentais das personagens.

PERSONAGEM CARACTERÍSTICAS INFERÊNCIAS


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AULA 5 - MÃOS À OBRA!


Objetivo da aula:
• struturar o texto teatral a partir da adapta o de textos literários escol idos de modo a evidenciar a
apropria o da estrutura composicional do gênero textual teatro.

1. eia atentamente as informaç es a seguir, as quais serão discutidas por meio da mediação do seu
professor.

• TEXTO TEATRAL
texto teatral possui a maioria dos elementos básicos de um texto narrativo - enredo tempo espa o e
personagens - mas n o necessariamente um narrador. le apresenta discurso direto e conta uma istória
por meio de a es e falas das personagens que dialogam ou monologam (falam consigo mesmas).
eralmente o texto teatral indica pelo nome qual personagem falará naquele momento e intercala as
falas com a es tornando o texto mais din mico. l m disso emprega uma linguagem adequada s
personagens e ao contexto retratados.
• AS RUBRICAS
e acordo com obra ( ) as rubricas no texto teatral visam descrever o que acontece em cena dizem
se a cena interior ou exterior se dia ou noite e o local em que transcorre. Interessam principalmente
equipe t cnica. las podem ser classificadas em rubrica geral ob etiva e sub etiva.
rubrica geral descreve o que interessa pe a ou ao to e s enas. tamb m c amada Vista
e colocada no centro da página no alto do texto respectivo escrita em itálico ou em maiúsculas e
colocada entre parênteses.
s rubricas ob etivas referem-se movimenta o dos atores descreve os movimentos gestos posi es
ou indicam o personagem que fala o lugar o momento etc. stas s o dispostas no diálogo e afetam
apenas a a o cênica ou a representa o do ator.
s rubricas sub etivas interessam principalmente aos atores descrevem os estados emocionais das
personagens e o tom dos diálogos e falas. stas ficam em lin as separadas colocadas entre parênteses
e escritas em itálico.
esta aula você irá plane ar e estruturar unto com sua equipe uma produ o teatral a partir da adapta o
de um texto literário cu o gênero textual poderá ser conto de umor mito narrativas de enigma e de
aventura ou outros. ara tanto siga as instru es.
Vamos iniciar o plane amento de uma produ o de gênero textual teatral ara tanto atente-se para estas
etapas
. scol er a temática que será abordada
. scol er o texto literário que ulgar adequado e interessante para transformar em texto teatral
. elecionar qual público assistirá produ o
. riar as rubricas para caracteriza o do cenário do espa o e do tempo
. arcar cada mudan a de espa o no texto como uma cena
. numerar as cenas
. xplicitar as características físicas e psicológicas das personagens
. screver o texto reconfigurando a inser o do discurso direto e do tipo de narrador.

. . eatro ducativo. obra ages. rasília . isponível em .cobra.pages.nom.br. cesso em out. .


11
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AULAS 6 E 7 - AGORA, É A HORA!


Objetivos das aulas:
• roduzir a adapta o do texto literário selecionado mantendo as caracteriza es presentes do texto
original
• mpregar a forma adequada s especificidades da linguagem oral utilizada para a encena o observan-
do as varia es de ritmo e pausas constantes nas falas das personagens
• xternar as produ es realizadas para o público previamente selecionado.

ATIVIDADE PARA AULA 6

1. Após a a finalização da etapa de planejamento do texto literário escolhido por você, inicie a produção
do seu texto, utilizando os elementos constitutivos do gênero textual teatral. amos lá

ATIVIDADE PARA AULA 7

1. Agora que você estruturou o texto teatral, a partir da adaptação de um texto literário cujo gênero
textual ficou a sua escolha, chegou o momento de revisar sua produção. ara tanto, você deve avaliá la
com base nas instruç es elencadas na aula .

pós revisar todos os pontos sugeridos entregue o texto ao professor. le fará uma leitura crítica avaliando se
a produ o possui as marcas do gênero teatro e se a istória preservou o sentido original.
a sequência reescreva o texto incorporando as sugest es realizada pelo professor.

2. exto inalizado, hora de treinar para a apresentação.

a. eia individualmente o texto

b. m seguida leia em voz alta pronunciando bem as palavras e fazendo uma leitura dramatizada

c. reine com todos os participantes da encena o.

3. hegou o momento de apresentar o texto literário, adaptado para texto teatral, ao p blico
selecionado anteriormente

onforme o plane amento da sua equipe vocês dever o apresentar as cenas elaboradas considerando as
rubricas indicadas no corpo do texto.
aso dese em vocês poder o gravar a apresenta o para compartil ar com outros colegas e avaliarem a
performance desenvolvida pela equipe.
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AULA 8 - ora de a aliar no a produ o


Objetivos da aula:
• romover uma autoavalia o verificando se as produ es contribuíram para a amplia o dos con eci-
mentos referentes aos gêneros textuais - texto literário escol ido e texto teatral
• valiar a atua o individual e a intera o com o grupo.

ara concluir esta etapa de reestrutura o do texto literário para uma produ o teatral vocês ir o avaliar a
produ o e a apresenta o elaborada por sua equipe observando se as abilidades descritas na tabela foram
atendidas.

HABILIDADES AVALIADAS ATENDIDAS COMENTÁRIOS

texto escrito possui marcas do


im ão
gênero textual teatro

istória representada manteve o sentido


im ão
original do texto literário

oi possível identificar a caracteriza o


im ão
física e psicológica das personagens

s efeitos de sentidos (gestos movimentos


express es faciais) representados na
im ão
apresenta o favoreceram a compreens o
dos espectadores

apresenta o possibilitou compreender


im ão
onde aconteceu a istória

or meio da apresenta o foi possível


entender o que ocorreu na cena (início im ão
desenvolvimento e desfec o)

pós o preenc imento da tabela ora de ouvir a avalia o das outras equipes em rela o a sua produ o.
a sequência apresente ao grupo a avalia o de sua equipe comentando as que foram compartil adas pelos
colegas.
13
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REFERÊNCIAS

V . s escuras. iblio.com. isponível em ttp // .biblio.com.br/conteudo/ rtur zevedo/


. tm. cesso em out. .
V . . . . f. ese (doutorado) - rograma de ós-gradua o em sicologia ognitiva.
niversidade ederal de ernambuco ecife .
I I I . Invas o da atedral. iteratura e ensino em debate. orto legre ercado berto . p.
. . eatro ducativo. obra ages. rasília . isponível em .cobra.pages.nom.br.
cesso em out. .
. l libro de los abrazos. radu o ric epomuceno. ontevideo orto. . p. .
. . eflex es sobre o ensino de poesia. adernos . isponível em ttp // .
escrevendo.cenpec.org.br/ecf. cesso em out. .
I . . eitura como um processo inferencial num universo cultural cognitivo.
eitura teoria e prática. n. un. .
. oesias. isboa tica ( ed. )- . publ. in resen a n . oimbra ov. .
isponível em ttp //arquivopessoa.net/textos/ . cesso em out. .
I. . or que avaliar omo avaliar crit rios e instrumentos. etrópolis Vozes .
28 | LÍNGUA PORTUGUESA
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |291

SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 32
Caro
aro estudante,
estudante estas aulas s o ferramentas que poder o auxiliar na sua aprendizagem com o compromisso
de desenvolver a sua proficiência leitora o senso crítico a curiosidade e a pesquisa. ste material foi elaborado
stas aulas s o ferramentas que poder o auxiliar na sua aprendizagem com o compromisso de desenvolver
para ampliar algumas abilidades essenciais por meio de atividades que representam um verdadeiro diálogo
a sua proficiência leitora o senso crítico a curiosidade e a pesquisa. ste material foi elaborado para ampliar
entre você estudante o professor e o con ecimento. Vamos lá
algumas abilidades essenciais por meio de atividades que representam um verdadeiro diálogo entre você
estudante o professor e o con ecimento.
Vamos lá!
AULA 1 - DE OLHO NO TEXTO
AULA
Objetivo1da
- aula:
ALIENAÇÃO
• esenvolver práticas de leituras associadas compreens o global dos textos e suas finalidades realizan-
do inferências.
Objetivos da aula:
• Compreender como o contexto contribui para a compreensão do sentido do texto literário;
• Identificar a presen a de valores sociais e diferentes vis es de mundo em textos literários.
eia o fragmento a seguir, do texto mulheres que abalaram o mundo da ciência , extraído do
aderno iência e ecnologia, do ornal oca, do dia de fevereiro de , para responder s quest es
seguintes.
Texto 11
O

6 mulheres que abalaram o mundo da ciência

o ia Internacional de ul eres e eninas A naA l i eiência


n a ç ãreunimos
o algumas mul eres do passado e da
atualidade que deixaram sua marca na ciênciaEduardo Galeano

A física Marie Curie. rofiss o física aís de origem ol nia ascimento orte . arie
um dos nomes mais famosos da ciência mundial. a poca em que viveu as mul eres n o eram
Em meus anos moços, fui caixa de banco. Recordo, entre os clientes, um
incentivadas a estudar. or m sua família fazia quest o de que ela e as irm s tivessem uma educa o
fabricante de camisas. O gerente do banco renovava suas promissórias só
t o boa quanto a que era dada aos omens. m arie entrou na niversidade de orbonne
por piedade.física
na ran a onde estudou O pobre camiseiro vivia
e matemática. em perpétua
á ela con eceusoçobra. Suas camisas
o professor de físicanão ierre urie com
eram ruins, mas ninguém as comprava.
quem se casou. s dois tin am o ábito de fazer experimentos untos embora n o tivessem muito
din eiro e frequentemente tivessem que usar equipamentos improvisados. partir dessas pesquisas
Certa noite, o camiseiro foi visitado por um anjo. Ao amanhecer, quando
o casal descobriu características da radioatividade (a capacidade de determinados elementos químicos
despertou, estava iluminado. Levantou-se de
de emitir radia o) e gra as a essa descoberta em
um salto. A primeira coisa
arie e ierre gan aram o prêmio obel (que
que fez foi trocar o nome de sua empresa,
recon ece o trabal o de pessoas que fizeram grandes feitos pela que umanidade)
passou a sedachamar
física. arie se tornou
a primeira mulher a ganhar esse reconhecimento. Mas esse não seria osigla
Uruguai Sociedade Anônima, patriótico nome cuja únicoé Nobel
U.S.A. que
A ela receberia
segunda
na carreira. urante seuscoisa que fez
estudos foi pregar nos
a pesquisadora colarinhos
descobriu doisde suaselementos
novos camisetas químicos
uma o pol nio
e o rádio. ometiqueta
isso em que dizia, e não mentia:
ela recebeu o obelMade in U.S.A.tornando-se
da química A terceira coisa que fez
a primeira pessoa a gan ar
foi vender camisas feito louco. E a quarta coisa que fez foi pagar o que
duas vezes o prêmio.
devia e ganhar muito dinheiro.[...]
Niède Guidon. rofiss o arqueóloga. aís de origem rasil. ascimento . orte uidon se
formou em istória natural mas come ou a se interessar por arqueologia quando come ou a trabal ar no
useu aulista da niversidade de o aulo ( ). la decidiu ent o ir para a ran a para aprofundar
os estudos sobre pr - istória na niversidade de orbonne. m i de retornou ao rasil onde
montou em o aulo uma exposi o sobre pinturas rupestres (pinturas que os povos da pr - istória
faziam em roc as ou cavernas). oi nessa ocasi o que um visitante mostrou a ela uma fotografia de um
lugar no iauí que era pouco con ecido mas que abrigava um grande número de registros antigos. m
ela visitou o local e ficou encantada com a riqueza que encontrou. o longo dos anos i de se
dedicou a pesquisar a área que ao todo tem mais de pontos com registros de povos que viveram no
passado. sses registros segundo a arqueóloga mostram que á mais de cem mil anos á avia omens
. l libro de los abrazos. radu o ric epomuceno. ontevideo orto. . p. .
2 | |LÍNGUA
30 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA

habitando a América. Embora alguns cientistas discordem de Niède – há quem diga que o homem
c egou ao continente á mil anos - ela se tornou muito respeitada no rasil e no resto do mundo.
regi o estudada por ela se c ama arque acional da apivara e o e patrim nio mundial da nesco
(recon ecimento dado a locais de grande import ncia).
isponível em ttps // . ornal oca.com.br/ -mul eres-que-abalaram-o-mundo-da-ciencia/ refres true/
refres true cesso em out. .

m relação ao texto lido:

a. uais foram os impactos trazidos para a ciência e arqueologia a partir do trabal o desenvolvido pelas
duas mul eres arie e i de

b. om qual das duas áreas ciências ou arqueologia você se identifica mais omo a atua o dessas
mul eres in uenciaria na constru o de seu pro eto de vida

c. a sua opini o quais foram os principais fatores que levaram essas mul eres arie e i de
a conquistarem o respeito na sociedade da qual faziam/fazem parte considerando que s o de origens
e pocas diferentes

O A DA U A
esquise em fontes impressas ou digitais um pouco mais sobre as contribui es de arie e i de para
a ciência e a arqueologia respectivamente assim como sobre as quatro outras mul eres citadas pelo
ornal oca ( mul eres que abalaram o mundo da ciência). pesquisa poder desenvolvida em parte pelo
acesso ao lin ttps // . ornal oca.com.br/ -mul eres-que-abalaram-o-mundo-da-ciencia/ refres true
/ refres true
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |313

AULA 2 - POR QUE OS TEXTOS SÃO PRODUZIDOS?


Objetivo da aula:
• nalisar os contextos de produ o circula o e recep o de práticas com as diferentes linguagens.

. eleia o texto apresentado na Aula , l ee e a ala a o n o a i n ia, e responda:

a. m que veículo o texto foi publicado

b. veículo de circula o bastante con ecido do público

c. ue tipo de autor o escreveu

d. ual o assunto principal abordado pelo texto

e. texto atual ou ultrapassado em rela o data de publica o

f. ara que tipo de leitor o artigo se dirige

g. ue import ncia essas informa es podem ter para esse leitor


4 | |LÍNGUA
32 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA

2. ocê conhecia a história dessas mulheres onsiderando os resultados da pesquisa solicitada na aula
passada, quais outras você citaria como mulheres que revolucionaram o mundo com suas descobertas

AULA 3 - CONHECENDO OUTRAS MULHERES DA HISTÓRIA


Objetivos da aula:
• nalisar os contextos de produ o circula o e recep o de práticas com as diferentes linguagens
• elacionar discursos e atos de linguagem (linguísticos multimodais produ es artísticas culturais e da
cultura corporal) a grupos e seus valores.

1. aro estudante, nesta aula, iremos conhecer uma mulher que marcou a história ao falar sobre as
dificuldades que garotas enfrentam no país em que vivem. eia essa curta notícia sobre a alala,
vencedora do rêmio obel da az por sua luta pela educação de crianças e jovens.

U DO
D U OD

alala comemora formatura na Universidade de Oxford, no eino Unido


ovem de anos ficou con ecida por lutar pela educa o e direitos das mul eres
paquistanesa alala ousafzai de anos graduou-se na niversidade de xford no eino nido neste
semestre (saiba mais sobre a istória dela abaixo). ovem que estudou filosofia política e economia na
institui o celebrou a conquista nas redes sociais em de un o.
alala postou fotos da comemora o com direito a bolo e ban o de tinta com papel picado. difícil explicar
min a alegria e gratid o agora escreveu na legenda. la foi aceita para ser aluna da universidade em .
uem alala ousafzai
uando ainda estava na escola no aquist o alala tin a um blog em que falava sobre as dificuldades que as
garotas enfrentam para estudar no país á que a na o era controlada pelo alib grupo extremista que entre
outras coisas n o permite que meninas estudem.
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |335

s textos da garota come aram a incomodar o alib que organizou uma opera o para matá-la. alala sofreu
um atentado mas sobreviveu e foi levada para o eino nido onde vive em seguran a.
pós o atentado a luta da ativista pelos direitos das meninas de estudar se tornou con ecida mundialmente.
anto que em aos anos alala se tornou a pessoa mais nova a receber o obel da az prêmio dado
a pessoas que contribuem para a paz mundial.

onte ornal oca . isponível em ttps // . ornal oca.com.br/malala-comemora-formatura-na-universidade-deoxfordno-reino-


unido/. cesso em out. .

2. Agora, elabore uma nuvem de palavras com as palavras chave do texto. ara você entender como
funciona a atividade, veja o exemplo a seguir:

nossa nuvem de palavras foi composta por seis palavras s o elas equência de atividades duca o íngua
ortuguesa iências umanas ociedade e inguagens. ara fazê-la usamos uma ferramenta digital.

Sociedade Sequência de atividades


Língua Portuguesa
Ciências Humanas
Língua Portuguesa
Linguagens Língua Portuguesa
Cíências Humanas
Sequência de atividades

Cíências Humanas
Sequência de atividades
Língua Portuguesa Educação Ciências Humanas Linguagens
Ciências Humanas

Educação Língua Portuguesa


Linguagens Educação

Língua Portuguesa Educação


Lingua Portuguesa

Educação
Sociedade Ciências Humanas Sequência de atividades
Língua Portuguesa
Língua Portuguesa
Língua Portuguesa
Educação
Linguagens Língua Portuguesa Linguagens
Linguagens Ciências Humanas

Sequência de Atividades
Cíências Humanas Língua Portuguesa

Linguagens Sociedade Educação Linguagens Sociedade Educação Língua Portuguesa


Educação Sociedade
Sequência de Atividades Línguagens
Língua Portuguesa
Sequência de Atividades

Linguagens Educação
Sequência de atividades
Ciências Humanas Sequência de atividades Ciências Humanas

Sociedade Ciências Humanas


Sociedade
Sequência de Atividades
Ciências Humanas
Sociedade Educação Linguagens
Educação

Educação Sequência de Atividades


Sociedade Sociedade Sociedade
Educação Linguagens
Língua Portuguesa

Sociedade
Sequência de Atividades Sequência de atividades
Educação Sequência de Atividades
Sociedade Língua Portuguesa

Linguagens Educação
Linguagens Sociedade
Língua Portuguesa Língua Portuguesa
Linguagens
Sociedade Sequência de atividades

Educação Linguagens Ciências Humanas


Ciências Humanas Sequência de atividades
Sequência de atividades

gora com você


ara fazer a sua nuvem de palavras selecione pelo menos seis palavras do texto e organize a sua nuvem de
palavras.
seguir construa um parágrafo ustificando suas escol as.

ugestão de filme
O orriso de onalisa arra a istória de uma professora de istória da rte que incomodada com a
sociedade conservadora da poca ensina s alunas que elas tamb m podem ir para a faculdade e ter uma
profiss o. le recria a atmosfera e os costumes do início da d cada de .
6 | |LÍNGUA
34 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA

AULA 4 - ATIVIDADE DE REFLEXÃO DO TEXTO


Objetivo da aula:
• Identificar informa es implícitas e explícitas no texto do gênero textual notícia.

eleia a notícia alala o e o a o a a na ni e i a e e o no eino ni o e, a partir das


orientaç es do professor, responda s atividades desta aula.

1. Analise as proposiç es e assinale a alternativa correta.

A garota, alala, de anos, comemorou sua formatura na Universidade de Oxford, no eino Unido,
como refugiada de seu país de origem, o aquistão. egundo o texto, por que isso aconteceu

a. alala tin a problemas com a usti a do seu país por ser uma garota rebelde.

b. garota refugiou-se no eino nido após sofrer um atentado ela foi perseguida por discutir em suas
redes sociais quest es relacionadas ao meio ambiente.

c. estudante n o aceitava as condi es de saúde do seu país.

d. pós sofrer um atentado terrorista por discutir na internet quest es sobre os direitos das mul eres de
estudarem no aquist o alala se refugiou no eino nido.

2. ue relação podemos estabelecer entre os textos e As informaç es se completam, contradizem se


ou uma exemplifica a outra ara elaborar sua resposta, justifique suas afirmaç es com argumentos dos
textos discutidos at esta atividade.

3. screva, em um parágrafo, o seu ponto de vista acerca da seguinte questão: como a história de alala
o motiva a seguir com seu projeto de vida
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |357

AULA 5 - EXPLORANDO O GÊNERO TEXTUAL JORNALÍSTICO: NOTÍCIA


Objetivos da aula:
• nalisar o funcionamento das linguagens para interpretar e produzir criticamente discursos em textos
com diversas semioses
• Identificar recursos expressivos sem nticos.

1. etomando as informaç es contidas na notícia alala comemora formatura na Universidade de


Oxford, no eino Unido , responda s quest es que seguem:

a. m qual suporte a notícia foi veiculada

b. notícia de alala refere-se a qual contexto istórico-social

c. ue outros elementos al m do contato com o texto você observou a respeito do gênero notícia
sses elementos contribuem para a constru o dos sentidos do texto
8 | |LÍNGUA
36 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA

d. om rela o linguagem empregada na notícia você con ece todas as palavras e express es
utilizadas

5. m síntese, sobre o O , podemos inferir:

a. inguagem . informar

b. emática . clara, objetiva, imparcial

c. unção . identificada, texto assinado pelo autor

d. Autoria . sociais, políticas

e. Abordagem do tema . urta e objetiva


LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |379

AULA 6 - DE OLHO NO TEXTO


Objetivo da aula:
• esenvolver práticas de leituras associadas compreens o global dos textos e suas finalidades.

