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SEMPRE
VOLUME 1
Caro estudante,
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo preparou este material especialmente para você
aprender cada vez mais e seguir sua trajetória educacional com sucesso. As atividades propostas irão ajudá-lo a
ampliar seus conhecimentos não só em Língua Portuguesa, Matemática e Tecnologia, mas também em outros
componentes curriculares e assuntos de seu interesse, desenvolvendo habilidades importantes para construir e
realizar seu projeto de vida.
Governador
Tarcísio de Freitas
Secretário da Educação
Renato Feder
Secretário Executivo
Vinicius Mendonça Neiva
Chefe de Gabinete
Myrian Mara Kosloski Prado
Nome da Escola:
Nome do Estudante:
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 1
AULA 1 - DIAGNÓSTICO DOS CONHECIMENTOS PRÉVIOS E APRESENTAÇÃO
DO TEXTO PUBLICITÁRIO
Objetivos da aula:
• Ler, para conhecer, diversos textos publicitários multimodais;
• Identificar recursos estilísticos e semióticos presentes nos textos publicitários.
1. Utilizando as revistas e jornais que o professor lhe entregará, escolha dois ou três textos publicitários
para trabalhar durante esta aula. Após, identifique os elementos que produzem sentido a serviço da
apresentação do produto, justificando a utilização deles.
Hora de registrar
A partir das discussões realizadas nesta aula, formule um breve conceito sobre textos publicitários
(anúncios/propaganda). Você poderá registrá-lo no seu caderno ou socializá-lo por meio do
aplicativo de mensagens no grupo da turma ou outro meio que o professor sugerir.
LÍNGUA PORTUGUESA | 3
1. Analise o texto e estabeleça relação de sentido entre os elementos verbais e não verbais
presentes no texto.
Texto 1
# oca a ida
a. abemos que os gêneros textuais possuem finalidade meio de circula o e público-alvo distintos.
esse modo o texto destina-se a qual público
b. inda em rela o ao texto o texto que aparece na tela do celular Ver o tudo de fique no
tr nsito tem qual ob etivo
c. ue figura de linguagem pode ser identificada no trec o anterior ustifique sua resposta.
3. O texto da atividade apresenta, de certa forma, um jogo de sentidos com as imagens, sendo aspecto
bastante comum nos textos publicitários, com o propósito de chamar a atenção do p blico alvo.
esse sentido, o que se pode inferir sobre os comportamentos da oca ao segurar:
a. o celular.
b. a pranc a de surf.
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Objetivos da aula:
• econ ecer o uso das linguagens verbais e n o verbais em textos publicitários
• Identificar nos textos publicitários os discursos persuasivos de convencimento.
d. bserve o texto realizando a leitura das duas linguagens verbal e n o verbal untas. ue mensagem
esse texto transmite
e. o texto as palavras em a úcar podem ser destinadas a um público específico. ue público esse
Hora da pesquisa
scol a um texto publicitário que l e c amou aten o pode ser escrito oral audiovisual. m seguida
pesquise alguns fatos sobre esse texto como uem foi o criador ual foi o pedido ao contratar
a elabora o do texto ocal veículo inguagem utilizada ual a mensagem transmitida ual o
slogan qual público o texto direcionado outros fatos que considerar importante.
Agora que já conhece alguns fatos e curiosidades sobre o texto publicitário escolhido, elabore um texto
informativo sobre sua pesquisa. epois apresente a seus colegas.
LÍNGUA PORTUGUESA | 7
Objetivos da aula:
• nalisar textos publicitários considerando sua adequa o aos contextos em que foram
produzidos
• omparar diferentes campan as/pe as publicitárias.
1. eia os textos, a seguir, e identi ique os sentidos que podem ser estabelecidos a partir da relação entre
os elementos verbais e não verbais.
Texto 1
Grátis
Imagem laborada pela equipe pedagógica para fins didáticos.
Texto 2
DOE SANGUE
SALVE VIDAS
Você é o tipo
certo de alguém
b. ue efeitos de sentido s o gerados a partir dos recursos visuais utilizados em cada um dos
textos
c. bservando os textos e podemos identificar dois modelos de textos publicitários. uais s o eles
d. onsiderando os textos e podemos afirmar que os textos publicitários influenciam a vida das
pessoas ustifique sua resposta.
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1. Agora que você já conhece alguns dos recursos utilizados nos textos publicitários, vamos analisar os
textos a seguir. Atente se para as linguagens verbal e não verbal, a fim de persuadir o leitor, como o uso
das cores, o título, o tipo de campanha, o slogan etc. Descreva, de forma sucinta, a mensagem que o
texto transmite e defina se esta tem caráter comercial ou educativo.
a. exto
b. Texto 2
c. Texto 3
2. Analise as imagens a seguir e proponha uma sugestão de texto verbal para cada uma,
a fim de criar campanhas publicitárias de cunho comercial ou educativo.
a. Imagem 1
b. Imagem 2
1. hegou a hora de colocar em prática os conhecimentos adquiridos no decorrer das aulas desta
equência de Atividades. ara tanto, junte se a quatro colegas para planejar a construção de um texto
publicitário.
ara a udá-los nessa atividade sugerimos algumas perguntas como eixo orientador de seu plane amento.
. ual será o caráter do texto publicitário (educativo informativo ou comercial)
. ual temática será abordada
. ual o público-alvo do texto publicitário
. uais linguagens ser o utilizadas verbal n o verbal
. ual frase de efeito slogan ou ingle será utilizado
. texto produzido será veiculado em qual local
. s informa es ser o implícitas ou explícitas
pós definirem os aspectos principais ora de elaborarem o esbo o do seu texto publicitário. uando
concluírem preenc am o checklist, a seguir, marcando com um X os itens que foram contemplados no seu
texto. aso observe que á itens que n o est o adequados proposta fa a a corre o.
Checklist
arque um no sim para o item contemplado no seu texto publicitário e no n o para o item que n o foi
contemplado
1. e na se, novamente, com o grupo com o qual você elaborou o texto publicitário para realizarem a
reescrita do texto, observando os itens do checklist que foram marcados com a opção O.
m seguida, seu grupo apresentará o texto publicitário turma. e preferirem, podem apresentar o texto
produzido, em um espaço aberto da escola, aos colegas de outras salas. Ou ainda, podem organizar um
vídeo minuto para divulgação nos grupos de aplicativos de mensagem instant nea da turma.
ara que todos tenham oportunidade de conhecer a campanha produzida por seu grupo, organize, junto
com o professor, os combinados para a apresentação.
nt o vamos lá
presente o texto do seu grupo explicando por que escol eram a temática e os recursos utilizados. esse
momento explicite todo o con ecimento adquirido por meio das atividades desenvolvidas nesta equência
de tividades.
o final das apresenta es unto com o professor escol a um local na escola para afixar os textos
produzidos. aso n o se a possível afixar os textos utilize os recursos digitais para divulga o.
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1. ealizar uma roda de conversa, a im de re letir acerca da influência que a publicidade exerce sobre a
sociedade.
ara orientar você estudante propomos algumas quest es que dever o ser respondidas a partir das atividades
desenvolvidas durante a equência de tividades .
. pós o estudo dos textos publicitários como você se posiciona diante das campan as publicitárias
. que mais c amou sua aten o durante o desenvolvimento das atividades
. Você conseguia perceber como as campan as publicitárias s o sedutoras
. l m das campan as publicitárias venderem produtos você acredita que elas promovem estilos de vida
or quê
Finalizando
screva um relato de experiência explicitando o que você aprendeu e o que n o conseguiu
compreender. usti ique por que acredita que n o conseguiu entender caso isso ten a ocorrido. o
inal do texto avalie seu desempen o durante as aulas desta equência de tividades quanto
aquisi o de con ecimentos.
REFERÊNCIAS
IMAGENS E ILUSTRAÇÕES
pixabay.com - freepik.com
LÍNGUAPORTUGUESA
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SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 2
Caro estudante,
stas aulas s o ferramentas que poder o auxiliar na sua aprendizagem com o compromisso de desenvolver
a sua proficiência leitora o senso crítico a curiosidade e a pesquisa. ste material foi elaborado para ampliar
algumas abilidades essenciais por meio de atividades que representam um verdadeiro diálogo entre você
estudante o professor e o con ecimento.
Vamos lá!
AULA 1 - ALIENAÇÃO
Objetivos da aula:
• Compreender como o contexto contribui para a compreensão do sentido do texto literário;
• Identificar a presen a de valores sociais e diferentes vis es de mundo em textos literários.
Texto 11
A Alienação
Eduardo Galeano
1. Analise o título do texto: A Alienação . a sua opinião, ele possibilita ao leitor identificar aspectos
da história que será contada xplique.
2. ue relaç es podem ser feitas para explicar a escolha do título do texto A Alienação
3. o texto, podemos identificar um trecho que expressa ironia. dentifique essa passagem. m seguida,
explique o efeito de sentido provocado pelo uso deste recurso.
AULA 2 - AUTOPSICOGRAFIA
Objetivo da aula:
• Identificar no gênero textual poema a presen a de valores sociais culturais e as diferentes vis es de
mundo por meio dos recursos semióticos.
AUTOPSICOGRAFIA
ernando essoa
poeta um fingidor
inge t o completamente
ue c ega a fingir que dor
dor que deveras sente.
a. Auto –
b. sico
. oesias. isboa tica ( ed. )- . publ. in resen a n . oimbra ov. . isponível em ttp //
arquivopessoa.net/textos/ . cesso em out. .
4 | |LÍNGUA
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PORTUGUESA
c. rafia
2. Agora que você já conhece o significado das palavras auto e psicografia , elabore o significado da
palavra autopsicografia , que intitula o poema.
3. onsiderando a construção de sentido nos trechos do poema, escreva ao lado de cada estrofe a
percepção que você teve ao ler o texto.