1. eia o texto a seguir.

VI / I
na aula astro anos participa de uma miss o da gência uropeia spacial
or: elena inaldi

onheça a jovem que pode ser a primeira astronauta brasileira


gência spacial uropeia ( ) selecionou uma ovem brasileira na aula astro de anos para
fazer parte de uma miss o espacial simulada que aconteceu em dezembro no avaí. sse tipo de miss o
um treinamento que futuros astronautas fazem para entender como funcionam as miss es espaciais
reais. oca entrevistou a na aula para saber como funciona esse tipo de simula o e o que preciso
fazer para seguir essa profiss o. onfira

ocê passou por um processo de seleção at ser escolhida para a missão. omo foi isso
ara c egar at aqui na simula o foi um longo camin o. rimeiro eu me formei em engen aria aeroespacial
pela niversidade de rasília ( n ) depois fui para um mestrado um tipo de curso que as pessoas podem
fazer depois que terminam a universidade para se aprofundar na área que estudaram na ina onde ainda
estou estudando direito espacial que estuda quest es como preserva o ambiental tanto da erra como do
espa o e resgate de astronautas . or causa do mestrado eu fiz um estágio no scritório da rganiza o das
a es nidas ( ) ara ssuntos do spa o xterior. esse estágio eu descobri essa simula o. uando
soube que eles estavam precisando de engen eiros eu mandei meu currículo com uma carta de motiva o um
documento que explicava os motivos pelos quais ela queria participar da miss o e fui selecionada.

Do que preciso para ser astronauta


muito importante estudar bastante. ara ser astronauta necessário no mínimo ter terminado a universidade
e adquirir experiência profissional. ode ser em várias áreas n o só engen aria. or exemplo você pode
estudar física ciências da computa o matemática
utra coisa muito importante cuidar do corpo. stronautas precisam ser fortes ent o necessário praticar
exercícios físicos. uando a gente sai com a roupa de astronauta bem difícil muita gente precisa parar para
retomar o ar. or isso temos que nos exercitar todos os dias aqui na simula o por uma ora al m de comer
bem. amb m ac o que vale a pena investir no inglês se for possível. sempre bom aprender outras línguas
isso pode abrir muitas portas.

omo você se sente podendo ser a primeira astronauta brasileira


u fico muito feliz e onrada em poder ser a primeira astronauta brasileira mas ainda preciso de muita
experiência na área para tentar entrar em um programa de treinamento de astronauta.
1038| |LÍNGUA
LÍNGU
A PORTUGUES
LÍNGUAPORTUGUESAA
PORTUGUESA

u fico muito grata em trazer essa representatividade para o rasil n o só por ser brasileira como tamb m pela
min a istória. studei em um col gio público durante a min a vida inteira me formei em uma universidade
pública e tudo o que eu consegui foi com bolsas ou a a uda de vaquin as tanto para ir para a ina como para
essa simula o em que tive o apoio da gência spacial rasileira.
uero muito me tornar a primeira astronauta do rasil para inspirar crian as e ovens e mostrar que se você
persistir possível conseguir qualquer coisa. só investir muito esfor o e dedica o porque nós brasileiros
temos muito potencial só nos faltam oportunidades.
onte oca ornal. isponível em ttps // . ornal oca.com.br/con eca-a- ovem-que-pode-ser-a-primeira-astronauta-
brasileira/. cesso em out. .

2. m relação entrevista com Ana aula astro, responda:

a. ual foi o percurso que na aula astro teve de percorrer para c egar aonde c egou

b. que a ovem astronauta destaca como mais importante para alcan ar o que dese ava

c. com você ual a import ncia que você dá para os estudos e os cuidados com o corpo em rela o ao
seu pro eto de vida Isso tamb m o a udará e que forma

ndicação de filme
strelas al m do tempo longa narra a istória de três matemáticas que precisam vencer o preconceito e
mostrar sua competência na .
11
LÍNGUA PORTUGUESA | 39

AULA 7 - ATIVIDADE DE REFLEXÃO DO TEXTO


Objetivos da aula:
• econ ecer que dependendo do contexto enunciativo as palavras expressam mais do que aparentam.
• Entender o sentido e a funcionalidade dos elementos linguísticos no gênero textual entrevista.

1. A partir da leitura da entrevista com a jovem brasileira que pode ser a primeira astronauta a ir ao
espaço, percebemos que a jornada dela, como estudante, at ser selecionada para fazer parte de uma
missão espacial, foi longa, rodeada de desafios.

ientes dessas quest es, elabore um parágrafo, deixando transparecer sua opinião acerca dos fatores que
motivaram Ana aula a seguir em frente e alcançar seus sonhos. eve em consideração os textos lidos em
aulas anteriores para ajudar nas suas reflex es.
12 | LÍNGUA PORTUGUESA
40

2. De olho no gênero textual discursivo

a. ual o contexto de produ o da entrevista

b. ual o ob etivo da entrevista

c. urante a entrevista podemos perceber uma rela o do entrevistado com o entrevistador. ssa rela o
expressa qual efeito de sentido

uriosidade

Admiração

espeito

ivalidade

d. omo você á viu a entrevista normalmente realizada de forma oral e posteriormente transposta
para a modalidade escrita. endo como base essa observa o possível perceber algum tra o típico da
modalidade oral na entrevista
13
LÍNGUA PORTUGUESA | 41

e. possível inferir para quem a entrevista foi produzida

f. om rela o a elabora o das perguntas da entrevista como você ac a que elas foram organizadas

g. a sua opini o quais conclus es podem ser tiradas da entrevista ite trec os que comprovam a sua
opinião.

ugestão de filme
oxanne, oxanne arra a istória de uma garota de anos do subúrbio de ova or que tem o son o de
ser uma rapper a udar no sustento da família e se tornar uma lenda do hip-hop.
14 | LÍNGUA PORTUGUESA
42

AULA 8 - PRODUZINDO A ENTREVISTA


Objetivos da aula:
• lane ar produzir e revisar uma entrevista considerando a situa o comunicativa compreendendo a
organiza o e a estrutura o do gênero assim como o funcionamento da linguagem empregada para gerar
os efeitos de sentido pretendidos.

1. Olá estudante, estamos finalizando nossa sequência de atividades. Dessa vez, a atividade de
produção. or isso, propomos que você elabore uma entrevista.

nossa sugest o e orienta o para a produ o que ela siga o mesmo princípio dos textos estudados. ssim
esperamos que a temática se a sobre vencer desafios e que você se a guiado pela seguinte quest o norteadora

omo vencer desafios e alcançar objetivos

ara realizar essa atividade vocês poder o escol er algu m da escola ou do grupo familiar. importante fazer
o convite com antecedência e combinar todos os detalhes.

omo forma de nortear as quest es que ser o usadas na sua entrevista sugerimos o seguinte roteiro inicial
que pode ser alterado com outras perguntas a serem plane adas com os estudantes ou adaptado se precisar.
• Você con ece algu m que enfrentou muitos desafios para estudar por exemplo
• Você sabe quais foram esses desafios les foram vencidos onte-nos como foi.
• que preciso fazer para vencer desafios e realizar pro etos de vida
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |431

SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 4
aro estudante estas aulas s o ferramentas que poder o auxiliar na sua aprendizagem com o compromisso
de desenvolver a sua proficiência leitora o senso crítico a curiosidade e a pesquisa. ste material foi elaborado
para ampliar algumas abilidades essenciais por meio de atividades que representam um verdadeiro diálogo
entre você estudante o professor e o con ecimento. Vamos lá

AULA 1 - DIGA AÍ!


Objetivo da aula:
• efinir os contextos de produ o circula o e recep o de textos a serem produzidos em gêneros do
campo ornalístico-midiático.

1. eia a entrevista a seguir:

ntender como os umanos funcionam nos mínimos detal es o que fascina mil ares de cientistas.
ste tamb m o caso da brasileira gia da Veiga ereira professora titular de gen tica da
niversidade de o aulo ( ) e líder do ro eto do rasil. m entrevista ao repórter mirim de
o aulo ( ) gia conta como o trabal o com as c lulas-tronco e fala mais sobre a pesquisa que
envolve o brasileiro. onfira.

omo foi a sua formação profissional uando eu estava no terceiro ano de engen aria da
computa o comecei a pesquisar sobre engen aria gen tica uma novidade na poca. engen aria
gen tica era a possibilidade de manipular os genes dos seres vivos. iquei fascinada e fui estagiar em
um laboratório que estudava uma mosquin a a drosófila aquela que sempre aparece perto das
bananas. m vez de me formar em engen aria eu me graduei em física e fui fazer doutorado em
gen tica umana.

O que são c lulas tronco Vamos primeiro entender as c lulas. odemos fazer uma compara o com
as paredes de uma casa assim como elas s o feitas de ti olos os seres vivos s o feitos de c lulas.
lgumas s o c lulas de músculos outras de ossos tem os neur nios do c rebro. ma c lula-tronco
como uma c lula-curinga que ainda n o decidiu se vai se transformar em c lula do c rebro cora o
fígado pele la pode se transformar em qualquer tipo de c lula.
o que as pesquisas com c lulas-tronco a udam os umanos uso mais famoso a pesquisa para
desenvolver terapias tratamentos para diferentes doen as. uando um carro quebra levamos ao
mec nico e ele troca uma pe a. Imagine se a gente pudesse fazer isso no corpo como trocar de
cora o existem casos de transplante de órg os mas algo difícil e que depende de um doador.
ense se no caso de um infarto (quando c lulas do cora o morrem) fosse possível inserir c lulas
novas no órg o que substituíssem as que morreram. ideia das c lulas-tronco transformá-las em
c lulas de um órg o como o cora o e utilizá-las em casos de infarto por exemplo. gente tamb m
usa as c lulas-tronco para entender como o corpo funciona sem precisar retirar c lulas do c rebro
de uma pessoa que tem uma doen a por exemplo. om as c lulas-tronco do doente posso criar
neur nios no laboratório e estudá-los.

da ciência brasileira. ornal oca an. .


isponível em ttps // . ornal oca.com.br/uma-representante-da-ciencia-brasileira/. cesso em out. .
2 | |LÍNGUA
44 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA

uso mais famoso a


pesquisa para desenvolver terapias tratamentos para diferentes doen as. uando um carro
quebra levamos ao mec nico e ele troca uma pe a. Imagine se a gente pudesse fazer isso no
corpo como trocar de cora o existem casos de transplante de órg os mas algo difícil e que
depende de um doador. ense se no caso de um infarto (quando c lulas do cora o morrem)
fosse possível inserir c lulas novas no órg o que substituíssem as que morreram. ideia das
c lulas-tronco transformá-las em c lulas de um órg o como o cora o e utilizá-las em casos de
infarto por exemplo. gente tamb m usa as c lulas-tronco para entender como o corpo funciona
sem precisar retirar c lulas do c rebro de uma pessoa que tem uma doen a por exemplo. om as
c lulas-tronco do doente posso criar neur nios no laboratório e estudá-los.

em um tipo de c lula-tronco a que con ecida á mais tempo que a do sangue. nosso
sangue consegue se regenerar tanto que podemos fazer doa es de sangue sem problemas.
corpo tem uma fábrica de c lulas do sangue a medula óssea que fica dentro dos ossos. s c lulas
do sangue est o o tempo inteiro sendo fabricadas. sse tipo de c lula-tronco que faz sangue á
usado para tratar leucemia (um tipo de c ncer) quando fazemos um transplante de medula óssea
uma pessoa saudável parecida com o paciente doa um pouco de sua medula óssea para que o
doente passe a fabricar c lulas do sangue saudáveis. ssa terapia com c lulas-tronco existe desde a
d cada de . as ainda estamos na pesquisa para usar c lulas-tronco no tratamento de outras
doen as como do c rebro ou cora o. ara o caso de doen a cardíaca e de um tipo de
cegueira por exemplo as pesquisas á saíram dos ratos de laboratório (em que o uso foi seguro e
funcionou) para testes em pacientes em umanos. as ainda precisamos de tempo para avaliar se
seguro e funciona. o futuro c lulas-tronco poder o controlar pandemias las v o a udar no
entendimento de como as doen as funcionam. or exemplo no nosso laboratório temos c lulas-
tronco que foram transformadas em c lulas do pulm o elas podem ser infectadas com o
novo coronavírus e testadas com medicamentos para ver qual deles impede que o vírus se instale.

2. Após a leitura do texto, vamos analisá lo

a. bserve a nota de rodap ali está a fonte de onde o texto foi retirado oca ornal. o acessarmos
o site em uem somos encontramos o seguinte texto equipe do oca trabal a para garantir que o
público infanto- uvenil ten a acesso a informa es sobre o que está acontecendo no rasil e no mundo
curiosidades esportes e muitos outros assuntos do interesse dessa faixa etária. . onsiderando o texto que
você leu responda a linguagem do texto está de acordo para o público-leitor or quê

b. Você considera o con unto entrevista tema da entrevista entrevistada adequados ao público-leitor
do ornal or quê
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |453

c. e você fosse sugerir alguma pergunta para ser feita gia da Veiga qual seria

d. e a entrevista n o fosse publicada em um ornal que tem divulga o virtual (on-line) e física ( ornal de
papel) em quais outros veículos a entrevista com gia da Veiga poderia ser divulgada

e. onsidere outras possibilidades de divulga o da entrevista de gia da Veiga. ue outras


linguagens e veículos poderiam ser usados

AULA 2 - EXPLORANDO A LINGUAGEM


Objetivo da aula:
• Identificar pontos de vista e valores em atos de linguagem e relacioná-los a padr es ideológicos e dis-
cursivos.

. amos retomar algumas passagens da entrevista de gia da eiga.

a. u ac o que se a pessoa negra quiser ela pode se manifestar. as se ela n o quiser ela á o próprio
manifesto ... . Você concorda com essa afirma o or quê

b. u ac o que meu modo de manifesta o a música a arte. . Você considera a música e as artes
formas de manifesta o or quê
4 | |LÍNGUA
46 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA

c. qui no rasil por ser velado tem gente que ainda n o acredita que o racismo existe. stamos em um
processo de constru o. . e que constru o se refere offia

d. ... a mel or luta contra o racismo a aceita o e o con ecimento . e que modo se constroem as
vis es do corpo para que a aceita o e o con ecimento se concretizem

AULA 3 - SE LIGA!
Objetivo da aula:
• osicionar-se de forma contrária a preconceitos de qualquer natureza em suas práticas de linguagens.

1. Muitos de nós desconhecemos nossos direitos como cidadãos brasileiros. Direitos civis garantidos pela
Constituição Federal, promulgada em 1988. Ouça, atentamente, as orientações do seu professor. Leia os
textos2 a seguir:

TÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

rt. onstituem ob etivos fundamentais da epública ederativa do rasil


I - construir uma sociedade livre usta e solidária
II - garantir o desenvolvimento nacional
III - erradicar a pobreza e a marginaliza o e reduzir as desigualdades sociais e regionais
IV - promover o bem de todos sem preconceitos de origem ra a sexo cor idade e quaisquer
outras formas de discrimina o.
...

I . onstitui o ( ). onstitui o da epública ederativa do rasil promulgada em de outubro de .


isponível em ttp // .planalto.gov.br/ccivil /constituicao/constituicao. tm. cesso em out. .
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |475

TÍTULO II
DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
I
I I V I IVI I IV

rt. odos s o iguais perante a lei sem distin o de qualquer natureza garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no aís a inviolabilidade do direito vida liberdade
igualdade seguran a e propriedade nos termos seguintes
I - omens e mul eres s o iguais em direitos e obriga es nos termos desta onstitui o
...

2. eguindo as orientaç es do professor, reflita sobre o que você leu. a sua opinião, quais aç es
poderiam e poderão ser feitas para promover o bem de todos, conforme está escrito no artigo terceiro da
onstituição ederal

3. eguindo as orientaç es do professor, responda: na sua opinião, o artigo quinto, conforme descreve a
onstituição ederal, está sendo respeitado pelos brasileiros de um modo geral
6 | |LÍNGUA
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PORTUGUESA

AULA 4 - utra ideia outro e pa o


Objetivo da aula:
• osicionar-se de forma contrária a preconceitos de qualquer natureza em suas práticas de linguagens.

1. eia o recorte de uma reportagem :

Involuntariamente á anos a turnê que a c lebre dan arina e coreógrafa americana at erine
un am fazia pelo rasil acabou por interferir nos rumos da istória do país. a noite de de ul o de
uma ter a-feira em sua estreia no eatro unicipal de o aulo ela aproveitou o intervalo entre o
primeiro e o segundo ato para fazer uma denúncia aos repórteres que cobriam o espetáculo. evoltada
a artista relatou que dias antes o gerente do splanada o luxuoso otel vizin o do teatro se recusara a
ospedá-la ao descobrir que era uma mul er de cor .
cinco-estrelas paulistano mexeu com a pessoa errada. l m de especializada em dan as de origem
africana un am era antropóloga e ativista social nos stados nidos orgul osa portanto de sua
pele negra.
denúncia de racismo caiu no país como uma bomba. rimeiro por ter partido de uma estrela de
renome internacional. epois porque o rasil se ulgava o mais perfeito exemplar de democracia racial.
orreio aulistano classificou o episódio de revoltante incidente . ornal de otícias de odioso
procedimento de discrimina o . ara o sociólogo ilberto re re autor do clássico livro asa rande e
enzala aquele ultra e artista admirável fazia o rasil amesquin ar-se em sub-na o .
e todas as rea es de longe a mais contundente partiu do deputado federal fonso rinos ( - ).
a segunda-feira seguinte dia de ul o ele apresentou mara dos eputados um pro eto de lei
para transformar determinadas atitudes racistas em contraven o penal.
ela proposta quem recusasse ospedagem em otel entrada em estabelecimento comercial matrícula
em escola ou contrata o em empresa pública ou privada desde que por preconceito de ra a ou de
cor poderia ser condenado a pagar multa e cumprir at um ano de pris o.
pro eto de lei avan ou ao longo dos meses seguintes sem polêmicas ou grandes debates. aprova o
na mara e no enado foi por unanimidade. m de ul o de um ano depois do revoltante
incidente no otel splanada o texto aprovado gan ou a assinatura do presidente etúlio Vargas e
entrou em vigor com o apelido de ei fonso rinos.
oi uma lei istórica. escravid o avia sido abolida seis d cadas antes em mas os negros
continuavam sendo vítimas de preconceito e ocupando as posi es mais baixas da sociedade sem que
o poder público se preocupasse com isso. ei fonso rinos surgiu como a primeira norma destinada
a punir e inibir atos racistas.

estin . rasil criou a lei antirracismo após otel em negar ospedagem a dan arina negra americana. enado ederal
. isponível em ttps // .senado.leg.br/noticias/especiais/arquivo-s/brasil-criou- a-lei-antirracismo-apos- otel-em-sp-
negar- ospedagem-a-dancarina-negra-americana. cesso em out. .
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onte orreio aulistano iblioteca acional igital

2. e na se com seus colegas, de acordo com as orientaç es do professor, partilhe as suas impress es
após a leitura do texto: você tinha conhecimento do fato que promoveu a criação da ei Afonso Arinos

3. aso você tenha disponibilidade de acesso e queira saber mais sobre o tema, acesse o site: https:
.senado.leg.br noticias especiais arquivo s. ocê encontrará reportagens, recheadas de fotos
sobre temas de interesse nacional amos retomar o que já lemos e debatemos at aqui: analisamos
a entrevista da offia ao oca ornal, discutimos algumas afirmaç es da artista sobre o preconceito
racial. emos e discutimos os artigos o e o da onstituição ederal de . Agora, você conheceu e
debateu sobre o fato que motivou a criação da ei Afonso Arinos. izemos um recorte na temática que nos
conduz nesta equência de Atividades: estamos debatendo o preconceito com os cidadãos negros. á,
infelizmente, outras formas de preconceito: social, cultural, religioso, sexual, linguístico, em uma pesquisa
na internet sobre os tipos de preconceito, você poderá aprofundar seu conhecimento para combater todas
essas formas de violação aos direitos humanos.
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PORTUGUESA

AULA 5 - SENTIDOS AGUÇADOS


Objetivo da aula:
• roduzir individual e colaborativamente textos em gêneros textuais do campo artístico-midiático para
informar ou in uenciar a forma o de opini o.

1. as aulas anteriores, debatemos um pouco sobre o combate a uma das formas de preconceito: o
preconceito racial. Al m de ler, analisar e discutir, você se posicionou sobre o tema. hora de produzirmos
algo concreto para divulgar o seu pensamento. Um texto Uma charge Uma peça de teatro Uma
intervenção artística com dança, m sica Um podcast

ocê sabe o que podcast rata se de uma forma de transmissão de diversas situaç es, gravadas, como
se fossem programas de rádio, no entanto, o podcast pode ser ouvido a qualquer hora, conforme o
interesse do usuário.

A primeira atividade consiste em ouvir um podcast4 ara ouvi lo, clique e siga o lin : https: jornal.usp.br
podcast projeto da usp registra os sons da quarentena nas ruas e janelas da cidade .

aso você n o ten a acesso internet pense na forma como as rádios divulgam determinadas notícias sobre a
previs o do tempo futebol ou quando determinado quadro da rádio entra no ar á uma vin eta uma música
que antecede a fala c amando a aten o do ouvinte para a atra o.