ESTROFE PERCEPÇÕES
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4. A partir das percepç es descritas na atividade anterior e da análise realizada por você e seu professor,
identifique as três etapas que o eu lírico utiliza para descrever a criação artística de um poema.
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PORTUGUESA
Texto 1
ÀS ESCURAS
Artur de Azevedo
avia baile naquela noite em casa do ac ap o o famoso mestre de dan a que alugara um belo
sobrado na ua ormosa onde todos os meses oferecia uma partida aos seus discípulos sob condi o
de entrar cada um com dez mil-r is.
. aricota e sua sobrin a a lice eram infalíveis nesses bailes do ac ap o.
. aricota era a vel a mais ridícula daquela cidadezin a da província muito asneirona mas metida
a literata sexagenária mas pintando os cabelos a cosm tico preto e dizendo a toda a gente contar
apenas trinta e cinco primaveras - feia de meter medo e tendo-se em conta de bonita era . aricota o
divertimento da rapaziada.
m compensa o a sobrin a a lice era linda como os amores e muito mais criteriosa que a tia.
írio mo o da moda que fazia sempre um extraordinário sucesso nos bailes de ac ap o namorava
a lice e no baile anterior l e avia pedido... um bei o.
- m bei o Você está doido seu írio nde omo uando
- ra ssina você queira...
- u n o dou furte-o você se quiser ou se puder. Isto dizia ela porque bem sabia que as salas estavam
sempre c eias de gente e a ocasi o n o poderia fazer o ladr o.
emais . aricota a vel a desfrutável que andava um tanto apaixonada pelo mo o que aliás podia
ser seu neto tin a ciúmes e n o os perdia de vista.
as o írio que era f rtil em id ias extraordinárias combinou com um camarada o alv o que este
entrasse no corredor do sobrado s oras em ponto e fec asse o registro do gás.
e o írio bem o disse mel or o fez o alv o mas ao namorado saiu-l e o trunfo s avessas como v o
ver.
altavam dois ou três minutos para as oras quando ele se aproximou de lice e murmurou-l e ao
ouvido
- quela autoriza o está de p
- ue autoriza o
- osso furtar o bei o
- uando quiser.
- om vamos dan ar esta quadril a.
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as a vel a . aricota levantou-se prontamente da cadeira em que estava sentada e enfiou o bra o no
bra o do mo o dizendo
erd o seu írio sta quadril a min a sen or á dan ou uma quadril a e uma valsa com lice
arrastou o írio para o meio da sala.
e repente ficou tudo s escuras.
assado um momento de pasmo . aricota agarrou-se ao pesco o do írio e enc eu-o de bei os
dizendo muito baixin o
- Ingrato Ingrato oi o meu bom amigo que apagou as luzes
aqui está como ao írio saiu o trunfo s avessas.
onte V . de. s escuras. iblio.com. isponível em ttp // .biblio.com.br/conteudo/ rtur zevedo/
. tm cesso em out. .
partir da leitura do texto s escuras de rt ur de zevedo apresente alguns elementos responsáveis por
fazer dele um conto de umor.
esta aula você con eceu o conto s scuras de rtur de zevedo. gora você realizará uma
pesquisa sobre o autor e sobre sua produ o artística-literária. ssim sugerimos que busque informa es
acerca do contexto de produ o dessa obra dos fatos e acontecimentos da poca em que viveu o autor
das circunst ncias que contribuíram para sua tra etória da maneira como se tornou con ecido da sua
produ o bibliográfica e de diversas outras situa es.
egistre sua pesquisa em seu caderno.
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. evisite o conto s scuras , lido na aula anterior, e na sequência, responda s quest es a seguir.
a. endo em vista o comportamento de ona aricota o que possível inferir acerca dessa
personagem ustifique sua resposta a partir de elementos do texto.
b. xplique a ambiguidade existente no título do texto s escuras e estabele a rela o entre ele e os
acontecimentos da narrativa.
2. A partir das informaç es explícitas e implícitas fornecidas pelo narrador, complete o quadro a seguir
com as características relacionadas aos aspectos físicos e comportamentais das personagens.
1. eia atentamente as informaç es a seguir, as quais serão discutidas por meio da mediação do seu
professor.
• TEXTO TEATRAL
texto teatral possui a maioria dos elementos básicos de um texto narrativo - enredo tempo espa o e
personagens - mas n o necessariamente um narrador. le apresenta discurso direto e conta uma istória
por meio de a es e falas das personagens que dialogam ou monologam (falam consigo mesmas).
eralmente o texto teatral indica pelo nome qual personagem falará naquele momento e intercala as
falas com a es tornando o texto mais din mico. l m disso emprega uma linguagem adequada s
personagens e ao contexto retratados.
• AS RUBRICAS
e acordo com obra ( ) as rubricas no texto teatral visam descrever o que acontece em cena dizem
se a cena interior ou exterior se dia ou noite e o local em que transcorre. Interessam principalmente
equipe t cnica. las podem ser classificadas em rubrica geral ob etiva e sub etiva.
rubrica geral descreve o que interessa pe a ou ao to e s enas. tamb m c amada Vista
e colocada no centro da página no alto do texto respectivo escrita em itálico ou em maiúsculas e
colocada entre parênteses.
s rubricas ob etivas referem-se movimenta o dos atores descreve os movimentos gestos posi es
ou indicam o personagem que fala o lugar o momento etc. stas s o dispostas no diálogo e afetam
apenas a a o cênica ou a representa o do ator.
s rubricas sub etivas interessam principalmente aos atores descrevem os estados emocionais das
personagens e o tom dos diálogos e falas. stas ficam em lin as separadas colocadas entre parênteses
e escritas em itálico.
esta aula você irá plane ar e estruturar unto com sua equipe uma produ o teatral a partir da adapta o
de um texto literário cu o gênero textual poderá ser conto de umor mito narrativas de enigma e de
aventura ou outros. ara tanto siga as instru es.
Vamos iniciar o plane amento de uma produ o de gênero textual teatral ara tanto atente-se para estas
etapas
. scol er a temática que será abordada
. scol er o texto literário que ulgar adequado e interessante para transformar em texto teatral
. elecionar qual público assistirá produ o
. riar as rubricas para caracteriza o do cenário do espa o e do tempo
. arcar cada mudan a de espa o no texto como uma cena
. numerar as cenas
. xplicitar as características físicas e psicológicas das personagens
. screver o texto reconfigurando a inser o do discurso direto e do tipo de narrador.
1. Após a a finalização da etapa de planejamento do texto literário escolhido por você, inicie a produção
do seu texto, utilizando os elementos constitutivos do gênero textual teatral. amos lá
1. Agora que você estruturou o texto teatral, a partir da adaptação de um texto literário cujo gênero
textual ficou a sua escolha, chegou o momento de revisar sua produção. ara tanto, você deve avaliá la
com base nas instruç es elencadas na aula .
pós revisar todos os pontos sugeridos entregue o texto ao professor. le fará uma leitura crítica avaliando se
a produ o possui as marcas do gênero teatro e se a istória preservou o sentido original.
a sequência reescreva o texto incorporando as sugest es realizada pelo professor.
b. m seguida leia em voz alta pronunciando bem as palavras e fazendo uma leitura dramatizada
3. hegou o momento de apresentar o texto literário, adaptado para texto teatral, ao p blico
selecionado anteriormente
onforme o plane amento da sua equipe vocês dever o apresentar as cenas elaboradas considerando as
rubricas indicadas no corpo do texto.
aso dese em vocês poder o gravar a apresenta o para compartil ar com outros colegas e avaliarem a
performance desenvolvida pela equipe.
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ara concluir esta etapa de reestrutura o do texto literário para uma produ o teatral vocês ir o avaliar a
produ o e a apresenta o elaborada por sua equipe observando se as abilidades descritas na tabela foram
atendidas.
pós o preenc imento da tabela ora de ouvir a avalia o das outras equipes em rela o a sua produ o.
a sequência apresente ao grupo a avalia o de sua equipe comentando as que foram compartil adas pelos
colegas.
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REFERÊNCIAS
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 32
Caro
aro estudante,
estudante estas aulas s o ferramentas que poder o auxiliar na sua aprendizagem com o compromisso
de desenvolver a sua proficiência leitora o senso crítico a curiosidade e a pesquisa. ste material foi elaborado
stas aulas s o ferramentas que poder o auxiliar na sua aprendizagem com o compromisso de desenvolver
para ampliar algumas abilidades essenciais por meio de atividades que representam um verdadeiro diálogo
a sua proficiência leitora o senso crítico a curiosidade e a pesquisa. ste material foi elaborado para ampliar
entre você estudante o professor e o con ecimento. Vamos lá
algumas abilidades essenciais por meio de atividades que representam um verdadeiro diálogo entre você
estudante o professor e o con ecimento.
Vamos lá!
AULA 1 - DE OLHO NO TEXTO
AULA
Objetivo1da
- aula:
ALIENAÇÃO
• esenvolver práticas de leituras associadas compreens o global dos textos e suas finalidades realizan-
do inferências.
Objetivos da aula:
• Compreender como o contexto contribui para a compreensão do sentido do texto literário;
• Identificar a presen a de valores sociais e diferentes vis es de mundo em textos literários.
eia o fragmento a seguir, do texto mulheres que abalaram o mundo da ciência , extraído do
aderno iência e ecnologia, do ornal oca, do dia de fevereiro de , para responder s quest es
seguintes.
Texto 11
O
A física Marie Curie. rofiss o física aís de origem ol nia ascimento orte . arie
um dos nomes mais famosos da ciência mundial. a poca em que viveu as mul eres n o eram
Em meus anos moços, fui caixa de banco. Recordo, entre os clientes, um
incentivadas a estudar. or m sua família fazia quest o de que ela e as irm s tivessem uma educa o
fabricante de camisas. O gerente do banco renovava suas promissórias só
t o boa quanto a que era dada aos omens. m arie entrou na niversidade de orbonne
por piedade.física
na ran a onde estudou O pobre camiseiro vivia
e matemática. em perpétua
á ela con eceusoçobra. Suas camisas
o professor de físicanão ierre urie com
eram ruins, mas ninguém as comprava.
quem se casou. s dois tin am o ábito de fazer experimentos untos embora n o tivessem muito
din eiro e frequentemente tivessem que usar equipamentos improvisados. partir dessas pesquisas
Certa noite, o camiseiro foi visitado por um anjo. Ao amanhecer, quando
o casal descobriu características da radioatividade (a capacidade de determinados elementos químicos
despertou, estava iluminado. Levantou-se de
de emitir radia o) e gra as a essa descoberta em
um salto. A primeira coisa
arie e ierre gan aram o prêmio obel (que
que fez foi trocar o nome de sua empresa,
recon ece o trabal o de pessoas que fizeram grandes feitos pela que umanidade)
passou a sedachamar
física. arie se tornou
a primeira mulher a ganhar esse reconhecimento. Mas esse não seria osigla
Uruguai Sociedade Anônima, patriótico nome cuja únicoé Nobel
U.S.A. que
A ela receberia
segunda
na carreira. urante seuscoisa que fez
estudos foi pregar nos
a pesquisadora colarinhos
descobriu doisde suaselementos
novos camisetas químicos
uma o pol nio
e o rádio. ometiqueta
isso em que dizia, e não mentia:
ela recebeu o obelMade in U.S.A.tornando-se
da química A terceira coisa que fez
a primeira pessoa a gan ar
foi vender camisas feito louco. E a quarta coisa que fez foi pagar o que
duas vezes o prêmio.
devia e ganhar muito dinheiro.[...]
Niède Guidon. rofiss o arqueóloga. aís de origem rasil. ascimento . orte uidon se
formou em istória natural mas come ou a se interessar por arqueologia quando come ou a trabal ar no
useu aulista da niversidade de o aulo ( ). la decidiu ent o ir para a ran a para aprofundar
os estudos sobre pr - istória na niversidade de orbonne. m i de retornou ao rasil onde
montou em o aulo uma exposi o sobre pinturas rupestres (pinturas que os povos da pr - istória
faziam em roc as ou cavernas). oi nessa ocasi o que um visitante mostrou a ela uma fotografia de um
lugar no iauí que era pouco con ecido mas que abrigava um grande número de registros antigos. m
ela visitou o local e ficou encantada com a riqueza que encontrou. o longo dos anos i de se
dedicou a pesquisar a área que ao todo tem mais de pontos com registros de povos que viveram no
passado. sses registros segundo a arqueóloga mostram que á mais de cem mil anos á avia omens
. l libro de los abrazos. radu o ric epomuceno. ontevideo orto. . p. .
2 | |LÍNGUA
30 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA
habitando a América. Embora alguns cientistas discordem de Niède – há quem diga que o homem
c egou ao continente á mil anos - ela se tornou muito respeitada no rasil e no resto do mundo.
regi o estudada por ela se c ama arque acional da apivara e o e patrim nio mundial da nesco
(recon ecimento dado a locais de grande import ncia).
isponível em ttps // . ornal oca.com.br/ -mul eres-que-abalaram-o-mundo-da-ciencia/ refres true/
refres true cesso em out. .
a. uais foram os impactos trazidos para a ciência e arqueologia a partir do trabal o desenvolvido pelas
duas mul eres arie e i de
b. om qual das duas áreas ciências ou arqueologia você se identifica mais omo a atua o dessas
mul eres in uenciaria na constru o de seu pro eto de vida
c. a sua opini o quais foram os principais fatores que levaram essas mul eres arie e i de
a conquistarem o respeito na sociedade da qual faziam/fazem parte considerando que s o de origens
e pocas diferentes
O A DA U A
esquise em fontes impressas ou digitais um pouco mais sobre as contribui es de arie e i de para
a ciência e a arqueologia respectivamente assim como sobre as quatro outras mul eres citadas pelo
ornal oca ( mul eres que abalaram o mundo da ciência). pesquisa poder desenvolvida em parte pelo
acesso ao lin ttps // . ornal oca.com.br/ -mul eres-que-abalaram-o-mundo-da-ciencia/ refres true
/ refres true
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |313
2. ocê conhecia a história dessas mulheres onsiderando os resultados da pesquisa solicitada na aula
passada, quais outras você citaria como mulheres que revolucionaram o mundo com suas descobertas
1. aro estudante, nesta aula, iremos conhecer uma mulher que marcou a história ao falar sobre as
dificuldades que garotas enfrentam no país em que vivem. eia essa curta notícia sobre a alala,
vencedora do rêmio obel da az por sua luta pela educação de crianças e jovens.
U DO
D U OD
s textos da garota come aram a incomodar o alib que organizou uma opera o para matá-la. alala sofreu
um atentado mas sobreviveu e foi levada para o eino nido onde vive em seguran a.
pós o atentado a luta da ativista pelos direitos das meninas de estudar se tornou con ecida mundialmente.
anto que em aos anos alala se tornou a pessoa mais nova a receber o obel da az prêmio dado
a pessoas que contribuem para a paz mundial.
2. Agora, elabore uma nuvem de palavras com as palavras chave do texto. ara você entender como
funciona a atividade, veja o exemplo a seguir:
nossa nuvem de palavras foi composta por seis palavras s o elas equência de atividades duca o íngua
ortuguesa iências umanas ociedade e inguagens. ara fazê-la usamos uma ferramenta digital.
Cíências Humanas
Sequência de atividades
Língua Portuguesa Educação Ciências Humanas Linguagens
Ciências Humanas
Educação
Sociedade Ciências Humanas Sequência de atividades
Língua Portuguesa
Língua Portuguesa
Língua Portuguesa
Educação
Linguagens Língua Portuguesa Linguagens
Linguagens Ciências Humanas
Sequência de Atividades
Cíências Humanas Língua Portuguesa
Linguagens Educação
Sequência de atividades
Ciências Humanas Sequência de atividades Ciências Humanas
Sociedade
Sequência de Atividades Sequência de atividades
Educação Sequência de Atividades
Sociedade Língua Portuguesa
Linguagens Educação
Linguagens Sociedade
Língua Portuguesa Língua Portuguesa
Linguagens
Sociedade Sequência de atividades
ugestão de filme
O orriso de onalisa arra a istória de uma professora de istória da rte que incomodada com a
sociedade conservadora da poca ensina s alunas que elas tamb m podem ir para a faculdade e ter uma
profiss o. le recria a atmosfera e os costumes do início da d cada de .
6 | |LÍNGUA
34 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA
A garota, alala, de anos, comemorou sua formatura na Universidade de Oxford, no eino Unido,
como refugiada de seu país de origem, o aquistão. egundo o texto, por que isso aconteceu
a. alala tin a problemas com a usti a do seu país por ser uma garota rebelde.
b. garota refugiou-se no eino nido após sofrer um atentado ela foi perseguida por discutir em suas
redes sociais quest es relacionadas ao meio ambiente.
d. pós sofrer um atentado terrorista por discutir na internet quest es sobre os direitos das mul eres de
estudarem no aquist o alala se refugiou no eino nido.
3. screva, em um parágrafo, o seu ponto de vista acerca da seguinte questão: como a história de alala
o motiva a seguir com seu projeto de vida
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |357
c. ue outros elementos al m do contato com o texto você observou a respeito do gênero notícia
sses elementos contribuem para a constru o dos sentidos do texto
8 | |LÍNGUA
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PORTUGUESA
d. om rela o linguagem empregada na notícia você con ece todas as palavras e express es
utilizadas
a. inguagem . informar
VI / I
na aula astro anos participa de uma miss o da gência uropeia spacial
or: elena inaldi
ocê passou por um processo de seleção at ser escolhida para a missão. omo foi isso
ara c egar at aqui na simula o foi um longo camin o. rimeiro eu me formei em engen aria aeroespacial
pela niversidade de rasília ( n ) depois fui para um mestrado um tipo de curso que as pessoas podem
fazer depois que terminam a universidade para se aprofundar na área que estudaram na ina onde ainda
estou estudando direito espacial que estuda quest es como preserva o ambiental tanto da erra como do
espa o e resgate de astronautas . or causa do mestrado eu fiz um estágio no scritório da rganiza o das
a es nidas ( ) ara ssuntos do spa o xterior. esse estágio eu descobri essa simula o. uando
soube que eles estavam precisando de engen eiros eu mandei meu currículo com uma carta de motiva o um
documento que explicava os motivos pelos quais ela queria participar da miss o e fui selecionada.
u fico muito grata em trazer essa representatividade para o rasil n o só por ser brasileira como tamb m pela
min a istória. studei em um col gio público durante a min a vida inteira me formei em uma universidade
pública e tudo o que eu consegui foi com bolsas ou a a uda de vaquin as tanto para ir para a ina como para
essa simula o em que tive o apoio da gência spacial rasileira.
uero muito me tornar a primeira astronauta do rasil para inspirar crian as e ovens e mostrar que se você
persistir possível conseguir qualquer coisa. só investir muito esfor o e dedica o porque nós brasileiros
temos muito potencial só nos faltam oportunidades.
onte oca ornal. isponível em ttps // . ornal oca.com.br/con eca-a- ovem-que-pode-ser-a-primeira-astronauta-
brasileira/. cesso em out. .
a. ual foi o percurso que na aula astro teve de percorrer para c egar aonde c egou
b. que a ovem astronauta destaca como mais importante para alcan ar o que dese ava
c. com você ual a import ncia que você dá para os estudos e os cuidados com o corpo em rela o ao
seu pro eto de vida Isso tamb m o a udará e que forma
ndicação de filme
strelas al m do tempo longa narra a istória de três matemáticas que precisam vencer o preconceito e
mostrar sua competência na .