2. Após ter ouvido o arquivo de áudio, vamos verificar alguns aspectos importantes. reencha com suas
palavras:

Nome do podcast

Tema

Efeitos sonoros

Locutor

Interlocutor

Linguagem

Encerramento

tael . ro eto da registra os sons da quarentena nas ruas e anelas da cidade. ornal da .
isponível em ttps // ornal. usp.br/podcast/pro eto-da-usp-registra-os-sons-da-quarentena-nas-ruas-e- anelas-da-cidade/.
cesso em out. .
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3. onsiderando a sua vivência e os textos motivadores da temática: combatendo preconceitos, o grupo


caso não seja possível, você trabalhará individualmente desenvolverá o projeto de gravação de um
arquivo de áudio para ser apresentado para a turma. necessário criar o roteiro para que as gravaç es
que ocorrerão na próxima aula aconteçam sem incidentes. onversem no grupo acerca do tipo de podcast
que farão: uma entrevista, um comentário indicando um filme ou m sica que apresentem a temática do
combate ao preconceito. O podcast pode ser tamb m a leitura de um pequeno texto produzido pelo
grupo comentando algum fato que envolva a temática. ocês conhecem uma canção e querem interpretá
la no podcast uma excelente ideia. embrem se de que chamar a atenção do ouvinte fundamental. O
podcast não precisa ser longo Dois ou três minutos são suficientes

aso necessário o roteiro pode seguir a estrutura do quadro da atividade

Nome do podcast

Tema ombate ao preconceito

Efeitos sonoros

Locutor

Interlocutor

Linguagem

Encerramento

e o grupo optar por entrevista fa am o roteiro acima e acrescentem no espa o em branco as perguntas que
ser o feitas

AULA 6 - ATENÇÃO, OUVINTES!


Objetivos da aula:
• roduzir individual e colaborativamente textos em gêneros textuais do campo artístico-midiático para
informar ou in uenciar a forma o de opini o.

1. ssa aula destinada gravação dos podcasts. eleia com o seu grupo de trabalho o roteiro, retomem
a sequência das aç es: apresentação do título do podcast quem fará a narração, como apresentará o
produto crítico e cultural criado omo chamarão a atenção do ouvinte, como será o encerramento ara
conhecimento dos grupos, eis os crit rios que serão usados para a avaliação dos podcasts:

a. ualidade o podcast completamente compreensível

b. ura o tempo adequado em torno de minutos.

c. feitos sonoros apresenta música inicial e final de acordo com o título

d. bordagem do tema o grupo produziu o podcast coerente percebe-se a lógica do roteiro produzido
previamente
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52

e. dequa o da linguagem está de acordo com o público-alvo clara ob etiva e direta permitindo a
compreens o

f. ítulo do podcast atrativo e de acordo para o público-alvo e com a temática

g. ten o do ouvinte á uso de estrat gias para que o ouvinte finalize a escuta

ten o as notas que ser o atribuídas s o meramente ilustrativas

AULA 7 - DIVULGANDO OPINIÕES 1


Objetivo da aula:
• sar recursos linguísticos e multissemióticos com intencionalidade.

1. ssa aula está destinada socialização dos textos produzidos. ocê completará a tabela com notas de
a , de acordo com os crit rios apresentados na aula anterior. abela de avaliação de podcasts. Aula ,
data:

G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7 G8 G9 G10
rit rios

ualidade

Duração

feitos sonoros

ema

inguagem

ítulo do podcast

Atenção do ouvinte
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AULA 8 - DIVULGANDO OPINIÕES 2


Objetivo da aula:
• sar recursos linguísticos e multissemióticos com intencionalidade.

1. sta aula tamb m está destinada socialização dos textos produzidos. ocê completará a tabela com
notas de a , de acordo com os crit rios apresentados: abela de avaliação de podcasts. Aula , data:

G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7 G8 G9 G10
rit rios

ualidade

Duração

feitos sonoros

ema

inguagem

ítulo do podcast

Atenção do ouvinte
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LÍNGUA PORTUGUESA
2º Bimestre
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SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
A 5A A
A A
Objetivo da aula:

econ ecer no gênero textual c arge vis es de mundo a partir da diversidade de interesses.

. Leia a charge e responda às questões a seguir:

Elaborado para fins didáticos.


Fonte: Equipe Pedagógica

a. uais s o os elementos comunicativos presentes no texto e que efeitos de sentido produzem

b. que possível inferir a partir do que foi anunciado pela V


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PORTUGUESA

c. ual o ob etivo comunicativo deste texto

d. possível perceber divergências de interesses e opini es na c arge ustifique sua resposta.

e. Identifique elementos que podem ser relacionados ao contexto de produ o deste texto.
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LÍNGUAPORTUGUESA

A A A
Objetivos da aula:
Identificar posicionamentos implícitos em discursos proferidos pelos diferentes canais de comunica o
osicionar-se criticamente diante de temas de interesse social.

. eia a notícia acerca da nova forma de atendimento pediátrico, tema abordado na entrevista com a
Dra. Ana scobar, veiculada pelo jornal da U e, na sequência, responda s quest es a seguir:

Atendimento pediátrico por telemedicina é possível?


egundo na scobar o atendimento m dico essencialmente presencial mas devido pandemia o
atendimento por telemedicina emergiu como uma possibilidade com caráter de exce o. gora cabe aos
consel os de medicina discutirem a regulamenta o da prática.
ela necessidade de distanciamento social por conta da pandemia a telemedicina tem sido uma
solu o para garantir atendimento aos pacientes. a pediatria apesar de o primeiro contato necessitar ser
presencial para avaliar a saúde das crian as os m dicos podem responder a posteriores dúvidas e orientar
a família por atendimento virtual ou telef nico. egundo especialista o tema ainda discutido nos
consel os de medicina principalmente com o foco de regulamenta o mas a telemedicina
amplamente difundida na pandemia pode se tornar uma prática recorrente.
m entrevista ao ornal da no r na scobar da aculdade de edicina da informa que
apesar de o atendimento presencial ser fundamental devido proximidade com a família dos pacientes
os m dicos pediatras s o procurados para esclarecer dúvidas e fornecer orienta es portanto o
teleatendimento á faz parte do dia a dia dos profissionais Isso á muito constante na prática pediátrica
e com a pandemia ouve um aumento da procura. este s culo nós temos telefones com vídeo o
que facilita muito o contato e muitas dúvidas podem ser esclarecidas nessa nova configura o .
telemedicina pode impactar inclusive a saúde pública. sse tipo de atendimento evita a necessidade
de deslocamento e no futuro após a regulamenta o pode representar maior agilidade nas consultas
m dicas de prontos-socorros e nidades ásicas de aúde como afirma na vita deslocamento evita
aglomera o em pronto-socorro e evita consultas que seriam desnecessárias .
professora explica que agora cabe aos consel os de medicina discutirem a regulamenta o da
prática. ... ara na a telemedicina veio para ficar um camin o que n o tem mais volta porque
a uda muito o paciente. s vezes só uma dúvida ou uma situa o que precisa ser esclarecida com uma
conversa. u ac o que a telemedicina veio para ficar o que precisa agora definir as regras .

I . Atendimento pediátrico por telemedicina é possível? ádio no r. ornal da


. . isponível em ttps // ornal.usp.br/atualidades/atendimento-pediatrico-por-telemedicina-e-
possivel/. cesso em nov. .

a. ual o ob etivo comunicativo deste texto


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PORTUGUESA

b. m que aspectos o uso da telemedicina se mostrou positivo

c. Em dois momentos no texto, é possível identificar os fatores que favoreceram o desenvolvimento dessa
modalidade de atendimento. Quais?

d. uais as opini es apresentadas por na scobar em rela o ao futuro da telemedicina

2. A partir do quadro a seguir, apresente como você de ne e se posiciona em relação aos temas abordados
no início desta aula, mostrando seu ponto de vista.

Tema Definição Posição

Discurso implícito

Discurso explícito

Polêmica

Conflito

Antiética

Hora da pesquisa:
ealize uma pesquisa em livros impressos ou on-line a fim de coletar informa es acerca do tema
indisciplina nas escolas . usque informa es relativas aos desafios enfrentados dentro do tema proposto
e ve a pesquisas que discutem o assunto de modo que ten am tamb m informa es quanto ao que tem
sido proposto como solu o para os problemas enfrentados. que realmente considerado como
indisciplina na escola essa forma você terá mais subsídios para construir o debate que será realizado nas
aulas seguintes.
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A A A
Objetivo da aula:
ompreender as estrat gias textuais e linguísticas presentes em textos do campo ornalístico que
abordam temáticas de interesse público.

endo por base o texto da Aula , A en i en o e i i o o ele e i ina o el , responda


s quest es a seguir:

a. or que podemos dizer que o tema tem relev ncia social

b. partir da leitura do texto l o e e o o e on ien i o e n e e e e e o o


disponibilizado no anexo deste aderno explique a import ncia das falas de autoridades e os dados
relativos ao posicionamento do rasil quanto ao c ncer para estabelecer rela o entre autor e leitor.

c. ual a sua rea o ao ler o texto que l e convenceu da necessidade de maior aten o ao fato
explicitado no texto l o e e o o e on ien i o e n e e e e e o o

d. omo você avalia a influência da campan a ul o Verde em rela o ao público-alvo ustifique


com base em informa es do texto.
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PORTUGUESA

2. om base nas colocaç es e anotaç es realizadas durante a leitura, preencha a cruzada abaixo. ara
cada indicação no quadro abaixo, há uma palavra chave correspondente.

V - V

. inal
. ampan a
. utor
. inguagem
. ator principal
. uporte texto
. oen a
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A A A A A A A
Objetivos da aula:
emonstrar a capacidade de organizar estrat gias argumentativas para uma defesa consistente de posi-
cionamento
rticular explica es interpreta es e interven es diante dos fatos apresentados em debate.

. esta aula você se untará a um grupo com a finalidade de desenvolver pesquisas que apontem
respostas s perguntas indicadas no quadro a seguir conforme o grupo do qual fará parte - grupo ou
grupo . ob etivo o plane amento de um debate acerca do tema indisciplina escolar . a am
anota es e este am atentos aos detal es das informa es de modo que este am preparados para o
debate que acontecerá em aulas seguintes.

U O oluç es

O que entendemos por indisciplina? Existem normas escolares? Quais são?

O que dizem as normas em relação à


Como ela ocorre?
indisciplina? Elas são claras?
O que acontece após o descumprimento
Em que situações? Quais as causas?
de uma norma?

Quem, geralmente, está envolvido? Existem combinados de classe? Quais?

Por que se envolvem? Conselho de classe: quais as ações?

Os conflitos evoluem? Como? Grêmio estudantil: quais as ações?

Como os casos de indisciplina têm sido


Quais os medos envolvidos?
encarados pela escola?
Você concorda com os métodos
Quem são os mais prejudicados?
adotados?
Quais alternativas poderiam sugerir para
Quais os dados sobre indisciplina?
minimizar os incidentes?
Como vocês veem essa situação em sua Quem aplicaria tais ideias e como isso
escola? ocorreria?
Como professores e equipe escolar se Há pensamento positivo em relação à
envolvem na questão? reversão da situação?
Vocês percebem o envolvimento da
família? Como?
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PORTUGUESA

A A e A
Objetivos da aula:
ompreender a diversidade imbuída na defesa de pontos de vistas em uma discuss o
articipar e envolver-se ativamente em atividades orais em um contexto de argumenta o.

. esta aula você se untará novamente com o grupo organizado na aula anterior. e posse das
anota es que fizeram a partir da pesquisa desenvolvida vocês realizar o o debate acerca do tema
Indisciplina escolar desafios e solu es .
ntes de iniciarem organizem os grupos definam as regras assim como os tempos de fala para cada
debatedor e escol am o mediador. scol am ainda um integrante que fará os registros de pontos
importantes trazidos na argumenta o de cada grupo.
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A A A A A
Objetivos da aula:
Identificar pontos positivos e pontos de aten o relativos ao debate realizado em sala de aula
valiar as a es de interven o oral enquanto atividade necessária para coloca o prática dos nossos
posicionamentos em intera es sociais.

. Avaliação coletiva do debate

a. om base nas indica es que seguem será possível avaliar o desempen o da turma no plane amento
produ o e revis o dos textos do debate bem como os aspectos de sua apresenta o oral.

QUANTO AO MATERIAL QUANTO À APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada Fala dos expositores

Textos produzidos Informações extratexto

Concatenação de ideias Segurança temática

Revisão Postura/voz

Texto final apresentado Respostas às questões

Formulação de questões Contribuição da plateia

Material em tela Mediação do professor

Regular/ Bom/ Ótimo

b. Selecione três dos quesitos que obtiveram avaliações menos positivas e comente o porque dessa
conclusão. Caso todos os quesitos tenham sido bem avaliados, justifique,
da mesma forma, evidenciando
as atitudes da turma para o alcance desses bons resultados.
1 | LÍNGUA PORTUGUESA
66

2. partir das discuss es realizadas por meio de debate em sala de aula produza um artigo de opini o
acerca do tema Indisciplina em sala de aula desafios e solu es . ara tanto vamos plane ar essa escrita
considerando o roteiro indicado a seguir.

a. ue tipo de linguagem deve ser utilizada no artigo de opini o

b. ual será sua inten o com o texto

c. ual será a tese e que argumentos vou utilizar para defendê-la

d. uais dados e cita es usarei para fundamentar os argumentos

e. uais interven es poderei propor tendo em vista a lin a de raciocínio desenvolvida no texto

3. om o plane amento pronto ora de produzir o texto. e n o ouver tempo ábil para finalizá-lo em
sala de aula fa a-o em casa de modo que participe da revis o coletiva na aula seguinte.
11
13
LÍNGUA PORTUGUESA | 67

A A A A
Objetivos da aula:
evisar o texto do gênero textual artigo de opini o atendendo aos aspectos estruturais e linguísticos
característicos do gênero
ntender aspectos do processo avaliativo e contribuir na reorganiza o de atividades orais e escritas.

. roceda revis o do seu texto conforme orienta es do professor de modo a revisitar situa es
que podem ser mel oradas quanto aos aspectos linguísticos e textuais. ara tanto retome o roteiro
utilizado no momento do plane amento.
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11

SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
A6 A A
A A A
Objetivos da aula:
on ecer os diferentes gêneros textuais contidos na esfera ornalística pontuando características gerais
e a fun o social dos textos
articipar de pesquisa leitura e discuss o de temas e acontecimentos de interesse local e/ou global.

. Observe a imagem e responda às questões a seguir, baseando-se na leitura de imagem:

a. ue elementos s o visíveis na imagem rabo s a por ixaba


arolina
onte

b. omo possível descrever o momento de registro dessa imagem

c. omo explicar as aproxima es entre ornal e caf


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PORTUGUESA

d. que os ornais têm em comum

2. Tendo por base os jornais manuseados, vistos e escutados durante esta aula, procure relembrar os
aspectos sugeridos no quadro a seguir:

ome dos ornais anc etes de capa

idades de produ o apacidade de circula o

úblico-alvo b etivos

êneros textuais presentes ssuntos principais

ssuntos secundários aioria do conteúdo

3. Apresente suas percepções quanto às modalidades de jornal vistas em sala de aula. Quais as aproximações
e os distanciamentos entre eles? Como percebemos a acessibilidade às pessoas?

ornal escrito físico

ornal escrito on-line

ornal televisivo

ornal em áudio
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13

A A A A
Objetivos da aula:
on ecer as formas de composi o dos textos do campo ornalístico via leitura de gêneros textuais que
os constituem e posicionar-se em rela o aos assuntos veiculados
nalisar criticamente como os fatos e opini es est o expressos nos textos de cun o ornalístico.

. Com base na leitura realizada, apresente as informações solicitadas a seguir:

ome do ornal
di o cidade e data

estaque do dia
ênero lido
strutura do texto
úblico-alvo

ssunto

inguagem
Inten o da mat ria

utor
rgumentos usados (em caso de
gêneros textuais argumentativos)

2. Apresente, no espaço a seguir, sua opinião diante do assunto lido. ão deixe de justificá la.

Hora da pesquisa:
studantes pesquisem em outras fontes gêneros textuais do campo ornalístico que tratem do mesmo
assunto do texto lido nesta aula. a am as devidas anota es e comparem as duas mat rias para formar sua
própria opini o acerca do assunto.
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PORTUGUESA

A A A
Objetivos da aula:
• Concordar ou discordar de argumentos explícitos em gêneros textuais diferentes, porém que tratem de
temática semelhante;
Perceber as diferentes funções dos gêneros textuais jornalísticos, a saber: relatar, argumentar, entreter e
informar.

. Faça uma releitura da faixa e responda às questões a seguir:

onte ornal . isponível em ttps // ornal.usp.br/atualidades/brasil-tem- -mil oes-de-


pessoas-abaixo-da-lin a-da-pobreza/. cesso em out. .

a. ual o contexto de produ o dessa manc ete

b. as informa es antecipadas na manc ete o que provoca maior impacto nos leitores

c. ue fatos da realidade poderiam ser agregados a essa manc ete ustifique suas escol as.

d. esenvolva o lide de uma notícia relacionada manc ete apresentada envolvendo as respostas
para as seguintes perguntas o que aconteceu quando onde com quem por quê
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |73
1

2. m parceria com outros colegas realize uma pesquisa acerca das características de uma
fotorreportagem. seguir busquem fotos e imagens que representem a manc ete rasil tem
mil es de pessoas abaixo da lin a da pobreza . riem as legendas para cada uma.

a.

b.

c.

d.

A A A AA A
Objetivos da aula:
ntender como funciona o núcleo responsável pelo plane amento produ o e veicula o de um ornal
roduzir atendendo aos processos de plane amento produ o e revis o de textos e/ou roteiros para
divulga o midiática.

. studante nesta aula você assistirá a um vídeo apresentado pelo professor relacionado ao modo
de funcionamento da reda o de um ornal. seguir participem da discuss o acerca das a es
desenvolvidas pelos ornalistas. partir daí o professor dará orienta es para que formem grupos de
modo que cada um trabal e com um gênero textual do campo ornalístico notícia reportagem
fotorreportagem entrevista e artigo de opini o. tarefa será pesquisar e selecionar textos do gênero
textual definido para o grupo acerca de um tema de relev ncia social o qual será escol ido pelo grupo.

2. s textos selecionados podem compor um mural o qual poderá ser organizado por meio de
ferramentas digitais ou manualmente de modo que represente a organiza o de um ornal.

Anote aqui as características do gênero textual acerca do qual o seu grupo pesquisou.

ipo de linguagem

blico alvo

strutura

inalidade comunicativa
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LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA

A A A A A
Objetivo da aulas:
erceber as diferentes fun es dos gêneros textuais ornalísticos a saber relatar argumentar entreter e
informar.

. aro estudante o quadro a seguir o auxiliará quanto análise do texto que deverá ser apresentado
em aula posterior. reenc a-o de acordo com os ac ados de sua pesquisa e das leituras sugeridas.

ênero textual

ssunto

ítulo

un o comunicativa

ide (em caso de notícias e reportagens)

Informa es que uestionamentos que ita es


temos podem ser feitos durante
a leitura de acordo com o
gênero textual

ados rodu o ronograma

s informa es deste quadro ser o utilizadas em conformidade com o gênero textual escol ido pelo seu grupo.
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2. o espa o a seguir escreva sua opini o quanto relev ncia do tema dos textos com os quais o seu
grupo trabal ou. Indique a import ncia social do assunto e como a veicula o dele poderá contribuir
para a conscientiza o da sociedade.
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PORTUGUESA

A A A A A A A AA
Objetivos da aula:
ivulgar con ecimentos adquiridos por meio de leituras discuss es e pesquisas tendo por base o pla-
ne amento pr vio
osicionar-se de forma tica frente a temas polêmicos
nvolver-se ativamente em atividades orais dentro de um contexto de exposi o pública.

. aro estudante nesta aula você untamente com os demais integrantes do grupo com o qual
trabal ou nas aulas anteriores far o as apresenta es dos textos analisados conforme quadro indicado
nas aulas e . ara tanto reúna-se com o grupo com o qual desenvolveu as atividades das aulas e .
importante que na apresenta o se a destacada a fun o comunicativa do gênero textual em
quest o al m da relev ncia social do tema.

nquanto um grupo se apresenta os demais far o anota es acerca das informa es relacionadas ao
gênero textual apresentado.
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A A A A
Objetivos da aula:
• Conhecer formas adequadas para contestação de conteúdos veiculados pelo jornalismo e áreas correla-
tas;
• Exercitar a leitura e a reflexão a partir de gêneros textuais de circulação jornalística.

1. Leia a “Carta de leitor” a seguir e responda às questões:

São Paulo - RN, 29 de outubro de 2020.


Caro editor,
Escrevo para elogiar a matéria publicada, sobre os processos de adoção no Brasil, na última edição desta
revista. Percebi que as informações contidas na matéria muito deverão ajudar outras famílias que tenham
vontade de adotar crianças, mas não tinham ao certo o passo a passo de como proceder e nem mesmo
por onde começar.
Com isso, reconheço tamanha importância desta temática, abordada pela revista, que presta um trabalho
de grande relevância à sociedade como um todo.
No entanto, gostaria de dizer que a exploração, quanto aos dados de adoção no país, não teve a devida
atenção pela revista – sobretudo no que diz respeito ao perfil das crianças exigido pelos pretendentes,
algo que impacta diretamente no processo. É um número alto de pretendentes para um número relativa-
mente baixo de crianças adotáveis. Vejo que esta discussão, mais especificamente, poderia fazer com
que muitos adolescentes não permanecessem por muito tempo nas unidades de acolhimento.