11
LÍNGUA PORTUGUESA | 39
1. A partir da leitura da entrevista com a jovem brasileira que pode ser a primeira astronauta a ir ao
espaço, percebemos que a jornada dela, como estudante, at ser selecionada para fazer parte de uma
missão espacial, foi longa, rodeada de desafios.
ientes dessas quest es, elabore um parágrafo, deixando transparecer sua opinião acerca dos fatores que
motivaram Ana aula a seguir em frente e alcançar seus sonhos. eve em consideração os textos lidos em
aulas anteriores para ajudar nas suas reflex es.
12 | LÍNGUA PORTUGUESA
40
c. urante a entrevista podemos perceber uma rela o do entrevistado com o entrevistador. ssa rela o
expressa qual efeito de sentido
uriosidade
Admiração
espeito
ivalidade
d. omo você á viu a entrevista normalmente realizada de forma oral e posteriormente transposta
para a modalidade escrita. endo como base essa observa o possível perceber algum tra o típico da
modalidade oral na entrevista
13
LÍNGUA PORTUGUESA | 41
f. om rela o a elabora o das perguntas da entrevista como você ac a que elas foram organizadas
g. a sua opini o quais conclus es podem ser tiradas da entrevista ite trec os que comprovam a sua
opinião.
ugestão de filme
oxanne, oxanne arra a istória de uma garota de anos do subúrbio de ova or que tem o son o de
ser uma rapper a udar no sustento da família e se tornar uma lenda do hip-hop.
14 | LÍNGUA PORTUGUESA
42
1. Olá estudante, estamos finalizando nossa sequência de atividades. Dessa vez, a atividade de
produção. or isso, propomos que você elabore uma entrevista.
nossa sugest o e orienta o para a produ o que ela siga o mesmo princípio dos textos estudados. ssim
esperamos que a temática se a sobre vencer desafios e que você se a guiado pela seguinte quest o norteadora
ara realizar essa atividade vocês poder o escol er algu m da escola ou do grupo familiar. importante fazer
o convite com antecedência e combinar todos os detalhes.
omo forma de nortear as quest es que ser o usadas na sua entrevista sugerimos o seguinte roteiro inicial
que pode ser alterado com outras perguntas a serem plane adas com os estudantes ou adaptado se precisar.
• Você con ece algu m que enfrentou muitos desafios para estudar por exemplo
• Você sabe quais foram esses desafios les foram vencidos onte-nos como foi.
• que preciso fazer para vencer desafios e realizar pro etos de vida
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |431
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 4
aro estudante estas aulas s o ferramentas que poder o auxiliar na sua aprendizagem com o compromisso
de desenvolver a sua proficiência leitora o senso crítico a curiosidade e a pesquisa. ste material foi elaborado
para ampliar algumas abilidades essenciais por meio de atividades que representam um verdadeiro diálogo
entre você estudante o professor e o con ecimento. Vamos lá
ntender como os umanos funcionam nos mínimos detal es o que fascina mil ares de cientistas.
ste tamb m o caso da brasileira gia da Veiga ereira professora titular de gen tica da
niversidade de o aulo ( ) e líder do ro eto do rasil. m entrevista ao repórter mirim de
o aulo ( ) gia conta como o trabal o com as c lulas-tronco e fala mais sobre a pesquisa que
envolve o brasileiro. onfira.
omo foi a sua formação profissional uando eu estava no terceiro ano de engen aria da
computa o comecei a pesquisar sobre engen aria gen tica uma novidade na poca. engen aria
gen tica era a possibilidade de manipular os genes dos seres vivos. iquei fascinada e fui estagiar em
um laboratório que estudava uma mosquin a a drosófila aquela que sempre aparece perto das
bananas. m vez de me formar em engen aria eu me graduei em física e fui fazer doutorado em
gen tica umana.
O que são c lulas tronco Vamos primeiro entender as c lulas. odemos fazer uma compara o com
as paredes de uma casa assim como elas s o feitas de ti olos os seres vivos s o feitos de c lulas.
lgumas s o c lulas de músculos outras de ossos tem os neur nios do c rebro. ma c lula-tronco
como uma c lula-curinga que ainda n o decidiu se vai se transformar em c lula do c rebro cora o
fígado pele la pode se transformar em qualquer tipo de c lula.
o que as pesquisas com c lulas-tronco a udam os umanos uso mais famoso a pesquisa para
desenvolver terapias tratamentos para diferentes doen as. uando um carro quebra levamos ao
mec nico e ele troca uma pe a. Imagine se a gente pudesse fazer isso no corpo como trocar de
cora o existem casos de transplante de órg os mas algo difícil e que depende de um doador.
ense se no caso de um infarto (quando c lulas do cora o morrem) fosse possível inserir c lulas
novas no órg o que substituíssem as que morreram. ideia das c lulas-tronco transformá-las em
c lulas de um órg o como o cora o e utilizá-las em casos de infarto por exemplo. gente tamb m
usa as c lulas-tronco para entender como o corpo funciona sem precisar retirar c lulas do c rebro
de uma pessoa que tem uma doen a por exemplo. om as c lulas-tronco do doente posso criar
neur nios no laboratório e estudá-los.
em um tipo de c lula-tronco a que con ecida á mais tempo que a do sangue. nosso
sangue consegue se regenerar tanto que podemos fazer doa es de sangue sem problemas.
corpo tem uma fábrica de c lulas do sangue a medula óssea que fica dentro dos ossos. s c lulas
do sangue est o o tempo inteiro sendo fabricadas. sse tipo de c lula-tronco que faz sangue á
usado para tratar leucemia (um tipo de c ncer) quando fazemos um transplante de medula óssea
uma pessoa saudável parecida com o paciente doa um pouco de sua medula óssea para que o
doente passe a fabricar c lulas do sangue saudáveis. ssa terapia com c lulas-tronco existe desde a
d cada de . as ainda estamos na pesquisa para usar c lulas-tronco no tratamento de outras
doen as como do c rebro ou cora o. ara o caso de doen a cardíaca e de um tipo de
cegueira por exemplo as pesquisas á saíram dos ratos de laboratório (em que o uso foi seguro e
funcionou) para testes em pacientes em umanos. as ainda precisamos de tempo para avaliar se
seguro e funciona. o futuro c lulas-tronco poder o controlar pandemias las v o a udar no
entendimento de como as doen as funcionam. or exemplo no nosso laboratório temos c lulas-
tronco que foram transformadas em c lulas do pulm o elas podem ser infectadas com o
novo coronavírus e testadas com medicamentos para ver qual deles impede que o vírus se instale.
a. bserve a nota de rodap ali está a fonte de onde o texto foi retirado oca ornal. o acessarmos
o site em uem somos encontramos o seguinte texto equipe do oca trabal a para garantir que o
público infanto- uvenil ten a acesso a informa es sobre o que está acontecendo no rasil e no mundo
curiosidades esportes e muitos outros assuntos do interesse dessa faixa etária. . onsiderando o texto que
você leu responda a linguagem do texto está de acordo para o público-leitor or quê
b. Você considera o con unto entrevista tema da entrevista entrevistada adequados ao público-leitor
do ornal or quê
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |453
c. e você fosse sugerir alguma pergunta para ser feita gia da Veiga qual seria
d. e a entrevista n o fosse publicada em um ornal que tem divulga o virtual (on-line) e física ( ornal de
papel) em quais outros veículos a entrevista com gia da Veiga poderia ser divulgada
a. u ac o que se a pessoa negra quiser ela pode se manifestar. as se ela n o quiser ela á o próprio
manifesto ... . Você concorda com essa afirma o or quê
b. u ac o que meu modo de manifesta o a música a arte. . Você considera a música e as artes
formas de manifesta o or quê
4 | |LÍNGUA
46 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA
c. qui no rasil por ser velado tem gente que ainda n o acredita que o racismo existe. stamos em um
processo de constru o. . e que constru o se refere offia
d. ... a mel or luta contra o racismo a aceita o e o con ecimento . e que modo se constroem as
vis es do corpo para que a aceita o e o con ecimento se concretizem
AULA 3 - SE LIGA!
Objetivo da aula:
• osicionar-se de forma contrária a preconceitos de qualquer natureza em suas práticas de linguagens.
1. Muitos de nós desconhecemos nossos direitos como cidadãos brasileiros. Direitos civis garantidos pela
Constituição Federal, promulgada em 1988. Ouça, atentamente, as orientações do seu professor. Leia os
textos2 a seguir:
TÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
TÍTULO II
DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
I
I I V I IVI I IV
rt. odos s o iguais perante a lei sem distin o de qualquer natureza garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no aís a inviolabilidade do direito vida liberdade
igualdade seguran a e propriedade nos termos seguintes
I - omens e mul eres s o iguais em direitos e obriga es nos termos desta onstitui o
...