Fica aqui a minha observação quanto ao descuido.


Um forte abraço!
A.A.N
Fonte: Elaborado para fins didáticos.

a. Quais são os elementos estruturais que caracterizam esse texto como uma carta de leitor?
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78

b. esmo se tratando de uma situa o de contesta o isso foi feito de uma forma muito tranquila e
civilizada. omo possível comprovar isso no texto

c. ual o seu posicionamento frente a esses fatos Você concorda com o autor da carta ustifique.

gora sua vez de produzir uma carta de leitor a ser enviada a um dos ornais com os quais você e seu
grupo trabal aram nas ulas e . xpon a sua opini o acerca das mat rias pesquisadas por vocês.
partir das orienta es do professor o texto deve ser revisado e se for possível encamin ado ao
respectivo ornal. aso n o se a possível divulgue o texto nas redes sociais a que a turma tem acesso.
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SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
A7 A A
A A A A
Objetivos da aula:
ealizar leitura silenciosa do poema er ássaro de ruz e ousa
ompartil ar as primeiras impress es sobre o poema.

. Primeira leitura e compartilhamento de impressões

Leia o poema a seguir com atenção.

SER PÁSSARO
Cruz e Sousa

Ah! Ser pássaro! ter toda a amplidão dos ares


Para as asas abrir, ruflantes e nervosas,
Dos parques através e dos moitais de rosas,
Nos floridos jardins, nas hortas e pomares.

Ser pássaro, cantar, subir, voar na altura,


Pelos bosques sem fim, perder-se nas florestas,
Das folhagens do campo em meio da espessura,
Das auroras de abril nas cristalinas festas.

Tecer no tronco seco ou no tronco viçoso


O quente lar do amor, o carinhoso ninho,
De onde sairá mais tarde o pipilar mavioso
De um outro mais gentil e meigo passarinho.

Não temer o verão e não temer o inverno


Para tudo alcançar na leve subsistência,
No contínuo lidar, no labutar eterno,
Que é talvez da alegria a mais feliz essência.
80| |LÍNGUA
LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA

Viver, enfim, de luz e aromas delicados,


Nascido dentre a luz, gerado dentre aromas,
Sonorizando o azul, sonorizando os prados
E dormindo da flor sob as cheirosas comas.

Voar, voar, voar, voar eternamente,


Extinguir-se a voar, no matinal gorjeio,
É ser pássaro, é ter em cada asa fremente
Um sol para aquecer o frio de algum seio.

onte . . oesia Interminável de ruz e ouza.


isponível em ttp // .dominiopublico.gov. br/do nload/texto/bn .pdf. cesso em nov.

Agora, converse sobre o poema com um ou dois colegas sentados próximos a você e responda s
seguintes perguntas:

a. ue sensa es o poema provocou em você

b. uais imagens paisagens ou cenas vocês conseguem relacionar ao fazer a leitura


LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |813

c. uais sensa es o poema despertou em vocês ranquilidade esconforto legria edo Indiquem
versos específicos que ten am despertado sensa es em vocês.

d. ual dese o está sendo expresso no poema uando o eu lírico fala em ser pássaro o que ele
pretende expressar
3 | |LÍNGUA
82 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA

A A A A A
Objetivo da aula:
ompreender a estrutura organizacional do gênero textual poema.

. Após a leitura e análise do poema er ássaro , de ruz e ouza, da Aula , responda s quest es a
seguir:

a. ue elementos do poema vocês perceberam na leitura em voz alta que vocês n o aviam percebido
na leitura silenciosa

b. Vocês percebem a repeti o de algum som no poema ue som esse le tem alguma rela o com
o tema do texto

c. Esse poema tem rimas? Aponte algumas. Que efeitos elas trazem ao texto?

d. Por meio da figura de um pássaro e suas ações, o eu lírico pode estar manifestando desejos humanos,
como foi levantado na Aula 1. Releia a terceira estrofe do poema. Qual desejo humano pode estar sendo
manifestado nela?

e. Releia a quarta estrofe do poema. Qual desejo humano você acha que está sendo manifestado nela?
Por que alguém temeria o inverno ou o verão? Como a palavra “subsistência” se relaciona com o verso
anterior?

2. istematiza o da discuss o

om base em tudo o que foi discutido sobre o poema at aqui responda sobre o que o poema
ustifique o seu ponto de vista com elementos que foram discutidos anteriormente.
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |83
31

A A A
Objetivos da aula:
econ ecer o gênero textual biografia e o contexto de produ o da obra literária
efletir sobre como os novos con ecimentos impactam a interpreta o do poema.

. Leia o texto abaixo:

uem foi ruz e ousa

o o da ruz e ousa ( esterro atual lorianópolis anta atarina


ítio inas erais ) foi o primeiro grande nome do simbolismo no
acional.

rasil escola literária proeminente no final do s culo I e caracterizada


entre outros aspectos pelo interesse na sub etividade e nos sentimentos
umanos. fil o do mestre pedreiro uil erme da ruz e da lavadeira
arolina va da oncei o ambos negros nascidos escravizados e
iblioteca

posteriormente alforriados pelo arec al uil erme avier de ousa que


tutelou o poeta at a adolescência. or esse motivo ruz e ousa recebeu
educa o formal semel ante das camadas dominantes de esterro
frequentando o teneu rovincial atarinense e destacando-se em
onte

matemática e línguas. a d cada de o poeta escreve cr nicas contra a


escravid o na imprensa catarinense al m de poesias e prosas. ercorre o
país com uma compan ia de teatro.
Na Bahia, a convite de sociedades dedicadas à causa abolicionista, lê um poema seu em homenagem a
Castro Alves, que é transcrito no jornal local. Apesar de sua formação intelectual, em mais de uma
ocasião, sua trajetória é atravessada pelo preconceito racial: em 1884, é nomeado promotor do município
de Laguna, mas a nomeação é impugnada por pressão dos chefes políticos locais.

Cruz e Sousa muda-se para o Rio de Janeiro em 1890, onde colabora no Folha Popular e forma o primeiro
grupo simbolista brasileiro. Vai trabalhar como arquivista na Estrada de Ferro Central. Pesquisadores que
estudam a sua trajetória consideram esse emprego “mísero” em relação às qualificações do poeta. No
Rio, casa-se com Gavita Rosa Gonçalves, também negra. Com ela, tem quatro filhos, dos quais dois
morrem antes do poeta, ainda crianças.

As carências alimentares que atingem a família, em decorrência dos baixos salários do poeta, prejudicam
a saúde mental de Gavita, que passa alguns períodos em um hospício no ano de 1896. Em 1898, em
consequência das condições de trabalho na Estrada de Ferro Central, o poeta fica cada vez mais doente
de tuberculose, que também ataca a mulher e os filhos. Buscando melhores condições de saúde, a família
muda-se para a estação de Sítio, em Minas Gerais. Lá, o poeta morreu no dia 19 de março, aos trinta e
seis anos de idade.
Fonte: elaborado para fins didáticos.
3 | |LÍNGUA
84 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA

Releia o poema Ser Pássaro e responda:

a. A biografia do autor se distancia ou se aproxima da vida do pássaro descrita no poema?

b. Agora que você conhece a biografia do autor, quais sensações a leitura do poema desperta em você?

c. A sua interpretação sobre o poema mudou depois de conhecer a biografia de seu autor? De que forma?

d. Sabendo da biografia do autor, qual você acha que pode ter sido a sua intenção ao escrever o poema
Ser Pássaro?
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |85
33

A A A A A
Objetivo da aula:

nalisar os efeitos de sentido provocados pelo uso de recursos próprios da linguagem literária.

. eia o poema a seguir.

Navegar é Preciso

avegadores antigos tin am uma frase gloriosa

avegar preciso viver n o preciso.

uero para mim o espírito desta frase transformada

forma para a casar com o que eu sou Viver n o

necessário o que necessário criar.

o conto gozar a min a vida nem em gozá-la penso.

ó quero torná-la grande ainda que para isso

en a de ser o meu corpo e a min a alma a len a desse fogo.

ó quero torná-la de toda a umanidade ainda que para isso

en a de a perder como min a.

ada vez mais assim penso. ada vez mais pon o

a essência anímica do meu sangue o propósito

Impessoal de engrandecer a pátria e contribuir

ara a evolu o da umanidade.

a forma que em mim tomou o misticismo da nossa a a.

onte oemas de ernando essoa. isponível em ttp // .dominiopublico.gov.br/do nload/texto/ p .pdf.


cesso em out. .
3 | |LÍNGUA
86 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA

a. ernando essoa um dos mais importantes poetas da literatura ortuguesa inicia o poema trazendo
uma cita o do poema i e ne e e i e e non e ne e e de ompeu general romano que
viveu entre - a. . frase foi dita aos marin eiros que amedrontados se recusavam a via ar
durante a guerra. omo você interpreta essa frase no poema de ernando essoa

b. ara compor o poema e e i o ernando essoa faz uso de recursos expressivos


próprios da linguagem literária. o verso en a de ser o meu corpo e a min a alma a len a desse
fogo o autor faz uso de uma metáfora a qual consiste em uma compara o implícita.
xplique os efeitos de sentido da express o len a desse fogo no contexto do poema.

c. ue aspectos culturais e vis es de mundo podem ser inferidas a partir da leitura do poema
e e i o
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |87
3

A A A A A
Objetivo da aula:
econ ecer a partir de recursos linguísticos próprios dos textos literários o contexto de produ o e
vis es de mundo.

. eia este poema:

esco ri e o

bancado escrivanin a em o aulo

a min a casa da rua opes aves

e supet o senti um friúme por dentro.

iquei trêmulo muito comovido

om o livro palerma ol ando pra mim.

o vê que me lembrei que lá no orte meu eus

muito longe de mim

a escurid o ativa da noite que caiu

m omem pálido magro de cabelo escorrendo nos ol os

epois de fazer uma pele com a borrac a do dia

az pouco se deitou está dormindo.

sse omem brasileiro que nem eu.

onte ário de ndrade no poema ois oemas creanos ( I escobrimento ) do livro lan do aboti ( ).
isponível em ttps // .itaucultural.org.br/ocupacao/mario-de-andrade/missao/. cesso em out. .

partir da análise do poema e o i en o fa a uma análise do teor do texto considerando express es


utilizadas pelo autor para gerar os efeitos de sentido pretendidos.
31 | LÍNGUA PORTUGUESA
88

A A A A
Objetivos da aula:
• Analisar obras significativas das literaturas brasileiras;
• Mostrar-se interessado e envolvido pela leitura de literatura;
• Produzir textos em diferentes gêneros.

etome o poema e o i en o de ário de ndrade apresentado na ula para desenvolver as


atividades desta aula.

. ário de ndrade faz parte do movimento odernista no rasil o qual tem como uma das
características a valoriza o da pluralidade cultural. essa forma explique os efeitos de sentido do trec o
(...) esse omem brasileiro que nem eu .

2. stabele a rela o entre a situa o social abordada por ário de ndrade no poema em quest o
com situa es atuais da realidade brasileira. xemplifique.
311
LÍNGUA PORTUGUESA | 89

A A e A A
Objetivos das aulas:
ostrar-se interessado e envolvido pela leitura de literatura
ompartil ar con ecimentos construídos.

. partir das orienta es do professor reúna-se com outros colegas para organizar um mural
literário o que pode ser feito por meio de ferramentas digitais a que vocês ten am acesso ou
manualmente.

ara tanto
• por meio de pesquisas em material impresso ou on-line selecionem textos literários de diferentes
gêneros textuais (poemas músicas contos etc.) de diferentes pocas mas que se assemel em por
tratar de temáticas relativas a problemas sociais

• identifiquem o(s) problema(s) social(is) abordado(s) nos textos selecionados

• busquem imagens fotografias e outros dos tempos atuais que se relacionem ao problema
abordado

• organizem o mural colocando os textos e as imagens próximas

• criem legendas para indicar o problema retratado.


31 | LÍNGUA PORTUGUESA
90

2. romovam a divulga o do mural e convidem outras turmas para o visitarem. urante as visita es
vocês poder o explicar como os textos literários podem retratar problemas sociais por meio de
recursos linguísticos e discursivos próprios destes. xpliquem que entre tantas outras finalidades dos
textos literários eles podem nos mostrar retratos do mundo em que vivemos de formas diferentes.
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |911

SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
A 8A A
A A A
Objetivo da aula:
evantar con ecimentos pr vios acerca do gênero textual seminário escolar e sistematizar suas
características.

. evantamento de con ecimentos pr vios.

este momento n o queremos c egar a uma resposta certa mas saber o que você pensa sobre o
assunto.

a. O que é um seminário escolar (também pode aparecer com o nome de “apresentação oral”)?

b. Qual é o seu objetivo?

c. Quem assiste à apresentação possui algum papel nela?

d. Ele se organiza em alguma estrutura específica?

e. A pessoa que está apresentando precisa agir de que forma?

2. ssistindo e interagindo com um seminário escolar.

gora assista ao seminário que será apresentado pelo seu professor tomando nota do
que ulgar pertinente e interagindo quando for solicitado. poema a seguir será utilizado na
apresenta o.

UNS OLHOS
Maria Firmina dos Reis

Vi uns olhos… que olhos tão belos!


Esses olhos têm certo volver,
Que me obrigam a profundo cismar,
Que despertam-me um vago querer.

Esses olhos calam na alma


Viva chama de ardente paixão:
Esses olhos me geram alegria,
Me desterram pungente aflição.
92| |LÍNGUA
LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA

sses ol os devera eu ter visto


á mais tempo - talvez ao nascer
sses ol os me falam de amores
esses ol os eu quero viver...

esses ol os eu bebo a existência


esses ol os de doce langor
esses ol os que fazem solenes
eigas uras eternas de amor.

sses ol os que dizem n uma ora


um momento num doce volver
udo aquilo que os lábios nos dizem
que os lábios n o sabem dizer

sses ol os têm mago cond o


sses ol os me excitam o viver
ó por eles eu amo a existência
ó por eles eu quero morrer.

onte I . . rsula e outras obras. rasília di es mara . isponível em ttps // istoriapt.info/cantos--


beira-mar-o-livro-de-poemas-de-maria-firmina-dos-reis. tml page . cesso em nov. .

3. nálise e sistematiza o do seminário escolar.

gora que você assistiu a um seminário escolar sistematize as suas características respondendo em
con unto com o professor e a turma s seguintes quest es

a. ual o ob etivo de um seminário escolar


LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |933

b. uem assiste apresenta o possui algum papel nela

c. Ele se organiza em alguma estrutura específica?

d. pessoa que está apresentando precisa agir de que forma


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LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA

A A A
Objetivo da aula:
presentar a proposta de seminário que a turma apresentará e construir os crit rios para avaliá-lo.

. on ecendo a proposta

o longo desta e das duas próximas aulas você organizará o seu próprio seminário em um grupo de at
pessoas. ideia que em at minutos vocês cumpram as seguintes etapas n o necessariamente nessa
ordem ( ) apresenta o de um poema ( ) uma breve biografia do autor do texto e ( ) apresenta o de
pelo menos dois dos recursos est ticos que foram utilizados para conferir certos efeitos obra como o uso
de figuras de linguagem rimas exclama es etc.. l m disso vocês dever o ( ) separar alguns momentos
para que a audiência intera a com seminário se a no meio ou no final da apresenta o. erceba que em
minutos n o será possível falar sobre todos os aspectos da obra ou do artista portanto vocês dever o
escol er os tópicos que ulgarem mais interessantes. embre-se de introduzir a apresenta o dizendo
em que ordem ocorrerá o seminário e de concluir mencionando o que o grupo ac ou mais importante no
seminário apresentado.

2. onstru o dos crit rios de avalia o

eleia as respostas da atividade da aula . á est o sistematizados alguns elementos importantes para a
realiza o de um seminário. ensando nisso agora você elaborará com a turma e o professor os crit rios
pelos quais os seminários dever o ser avaliados. seguir apresentamos uma tabela que a udará vocês a
cumprir essa tarefa. ela á colocamos três itens que dever o ser avaliados. opie a tabela em seu
caderno de anota es inserindo nela os novos crit rios elaborados coletivamente.

. o . umpriu . umpriu . umpriu o . umpriu


I I / V I cumpriu o precariamente parcialmente crit rio com plenamente o
crit rio o crit rio o crit rio poucas fal as crit rio
a) rupo realizou
um seminário com
introdu o apresenta o
de uma poesia seu autor
alguns recursos est ticos
e conclus o.

b) rupo cumpriu o
tempo previamente
estipulado para a
apresenta o.

c) odos os integrantes
do grupo participaram
da apresenta o.
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |95

3. scol endo poesias

eúna-se com o seu grupo e escol a o poeta e o poema que ir o apresentar realizando pesquisas com os
materiais indicados pelo professor. Indicamos aqui alguns poetas brasileiros angolanos
mo ambicanos e portugueses que vocês podem pesquisar nd a i rgio Vaz oncei o varisto
arid rraes anoel de arros arlos rummond de ndrade aulo emins i lice uiz oêmia
de ouza el uarte atativa do ssar ia outo e ernando essoa. Você tamb m pode pedir
outras indica es de poetas para o seu professor.

A A AA A A
Objetivo da aula:
esenvolver práticas de pesquisa e análise literária.

1. Pesquisa, análise e compartilhamento

a. Já tendo escolhido o poema, os quartetos deverão se dividir em duas frentes: a frente 1 ficará encarregada
de pesquisar a biografia do autor (sites oficiais dos artistas, sites de editoras e trabalhos acadêmicos
tendem a ser confiáveis). Já a frente 2 ficará encarregada de analisar a obra: pensem em quais sensações
ela desperta em vocês e tentem identificar pelo menos dois recursos que contribuem para essa sensação
(pensem em rimas, pontuação, e em todas as figuras de linguagem que vocês estudaram nas últimas aulas).
Lembrem-se de que vocês deverão escolher o que acharem mais interessante apresentar, pois não será
possível apresentar tudo o que vocês descobrirem em uma apresentação de 12 minutos. Portanto, anotem
em seus cadernos as descobertas mais importantes e as fontes de informação que utilizaram!

b. Reúna-se novamente com o seu quarteto para compartilhar o que cada frente encontrou de mais
interessante, tentando estabelecer relações entre a biografia do autor e os recursos estéticos empregados
na obra. Já comecem a pensar em como vocês gostariam de organizar a apresentação: em qual ordem
organizarão a apresentação, em que momento haverá interação com o público, qual integrante ficará
responsável por falar que parte e assim por diante.

c. Anotem aqui os dados pesquisados em relação ao poema a ser apresentado:

• autor:

• temática:

• estrutura:

• período literário a que pertence:

• figuras de linguagem presentes:


96| |LÍNGUA
LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA

A A AA A A
Objetivo da aula:
ealizar a etapa de organiza o de um seminário escolar.

1. Pesquisa, análise e compartilhamento

a. Chegamos ao momento de organizar os seminários! Para isso, reunido com o seu grupo, você deve:
(1) organizar a ordem da apresentação, anotando-a em seu caderno de anotação (Por exemplo: Etapa I –
Introdução, Etapa II – Leitura do poema, etc.). Aproveite para pensar no tempo de cada etapa, em qual
momento haverá interação com a audiência e quem falará cada parte. (2) Depois de fazer o esquema,
é hora de preparar os roteiros individuais de apresentação, ou seja, anote em seu caderno os principais
tópicos sobre os quais você pretende falar no seminário. No roteiro, é interessante que você anote tópicos
concisos, pois a ideia não é que você leia para o público o que está no seu caderno, mas apenas o utilize
durante a apresentação como lembrete do que você quer falar (nada impede, porém, que você escreva
exatamente o que você pretende falar em seu seminário em outra página de seu caderno, fazendo um
“roteiro estendido”: esse material não será usado durante a apresentação, mas a sua escrita te ajudará a
organizar, internamente, o que você julgar importante). Você pode ler esse roteiro estendido para si mesmo
antes do seminário para recordar o que foi planejado.

b. Pense em como o poema será apresentado para a turma. Vocês podem simplesmente escrevê-lo na
lousa na hora da apresentação, ou, dependendo dos recursos disponíveis na sua escola, vocês podem
criar uma apresentação com projetor, cartazes, ou imprimir cópias para toda a turma. Se vocês decidirem
fazer uma exibição com projetor para toda a apresentação, lembrem-se de priorizar o uso de imagens
e de tópicos, pois textos extensos distraem a audiência e não a ajudam a entender o conteúdo da fala
(essa orientação não se aplica à parte em que estará o poema, pois ele deve sim ser apresentado para a
audiência).

c. Realize um pequeno ensaio da apresentação: cada integrante do grupo apresenta a parte pela qual
ficou responsável, buscando adequar o olhar, a voz, o ritmo da fala e a expressão corporal para o gênero
textual seminário escolar. Retomem os critérios de avaliação elaborados coletivamente para orientarem
uns aos outros sobre como se portar durante a apresentação. Lembrem-se, também, de usar frases que
permitam ligar uma parte à outra da apresentação, como “falando um pouco sobre a biografia da autora,
ela nasceu em ....”, “outro aspecto interessante na sua história é que...”, “pensando agora nos recursos
estéticos usados no poema, percebemos...”, “também achamos importante destacar que....”, “a partir
dessa análise, conseguimos concluir que....” etc..

d. gora vamos criar uma rubrica de avalia o a ser preenc ida durante as apresenta es

ara tanto anote no quadro a seguir os aspectos a serem avaliados e o que será observado. Você pode
citar por exemplo tom de voz elocu o atitudes corporais clareza das ideias etc..
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |97

1ª - Aspecto Analisado 2ª - Como analisar?