2. eguindo as orientaç es do professor, reflita sobre o que você leu. a sua opinião, quais aç es
poderiam e poderão ser feitas para promover o bem de todos, conforme está escrito no artigo terceiro da
onstituição ederal
3. eguindo as orientaç es do professor, responda: na sua opinião, o artigo quinto, conforme descreve a
onstituição ederal, está sendo respeitado pelos brasileiros de um modo geral
6 | |LÍNGUA
48 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA
Involuntariamente á anos a turnê que a c lebre dan arina e coreógrafa americana at erine
un am fazia pelo rasil acabou por interferir nos rumos da istória do país. a noite de de ul o de
uma ter a-feira em sua estreia no eatro unicipal de o aulo ela aproveitou o intervalo entre o
primeiro e o segundo ato para fazer uma denúncia aos repórteres que cobriam o espetáculo. evoltada
a artista relatou que dias antes o gerente do splanada o luxuoso otel vizin o do teatro se recusara a
ospedá-la ao descobrir que era uma mul er de cor .
cinco-estrelas paulistano mexeu com a pessoa errada. l m de especializada em dan as de origem
africana un am era antropóloga e ativista social nos stados nidos orgul osa portanto de sua
pele negra.
denúncia de racismo caiu no país como uma bomba. rimeiro por ter partido de uma estrela de
renome internacional. epois porque o rasil se ulgava o mais perfeito exemplar de democracia racial.
orreio aulistano classificou o episódio de revoltante incidente . ornal de otícias de odioso
procedimento de discrimina o . ara o sociólogo ilberto re re autor do clássico livro asa rande e
enzala aquele ultra e artista admirável fazia o rasil amesquin ar-se em sub-na o .
e todas as rea es de longe a mais contundente partiu do deputado federal fonso rinos ( - ).
a segunda-feira seguinte dia de ul o ele apresentou mara dos eputados um pro eto de lei
para transformar determinadas atitudes racistas em contraven o penal.
ela proposta quem recusasse ospedagem em otel entrada em estabelecimento comercial matrícula
em escola ou contrata o em empresa pública ou privada desde que por preconceito de ra a ou de
cor poderia ser condenado a pagar multa e cumprir at um ano de pris o.
pro eto de lei avan ou ao longo dos meses seguintes sem polêmicas ou grandes debates. aprova o
na mara e no enado foi por unanimidade. m de ul o de um ano depois do revoltante
incidente no otel splanada o texto aprovado gan ou a assinatura do presidente etúlio Vargas e
entrou em vigor com o apelido de ei fonso rinos.
oi uma lei istórica. escravid o avia sido abolida seis d cadas antes em mas os negros
continuavam sendo vítimas de preconceito e ocupando as posi es mais baixas da sociedade sem que
o poder público se preocupasse com isso. ei fonso rinos surgiu como a primeira norma destinada
a punir e inibir atos racistas.
estin . rasil criou a lei antirracismo após otel em negar ospedagem a dan arina negra americana. enado ederal
. isponível em ttps // .senado.leg.br/noticias/especiais/arquivo-s/brasil-criou- a-lei-antirracismo-apos- otel-em-sp-
negar- ospedagem-a-dancarina-negra-americana. cesso em out. .
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |497
2. e na se com seus colegas, de acordo com as orientaç es do professor, partilhe as suas impress es
após a leitura do texto: você tinha conhecimento do fato que promoveu a criação da ei Afonso Arinos
3. aso você tenha disponibilidade de acesso e queira saber mais sobre o tema, acesse o site: https:
.senado.leg.br noticias especiais arquivo s. ocê encontrará reportagens, recheadas de fotos
sobre temas de interesse nacional amos retomar o que já lemos e debatemos at aqui: analisamos
a entrevista da offia ao oca ornal, discutimos algumas afirmaç es da artista sobre o preconceito
racial. emos e discutimos os artigos o e o da onstituição ederal de . Agora, você conheceu e
debateu sobre o fato que motivou a criação da ei Afonso Arinos. izemos um recorte na temática que nos
conduz nesta equência de Atividades: estamos debatendo o preconceito com os cidadãos negros. á,
infelizmente, outras formas de preconceito: social, cultural, religioso, sexual, linguístico, em uma pesquisa
na internet sobre os tipos de preconceito, você poderá aprofundar seu conhecimento para combater todas
essas formas de violação aos direitos humanos.
8 | |LÍNGUA
50 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA
1. as aulas anteriores, debatemos um pouco sobre o combate a uma das formas de preconceito: o
preconceito racial. Al m de ler, analisar e discutir, você se posicionou sobre o tema. hora de produzirmos
algo concreto para divulgar o seu pensamento. Um texto Uma charge Uma peça de teatro Uma
intervenção artística com dança, m sica Um podcast
ocê sabe o que podcast rata se de uma forma de transmissão de diversas situaç es, gravadas, como
se fossem programas de rádio, no entanto, o podcast pode ser ouvido a qualquer hora, conforme o
interesse do usuário.
A primeira atividade consiste em ouvir um podcast4 ara ouvi lo, clique e siga o lin : https: jornal.usp.br
podcast projeto da usp registra os sons da quarentena nas ruas e janelas da cidade .
aso você n o ten a acesso internet pense na forma como as rádios divulgam determinadas notícias sobre a
previs o do tempo futebol ou quando determinado quadro da rádio entra no ar á uma vin eta uma música
que antecede a fala c amando a aten o do ouvinte para a atra o.
2. Após ter ouvido o arquivo de áudio, vamos verificar alguns aspectos importantes. reencha com suas
palavras:
Nome do podcast
Tema
Efeitos sonoros
Locutor
Interlocutor
Linguagem
Encerramento
tael . ro eto da registra os sons da quarentena nas ruas e anelas da cidade. ornal da .
isponível em ttps // ornal. usp.br/podcast/pro eto-da-usp-registra-os-sons-da-quarentena-nas-ruas-e- anelas-da-cidade/.
cesso em out. .
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |519
Nome do podcast
Efeitos sonoros
Locutor
Interlocutor
Linguagem
Encerramento
e o grupo optar por entrevista fa am o roteiro acima e acrescentem no espa o em branco as perguntas que
ser o feitas
1. ssa aula destinada gravação dos podcasts. eleia com o seu grupo de trabalho o roteiro, retomem
a sequência das aç es: apresentação do título do podcast quem fará a narração, como apresentará o
produto crítico e cultural criado omo chamarão a atenção do ouvinte, como será o encerramento ara
conhecimento dos grupos, eis os crit rios que serão usados para a avaliação dos podcasts:
d. bordagem do tema o grupo produziu o podcast coerente percebe-se a lógica do roteiro produzido
previamente
10 | LÍNGUA PORTUGUESA
52
e. dequa o da linguagem está de acordo com o público-alvo clara ob etiva e direta permitindo a
compreens o
g. ten o do ouvinte á uso de estrat gias para que o ouvinte finalize a escuta
1. ssa aula está destinada socialização dos textos produzidos. ocê completará a tabela com notas de
a , de acordo com os crit rios apresentados na aula anterior. abela de avaliação de podcasts. Aula ,
data:
G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7 G8 G9 G10
rit rios
ualidade
Duração
feitos sonoros
ema
inguagem
ítulo do podcast
Atenção do ouvinte
LÍNGUA PORTUGUESA | 11
53
1. sta aula tamb m está destinada socialização dos textos produzidos. ocê completará a tabela com
notas de a , de acordo com os crit rios apresentados: abela de avaliação de podcasts. Aula , data:
G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7 G8 G9 G10
rit rios
ualidade
Duração
feitos sonoros
ema
inguagem
ítulo do podcast
Atenção do ouvinte
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LÍNGUA PORTUGUESA
2º Bimestre
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LÍNGUA PORTUGUESA| |5731
LÍNGUAPORTUGUESA
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
A 5A A
A A
Objetivo da aula:
econ ecer no gênero textual c arge vis es de mundo a partir da diversidade de interesses.
e. Identifique elementos que podem ser relacionados ao contexto de produ o deste texto.
LÍNGUA PORTUGUESA| |593
LÍNGUAPORTUGUESA
A A A
Objetivos da aula:
Identificar posicionamentos implícitos em discursos proferidos pelos diferentes canais de comunica o
osicionar-se criticamente diante de temas de interesse social.
. eia a notícia acerca da nova forma de atendimento pediátrico, tema abordado na entrevista com a
Dra. Ana scobar, veiculada pelo jornal da U e, na sequência, responda s quest es a seguir:
c. Em dois momentos no texto, é possível identificar os fatores que favoreceram o desenvolvimento dessa
modalidade de atendimento. Quais?
2. A partir do quadro a seguir, apresente como você de ne e se posiciona em relação aos temas abordados
no início desta aula, mostrando seu ponto de vista.
Discurso implícito
Discurso explícito
Polêmica
Conflito
Antiética
Hora da pesquisa:
ealize uma pesquisa em livros impressos ou on-line a fim de coletar informa es acerca do tema
indisciplina nas escolas . usque informa es relativas aos desafios enfrentados dentro do tema proposto
e ve a pesquisas que discutem o assunto de modo que ten am tamb m informa es quanto ao que tem
sido proposto como solu o para os problemas enfrentados. que realmente considerado como
indisciplina na escola essa forma você terá mais subsídios para construir o debate que será realizado nas
aulas seguintes.
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |61
A A A
Objetivo da aula:
ompreender as estrat gias textuais e linguísticas presentes em textos do campo ornalístico que
abordam temáticas de interesse público.
c. ual a sua rea o ao ler o texto que l e convenceu da necessidade de maior aten o ao fato
explicitado no texto l o e e o o e on ien i o e n e e e e e o o
2. om base nas colocaç es e anotaç es realizadas durante a leitura, preencha a cruzada abaixo. ara
cada indicação no quadro abaixo, há uma palavra chave correspondente.
V - V
. inal
. ampan a
. utor
. inguagem
. ator principal
. uporte texto
. oen a
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |63
A A A A A A A
Objetivos da aula:
emonstrar a capacidade de organizar estrat gias argumentativas para uma defesa consistente de posi-
cionamento
rticular explica es interpreta es e interven es diante dos fatos apresentados em debate.
. esta aula você se untará a um grupo com a finalidade de desenvolver pesquisas que apontem
respostas s perguntas indicadas no quadro a seguir conforme o grupo do qual fará parte - grupo ou
grupo . ob etivo o plane amento de um debate acerca do tema indisciplina escolar . a am
anota es e este am atentos aos detal es das informa es de modo que este am preparados para o
debate que acontecerá em aulas seguintes.
U O oluç es
A A e A
Objetivos da aula:
ompreender a diversidade imbuída na defesa de pontos de vistas em uma discuss o
articipar e envolver-se ativamente em atividades orais em um contexto de argumenta o.
. esta aula você se untará novamente com o grupo organizado na aula anterior. e posse das
anota es que fizeram a partir da pesquisa desenvolvida vocês realizar o o debate acerca do tema
Indisciplina escolar desafios e solu es .
ntes de iniciarem organizem os grupos definam as regras assim como os tempos de fala para cada
debatedor e escol am o mediador. scol am ainda um integrante que fará os registros de pontos
importantes trazidos na argumenta o de cada grupo.