A A A A A
Objetivo da aula:
roduzir interagir e analisar o gênero textual seminário escolar.

. presentando e interagindo

Este é o primeiro momento de apresentação dos seminários. Aos que irão apresentar: levem seus roteiros
de apresentação com vocês e os consultem caso precisem. Aos que irão assistir: façam anotações e
interajam com o grupo que está apresentando, pois a audiência também participa do seminário.
Bom trabalho!

2. ara acompanhar as apresentaç es, utilize o quadro elaborado na aula anterior para realizar as
anotaç es acerca de cada apresentação.
98| |LÍNGUA
LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA

A A A A A
Objetivo da aula:
roduzir interagir e analisar o gênero seminário escolar.

1. Apresentando e interagindo

a. Esse é o segundo momento de apresentação dos seminários. Aos que irão apresentar: levem seus
roteiros de apresentação com vocês e os consultem caso precisem. Aos que irão assistir: façam anotações
e interajam com o grupo que está apresentando, pois a audiência também participa do seminário. Bom
trabalho!

b. Preste atenção nos comentários avaliativos que o professor fará, para que você pense em como avaliará
os seus colegas ao final de todas as apresentações.
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |999

A A A A A
Objetivo da aula:
roduzir interagir e analisar o gênero textual seminário escolar.

. presentando e interagindo

a. sse o terceiro momento de apresenta o dos seminários. os que ir o apresentar levem seus
roteiros de apresenta o com vocês e os consultem caso precisem. os que ir o assistir fa am anota es
e intera am com o grupo que está apresentando pois a audiência tamb m participa do seminário. om
trabal o
1 | |LÍNGUA
100 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA

A A A A AA A A
Objetivo da aula:
roduzir interagir e analisar o gênero textual seminário escolar.

. presentando interagindo e avaliando

a. sse o quarto momento de apresenta o dos seminários. os que ir o apresentar levem seus roteiros
de apresenta o com vocês e os consultem caso precisem. os que ir o assistir fa am anota es e intera am
com o grupo que está apresentando pois a audiência tamb m participa do seminário. om trabal o

b. sando os crit rios de avalia o elaborados na aula escol a o seminário que mais o impactou
enquanto audiência e fa a uma avalia o sobre ele em seu caderno de anota o. Você pode simplesmente
listar os crit rios a partir do a e escrever ao lado de cada um qual a sua avalia o (de a ) de acordo
com a tabela da aula .

ora de sistematizar as ideias. note aqui as características de um bom seminário a finalidade


comunicativa e destaque as aprendizagens que você adquiriu durante o processo
MATEMÁTICA
1º Bimestre
56| IMATEMÁTICA
102 MATEMÁTICA

SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 1
aro estudante, para o desenvolvimento das atividades propostas a seguir, será necessário relembrar alguns
conceitos relacionados ao significado de fra es, pensamento alg brico, divis o e mult plica o. oc deve
f car atento aos comentários e possíveis complementos que o professor fará no decorrer das aulas.

AULAS 1 E 2: REVISANDO NÚMEROS RACIONAIS E IRRACIONAIS


eti os das a las
econ ecer as diferentes representa es dos números racionais;
dentificar um número rac onal pela sua expans o decimal finita ou infinita periódica;
econ ecer números irracionais em situa es de medi o;
Aproximar um número irracional de números inteiros e racionais.

Nesse momento com o professor, ora de revisitar os conjuntos dos números racionais e irracionais. Primeiro
recomendamos que pesquise sobre a istória do surgimento dos números e a forma o dos conjuntos
num ricos. É bem interessante entender como foram criados e por que foi surgindo a necessidade de aver
outros números e conjuntos num ricos.
E por falar em conjuntos num ricos, a defini o que trazemos esta: s o agrupamentos de números que os
separam de acordo com suas características mais importantes e, ainda, levando em considera o seu processo
de cria o.

serva o o iagra a ao a o voc


o e ver e o co o os eros
rracio ais o co e ao
co o os eros Na rais N o
co o os eiros e o co o
os acio ais co o os
eros irracio ais es co i o
o co o os eros eais e
s as ar ic ari a es
Fonte: elaborado para fins didáticos.

con unto dos números racionais composto por todos os números que possam ser escritos na forma de
fra o desde que o numerador e o denominador se am números inteiros e diferentes de zero.
Ve a exemplos no diagrama a seguir:

Por a o o o o os eros
para fins didáticos.

acio ais e g o a o co o os
Fonte: elaborado

a rais i eiros os eros eci ais


i i os e os eros eci ais i i i os
eri icos co o
c a a os
a é e i as eri icas
MATEMÁTICA|1 103
MATEMÁTICA 57

O conjunto dos números irracionais é aquele cujos elementos são números decimais que não podem ser resulta-

não periódicos.
São exemplos de números irracionais: o número do ouro φ = 11,61803398…; o número π = 3,14159265358979…

1,4142135623…; e outros números. Para completar o pesquise e assista a vídeos sobre a


incomensurabilidade dos números irracionais. Pesquise, pois na próxima aula o professor vai realizar um debate
com a turma para a socialização dos resultados.
Após essas pesquisas e o diálogo na socialização, estão prontos para as atividades. Para resolvê-las, pense em
tudo o que foi dito durante as discussões.

. Represente na reta numérica os números abaixo e identifique a qual conjunto numérico cada um deles
pertence.

Fonte: elaborado para fins didáticos.

Os números racionais, como dissemos anteriormente, podem ser representados na forma fracionária ou
decimal, sendo que a representação decimal traz duas possibilidades: decimal finito e decimal com
dízima periódica. No quadro a seguir estão alguns exemplos:

Decimal Finito Dízima Periódica Simples Dízima Periódica Composta


1 1 25
-=
2
os' 3
= 0,333 ...
99
= 0,252525 ...

7 2 5
5
= 1,4 9 = 0,222 ... 6
= 0,8333 ...

As dízimas periódicas podem ser simples ou compostas, dependendo dos números que aparecem após a
vírgula na parte decimal.
Seguem alguns exemplos de como encontrar a fração geratriz de uma dízima periódica:
I
104 | MATEMÁTICA

omo converter , ... para uma representa o fracionária:


passo: c amando x = , ...
º
passo: ultiplicando x por ➔ ➔ , ... ➔ = , ...
º
passo: Fazendo Ox x 3,333 ...

- X= 3,333 ...
9 3

3 1 1
esolvendo a equa o 9x 3 ➔ X ➔ X btemos a fra o geratriz, que
9 3 3

. o quadro abaixo escre a se o número é natural in eiro racional decimal fini o d ima peri dica
simples d ima peri dica compos a ou um número irracional e represente s na reta numérica.

1
27 -9
3

0,151515 ...
../5 2,6

R t
MATEMÁTICA | 105
106 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA| 107
MATEMÁTICA 1 61

8. Pedro tem um terreno no formato quadrado e área de 20m2 • Ele quer construir uma cerca de arame ao
redor do terreno. Utilizando uma calculadora descubra a medida do perímetro aproximado desse terreno.

Cálculos:

AULAS 3 E 4: NÚMEROS REAIS


Caro estudante, para o desenvolvimento das atividades propostas a seguir, será necessário relembrar alguns
conjuntos numéricos. Você deve ficar atento aos comentários e possíveis complementos que o professor fará
no decorrer das aulas, pois serão apresentados novos significados sobre números.

Objetivos das aulas:


• Estimar a localização de um número racional na reta numérica;
• Reconhecer as características dos números reais.

1. (SARESP, 2014 - Adaptado) Das afirmações a seguir.

1. O conjunto dos números inteiros é formado pelos números naturais positivos e negativos e também os
números representados por frações.
li. Os números Irracionais são aqueles em que a representação decimal é finita ou infinita e periódica.
Ili. Os números reais representam a união dos conjuntos dos números racionais com os irracionais.

Escolha a alternativa correta.


(A) Somente a afirmação Ili é correta.
(B) Somente a afirmação li é correta.
(C) Somente a afirmação I é correta.
(D) Somente as afirmações li e Ili estão corretas.

2. Observe os números do quadro abaixo e indique qual pode ser chamado de Racional e qual pode ser
chamado de Irracional:

11
2,1 -2
7

3 O, 787878...
1 1[
-1,5
-./2 2
8 | MATEMÁTICA
8 || IMATEMÁTICA
8108
62 MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
| MATEMÁTICA

3. Utilize uma régua e esboce uma reta numérica, em seguida, represente


, 11 1
3. Utilize uma
umaosrégua
3. Represente
Represente
mérica, em seguida,
Utilize os
represente nos
régua e
e esboce
unúmeros
meros
números2,1;2, 1;uma
esboce - ; reta
uma reta 1, 5; 5;0,4
-2;; -2;numérica,
; - 1,
numérica, em
em ;; -
4 3seguida,
seguida, erepresente
e na
nareta
na
represente os numérica.
os
reta
reta números
numérica.
numérica.
números Considere
Considere
2,
2, ;;a -2;
Considere
1;
1; ideia
a de apr
-2;
7 3
ideia
a ideia de aproximação
de5; para os n meros in nitos ou irracionais.
ouou irracionais.
mérica. Considere;; a-- 1,
1, 5;aproximação
ideia para
de aproximação
;; os números
epara
e os números
na
na reta in nitos
reta numérica.
numérica. irracionais. a
Considere
Considere a ideia
ideia de
de aproximação
aproximação para
para os
os números
números

in
in nitos
nitos ou
ou irracionais.
irracionais. Resposta:

Resposta:
Resposta:

-2,5 -2 -1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5 2 2,5

Fonte: elaborado
onte para
laborado para fins fins didáticos.
didáticos

4. Considerando os números 2,1; ; -2; ; - 1,5; ; e

; - 1,5; ; e , qual é o nome que pode ser dado a todos estes n meros
11 1
e ee- , você
TC
4.
4. Considerando
4. Considerandoos
Considerando osnúmeros
os números2,2,1;
números 1;
2,1; ;; -2;
;-2; ;; -- 1,5;
-2;...fj ;-1,5; 1,5;0,43; ;; p é
, ,,você
qual
qual époderia
o
o nome q pode
nome dizer
que
que que
pode
Resposta: -vl. 3
todos pertencem ao conjunto dos números:
ser
ser dado
dado a
a todos
todos estes
estes n
n meros
meros

on unto dos
a)Resposta:
Conjunto
Resposta: dos números naturais.
números naturais.

b) Conjunto
b) dos números
on unto dos números inteiros.
inteiros.
c)
c ) Conjunto
on unto dos números
númerosracionais.
racionais.
d)
d ) Conjunto
on unto dos
dos números
númerosirracionais.
irracionais. 5. ndique entre quais n meros inteiros consecutivos ca cada um dos n mer
e) Conjunto dos números reais.
e )cada
ecutivos ca onum
unto
dosdos números
n meros reais:reais.
a)

5.
5. ndique
5. Indique entre
ndiqueentre quais
entrequais n
n meros
quaisnúmeros inteiros
merosinteiros consecutivos
inteirosconsecutivos
consecutivosficaca cada
cada
ca umum
cada dosdos
um n
n meros
números
dos reais:
reais:
meros reais:
b)

a)
a)
a) v6
c)
11
b)
b)
b)
7
d)

TC
e)
c)
c)
2
e)

d)
d)
d) fil

e) ../TI.
e)
e)
3
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA | 1091 63

6. Coloque em ordem crescente os números reais abaixo.

1 4
0,25 0,555... 0,53
2 5 3

7. Complete com os símbolos>,< ou =, de modo que obtenha as afirmações verdadeiras.

a) - 1

b) 13 9
3
c) 2

d) 1 ,33 1,2

e) 7 2, 3333 ...
3

f) 0 ,5 -3

g) 2

h) 1, 7320508
11064 I MATEMÁTICA
| MATEMÁTICA

AULAS 5 E 6: NOTAÇÃO CIENTÍFICA


Caro estudante, para o desenvolvimento das atividades propostas a seguir, será necessário relembrar alguns
conceitos sobre potenciação. Você deve ficar atento aos comentários e possíveis complementos que o professor
fará no decorrer das aulas, pois serão apresentados novos significados sobre potenciação.

Objetivos das aulas:


• Reconhecer o valor da notação científica para a expressão de grandezas com valores muito grandes ou
muito pequenos;
• Expressar numericamente o valor de grandezas por meio da notação científica em diferentes contextos;
• Associar um problema à operação entre números reais;
• Indicar as operações com números reais.

1. Escreva cada número na forma de potência de base 1 O.

a) 100
b) 1 000
e) 10 000
d) 100 000
1
e)
10

1
f)
100

1
g) 1000

m número em nota o científica tem a seguinte representa o: N ∙ n, sendo N um número real, igual ou
maior que e menor que 0, e n um número inteiro.
m exemplo em con ecido a massa do Planeta erra, com . . . . . . . . g,

. . . . . . . . , ∙ .

oc sa e como eito essa convers o onverse com seus colegas e pro essor com o o jetivo de veri icar o
processo que eito para azer essa convers o.

2. Converta os números abaixo para uma notação científica.


a) 0,00004

b) 24 ooo ooo
c) 0,0000008
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA 1 65
| 111

3. Os números abaixo estão escritos em notação científica escreva-os com todos os algarismos.

a)

b) -

c)

d) x

e) -

f)

ara resolver equa es com potência de base vale relembrar algumas propriedades - a
adi o ou na subtra o com potências com expoentes iguais conserva-se a potência e realiza-se
a opera o indicada com os valores que antecedem a potência - a multiplica o com
potências de bases efetua-se a multiplica o entre os números que antecedem a potência e
tamb m multiplicam-se as potências da base conservando-se a base - a divis o com
potências de base efetua-se a divis o entre os números que antecedem a potência e
tamb m divide-se as potências da base conservando-se a base. e a ao professor para fazer
exemplos do que foi dito na lousa caso ten a continuado com dúvidas.

4. Resolva as operações:

a) 3 .10 2 + 4 .10 2
b) 3 .10 2 X 2 .1 0 3
c) 5 .10 4
X 8 .10 3
d) 8 .10 6 + 4 .10 3
e) 4 .103 + 5 .10 3
f) 2 .10 4 X 2 .103
g) 9 .10 3 + 3 .10 6
h) 15 .108 + 3 .10 4
i) 24 .10 18 + 6 .10 9

5. (Saresp, 2017 - Adaptado) Um ano-luz, em notação número científica corresponde a 9,461 x 1012 km,
esse sua representação extensa com todos os algarismos é:

Cálculos:
66 I |MATEMÁTICA
112 MATEMÁTICA

. (AAP/SP, 2017) Usando um microscópio eletrônico, um pesquisador mediu o diâmetro de uma partícula
obtendo 3943,57 fentômetros de diâmetro. Observe o quadro com as unidades de medida menores que
o milímetro.
Prefixos do Sistema Internacional de Medidas

A alternativa que mostra a medida do diâmetro, em metros, encontrado pelo pesquisador, representada na
norma de escrita da notação científica, é:
(A) 3,94357 • 10-12 m
(B) 3,94357 • 10-14 m

(C) 3943,57 • 10-16 m


(D) 3943,57 • 10-18 m

Cálculos:

AULAS 7 E 8: REPRESENTAÇÃO DE MEDIDAS COM NÚMEROS REAIS


Caro estudante, para o desenvolvimento das atividades propostas a seguir, será necessário relembrar os
conceitos estudados nas aulas anteriores, lembre-se que você pode e deve reler as suas anotações feitas
anteriormente em outros momentos e aulas. Você deve ficar atento aos comentários e possíveis complementos
que o professor fará no decorrer das aulas.

Objetivo das aulas:


• Resolver e elaborar situações-problema em contextos de medições que possam envolver números reais.

1. (FCC, 2010) Se os cientistas desenrolarem e unirem todos os cordões do DNA contidos em uma célula
o tamanho total chegaria a 186 cm. Sabe-se que um ser humano possui em torno de 100 trilhões de células.
Qual o comprimento de todos os cordões unidos contidos nas células de um ser humano?

(A) 1,86 • 10 11 km.


(B) 1,86 • 101 3 km.
(C)1,86 • 1015 km.
(D)1,86 • 10 16 km.
1 67
MATEMÁTICA| 113
MATEMÁTICA

Cálculos:

2. Determine o valor aproximado da área de um quadrado que tenha a medida do lado ...fs + 3 cm.

Cálculos:

3. Um professor pediu aos estudantes que indicassem um número real entre 6 e 8. Veja algumas das
respostas dadas pelos estudantes e indique quais deles acertaram.

Sofia ili Paulo - 8, 6

Vinícius 7, 8 Roberta -J38

19
Cícero 8 Flávia
3
68 I |MATEMÁTICA
114 MATEMÁTICA

. Rafael e o seu filho Gustavo vão tomar um lanche. Eles farão o trajeto do ponto A ao ponto B, de
forma retilínea sem virar para a direita ou para a esquerda. Calcule a distância aproximada entre estes dois
pontos.

.---------la,

Cálculos:

5. (ENEM, 2017) Uma das principais provas de velocidade do atletismo é a prova dos 400 metros rasos.
No Campeonato Mundial de Sevilha, em 1999, o atleta Michael Johnson venceu essa prova, com marca de
43, 18 segundos. Esse tempo, em segundos, escrito em notação científica é:

Cálculos:

6. Atividade

1. Medida de distância média entre o Sol e Marte: 227 900 000 km.
li. Medida de distância média entre o Sol e Júpiter: 778 300 000 km.
Ili. Medida da massa de um elétron: aproximadamente 0,000000000000000000000000000911 g.
A partir destes dados, elabore uma situação-problema.

Rascunho:
1 69
MATEMÁTICA| 115
MATEMÁTICA

SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 2
Caro estudante, para o desenvolvimento das atividades propostas a seguir, será necessário relembrar alguns
conceitos relacionados ao significado de frações, pensamento algébrico, divisão e multiplicação. Você deve
ficar atento aos comentários e possíveis complementos que o professor fará no decorrer das aulas.

AULAS 1 E 2: a o entre dua grande a de e p cie di erente


Objetivos da aula:
• Compreender o significado de razão entre duas grandezas;
• Identificar a fração como representação da razão entre duas grandezas, em diferentes contextos.

A razão entre duas grandezas de espécies diferentes é o quociente entre as medidas dessas grandezas. al
razão deve ser acompanhada da notação que relaciona as grandezas envolvidas.

Exemplos:

300 000 hab 200km = 40km/h


a) = 576,92. hab/km2 b)
520 km2 Sh

Chamamos de grandeza: o volume, a massa, a superfície, o comprimento, a capacidade, a velocidade, o tempo,


*
o custo, etc. Vale recordar que a razão entre dois números, a e b, com b O, é dada por � .
b

Segue um exemplo em que podemos aplicar o significado de razão entre duas grandezas.
Exemplo: A cidade de Salvador, capital do estado da Bahia, possui uma população estimada para o ano de
2019, de 2.872.347 habitantes, e uma área territorial de 693.453 km2 . Oual é a densidade demográfica desse
município?

densidade demográfica habitantes


Para calcularmos a utilizamos a razão d ➔
área
2.872.347 hab d 2
hab / k m .
d= 2

km

A razão é de aproximadamente 4 142.

Essa razão significa que em cada quilômetro quadrado existem em média 4 142 habitantes.
Nesse problema, vimos que a densidade demográfica é a razão entre duas grandezas: habitantes e área.
70 1 |MATEMÁTICA
116 MATEMÁTICA

1. A velocidade m dia obtida pelo cálculo da razão entre as grandezas diferentes. A razão velocidade m dia
𝑆𝑆
dada por 𝑉𝑉 = 𝑡𝑡, na qual a dist ncia percorrida e t se refere ao tempo gasto.
𝑘𝑘𝑘𝑘
Um carro passa pelo m de uma rodovia s h min, a uma velocidade de 80 ℎ
. A próxima cidade fica
no m . antendo a velocidade, a que horas esse carro chegará a essa cidade

próxima cidade fica no km 400, a que horas esse carro chegará a essa cidade, mantendo-se a velocidade?

2. A razão consumo médio é o quociente do espaç o percorrido, em quilômetros , pela quantidade de combustível, em
litros, gasto no percurs o e é representada por = , em que C é o consumo médio, S é a distância percorrida e
v
a quantidade de combustível.
Para percorre r uma distância de 530 km, um carro que te m um consumo médio de 15 , gasta quanto de combustível? Se o
litro da gasolina custa R$ 6,00, calcule quanto será pago pela gasolina?

3. A densidade demográfica é o quociente entre o número de habitantes (hab) e a área (A), em quilômetros quadrados, de
uma região: = .
Aproximadamente 30 milhões de habitantes vivem em uma região brasileira com uma área de 1 200 mil . . A densidade
demográfica dessa região brasileira é de:

a. 250. b. 25. c. 2,5. d. 0,25.


MATEMÁTICA| 117
MATEMÁTICA 1 71

4. O resultado de uma pesquisa para saber o esporte preferido de pessoas está representado na tabela a seguir:

Esporte proferido Número de pessoas


Encontre a razão entre as modalidades esportivas:
Futebol 450
a. Futebol e Voleibol.
Voleibol 320
b. Futebol e Tênis.
Basquete 180
c. Natação e Ginastica artística.

Tênis 100
d. Corrida e Basquete.

Natação 210 e. Maior preferência e menor preferência.

Ginástica artística 80

Corrida 160

AULAS 3 E 4: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ENVOLVENDO RAZÃO ENTRE


DUAS GRANDEZAS de e p cie di erente
Caro estudante, para o desenvolvimento das atividades propostas a seguir, será necessário relembrar algumas
fórmulas, raciocínio algébrico e técnicas de resolução de equações. Você deverá ficar atento aos comentários e
possíveis complementos que o professor fará no decorrer das aulas, pois serão apresentados novos significados
sobre proporcionalidade.

Objetivo das aulas:


• Resolver situações-problema que envolvam a razão entre duas grandezas de natureza diferentes, como
velocidade e densidade demográfica.
118 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA | 119
120 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA| 121
MATEMÁTICA l 75

b. Considerando que o preço do kWh é, em média, R$ 0,30, calcule o consumo de uma lâmpada
fluorescente de 20W, ligada por um período de 6 horas, por 30 dias.

Resolução

AULAS 5 E 6: PROPORCIONALIDADE DIRETA E INVERSA ENTRE DUAS


GRANDEZAS
Caro estudante, para o desenvolvimento das atividades propostas a seguir, será necessário relembrar alguns
significados de proporção. Você deverá ficar atento aos comentários e possíveis complementos que o professor
fará no decorrer das aulas, pois serão apresentados novos significados de razão, proporção e grandezas.

Objetivos das aulas:


• Diferenciar relações de proporcionalidade direta e inversa entre duas grandezas;
• Identificar as relações de proporcionalidade em escalas, em divisão em partes proporcionais e em taxas
de variações de duas grandezas;
• Associar a contextos diversos a relação de proporcionalidade entre grandezas.

A proporção é a relação entre duas grandezas. Duas grandezas podem ser diretamente proporcionais ou
inversamente proporcionais.

Duas grandezas são diretamente proporcionais quando um aumento na medida da primeira grandeza gera um
aumento de mesma proporção na medida da segunda grandeza, ou quando uma diminuição da medida da
primeira grandeza gera uma diminuição de mesma proporção da medida da segunda grandeza.

Quando temos duas grandezas, x e y, diretamente proporcionais, temos que x .y = k. Neste caso, o K é a
constante de proporcionalidade.

Duas grandezas são inversamente proporcionais quando um aumento na medida da primeira grandeza gera
uma diminuição na medida da segunda grandeza na mesma proporção, ou quando uma diminuição da medida
da primeira grandeza gera um aumento da medida da segunda grandeza na mesma proporção.
Quando temos duas grandezas, x e y, inversamente proporcionais, temos que = k/ . Neste caso, o K é
a constante de proporcionalidade.
122 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA| 1123
MATEMÁTICA 77

b. A velocidade de um trem e o tempo gasto no percurso.

Resposta

e. A velocidade de um automóvel e a distância percorrida por ele.

Resposta

d. A distância percorrida por um aplicativo de transporte e o valor a pagar no final da corrida.

Resposta

e. úmero de operários trabal ando no mesmo ritmo e tempo para realizar um trabal o.

Resposta

3. Para melhor compreendermos o significado de grandezas direta ou inversamente proporcionais, observe


as relações de proporcionalidade nos itens a, b, e e d e as classifique em diretamente ou inversamente
proporcional.

a. 5 l de combustível ------------- 50 km percorridos


1 O / de combustível ------------ 100 km percorridos

Resposta
124 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA | 125
80 1 |MATEMÁTICA
126 MATEMÁTICA

AULAS 7 E 8: REGRA DE TRÊS SIMPLES


Caro estudante, para o desenvolvimento das atividades propostas a seguir, será necessano relembrar os
conceitos estudados nas aulas anteriores. Você deverá ficar atento aos comentários e possíveis complementos
que o professor fará, no decorrer das aulas, sobre os significados da regra de três simples.

Objetivos das aulas:


• Utilizar procedimentos de cálculo para resolver situações- problema que envolvam relações de propor­
cionalidade;
• Elaborar situações-problema que envolvam relações de proporcionalidade.

A regra de três simples é uma forma de resolver problemas utilizando o significado de proporção e uma
equação. Vejamos o exemplo abaixo:

Viajando a uma velocidade média de 70 km por hora, o percurso entre duas cidades pode ser feito em 5 horas.
Oual deveria ser a velocidade escalar média para se fazer o mesmo percurso em 4 horas?
Resolução:

km/h horas
70 5
X 4

• Verificamos se as grandezas são diretas ou inversamente proporcionais.


Se aumentar a velocidade, diminuirá o tempo, logo as grandezas são inversamente proporcionais.

70 4 X 5
ou
X 5 70 4

• Resolvendo
70 4
➔ 4x=350 ➔ 350
➔ x= 87,5. A velocidade média deveria ser de 87,5 km/h.
X 5 4

1. Se 4,8 m de fio custam R$ 240,00, qual será o preço de 6 m do mesmo fio?

Resolução
MATEMÁTICA| 127
MATEMÁTICA 1 81

2. Um automóvel com velocidade constante percorre 20 m em 4 minutos. Quantos metros percorrerá em


6 minutos?

Resolução

3. Em um dia de trabalho, 5 operários produziram 800 peças. Se 8 operários trabalhassem no mesmo


ritmo, quantas peças iriam produzir?

Resolução

4. Para construir uma casa, 4 pedreiros levaram 60 dias. Em quantos dias 5 pedreiros, com mesma
capacidade de trabalho, fariam a mesma casa?

Resolução

5. Uma fábrica de tecidos consumiu 1 820 fardos de algodão em 13 dias. Em 8 dias, quantos fardos
consumiu?

Resolução
82 I |MATEMÁTICA
128 MATEMÁTICA

6. Caro estudante, apresentamos, nos itens a e b, os esquemas sobre a relação de proporcionalidade


entre duas grandezas. Para cada item, elabore e resolva um problema envolvendo as grandezas dadas.

a. 5 kg de farinha de trigo------------- 70 pães


7 kg de farinha de trigo------------- faz quantos pães?

Escreva neste espaço o seu problema:

b. 5 pedreiros ------------- fazem um muro em 1 O horas


15 pedreiros------------- faz o mesmo muro em quantas horas?

Escreva neste espaço o seu problema:

IMAGENS E ILUSTRAÇÕES
pixabay.com - freepik.com
MATEMÁTICA| 129
MATEMÁTICA 1 83

SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 3

AULAS 1 E 2 - PESQUISAI VAMOS ELABORAR UMA?


Objetivos das aulas:
• Entender as taxas e índices de natureza socioeconômica;
• Selecionar um tópico referente a práticas sociais que possa ser tema de uma pesquisa estatística;
• Organizar as etapas de uma pesquisa estatística;
• Coletar dados em uma pesquisa estatística;
• Interpretar informações veiculadas em gráficos e tabelas;
• Produzir texto com as conclusões tiradas com base em dados pesquisados e representados por meio de
tabelas e gráficos.

O ndice de esenvolvimento umano I uma medida resumida do progresso a longo prazo em três
dimensões básicas do desenvolvimento humano renda educação e saúde. O I uma medida que
compara os países e classifica os como países desenvolvidos subdesenvolvidos e em desenvolvimento
levando em conta taxas como a expectativa de vida o PI Produto Interno ruto e a educação.

1. Pesquise em dupla como feito o cálculo do I e quais fatores são levados em consideração. pós a
pesquisa o professor vai fazer uma roda de conversa com exemplos do I de alguns países e o estudo
do I comparando as regiões brasileiras.

Resposta
84 I |MATEMÁTICA
130 MATEMÁTICA

2. Formem equipes de até 4 estudantes, pesquisem os cinco pa ses da América do Sul e completem a
tabela a seguir

País IDH Posição Global População aproximada

Brasil

Chile

Argentina

Venezuela

Suriname

onte: , dados de .

a. A partir da tabela preenchida por você, faça a análise comparativa dos dados apresentados.
esquise na internet exemplos de gráficos que retratam o D dos países da Am rica do ul.

Resposta
MATEMÁTICA| 131
MATEMÁTICA 1 85

AULAS 3 E 4 - TABELAS E GRÁFICOS, UMA INTERPRETAÇÃO


Objetivos das aulas:
• Analisar tabelas e gráficos;
• Compreender e interpretar ta as de inflação.

1. (BB - Fundação Carlos Chagas - adaptada). O supervisor de uma agência bancária obteve dois gráficos
que mostravam o número de atendimentos realizados por funcionários. O Gráfico I mostra o número de
atendimentos realizados pelos funcionários A e B, durante 2 horas e meia e, o Gráfico li mostra o número
de atendimentos realizados pelos funcionários C, D e E, durante 3 horas e meia.

Gráfico 1 Gráfico li

40
30 35
35
25
25 30 --
-,o

20 - 25
21
- 20 - -
15
10 15
-
10
10 - -
5 � - -
5

o o
A B D E

Imagem: Banco do Brasil Fundação Carlos Chagas

a. Como você avalia o desempenho de cada funcionário? Oual deles é o mais eficiente nos atendimentos,
considerando a quantidade de atendimentos realizados por hora?

Cálculos
86 I |MATEMÁTICA
132 MATEMÁTICA

b. Quantos atendimentos, por hora, o funcionário B realizou a mais que o funcionário C?

Cálculos

. (BB - Cesgranrio - adaptada). Os gráficos abaixo apresentam dados sobre a produção e a reciclagem
de lixo em algumas regiões do planeta.

Produção Reciclagem
(milhões de toneladas/ano)

-
300 45%

-
238
-
228 34%
30%

EUA União China EUA União China


Europeia Europeia
Imagem: Banco do Brasil Fundação Cesgranrio

a. Oual é a relação entre o lixo produzido e o reciclado?

Cálculos
MATEMÁTICA | 133
88 I |MATEMÁTICA
134 MATEMÁTICA

Inflaçã é n e dad a au en d s eç s de du s e se viç s Ela é calculada el s índices de


eç s c u en e c a ad s de índices de inflaçã (IBGE)

. Pes uise gráficos sobre a inflação nos ltimos dez anos, no Brasil e estados brasileiros, e faça
comparação entre as taxas, ano a ano.

. (ENE 016 a apta a) O Pro m to p r a ráp a p o om m tr o at ta


port ombat Para part par m tor o, atro at ta , a at gor a at 66 g, P o P a,
foram bm t o a ta ba a a a at v a fí a a aram tr p ag a t o í o o
tor o P o r g am to o tor o, a pr m ra ta v rá o orr r tr o at ta ma r g ar o m o
r g ar a to ao p o A formaç , om ba a p ag o at ta , t o o a ro

ro
EQJ
-
EQJ
-
E
Q) -- ro ra
o o
-
+-' ra ra C1 C1 ca o, o, "'O ra > '-
·- ira
QJ C1 C1 M ro
,r-- ro � N ro � •Q) ""C V, ""C
+-' V'I .__.. V'I .__.. V,
oQJ ro
<( QJ QJ a..
Q) 'Q)
a..
a.. a..

1 78 72 66 72 72 4,90
li 83 65 65 71 65 8,49
111 75 70 65 70 70 4,08
IV 80 77 62 73 77 7,87
MATEMÁTICA| 135
MATEMÁTICA 1 89

Após as três "pesagens", os organizadores do torneio informaram, aos atletas, quais deles se enfrentariam na
primeira luta. A primeira luta foi entre quais atletas?

Resposta

. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é produzido pelo IBGE desde dezembro de
1979. A partir de novembro de 1985, de acordo com o Decreto n. 91.990, o IPCA passou a ser utilizado como
indexador oficial do país, corrigindo salários, aluguéis, taxa de câmbio, poupança, além dos demais ativos
monetários. Em março de 1986, deixou de ser o indexador oficial de inflação (IBGE).

ndice Nacional de reços ao onsumidor mplo – – rasil


rupos de produtos e ser iços – eso mensal

onte: ttps: sidra i ge go r pes uisa snip ip a uadros rasil agosto-


90 1 |MATEMÁTICA
136 MATEMÁTICA

Analise os dados apresentados no gráfico do IPCA no rasil, em agosto de 0 , fazendo uma


comparação entres os bens de consumo. epois socialize com a turma.

O IPCA é calculado com levantamento mensal de 3 áreas urbanas, com aproximadamente 430 mil
preços, em 30 mil locais diferentes I E . Os preços são comparados com o m s anterior,
resultando em um nico valor que reflete a variação geral de preços ao consumidor no período. Os
produtos que t m maior representatividade são os bens

AULAS 5 E 6 - TAXAS, ÍNDICES E COEFICIENTES ESTATÍSTICOS: HORA DE


CONHECER
Objetivos das aulas:
• Identificar as variáveis associadas ao cálculo de um determinado índice, taxas ou coeficiente;
• Explicar a relação que uma variável mantém com outra na composição de um índice;
• Comparar diferentes índices, taxas e coeficientes relativos.

1. As atividades serão realizadas em equipes de, no máximo, 4 estudantes


• Cada equipe escolherá um tema para desenvolver uma pesquisa. O tema escolhido terá relação direta
com taxas, índices ou coeficientes estatísticos. Ou seja, será obtido a partir dos cálculos destas taxas, índices
e/ou coeficientes (taxa de natalidade; taxa de mortalidade; crescimento vegetativo; taxa de fecundidade;
taxa de desemprego; índice de desenvolvimento humano, dentre outros);
• A equipe realizará uma pesquisa com o objetivo de conhecer e se aprofundar sobre o tema;
• A pesquisa terá uma parte quantitativa e outra mais qualitativa;
• As equipes realizarão a pesquisa entre os colegas na sala de aula e/ou outros estudantes na comunidade
escolar;
• Os questionamentos para cada equipe, independente do tema, serão os mesmos. Pode-se acrescentar,
mas não retirar questões;
• Cada equipe deve entrevistar, no mínimo, 30 pessoas;
• Para cada questão, a equipe deverá fornecer de 4 a 6 alternativas, possibilidades de respostas.

Tema escolhido pela equipe.

Resposta
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138 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA | 139
140 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA | 141
142 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA| 143
MATEMÁTICA 1 97

SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 4

AULAS 1 E 2 - IDEIAS INICIAIS SOBRE ÂNGULOS E POLÍGONOS


Objetivos das aulas:
• Compreender a noção de ângulo por meio de um giro em torno de um ponto;
• Associar a noção de ângulo a sua representação geométrica;
• Identificar ângulos em polígonos;
• Diferenciar ângulos retos e não retos;
• Utilizar o conceito de ângulo na classificação de triângulos e quadriláteros de acordo com os ângulos dessas figuras.

Primeira parte - Conceitos iniciais

1. Desenhe e defina (de forma resumida) os ângulos indicados abaixo.

a) ângulo agudo b) ângulo reto c) ângulo obtuso

2. O que você entende por:

a. ângulos complementares:

b. ângulos suplementares:

c. ângulos opostos pelo vértice:


144 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA | 145
100 |1 MATEMÁTICA
146 MATEMÁTICA

Para recolocar a tela na sua posição original, deve-se girá-la, rente à parede, no menor ângulo possível inferior a 360º.
A forma de recolocar a tela na posição original, obedecendo ao que foi estabelecido, é girando-a em um ângulo de

a. 90° no sentido horário. d. 270° no sentido anti-horário.


b. 135 ° no sentido horário. e. 315 ° no sentido horário.
c. 180° no sentido anti-horário.

Resposta:

8. (SEDUC-GO - adaptada). Para chegar a sua casa Lídia tem que seguir Âf\s.
o trajeto representado na malha a seguir passando pelas esquinas 1, 2 e !!;Jg!

t
·•
3. Para fazer isso, você pode acionar 3 comandos: avançar (indicando o
número de lados do quadradinho}, virar à direita e virar à esquerda. 2

..
Indique a sequência de comandos que Lídia precisará fazer para chegar
em sua casa.
Resposta: Licia
..,....,.
1

Se, Lídia não precisasse passar, obrigatoriamente, pelas esquinas 1, 2 e 3, teria outro trajeto mais curto?
Indique outro caminho (mesmo que não seja o curto) para ela chegar a sua casa. (Todos os trajetos devem
passar por lados dos quadradinhos, nunca pela diagonal.)

Resposta:

9. (Prova Brasil - adaptada). Qual a medida dos dois ângulos formados pelos ponteiros de um relógio às 8 horas?

Resposta:
MATEMÁTICA | 147

;
;

onte: ela orado para ins did ti os


148 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA | 149
104 |I MATEMÁTICA
150 MATEMÁTICA

7. (Saresp-adaptada). Sabendo que, na figura abaixo, o triângulo AMN é equilátero, determine a medidas de x + y.

Resposta:

B D e

8. (GAVE - adaptada). Com dois quadrados e um triângulo


equilátero, formamos a figura ao lado. Determine o valor da
medida do ângulo a.

Resposta:

AULAS 5 E 6 - GENERALIZAR PROCEDIMENTOS, ESTABELECER PADRÕES


Objetivos da aulas:
• Determinar a soma das medidas de ângulos internos de polígonos, tendo em vista que a soma dos ân-
º
gulos internos de qualquer triangulo é 180 ;
• Calcular medidas de ângulos internos de polígonos regulares;
• Investigar a soma das medidas dos ângulos externos de polígonos;
• Calcular medidas de ângulos internos de polígonos regulares, sem o uso de fórmulas;
• Estabelecer relações entre ângulos internos e externos de polígonos, preferencialmente vinculadas a
ladrilhamento.

Nesta Sequência de Atividades, vamos aprofundar nossas revisões sobre ângulos, vivenciadas nas
aulas anteriores, para o estudo dos polígonos e poliedros. amos ainda conhecer a origem dos primeiros
ladrilhamentos na história da humanidade.

amos dar início ao estudo sobre ladrilhamento do plano. Nas aulas anteriores, estudamos pontos importantes
da geometria com o propósito de desenvolver habilidades para o entendimento desse novo tópico que se
inicia.
MATEMÁTICA|1105
MATEMÁTICA 151

arte do ladril amento consiste no preenc imento do plano por moldes sem superposi o ou buracos.
ompostos por figuras geom tricas podem ser observados na decora o de diversas constru es al m de
usados em outras aplica es como pap is de parede forros de madeira estamparia de tecidos bordados
entre outros. xistente desde que o omem come ou a usar pedras para cobrir o c o e as paredes de sua casa
e foi se aprimorando com a aplica o de cores desen os ou figuras para deixar os ladril os mais agradáveis.

ladril amento de uma superfície plana pode ser feito com polígonos regulares ou irregulares. xistem
possibilidades de ladril amento com polígonos regulares.

Deixamos dois desafios para você. esquise sobre:


istória do ladril amento e apresente exemplos de como a
geometria á fazia parte desse contexto desde os antigos egípcios

s possibilidades de ladril amento com polígonos regulares.

. Complete a tabela abaixo:

ol gono uantidade de lados uantidade de tri ngulos o a dos ngulos internos

Z
uadril tero

ent gono

e gono

ol gono de n-lados

onte: ela orado para ins did ti os


106 |I MATEMÁTICA
152 MATEMÁTICA

2. Complete a tabela com informações sobre alguns polígonos regulares.

Polígono regular Núm e r o Soma das Medida de Soma das Medida de


de lados medidas dos cada ângulo medidas dos cada ângulo
ângulos internos interno ângulos externos externo

Triângulo equilátero

Quadrado

Pentágono

Hexágono

Heptágono

Octógono

Eneágono

Decágono

Undecágono

Dodecágono

Polígono de n-lados

Segunda parte - Resolução de questões do SARESP

. (SARESP 201 O) O pentagrama (estrela de cinco pontas) foi obtido unindo-se A


os vértices de um pentágono regular. A medida do ângulo 0 destacado na figura é

a. 30° .

b. 36°. d. 45 ° .

Resposta:
MATEMÁTICA|1107
MATEMÁTICA 153

. (SARESP 2009) Para ladrilhar o piso de uma sala, como indicado abaixo, um decorador de interiores
precisa mandar fazer os ladrilhos que estão em branco na figura.
Sabendo que os hexágonos são regulares, ele poderá
informar que o ângulo  indicado mede

a. 60°.

b. 65°. d. 80°.

Resposta:

5. (SARESP 2009) Ao lado está representada uma parte


de um polígono regular, como o valor de um de seus
ângulos notáveis.
Apenas com essa informação é possível concluir que o
polígono é um

a. octógono(8 lados). b. eneágono(9 lados).

�decágono(101ado�. e. dodecágono(12 lados).

Resposta:

6. (SARESP 2011) No polígono apresentado na figura, o ângulo D mede


130° 130°
I
a) 90º. b) 80º. c) 70º. d) 60º.