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |65
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A A A A A
Objetivos da aula:
Identificar pontos positivos e pontos de aten o relativos ao debate realizado em sala de aula
valiar as a es de interven o oral enquanto atividade necessária para coloca o prática dos nossos
posicionamentos em intera es sociais.
a. om base nas indica es que seguem será possível avaliar o desempen o da turma no plane amento
produ o e revis o dos textos do debate bem como os aspectos de sua apresenta o oral.
Revisão Postura/voz
b. Selecione três dos quesitos que obtiveram avaliações menos positivas e comente o porque dessa
conclusão. Caso todos os quesitos tenham sido bem avaliados, justifique,
da mesma forma, evidenciando
as atitudes da turma para o alcance desses bons resultados.
1 | LÍNGUA PORTUGUESA
66
2. partir das discuss es realizadas por meio de debate em sala de aula produza um artigo de opini o
acerca do tema Indisciplina em sala de aula desafios e solu es . ara tanto vamos plane ar essa escrita
considerando o roteiro indicado a seguir.
e. uais interven es poderei propor tendo em vista a lin a de raciocínio desenvolvida no texto
3. om o plane amento pronto ora de produzir o texto. e n o ouver tempo ábil para finalizá-lo em
sala de aula fa a-o em casa de modo que participe da revis o coletiva na aula seguinte.
11
13
LÍNGUA PORTUGUESA | 67
A A A A
Objetivos da aula:
evisar o texto do gênero textual artigo de opini o atendendo aos aspectos estruturais e linguísticos
característicos do gênero
ntender aspectos do processo avaliativo e contribuir na reorganiza o de atividades orais e escritas.
. roceda revis o do seu texto conforme orienta es do professor de modo a revisitar situa es
que podem ser mel oradas quanto aos aspectos linguísticos e textuais. ara tanto retome o roteiro
utilizado no momento do plane amento.
68 | LÍNGUA PORTUGUESA
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |69
11
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
A6 A A
A A A
Objetivos da aula:
on ecer os diferentes gêneros textuais contidos na esfera ornalística pontuando características gerais
e a fun o social dos textos
articipar de pesquisa leitura e discuss o de temas e acontecimentos de interesse local e/ou global.
2. Tendo por base os jornais manuseados, vistos e escutados durante esta aula, procure relembrar os
aspectos sugeridos no quadro a seguir:
úblico-alvo b etivos
3. Apresente suas percepções quanto às modalidades de jornal vistas em sala de aula. Quais as aproximações
e os distanciamentos entre eles? Como percebemos a acessibilidade às pessoas?
ornal televisivo
ornal em áudio
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |71
13
A A A A
Objetivos da aula:
on ecer as formas de composi o dos textos do campo ornalístico via leitura de gêneros textuais que
os constituem e posicionar-se em rela o aos assuntos veiculados
nalisar criticamente como os fatos e opini es est o expressos nos textos de cun o ornalístico.
ome do ornal
di o cidade e data
estaque do dia
ênero lido
strutura do texto
úblico-alvo
ssunto
inguagem
Inten o da mat ria
utor
rgumentos usados (em caso de
gêneros textuais argumentativos)
2. Apresente, no espaço a seguir, sua opinião diante do assunto lido. ão deixe de justificá la.
Hora da pesquisa:
studantes pesquisem em outras fontes gêneros textuais do campo ornalístico que tratem do mesmo
assunto do texto lido nesta aula. a am as devidas anota es e comparem as duas mat rias para formar sua
própria opini o acerca do assunto.
1 | |LÍNGUA
72 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA
A A A
Objetivos da aula:
• Concordar ou discordar de argumentos explícitos em gêneros textuais diferentes, porém que tratem de
temática semelhante;
Perceber as diferentes funções dos gêneros textuais jornalísticos, a saber: relatar, argumentar, entreter e
informar.
b. as informa es antecipadas na manc ete o que provoca maior impacto nos leitores
c. ue fatos da realidade poderiam ser agregados a essa manc ete ustifique suas escol as.
d. esenvolva o lide de uma notícia relacionada manc ete apresentada envolvendo as respostas
para as seguintes perguntas o que aconteceu quando onde com quem por quê
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |73
1
2. m parceria com outros colegas realize uma pesquisa acerca das características de uma
fotorreportagem. seguir busquem fotos e imagens que representem a manc ete rasil tem
mil es de pessoas abaixo da lin a da pobreza . riem as legendas para cada uma.
a.
b.
c.
d.
A A A AA A
Objetivos da aula:
ntender como funciona o núcleo responsável pelo plane amento produ o e veicula o de um ornal
roduzir atendendo aos processos de plane amento produ o e revis o de textos e/ou roteiros para
divulga o midiática.
. studante nesta aula você assistirá a um vídeo apresentado pelo professor relacionado ao modo
de funcionamento da reda o de um ornal. seguir participem da discuss o acerca das a es
desenvolvidas pelos ornalistas. partir daí o professor dará orienta es para que formem grupos de
modo que cada um trabal e com um gênero textual do campo ornalístico notícia reportagem
fotorreportagem entrevista e artigo de opini o. tarefa será pesquisar e selecionar textos do gênero
textual definido para o grupo acerca de um tema de relev ncia social o qual será escol ido pelo grupo.
2. s textos selecionados podem compor um mural o qual poderá ser organizado por meio de
ferramentas digitais ou manualmente de modo que represente a organiza o de um ornal.
Anote aqui as características do gênero textual acerca do qual o seu grupo pesquisou.
ipo de linguagem
blico alvo
strutura
inalidade comunicativa
74| |LÍNGUA
LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA
A A A A A
Objetivo da aulas:
erceber as diferentes fun es dos gêneros textuais ornalísticos a saber relatar argumentar entreter e
informar.
. aro estudante o quadro a seguir o auxiliará quanto análise do texto que deverá ser apresentado
em aula posterior. reenc a-o de acordo com os ac ados de sua pesquisa e das leituras sugeridas.
ênero textual
ssunto
ítulo
un o comunicativa
s informa es deste quadro ser o utilizadas em conformidade com o gênero textual escol ido pelo seu grupo.
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |751
2. o espa o a seguir escreva sua opini o quanto relev ncia do tema dos textos com os quais o seu
grupo trabal ou. Indique a import ncia social do assunto e como a veicula o dele poderá contribuir
para a conscientiza o da sociedade.
76| |LÍNGUA
LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA
A A A A A A A AA
Objetivos da aula:
ivulgar con ecimentos adquiridos por meio de leituras discuss es e pesquisas tendo por base o pla-
ne amento pr vio
osicionar-se de forma tica frente a temas polêmicos
nvolver-se ativamente em atividades orais dentro de um contexto de exposi o pública.
. aro estudante nesta aula você untamente com os demais integrantes do grupo com o qual
trabal ou nas aulas anteriores far o as apresenta es dos textos analisados conforme quadro indicado
nas aulas e . ara tanto reúna-se com o grupo com o qual desenvolveu as atividades das aulas e .
importante que na apresenta o se a destacada a fun o comunicativa do gênero textual em
quest o al m da relev ncia social do tema.
nquanto um grupo se apresenta os demais far o anota es acerca das informa es relacionadas ao
gênero textual apresentado.
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |773
A A A A
Objetivos da aula:
• Conhecer formas adequadas para contestação de conteúdos veiculados pelo jornalismo e áreas correla-
tas;
• Exercitar a leitura e a reflexão a partir de gêneros textuais de circulação jornalística.
a. Quais são os elementos estruturais que caracterizam esse texto como uma carta de leitor?
1 | LÍNGUA PORTUGUESA
78
b. esmo se tratando de uma situa o de contesta o isso foi feito de uma forma muito tranquila e
civilizada. omo possível comprovar isso no texto
c. ual o seu posicionamento frente a esses fatos Você concorda com o autor da carta ustifique.
gora sua vez de produzir uma carta de leitor a ser enviada a um dos ornais com os quais você e seu
grupo trabal aram nas ulas e . xpon a sua opini o acerca das mat rias pesquisadas por vocês.
partir das orienta es do professor o texto deve ser revisado e se for possível encamin ado ao
respectivo ornal. aso n o se a possível divulgue o texto nas redes sociais a que a turma tem acesso.
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |791
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
A7 A A
A A A A
Objetivos da aula:
ealizar leitura silenciosa do poema er ássaro de ruz e ousa
ompartil ar as primeiras impress es sobre o poema.
SER PÁSSARO
Cruz e Sousa
Agora, converse sobre o poema com um ou dois colegas sentados próximos a você e responda s
seguintes perguntas:
c. uais sensa es o poema despertou em vocês ranquilidade esconforto legria edo Indiquem
versos específicos que ten am despertado sensa es em vocês.
d. ual dese o está sendo expresso no poema uando o eu lírico fala em ser pássaro o que ele
pretende expressar
3 | |LÍNGUA
82 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA
A A A A A
Objetivo da aula:
ompreender a estrutura organizacional do gênero textual poema.
. Após a leitura e análise do poema er ássaro , de ruz e ouza, da Aula , responda s quest es a
seguir:
a. ue elementos do poema vocês perceberam na leitura em voz alta que vocês n o aviam percebido
na leitura silenciosa
b. Vocês percebem a repeti o de algum som no poema ue som esse le tem alguma rela o com
o tema do texto
c. Esse poema tem rimas? Aponte algumas. Que efeitos elas trazem ao texto?
d. Por meio da figura de um pássaro e suas ações, o eu lírico pode estar manifestando desejos humanos,
como foi levantado na Aula 1. Releia a terceira estrofe do poema. Qual desejo humano pode estar sendo
manifestado nela?
e. Releia a quarta estrofe do poema. Qual desejo humano você acha que está sendo manifestado nela?