Resposta:

D /
V
108 |I MATEMÁTICA
154 MATEMÁTICA

AULAS 7 E 8 - POLÍGONOS PARA PAVIMENTAÇÃO


Objetivos das aulas:
• Reconhecer a relação entre as medidas de ângulos internos de polígonos regulares e a possibilidade ou
não de pavimentação do plano (/adri/hamentos);
• Analisar e utilizar padrões, através de formas geométricas, na resolução de problemas.

Nesta aula, vamos estudar atividades envolvendo pavimentação de polígonos, /adrilhamento de figuras planas.
Ladrilhar (ou pavimentar o plano) significa preencher o plano, com padrões, sem deixar espaços vazios.
Vamos iniciar nossas atividades com a pavimentação de polígonos regulares. Ao optarmos por utilizar apenas um
polígono por pavimentação, só teremos três polígonos regulares possíveis: triângulos equiláteros, quadrados
ou hexágonos, como mostram as pavimentações abaixo.

1. Na sua opinião, por que a pavimentação, utilizando um único tipo de polígono regular, só é possível se
for um desses três?

Resposta:

Agora é sua vez de construir uma pavimentação.

2. Construa uma pavimentação utilizando:

a. triângulos e hexágonos (utilizes apenas canetas coloridas e réguas).

Resposta:
MATEMÁTICA | 155
156 | MATEMÁTICA
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158 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
2º Bimestre
160 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
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| |161

SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
AULAS 01 E 02: REVISANDO O SIGNIFICADO DE FRAÇÃO
Objetivos das aulas:
econ ecer o significado de fra o
Identificar fra o com o significado de parte de inteiros
elacionar fra es pela equivalência
omparar fra es menores e maiores do que um inteiro.

aro estudante para o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar alguns significados de fra-
o. endo assim fique atento aos comentários e possíveis complementos que o professor fará no decorrer das
aulas para superar possíveis dúvidas.

1. Uma bandeja cont m ovos.

Fonte: Elaborado para fins didáticos

a. uantos ovos á em dessa bande a


2 | |MATEMÁTICA
54
162 |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA

b. ara fazer quatro pudins foram usados dos ovos dessa bande a. uantos ovos foram usados

2. Observe o octógono regular abaixo:

Fonte: Elaborado para fins didáticos

a. onsiderando que o octógono regular e está dividido em oito partes iguais desse polígono
equivale a quantas de suas partes
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |553
| |163

b. tilize um lápis colorido e pinte as partes do octógono correspondentes fra o .

3. Dada a malha quadriculada abaixo:

Fonte: Elaborado para fins didáticos


a. inte de verde metade da mal a.

b. inte de vermel o da mal a.

c. ompare a parte pintada em verde com a parte pintada em vermel o e redi a a conclus o
encontrada.
4 | |MATEMÁTICA
56
164 |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA

4. erifique quais fraç es apresentadas nas alternativas a seguir são equivalentes fração .

a. d.

b. e.

c. f.

5. epresente as fraç es , , e na reta num rica abaixo.

, , , , , , , , ,

Fonte: Elaborado para ins didáticos


MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |575
| |165

6. Utilizando os sinais de menor , maior e igual , compare as fraç es abaixo:

a.

b.

c.

d.

e.

f.

7. AA , O rasil já foi chamado de celeiro do mundo, graças grande área de terra agricultável
existente. Observe alguns dados de colheita:

I- a cidade foram col idas das sacas de caf esperadas por ectare.

II - a cidade foram col idas das sacas de so a esperadas por ectare.

III - a cidade foram col idas das sacas de mil o esperadas por ectare.

IV - a cidade foram col idas das sacas de algod o esperadas por ectare.

ssinale a alternativa que apresenta col eitas com fra es equivalentes.


a. I e IV.
b. I e III.
c. II e III.
d. II e IV.

8. AA , Oito pessoas entram em uma pizzaria e pedem três pizzas grandes, cada uma cortada em
oito pedaços. ara as pizzas não esfriarem, solicitam ao garçom que traga uma pizza de cada vez e sirva
sempre um pedaço para cada um. ue fração representa a quantidade de pedaços de pizza que cada uma
das oito pessoas comeu

a. b.

c. d.
6 | |MATEMÁTICA
58
166 |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA

AULAS 03 E 04: A
Objetivos das Aulas
econ ecer os diversos tipos de fra es
epresentar comparar e ordenar fra es própria imprópria mista e aparente na reta num rica.

aro estudante para o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar o conceito e os significados
das fra es próprias impróprias e aparentes. este sentido você deve ficar atento aos comentários e possíveis
complementos que o professor fará ao decorrer das aulas. eu/sua professor/professora irá sortear os a udan-
tes. usque os nomes dos/das colegas na lista da turma e escreva aqui

1. odemos encontrar diversos tipos de fraç es, podendo ser classificadas como próprias, impróprias,
mistas ou aparentes.

raç es próprias: são aquelas em que o raç es impróprias: são aquelas em que o
numerador menor que o denominador. ão as numerador maior que o denominador. ão as
fraç es com quantidades menores do que um fraç es com quantidade maior que um inteiro, por
inteiro, por exemplo: .. exemplo: . .

raç es mistas: são aquelas formadas por uma raç es aparentes: são as fraç es em que o
parte inteira e uma parte não inteira. uma outra numerador divisível pelo denominador, ou seja,
forma de escrever uma fração imprópria, por o resto da divisão zero, por exemplo:
exemplo:

2. onsidere as seguintes fraç es.

a. ispon a essas ra es e orde crescente


b. epresente essas ra es na reta n rica
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |597
| |167

2. epresente as fraç es , , e na reta num rica abaixo.

, , , , , , , , ,

r ditos laborado para ins didáticos.

Agora a sua vez

3. ense em uma fração imprópria e escreva fraç es equivalentes a ela.


8 | |MATEMÁTICA
60
168 |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA

. as figuras a seguir, a relação entre a parte azul e o todo da figura sempre a mesma, mas ela pode
ser representada por diferentes fraç es equivalentes.

Fonte: Elaborado para fins didáticos


l m das diferentes formas fracionárias equivalentes á um número decimal que representa a rela o entre
a parte azul e a figura como um todo. ue número decimal esse
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |619
| |169

AULAS 05 E 06: A A A A
Objetivos das aulas
Identificar fra es com representa es do quociente
ompreender o significado de raz o entre duas grandezas
ompreender a fra o como uma ideia de raz o.
aro estudante para o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar alguns conceitos de raz o
e grandezas. endo assim fique atento aos comentários e possíveis complementos que o professor fará ao
decorrer das aulas.

1. Dividindo por , tem se como quociente:

a. .

b. .

c. .

d. .

2. AA , uma residência onde moram cinco pessoas, o proprietário verificou que, em dias,
houve um consumo de h. O consumo m dio diário de energia el trica dessa família, em h, :

a. .

b. .

c. .

d. .

3. ara realizar um trabalho de matemática, a turma de árcia foi dividida em grupos de estudantes e cada
grupo foi formado por meninas e meninos. onsiderando essas informaç es, responda:

a. ual a raz o entre a quantidade de meninas e meninos

b. ual a raz o entre a quantidade de meninos e meninas

c. ual a raz o de meninas em rela o a quantidade de participantes no grupo

d. ual a raz o de meninos em rela o a quantidade de participantes no grupo


10 | |MATEMÁTICA
62
170 MATEMÁTICA

4. A figura a seguir representa um dado de 20 faces:

r ditos: pi aba co

Ao jogar o dado qual a chance de sair:

a. n ero

b. eros pri os

c ltiplos de

d ero co preendidos entre e

e eros pares
MATEMÁTICA| |171
MATEMÁTICA 11
63

. Duas amigas colecionam esmaltes antigos e somam um total de tipos de esmaltes diferentes. ara
tem e ssica tem dos esmaltes.
ual a razão entre a quantidade de esmalte que ara e ssica possuem em relação ao total de esmaltes

. Observe a frase a seguir:

Fonte: Elaborado para ins didáticos

onsiderando o total de letras que comp em essa frase, qual a chance de serem selecionadas:

epresente o resultado em forma de razão.

a. o ais contar as repetidas

b. onsoantes contar as repetidas

c etra a

d etra
12 | |MATEMÁTICA
64
172 MATEMÁTICA

AULAS 07 E 08: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ENVOLVENDO FRAÇÕES


Objetivos das Aulas
=
er interpretar e resolver problemas que envolvam o cálculo da fra o de uma quantidade
er interpretar e resolver problemas que envolvam porcentagens=utilizando fra es equivalentes em
diferentes contextos.
=
ara o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar alguns conceitos de fra o. ique atento aos
= das aulas.
comentários e possíveis complementos que o professor fará ao decorrer
=
=
1. epresente as raz es usando porcentagem: =
=
=
= b. = =
a. =
= =
c. = d.
=
=
= =
e. f.
=
= =
=
=
2. alcule: =
=
a. de
=
=
= =
b.
=de
=
=

c. = de

d. de
MATEMÁTICA| |173
MATEMÁTICA 13
65

3. Uma geladeira custa , . ara pagamento a prazo são acrescidos de aumento. ual o
preço para pagamento a prazo

4. Um funcionário p blico recebe um salário de , e tem descontos de da revidência ocial


e de do mposto de enda. uanto este funcionário recebe líquido, após os descontos

5. Um litro de gasolina, que custava , , sofreu um aumento de . ual será o novo valor do litro
de gasolina

6. alcule:

a. de corresponde a

b. de corresponde a

c. de corresponde a

d. de corresponde a
14 | |MATEMÁTICA
66
174 MATEMÁTICA

7. O salário mensal do ábio de . , . le gasta para pagar o financiamento do seu


apartamento. uantos reais ainda sobram do salário de ábio, após ele pagar o financiamento

8. AA , ara um jogador que chuta cinco vezes ao gol e acerta dois desses chutes, dizemos que o
aproveitamento dele de em . hamamos de razão essa comparação entre os gols e o total de chutes.
As representaç es desse aproveitamento podem ser expressas por:

a. ou .

b. ou .

c. ou .

d. ou .
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |691
| |175

SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
AULAS 01 E 02 - IDENTIFICANDO PONTOS NOTÁVEIS DE POLÍGONOS
Objetivos das aulas:
Verificar que a soma das medidas dos ngulos internos de um tri ngulo
alcular a medida de ngulos descon ecidos em tri ngulos usando o fato de que a soma dos ngulos
internos de qualquer tri ngulo igual a
Verificar que a soma das medidas dos ngulos internos de um quadrilátero
alcular medida de ngulos descon ecidos em quadriláteros usando o fato da soma dos ngulos inter-
nos de qualquer quadrilátero ser igual a .
ara o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar alguns significados importantes sobre ngulos
tri ngulos e quadriláteros. ique atento aos comentários e possíveis complementos que o(a) professor(a) fará
no decorrer das aulas.

1. aro estudante, esta atividade para relembrarmos algumas características do tri ngulo. e, por acaso,
você esqueceu de algum deles, muito importante que converse com o a professor a ou com o seu grupo
de amigos. endo assim, dado o tri ngulo a seguir, responda aos itens que seguem:

laborado para fins didáticos.


onte

a. uais s o os v rtices do tri ngulo

b. efina o significado do ob eto matemático ngulo.

c. uantos ngulos internos o tri ngulo possui


2 | |MATEMÁTICA
70
176 |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA

d. ual o valor da soma dos ngulos internos de um tri ngulo

e. ual o valor do ngulo oposto ao lado

2. A medida do ngulo θ θ → ngulo theta , compreendido entre os segmentos Ae do tri ngulo


A a seguir, igual a:

laborado para fins didáticos.


onte
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |713
| |177

3. A soma dos ngulos internos de qualquer quadrilátero igual a . Observe os pontos notáveis do
quadrilátero abaixo e determine a medida do ngulo . ngulo delta

laborado para fins didáticos.


onte
4. Analise o tri ngulo A , inscrito no quadrado A D, e determine a medida dos ngulos e→ . →
ngulo gama, → ngulo alfa
laborado para fins didáticos.
onte
4 | |MATEMÁTICA
72
178 |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA

a. e continuarmos com o prolongamento do segmento at o v rtice e at o v rtice o quadrado


seria dividido em quantos tri ngulos

b. ual a classifica o do tri ngulo de acordo com a medida dos lados

c. onsiderado o tipo dos tri ngulos internos ao quadrado a medida dos ngulos e

5. AA , Adaptado

laborado para fins


didáticos.
onte

om quatro tri ngulos iguais ao da figura, ustavo montou um losango. A soma das medidas dos ngulos
internos do losango de ustavo :
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |735
| |179

AULAS 03 E 04 - SOMA DAS MEDIDAS DE ÂNGULOS INTERNOS E


EXTERNOS DE POLÍGONOS
Objetivos das aulas:
eterminar a soma das medidas de ngulos internos de polígonos tendo em vista que a soma dos n-
gulos internos de qualquer tri ngulo
Investigar a soma das medidas dos ngulos externos de polígonos regulares
esolver problemas envolvendo medidas de ngulos internos descon ecidos em polígonos.
ara o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar alguns significados dos polígonos. ique
atento aos comentários e possíveis complementos que o(a) professor(a) fará no decorrer das aulas.

aro estudante de acordo com o número n de lados os polígonos recebem nomes específicos. Imaginamos
que você á con ece alguns mas vamos relembrar as classifica es dos polígonos mais comuns

ri ngulo ou rilátero → lados


uadr ngulo ou uadrilátero → lados
entágono → lados
exágono → lados
eptágono → lados
Octógono → lados
neágono → lados
Decágono → lados
Undecágono → lados
Dodecágono → lados
entadecágono → lados
coságono → lados
m um polígono o ngulo externo formado por um lado e pelo prolongamento de um lado consecutivo a
ele. bserve os ngulos externos da figura a seguir indicados pelas letras gregas . α, β, γ, δ e ε ( ngulo
beta ngulo psilon)
onte laborado para
fins didáticos.

soma dos ngulos externos de qualquer polígono regular .


6 | |MATEMÁTICA
74
180 |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA

1. esquise, calcule e anote, no quadro abaixo, a medida dos ngulos internos, externos e a soma dos
ngulos internos dos polígonos regulares descritos no quadro a seguir.

Medida dos Medida dos Soma dos ângulos


Polígonos Figura
ângulos internos ângulos externos internos

entágono

exágono

eptágono

ctógono

2. De acordo com os procedimentos para calcular a medida dos ngulos internos, externos e a soma dos
ngulos externos apresentados por você na atividade , determine o que se pede nos itens a seguir:
onte laborado para
fins didáticos.
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |757
| |181

a. o tra armos as diagonais dos v rtices do exágono formaram-se seis tri ngulos equiláteros. omando
como exemplo o tri ngulo formado pelos v rtices qual a medida dos ngulos compreendidos entre
os seus lados

b. onsiderando o trap zio formado pelos v rtices qual a medida do ngulo compreendido entre
os segmentos e epresente no seu caderno a imagem desse trap zio.

c. onsiderando o losango formado pelos v rtices qual a medida do ngulo compreendido


entre os segmentos e epresente no seu caderno a imagem desse losango.

3. AA , Adaptado a figura abaixo, A D um quadrado.

A soma dos ngulos e igual a:


8 | |MATEMÁTICA
76
182 |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA

AULAS 05 E 06: CÁLCULOS DAS MEDIDAS DE ÂNGULOS INTERNOS DE


POLÍGONOS
Objetivos das aulas:
alcular medidas de ngulos internos de polígonos regulares
esolver problemas envolvendo ngulos internos e externos de polígonos regulares.
ara o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar alguns significados sobre medida e soma de
ngulos de polígonos. ique atento aos comentários e possíveis complementos que o(a) professor(a) fará no
decorrer das aulas.

1. Analise atenciosamente cada polígono a seguir e determine a medida de cada ngulo que falta na figura,
neste caso, as medidas de x e .

laborado para fins didáticos.

a.
onte
c.
b.

onte laborado para fins didáticos.

onte laborado para fins didáticos.


MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
| |183
|779
78
184

e.
d.
10 | |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA

onte laborado para fins didáticos. onte laborado para fins didáticos.
MATEMÁTICA| |185
MATEMÁTICA 11
79

laborado para fins


didáticos.
f.

onte
12 | |MATEMÁTICA
80
186 MATEMÁTICA

2. AA , Adaptado o tri ngulo equilátero A , os ngulos indicados pela cor amarela são ngulos
externos e os ngulos indicados pela cor azul são ngulos internos.

A soma dos ngulos externos indicados no tri ngulo A :


MATEMÁTICA| |187
MATEMÁTICA 13
81

AULAS 07 E 08 - RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O SIGNIFICADO DE


ÂNGULOS INTERNOS E EXTERNOS DE POLÍGONOS REGULARES
Objetivos das aulas:
Identificar os polígonos usados na constru o de mosaicos e ladril amentos
alcular medidas de lados e ngulos internos de polígonos usados em mosaicos e ladril amentos
econ ecer os ladril amentos que usam apenas polígonos regulares
alcular medidas de lados e ngulos internos de polígonos regulares usados em mosaicos e ladril a-
mentos.
ara o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar alguns significados sobre polígonos regulares
e ficar atento aos comentários e possíveis complementos que o(a) professor(a) fará no decorrer das aulas.

1. aro estudante, para obtermos um ladrilhamento preciso que não ocorram falhas ou superposição de
ladrilhos. ara que isso aconteça necessário que a soma dos ngulos internos dos ladrilhos, em torno do
v rtice comum, seja igual a , conforme mostra a imagem a seguir.

entral
esafio
onte ias . . ampaio . . V.

p. .
geom trico módulo I . uiabá
de exto

endo assim, aplicando o significado sobre ladrilhamento, possível obter um ladrilho utilizando uma
combinação de tri ngulos equiláteros, quadrados e hexágonos regulares
14 | |MATEMÁTICA
82
188 MATEMÁTICA

2. AA , o ret ngulo apresentado, a seguir, foi composta uma figura, utilizando peças de ladrilho no
formato de quadrados, sendo quatro peças na cor amarela e duas peças e meia na cor vermelha.

retende se completar os espaços vazios do ret ngulo com peças de ladrilho no formato de quadrados
brancos de mesma medida dos coloridos. ntão, serão utilizadas quantas peças brancas
MATEMÁTICA| |189
MATEMÁTICA 15
83

3. AA , ietro pretende realizar uma reforma em sua casa. m um dos ambientes, está planejando
revestir as paredes com dois tipos de ladrilhos no formato de polígonos regulares, obtendo se um encaixe
perfeito. Os ladrilhos que escolheu são iguais aos da figura a seguir.

A medida do ngulo do polígono regular que se encaixa perfeitamente e está representado por : γ, δ e ε
α, β,
16 | |MATEMÁTICA
84
190 MATEMÁTICA

4. AA , ara ladrilhar a calçada da sua casa, aulo pretende usar apenas um tipo de ladrilho. ez uma
pesquisa e descobriu que alguns modelos de ladrilhos, com formato de polígonos regulares, se encaixam
perfeitamente entre si, sem sobreposição e sem recortes. a loja de material de construção, encontrou as
seguintes opç es de ladrilhos regulares:

ara usar apenas um tipo de ladrilho, aulo poderá escolher entre:

a. I ou II ou III ou IV.

b. II ou III.

c. I ou II ou III.

d. I ou II.
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |871
| |191

SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
AULAS 01 E 02 - PROPORCIONALIDADE E O TEOREMA DE TALES
Objetivos das aulas:
econ ecer o significado de raz o entre duas grandezas
alcular a raz o entre as medidas de dois segmentos de reta
econ ecer os significados de proporcionalidade e de segmentos proporcionais
alcular a medida de segmentos proporcionais.
aro estudante para o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar alguns significados de
proporcionalidade. endo assim fique atento aos comentários e possíveis complementos que o(a) professor(a)
fará no decorrer das aulas para superar possíveis dúvidas.

1. onsiderando que a escala a relação entre uma dist ncia do mapa d e o seu valor na superfície

real D , em que , resolva o problema abaixo.


A , Adaptado Um mapa foi feito na escala : . . lê se um para trinta milh es .
ssa notação representa a razão de proporcionalidade entre o desenho e o real, ou seja, cada unidade no
desenho , na realidade, milh es de vezes maior. Utilizando uma r gua, constatou se que a dist ncia
do io de aneiro a rasília, nesse mapa, de aproximadamente cm. Assim, a dist ncia real entre io de
aneiro e rasília, nessa escala, de:

2. aro estudante, a atividade anterior foi uma aplicação prática do significado de razão entre duas
grandezas. as atividades a seguir, você continuará utilizando o significado de razão e de proporção para
resolução de problemas, mas agora considerando o eorema de ales, que terá seu conceito apresentado
logo após esta atividade. Assim, reforçaremos o significado de razão e de proporção, atrav s do eorema.
onverse com os seus colegas da classe e responda os itens a seguir:
2 | |MATEMÁTICA
88
192 |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA

a. screva o que você compreende sobre raz o entre duas grandezas.

b. screva o que você compreende sobre o quociente de duas grandezas.

c. obre proporcionalidade o que você compreende ite alguns exemplos utilizando aplica es ou
outros significados que você con e a.