Por que alguém temeria o inverno ou o verão? Como a palavra “subsistência” se relaciona com o verso
anterior?
2. istematiza o da discuss o
om base em tudo o que foi discutido sobre o poema at aqui responda sobre o que o poema
ustifique o seu ponto de vista com elementos que foram discutidos anteriormente.
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |83
31
A A A
Objetivos da aula:
econ ecer o gênero textual biografia e o contexto de produ o da obra literária
efletir sobre como os novos con ecimentos impactam a interpreta o do poema.
Cruz e Sousa muda-se para o Rio de Janeiro em 1890, onde colabora no Folha Popular e forma o primeiro
grupo simbolista brasileiro. Vai trabalhar como arquivista na Estrada de Ferro Central. Pesquisadores que
estudam a sua trajetória consideram esse emprego “mísero” em relação às qualificações do poeta. No
Rio, casa-se com Gavita Rosa Gonçalves, também negra. Com ela, tem quatro filhos, dos quais dois
morrem antes do poeta, ainda crianças.
As carências alimentares que atingem a família, em decorrência dos baixos salários do poeta, prejudicam
a saúde mental de Gavita, que passa alguns períodos em um hospício no ano de 1896. Em 1898, em
consequência das condições de trabalho na Estrada de Ferro Central, o poeta fica cada vez mais doente
de tuberculose, que também ataca a mulher e os filhos. Buscando melhores condições de saúde, a família
muda-se para a estação de Sítio, em Minas Gerais. Lá, o poeta morreu no dia 19 de março, aos trinta e
seis anos de idade.
Fonte: elaborado para fins didáticos.
3 | |LÍNGUA
84 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA
b. Agora que você conhece a biografia do autor, quais sensações a leitura do poema desperta em você?
c. A sua interpretação sobre o poema mudou depois de conhecer a biografia de seu autor? De que forma?
d. Sabendo da biografia do autor, qual você acha que pode ter sido a sua intenção ao escrever o poema
Ser Pássaro?
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |85
33
A A A A A
Objetivo da aula:
nalisar os efeitos de sentido provocados pelo uso de recursos próprios da linguagem literária.
Navegar é Preciso
a. ernando essoa um dos mais importantes poetas da literatura ortuguesa inicia o poema trazendo
uma cita o do poema i e ne e e i e e non e ne e e de ompeu general romano que
viveu entre - a. . frase foi dita aos marin eiros que amedrontados se recusavam a via ar
durante a guerra. omo você interpreta essa frase no poema de ernando essoa
c. ue aspectos culturais e vis es de mundo podem ser inferidas a partir da leitura do poema
e e i o
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |87
3
A A A A A
Objetivo da aula:
econ ecer a partir de recursos linguísticos próprios dos textos literários o contexto de produ o e
vis es de mundo.
esco ri e o
onte ário de ndrade no poema ois oemas creanos ( I escobrimento ) do livro lan do aboti ( ).
isponível em ttps // .itaucultural.org.br/ocupacao/mario-de-andrade/missao/. cesso em out. .
A A A A
Objetivos da aula:
• Analisar obras significativas das literaturas brasileiras;
• Mostrar-se interessado e envolvido pela leitura de literatura;
• Produzir textos em diferentes gêneros.
. ário de ndrade faz parte do movimento odernista no rasil o qual tem como uma das
características a valoriza o da pluralidade cultural. essa forma explique os efeitos de sentido do trec o
(...) esse omem brasileiro que nem eu .
2. stabele a rela o entre a situa o social abordada por ário de ndrade no poema em quest o
com situa es atuais da realidade brasileira. xemplifique.
311
LÍNGUA PORTUGUESA | 89
A A e A A
Objetivos das aulas:
ostrar-se interessado e envolvido pela leitura de literatura
ompartil ar con ecimentos construídos.
. partir das orienta es do professor reúna-se com outros colegas para organizar um mural
literário o que pode ser feito por meio de ferramentas digitais a que vocês ten am acesso ou
manualmente.
ara tanto
• por meio de pesquisas em material impresso ou on-line selecionem textos literários de diferentes
gêneros textuais (poemas músicas contos etc.) de diferentes pocas mas que se assemel em por
tratar de temáticas relativas a problemas sociais
• busquem imagens fotografias e outros dos tempos atuais que se relacionem ao problema
abordado
2. romovam a divulga o do mural e convidem outras turmas para o visitarem. urante as visita es
vocês poder o explicar como os textos literários podem retratar problemas sociais por meio de
recursos linguísticos e discursivos próprios destes. xpliquem que entre tantas outras finalidades dos
textos literários eles podem nos mostrar retratos do mundo em que vivemos de formas diferentes.
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |911
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
A 8A A
A A A
Objetivo da aula:
evantar con ecimentos pr vios acerca do gênero textual seminário escolar e sistematizar suas
características.
este momento n o queremos c egar a uma resposta certa mas saber o que você pensa sobre o
assunto.
a. O que é um seminário escolar (também pode aparecer com o nome de “apresentação oral”)?
gora assista ao seminário que será apresentado pelo seu professor tomando nota do
que ulgar pertinente e interagindo quando for solicitado. poema a seguir será utilizado na
apresenta o.
UNS OLHOS
Maria Firmina dos Reis
gora que você assistiu a um seminário escolar sistematize as suas características respondendo em
con unto com o professor e a turma s seguintes quest es
A A A
Objetivo da aula:
presentar a proposta de seminário que a turma apresentará e construir os crit rios para avaliá-lo.
. on ecendo a proposta
o longo desta e das duas próximas aulas você organizará o seu próprio seminário em um grupo de at
pessoas. ideia que em at minutos vocês cumpram as seguintes etapas n o necessariamente nessa
ordem ( ) apresenta o de um poema ( ) uma breve biografia do autor do texto e ( ) apresenta o de
pelo menos dois dos recursos est ticos que foram utilizados para conferir certos efeitos obra como o uso
de figuras de linguagem rimas exclama es etc.. l m disso vocês dever o ( ) separar alguns momentos
para que a audiência intera a com seminário se a no meio ou no final da apresenta o. erceba que em
minutos n o será possível falar sobre todos os aspectos da obra ou do artista portanto vocês dever o
escol er os tópicos que ulgarem mais interessantes. embre-se de introduzir a apresenta o dizendo
em que ordem ocorrerá o seminário e de concluir mencionando o que o grupo ac ou mais importante no
seminário apresentado.
eleia as respostas da atividade da aula . á est o sistematizados alguns elementos importantes para a
realiza o de um seminário. ensando nisso agora você elaborará com a turma e o professor os crit rios
pelos quais os seminários dever o ser avaliados. seguir apresentamos uma tabela que a udará vocês a
cumprir essa tarefa. ela á colocamos três itens que dever o ser avaliados. opie a tabela em seu
caderno de anota es inserindo nela os novos crit rios elaborados coletivamente.
b) rupo cumpriu o
tempo previamente
estipulado para a
apresenta o.
c) odos os integrantes
do grupo participaram
da apresenta o.
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |95
eúna-se com o seu grupo e escol a o poeta e o poema que ir o apresentar realizando pesquisas com os
materiais indicados pelo professor. Indicamos aqui alguns poetas brasileiros angolanos
mo ambicanos e portugueses que vocês podem pesquisar nd a i rgio Vaz oncei o varisto
arid rraes anoel de arros arlos rummond de ndrade aulo emins i lice uiz oêmia
de ouza el uarte atativa do ssar ia outo e ernando essoa. Você tamb m pode pedir
outras indica es de poetas para o seu professor.
A A AA A A
Objetivo da aula:
esenvolver práticas de pesquisa e análise literária.
a. Já tendo escolhido o poema, os quartetos deverão se dividir em duas frentes: a frente 1 ficará encarregada
de pesquisar a biografia do autor (sites oficiais dos artistas, sites de editoras e trabalhos acadêmicos
tendem a ser confiáveis). Já a frente 2 ficará encarregada de analisar a obra: pensem em quais sensações
ela desperta em vocês e tentem identificar pelo menos dois recursos que contribuem para essa sensação
(pensem em rimas, pontuação, e em todas as figuras de linguagem que vocês estudaram nas últimas aulas).
Lembrem-se de que vocês deverão escolher o que acharem mais interessante apresentar, pois não será
possível apresentar tudo o que vocês descobrirem em uma apresentação de 12 minutos. Portanto, anotem
em seus cadernos as descobertas mais importantes e as fontes de informação que utilizaram!
b. Reúna-se novamente com o seu quarteto para compartilhar o que cada frente encontrou de mais
interessante, tentando estabelecer relações entre a biografia do autor e os recursos estéticos empregados
na obra. Já comecem a pensar em como vocês gostariam de organizar a apresentação: em qual ordem
organizarão a apresentação, em que momento haverá interação com o público, qual integrante ficará
responsável por falar que parte e assim por diante.