3. aro estudante, um teorema uma afirmação matemática que precisa ser demonstrada. Ao decorrer da
ducação ásica, estudamos alguns teoremas, por exemplo, o eorema de ales. Utilizamos esse teorema
para resolvermos problemas do cotidiano. A seguir, estudaremos seu significado e suas aplicaç es. eu
enunciado diz que: e duas retas são transversais de um feixe de paralelas, então a razão entre dois
segmentos quaisquer de uma delas igual razão entre os respectivos segmentos correspondentes da
outra . eja o exemplo:
laborado para fins didáticos.
onte

= =
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
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| |193

onsiderando que , O ,O , , e , determine a razão entre os


segmentos:

a. = =

b. = =

= c. =

d.=

4. Utilizando o significado do eorema de ales, determine a medida x da figura abaixo, sendo r s t.

laborado para fins didáticos.


onte
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194 |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA

AULAS 03 E 04 - PROPRIEDADES DA PROPORCIONALIDADE


Objetivos das aulas:
plicar as propriedades da proporcionalidade para calcular a medida de lados em tri ngulos semel an-
tes
plicar as propriedades da proporcionalidade para calcular a medida de lados em quadriláteros seme-
l antes

aro estudante para o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar estrat gias de cálculo do
quociente de uma raz o equa o do grau e condi es de proporcionalidade entre tri ngulos e quadriláteros.
esse sentido você deve ficar atento aos comentários e possíveis complementos que o(a) professor(a) fará ao
decorrer das aulas.

1. onsideramos que dois quadriláteros são semelhantes quando possuem lados correspondentes
proporcionais e ngulos correspondentes congruentes. A partir desses significados, nos itens abaixo,
verifique, em cada caso, se há semelhança entre os quadriláteros.

laborado para fins


a.

didáticos.
onte
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |915
| |195

laborado para fins


didáticos.
b.

onte
2. Dois tri ngulos são semelhantes quando dois lados correspondentes são proporcionais e todos os
ngulos entre esses lados são congruentes. A partir desses significados, nos itens abaixo, verifique, em
cada caso, a semelhança dos tri ngulos.
laborado para fins

a.
didáticos.
onte
6 | |MATEMÁTICA
92
196 |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA

laborado para fins


didáticos.
b.

onte
3. Os tri ngulos A e são semelhantes. Utilizando o significado da propriedade da proporcionalidade,
aplicada na atividade , determine x e

laborado para fins


didáticos.
onte
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |937
| |197

4. AA , Adaptado a figura abaixo, estão representados três quadrados, seus lados , e


e as respectivas medidas de suas diagonais D , D e D .

alcule a razão entre as medidas da diagonal e do lado de cada quadrado correspondente.


8 | |MATEMÁTICA
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198 |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA

AULAS 05 E 06: CALCULANDO MEDIDAS DESCONHECIDAS DE


SEGMENTOS DE RETA
Objetivos das aulas:
Investigar rela es de proporcionalidade entre segmentos de retas formados por retas paralelas cortadas
por transversais (teorema de ales)
alcular medidas descon ecidas de segmentos de reta determinados por retas paralelas cortadas por
transversais com o uso do teorema de ales.
aro estudante para o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar o significado das equa es
de e grau. endo assim fique atento aos comentários e possíveis complementos que o(a) professor(a) fará
ao decorrer das aulas.

1. aro estudante, utilizando o significado do eorema de ales, determine o valor de m em cada item
abaixo, considerando que as retas r, s e t são paralelas.

onte: elaborado para fins didáticos.

a.

onte: elaborado para fins didáticos.

b.
c.

d.
onte: elaborado para fins didáticos.

onte: elaborado para fins didáticos.


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10 | |MATEMÁTICA
96
200 MATEMÁTICA

onte: elaborado para fins didáticos.


e.

2. DO O O, , p. Um feixe de quatro retas paralelas determina sobre uma transversal


três segmentos que medem cm, cm, e cm, respectivamente. Determine os comprimentos dos
segmentos que esse mesmo feixe determina sobre uma outra transversal, sabendo que o segmento
compreendido entre a primeira e a quarta paralela mede cm.
Fonte: DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática elementar, volume 9: geometria plana. 8ª.
ed. São Paulo: Atual, 2013.
MATEMÁTICA| |201
MATEMÁTICA 11
97

AULAS 07 E 08 - RESOLVENDO PROBLEMAS


Objetivos das aulas:
esolver problemas com aplica es do teorema de ales em tri ngulos
esolver problemas com aplica es do teorema de ales em quadriláteros.
ara o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar todos os conceitos estudados nas aulas
anteriores. ob etivo das atividades propostas para estas aulas aplicar o significado do eorema de ales
em resolu o de problemas. endo assim fique atento aos comentários e possíveis complementos que o(a)
professor(a) fará ao decorrer das aulas.

1. Uniasselvi, O mapa a seguir mostra quatro estradas paralelas que são cortadas por três avenidas
transversais. Algumas das dist ncias entre os cruzamentos dessas avenidas e estradas estão indicadas no
mapa em m , mas as outras precisam ser calculadas. omplete o mapa com as distancias que faltam.
12 | |MATEMÁTICA
98
202 MATEMÁTICA

2. AA , Adaptado a figura a seguir, temos .

O valor de no tri ngulo , em centímetros, igual a:

3. AA , Adaptado ara a opa do undo no rasil, em , diversas obras de infraestrutura


foram realizadas: a ponte sobre o rio uiabá, em uiabá ato rosso um bom exemplo. ssa ponte
liga as cidades de uiabá e árzea rande ambas em ato rosso . ara calcular seu comprimento, já que
o rio extenso e de grande vazão, o engenheiro utilizou um m todo muito conhecido em atemática: o
eorema de ales.
Observe o desenho

Atrav s das proporç es encontradas entre as estacas e a árvore, podemos considerar que o tamanho da
ponte a ser construída, em metros, de:
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |991
| |203

SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
AULAS 01 E 02 - BLOCOS RETANGULARES
Objetivos das aulas:
econ ecer as grandezas volume e capacidade bem como suas principais unidades de medida estabe-
lecendo a sutil diferen a entre elas
stabelecer as transforma es de unidades de medida entre múltiplos e submúltiplos da medida padr o
de capacidade o litro e entre múltiplos e submúltiplos da medida padr o de volume o metro cúbico
stabelecer rela es entre as medidas de capacidade e as medidas de volume
esolver problemas envolvendo o cálculo de volume de sólidos formados por blocos retangulares dadas
as medidas de suas dimens es.
aro estudante para o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar os significados das
figuras tridimensionais cubo e blocos retangulares. endo assim fique atento aos comentários e possíveis
complementos que o(a) professor(a) fará no decorrer das aulas para superar possíveis dúvidas sobre cálculo da
medida do volume destas figuras.

1. ara transformar os m ltiplos e subm ltiplos do m , por exemplo, m para hm ou hm para dam ,
basta multiplicar consecutivamente por . o caso do mm para cm ou cm para dm , basta dividir
consecutivamente por .

Nome Símbolo Valor


quil metro cúbico m
ect metro cúbico m
dec metro cúbico dam
metro cúbico m
decímetro cúbico dm
centímetro cúbico cm
milímetro cúbico mm

2. aep, Uma caixa de papelão será fabricada por uma ind stria com as seguintes medidas: cm de
comprimento, cm de largura e cm de altura. ssa caixa irá armazenar doces que estão tamb m em caixas
menores, na forma de um bloco retangular com as dimens es medindo cm de comprimento, cm de largura
e cm de altura. ual o n mero de caixas de doces necessárias para o preenchimento total da caixa fabricada
2 | MATEMÁTICA
100
204 | MATEMÁTICA

3. A família de ichel irá se mudar e para transportar a mudança contrataram um caminhão ba , cujas
medidas das dimens es estão explícitas na figura abaixo. Os utensílios serão guardados em uma caixa
menor com formato de cubo, cujas medidas tamb m estão representadas na imagem a seguir.

laborado para fins


didáticos.
onte
A partir dos dados do problema, determine:

a. quantidade máxima de caixas que a família de ic el poderá levar em uma viagem nesse camin o.

b. tilizando esta situa o-problema como exemplo reflita a partir do baú do camin o e das caixin as
menores e ustifique escrevendo no espa o abaixo o que você compreende sobre volume e capacidade.

4. hiago instalou uma piscina de fibra em sua casa. As dimens es internas dessa piscina encontram se
representadas no desenho abaixo.
laborado para fins
didáticos.
onte
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |3
101
| 205

ara encher essa piscina at a sua capacidade máxima, hiago precisará de quantos litros de água

AULAS 03 E 04 - VOLUME DO PRISMA RETO


Objetivos das aulas:
onstruir fórmulas para o cálculo de volume de prismas retos de base triangular
esolver problemas envolvendo o cálculo de volume de prismas retos de base triangular
onstruir fórmulas para o cálculo de volume de prismas retos de base quadrangular
esolver problemas envolvendo o cálculo de volume de prismas retos de base quadrangular.
aro estudante para o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar os elementos de um prisma
reto de bases triangular e quadrangular. este sentido você deve ficar atento aos comentários e possíveis
complementos que o(a) professor(a) fará ao decorrer das aulas.

1. aro estudante, os prismas são sólidos geom tricos formado por faces laterais, as quais são
paralelogramos que possuem duas bases poligonais congruentes e paralelas. esta atividade vamos
explorar alguns conceitos da geometria plana, a partir de um prisma reto e associá los ao significado dos
prismas retos. A partir desta retomada, pretende se que você construa modelos para calcular o volume de
prisma de base triangular, neste caso tri ngulo equilátero.
onte laborado para
fins didáticos.

A partir das observaç es do prisma reto de base triangular, determine:

a. quantidade v rtices arestas e faces.


4 | MATEMÁTICA
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206 | MATEMÁTICA

b. nome dos polígonos das faces.

c. ma fórmula para calcular a área da base neste caso do tri ngulo equilátero.

d. ma fórmula para calcular a área da face neste caso do ret ngulo.

e. ma fórmula para calcular a área total do prisma.

f. significado de área e volume.

g. as atividades das aulas e você calculou a medida do volume do cubo e de blocos retangular anote
aqui o modelo que você usou para efetuar os cálculos.
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |5
103
| 207

h. partir do significado do modelo que você utilizou para calcular o volume de um bloco retangular ou
cubo nas aulas e fa a analogias e determine um modelo para calcular o volume de um prisma reto de
base triangular.

2. O sólido geom trico apresentado abaixo um prisma reto de base quadrada. amos explorar nele os
mesmos elementos que exploramos no prisma reto de base triangular.

onte laborado para


fins didáticos.

A partir das observaç es do prisma reto de base quadrangular, determine:

a. quantidade v rtices arestas e faces.

b. nome dos polígonos das faces.

c. ma fórmula para calcular a área da base neste caso do quadrado.

d. ma fórmula para calcular a área da face neste caso do ret ngulo.


6 | MATEMÁTICA
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208 | MATEMÁTICA

e. ma fórmula para calcular a área total do prisma.

f. ma fórmula para calcular o volume de um prisma reto de base quadrangular.

3. Dados os prismas retos de base triangular tri ngulo equilátero e quadrangular, calcule a área lateral, a
área da base, área total e o volume.

onte laborado para


fins didáticos.
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |7
105
| 209

4. AA , Um restaurante oferece suco para seus clientes em copos com formato de prisma, cuja base
e um quadrado de área , dm .

abendo que dm litro, se a altura de cada copo , dm, então a quantidade de copos equivalente
a uma jarra com , litro :

a.

b.

c.

d.

AULAS 05 E 06: VOLUME DO CILINDRO RETO


Objetivos das aulas:
eterminar a express o alg brica para calcular o volume de um prisma reto de base exagonal regular
esolver problema envolvendo a compara o de volumes de dois prismas cu as bases s o diferentes
onstruir a express o alg brica para calcular o volume de um cilindro reto
esolver situa es-problema que envolvam medidas de volumes de cilindros retos.
aro estudante para o desenvolvimento das atividades a seguir será necessário relembrar alguns significados dos
prismas retos á vistos nas aulas anterior. endo assim fique atento aos comentários e possíveis complementos
que o(a) professor(a) fará ao decorrer das aulas.

1. O sólido geom trico apresentado abaixo um prisma reto de base hexagonal regular. amos explorar
nele os mesmos elementos que exploramos nos prismas retos de bases triangular e quadrangular nas
atividades e das aulas e .
laborado para fins
didáticos.
onte

A partir das observaç es do prisma reto de base hexagonal regular, determine:


8 | MATEMÁTICA
106
210 | MATEMÁTICA

a. quantidade v rtices arestas e faces.

b. nome dos polígonos das faces laterais e da base.

c. om um lápis trace as diagonais no exágono e anote o nome da figura que você formou.

d. gora determine uma express o alg brica para calcular a área da face da base neste caso do exágono.

e. ma express o alg brica para calcular a área de todas as faces do prisma.

f. partir das estrat gias desenvolvidas por você para determinar uma express o alg brica para calcular
o volume de um prisma reto de base triangular se possível fa a analogias e determine uma express o
alg brica para calcular o volume de um prisma reto de base exagonal regular.
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |9
107
| 211

2. Dado o prisma reto de base hexagonal regular abaixo, calcule a medida do seu volume.

laborado para fins


didáticos.
onte
3. aro estudante, observe os elementos de um cilindro reto descritos na figura a seguir.

Base: círculos paralelos de raio e centro


laborado para fins

Geratriz: seguimentos paralelos aos centros com


extremidades nas circunferências (g )
didáticos.

Eixo: reta no centro de uma base ligando a outra


Altura: dist ncia entre os planos das bases
Superfície lateral: reuni o de todas as geratrizes.
onte

A partir das observaç es do prisma reto de base hexagonal, determine:

a. ma express o alg brica para calcular a área do círculo.

b. lanifique a superfície do cilindro e observe qual figura se formará.


10 | |MATEMÁTICA
108
212 MATEMÁTICA

c. partir das estrat gias desenvolvidas por você para determinar uma express o alg brica para calcular
o volume de um prisma reto de bases triangular quadrangular e exagonal nas atividades anteriores fa a
analogias entre as diferentes express es alg bricas e se possível determine uma express o alg brica para
calcular a medida do volume de um cilindro.

4. Dado o cilindro, calcule a área lateral, a área da base, área total e o volume. onsidere o valor de
,

onte laborado para


fins didáticos.
MATEMÁTICA| |213
MATEMÁTICA 11
109

5. , Uma garrafa de vidro tem a forma de dois cilindros sobrepostos. Os cilindros têm a
mesma altura cm e raios das bases e r, respectivamente.

e o volume x de um líquido que atinge uma altura x da garrafa se expressa segundo o gráfico a seguir,
quais os valores de e de r
12 | |MATEMÁTICA
110
214 MATEMÁTICA

AULAS 07 E 08 - A A
Objetivos das aulas:
eterminar a express o alg brica para calcular o volume de um cilindro equilátero
esolver problemas envolvendo cilindros equiláteros.

ara o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar alguns conceitos estudados anteriormente
sobre cilindros retos fique atento aos comentários e possíveis complementos que o(a) professor(a) fará ao
decorrer das aulas.

1. aro estudante, o cilindro equilátero um cilindro cuja seção meridiana um quadrado, conforme
apresentado na figura abaixo.

onte laborado para


fins didáticos.
A partir das observaç es do cilindro equilátero, determine:

a. o observar a planifica o da superfície do cilindro equilátero o que você percebeu de diferente em


rela o aos elementos do cilindro reto

b. partir das estrat gias desenvolvidas por você para determinar um modelo para calcular o volume de
cilindros retos nas atividades e das aulas e efetue analogias e determine um modelo válido para
calcular o volume de um cilindro equilátero.
MATEMÁTICA| |215
MATEMÁTICA 13
111

2. Determine o volume dos cilindros abaixo:

a. cilindro equilátero

onte laborado para


fins didáticos.
b. cilindro reto

onte laborado para


fins didáticos.

3. , Dona aria, diarista na casa da família eixeira, precisa fazer caf para servir as vinte
pessoas que se encontram numa reunião na sala. ara fazer o caf , Dona aria disp e de uma leiteira
cilíndrica e copinhos plásticos, tamb m cilíndricos.

om o objetivo de não desperdiçar caf , a diarista deseja colocar a quantidade mínima de água na leiteira
para encher os vinte copinhos pela metade. ara que isso ocorra, Dona aria deverá

a. enc er a leiteira at a metade pois ela tem um volume vezes maior que o volume do copo.

b. enc er a leiteira toda de água pois ela tem um volume vezes maior que o volume do copo.

c. enc er a leiteira toda de água pois ela tem um volume vezes maior que o volume do copo.

d. enc er duas leiteiras de água pois ela tem um volume vezes maior que o volume do copo.

e. enc er cinco leiteiras de água pois ela tem um volume vezes maior que o volume do copo.
14 | |MATEMÁTICA
112
216 MATEMÁTICA

4. mília comprou um porta joias para presentear a sua amiga abiana. O porta joias tem um formato
de cilindro e possui um volume de , cm . mília vai enviar o porta joias para abiana por uma
transportadora e comprou uma caixa de papelão no formato de um prisma regular de base quadrada
de modo que restou um espaço interno apenas entre a lateral do porta joias e a face da caixa. este
espaço vazio mília pretende preencher com algodão para fixar o porta joias dentro da caixa e suavizar os
possíveis impactos durante a viagem.

para fins didáticos.


onte laborado
onsiderando os dados do problema, verifique qual a medida do espaço vazio que restará entre a lateral
do porta joias e a face interna da caixa.
COORDENADORIA PEDAGÓGICA EQUIPE DE ELABORAÇÃO REVISÃO DE LÍNGUA
Viviane Pedroso Domingues Cardoso Raph Gomes Alves Aleksandro Nunes
Camila Naufel Aline Lopes Ohkawa
DIRETORA DO DEPARTAMENTO Elisa Rodrigues Alves Rodrigo Luiz Pakulski Vianna
DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Isadora Lutterbach Ferreira Guimaraes Vozes da Educação
E DE GESTÃO PEDAGÓGICA – DECEGEP Tatiane Valéria Rogério de Carvalho
Valéria Tarantello de Georgel Estela Choi PROJETO GRÁFICO
Giovanna Ferreira Reggio E DIAGRAMAÇÃO
DIRETORA DO CENTRO DE ENSINO Lilian Avrichir André Coruja
MÉDIO – CEM Luísa Schalch Sâmella Arruda
Ana Joaquina Simões Sallares Veridiana Rodrigues Silva Santana Alice Brito
de Mattos Carvalho Abadia de Lourdes Cunha Amanda Pontes
Vanuse Batiste Ana Gabriella Carvalho
ASSESSORIA TÉCNICA Ábia Felicio Cristall Hannah Boaventura
Aline Navarro Aldair Neto Emano Luna
Felipe Oliveira Santos Alexsander Sampaio Julliana Oliveira
Isabel Gomes Ferreira Ana Luísa Rodrigues Kamilly Lourdes
Isaque Mitsuo Kobayashi Beatriz Kux Lucas Nóbrega
Leonardo Thomaz Pereira da Silva Camila Valcanover Perazzo Freire
Mauricio Santana Sena Cleo Santos Rayane Patrício
Silvana Aparecida de Oliveira Navia Eliel Constantino da Silva Wellington Costa
Evandro Rios
EQUIPE CURRICULAR DE LÍNGUA Everton Santos SUPORTE A IMAGEM
PORTUGUESA -ENSINO MÉDIO Francisco Clébio de Figueiredo Lays da Silva Amaro
Leandro Henrique Mendes Francisco de Oliveira Otávio Coutinho
Mary Jacomine da Silva Gisele Campos Wilker Mad
Marcos Rodrigues Ferreira Gracivane Pessoa
Michel Grellet Vieira José Cícero dos Santos
Teonia de Abreu Ferreira Julia Lidiane Lima Amorim
Luciana V. Andrade
EQUIPE CURRICULAR DE MATEMÁTICA Lidemberg Rocha de Oliveira
- ENSINO MÉDIO Marlene Faria
Ana Gomes de Almeida Paula Carvalho
Otávio Yoshio Yamanaka Regina Melo
Sandra Pereira Lopes Rosana Magni
Sheilla André
Vitor Braga
PROGRAMA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA
CONTRA MENINAS E MULHERES DA REDE ESTADUAL DE SÃO PAULO

NÃO SE ESQUEÇA!
Buscamos uma escola cada vez mais acolhedora para todas as pessoas. Caso você vivencie
ou tenha conhecimento sobre um caso de violência, denuncie.

ONDE DENUNCIAR?
– Você pode denunciar, sem sair de casa, fazendo um Boletim de Ocorrência na internet, no
site: https://www.delegaciaeletronica.policiacivil.sp.gov.br.
– Busque uma Delegacia de Polícia comum ou uma Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).
– Ligue 180: você pode ligar nesse número - é gratuito e anônimo - para denunciar um caso
de violência contra mulher e pedir orientações sobre onde buscar ajuda.
– Acesse o site do SOS Mulher pelo endereço https://www.sosmulher.sp.gov.br/
e baixe o aplicativo.
– Ligue 190: esse é o número da Polícia Militar. Caso você ou alguém esteja em perigo, ligue
imediatamente para esse número e informe o endereço onde a vítima se encontra.
– Disque 100: nesse número você pode denunciar e pedir ajuda em casos de violência
contra crianças e adolescentes, é gratuito, funciona 24 horas por dia e a denúncia pode
ser anônima.

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