• autor:
• temática:
• estrutura:
A A AA A A
Objetivo da aula:
ealizar a etapa de organiza o de um seminário escolar.
a. Chegamos ao momento de organizar os seminários! Para isso, reunido com o seu grupo, você deve:
(1) organizar a ordem da apresentação, anotando-a em seu caderno de anotação (Por exemplo: Etapa I –
Introdução, Etapa II – Leitura do poema, etc.). Aproveite para pensar no tempo de cada etapa, em qual
momento haverá interação com a audiência e quem falará cada parte. (2) Depois de fazer o esquema,
é hora de preparar os roteiros individuais de apresentação, ou seja, anote em seu caderno os principais
tópicos sobre os quais você pretende falar no seminário. No roteiro, é interessante que você anote tópicos
concisos, pois a ideia não é que você leia para o público o que está no seu caderno, mas apenas o utilize
durante a apresentação como lembrete do que você quer falar (nada impede, porém, que você escreva
exatamente o que você pretende falar em seu seminário em outra página de seu caderno, fazendo um
“roteiro estendido”: esse material não será usado durante a apresentação, mas a sua escrita te ajudará a
organizar, internamente, o que você julgar importante). Você pode ler esse roteiro estendido para si mesmo
antes do seminário para recordar o que foi planejado.
b. Pense em como o poema será apresentado para a turma. Vocês podem simplesmente escrevê-lo na
lousa na hora da apresentação, ou, dependendo dos recursos disponíveis na sua escola, vocês podem
criar uma apresentação com projetor, cartazes, ou imprimir cópias para toda a turma. Se vocês decidirem
fazer uma exibição com projetor para toda a apresentação, lembrem-se de priorizar o uso de imagens
e de tópicos, pois textos extensos distraem a audiência e não a ajudam a entender o conteúdo da fala
(essa orientação não se aplica à parte em que estará o poema, pois ele deve sim ser apresentado para a
audiência).
c. Realize um pequeno ensaio da apresentação: cada integrante do grupo apresenta a parte pela qual
ficou responsável, buscando adequar o olhar, a voz, o ritmo da fala e a expressão corporal para o gênero
textual seminário escolar. Retomem os critérios de avaliação elaborados coletivamente para orientarem
uns aos outros sobre como se portar durante a apresentação. Lembrem-se, também, de usar frases que
permitam ligar uma parte à outra da apresentação, como “falando um pouco sobre a biografia da autora,
ela nasceu em ....”, “outro aspecto interessante na sua história é que...”, “pensando agora nos recursos
estéticos usados no poema, percebemos...”, “também achamos importante destacar que....”, “a partir
dessa análise, conseguimos concluir que....” etc..
d. gora vamos criar uma rubrica de avalia o a ser preenc ida durante as apresenta es
ara tanto anote no quadro a seguir os aspectos a serem avaliados e o que será observado. Você pode
citar por exemplo tom de voz elocu o atitudes corporais clareza das ideias etc..
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |97
A A A A A
Objetivo da aula:
roduzir interagir e analisar o gênero textual seminário escolar.
. presentando e interagindo
Este é o primeiro momento de apresentação dos seminários. Aos que irão apresentar: levem seus roteiros
de apresentação com vocês e os consultem caso precisem. Aos que irão assistir: façam anotações e
interajam com o grupo que está apresentando, pois a audiência também participa do seminário.
Bom trabalho!
2. ara acompanhar as apresentaç es, utilize o quadro elaborado na aula anterior para realizar as
anotaç es acerca de cada apresentação.
98| |LÍNGUA
LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA
A A A A A
Objetivo da aula:
roduzir interagir e analisar o gênero seminário escolar.
1. Apresentando e interagindo
a. Esse é o segundo momento de apresentação dos seminários. Aos que irão apresentar: levem seus
roteiros de apresentação com vocês e os consultem caso precisem. Aos que irão assistir: façam anotações
e interajam com o grupo que está apresentando, pois a audiência também participa do seminário. Bom
trabalho!
b. Preste atenção nos comentários avaliativos que o professor fará, para que você pense em como avaliará
os seus colegas ao final de todas as apresentações.
LÍNGUAPORTUGUESA
LÍNGUA PORTUGUESA| |999
A A A A A
Objetivo da aula:
roduzir interagir e analisar o gênero textual seminário escolar.
. presentando e interagindo
a. sse o terceiro momento de apresenta o dos seminários. os que ir o apresentar levem seus
roteiros de apresenta o com vocês e os consultem caso precisem. os que ir o assistir fa am anota es
e intera am com o grupo que está apresentando pois a audiência tamb m participa do seminário. om
trabal o
1 | |LÍNGUA
100 LÍNGUAPORTUGUESA
PORTUGUESA
A A A A AA A A
Objetivo da aula:
roduzir interagir e analisar o gênero textual seminário escolar.
a. sse o quarto momento de apresenta o dos seminários. os que ir o apresentar levem seus roteiros
de apresenta o com vocês e os consultem caso precisem. os que ir o assistir fa am anota es e intera am
com o grupo que está apresentando pois a audiência tamb m participa do seminário. om trabal o
b. sando os crit rios de avalia o elaborados na aula escol a o seminário que mais o impactou
enquanto audiência e fa a uma avalia o sobre ele em seu caderno de anota o. Você pode simplesmente
listar os crit rios a partir do a e escrever ao lado de cada um qual a sua avalia o (de a ) de acordo
com a tabela da aula .
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 1
aro estudante, para o desenvolvimento das atividades propostas a seguir, será necessário relembrar alguns
conceitos relacionados ao significado de fra es, pensamento alg brico, divis o e mult plica o. oc deve
f car atento aos comentários e possíveis complementos que o professor fará no decorrer das aulas.
Nesse momento com o professor, ora de revisitar os conjuntos dos números racionais e irracionais. Primeiro
recomendamos que pesquise sobre a istória do surgimento dos números e a forma o dos conjuntos
num ricos. É bem interessante entender como foram criados e por que foi surgindo a necessidade de aver
outros números e conjuntos num ricos.
E por falar em conjuntos num ricos, a defini o que trazemos esta: s o agrupamentos de números que os
separam de acordo com suas características mais importantes e, ainda, levando em considera o seu processo
de cria o.
con unto dos números racionais composto por todos os números que possam ser escritos na forma de
fra o desde que o numerador e o denominador se am números inteiros e diferentes de zero.
Ve a exemplos no diagrama a seguir:
Por a o o o o os eros
para fins didáticos.
acio ais e g o a o co o os
Fonte: elaborado
O conjunto dos números irracionais é aquele cujos elementos são números decimais que não podem ser resulta-
não periódicos.
São exemplos de números irracionais: o número do ouro φ = 11,61803398…; o número π = 3,14159265358979…
. Represente na reta numérica os números abaixo e identifique a qual conjunto numérico cada um deles
pertence.
Os números racionais, como dissemos anteriormente, podem ser representados na forma fracionária ou
decimal, sendo que a representação decimal traz duas possibilidades: decimal finito e decimal com
dízima periódica. No quadro a seguir estão alguns exemplos:
7 2 5
5
= 1,4 9 = 0,222 ... 6
= 0,8333 ...
As dízimas periódicas podem ser simples ou compostas, dependendo dos números que aparecem após a
vírgula na parte decimal.
Seguem alguns exemplos de como encontrar a fração geratriz de uma dízima periódica:
I
104 | MATEMÁTICA
- X= 3,333 ...
9 3
3 1 1
esolvendo a equa o 9x 3 ➔ X ➔ X btemos a fra o geratriz, que
9 3 3
. o quadro abaixo escre a se o número é natural in eiro racional decimal fini o d ima peri dica
simples d ima peri dica compos a ou um número irracional e represente s na reta numérica.
1
27 -9
3
0,151515 ...
../5 2,6
R t
MATEMÁTICA | 105
106 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA| 107
MATEMÁTICA 1 61
8. Pedro tem um terreno no formato quadrado e área de 20m2 • Ele quer construir uma cerca de arame ao
redor do terreno. Utilizando uma calculadora descubra a medida do perímetro aproximado desse terreno.
Cálculos:
1. O conjunto dos números inteiros é formado pelos números naturais positivos e negativos e também os
números representados por frações.
li. Os números Irracionais são aqueles em que a representação decimal é finita ou infinita e periódica.
Ili. Os números reais representam a união dos conjuntos dos números racionais com os irracionais.
2. Observe os números do quadro abaixo e indique qual pode ser chamado de Racional e qual pode ser
chamado de Irracional:
11
2,1 -2
7
3 O, 787878...
1 1[
-1,5
-./2 2
8 | MATEMÁTICA
8 || IMATEMÁTICA
8108
62 MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
| MATEMÁTICA
in
in nitos
nitos ou
ou irracionais.
irracionais. Resposta:
Resposta:
Resposta:
Fonte: elaborado
onte para
laborado para fins fins didáticos.
didáticos
; - 1,5; ; e , qual é o nome que pode ser dado a todos estes n meros
11 1
e ee- , você
TC
4.
4. Considerando
4. Considerandoos
Considerando osnúmeros
os números2,2,1;
números 1;
2,1; ;; -2;
;-2; ;; -- 1,5;
-2;...fj ;-1,5; 1,5;0,43; ;; p é
, ,,você
qual
qual époderia
o
o nome q pode
nome dizer
que
que que
pode
Resposta: -vl. 3
todos pertencem ao conjunto dos números:
ser
ser dado
dado a
a todos
todos estes
estes n
n meros
meros
on unto dos
a)Resposta:
Conjunto
Resposta: dos números naturais.
números naturais.
b) Conjunto
b) dos números
on unto dos números inteiros.
inteiros.
c)
c ) Conjunto
on unto dos números
númerosracionais.
racionais.
d)
d ) Conjunto
on unto dos
dos números
númerosirracionais.
irracionais. 5. ndique entre quais n meros inteiros consecutivos ca cada um dos n mer
e) Conjunto dos números reais.
e )cada
ecutivos ca onum
unto
dosdos números
n meros reais:reais.
a)
5.
5. ndique
5. Indique entre
ndiqueentre quais
entrequais n
n meros
quaisnúmeros inteiros
merosinteiros consecutivos
inteirosconsecutivos
consecutivosficaca cada
cada
ca umum
cada dosdos
um n
n meros
números
dos reais:
reais:
meros reais:
b)
a)
a)
a) v6
c)
11
b)
b)
b)
7
d)
TC
e)
c)
c)
2
e)
d)
d)
d) fil
e) ../TI.
e)
e)
3
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA | 1091 63
1 4
0,25 0,555... 0,53
2 5 3
a) - 1
b) 13 9
3
c) 2
d) 1 ,33 1,2
e) 7 2, 3333 ...
3
f) 0 ,5 -3
g) 2
h) 1, 7320508
11064 I MATEMÁTICA
| MATEMÁTICA
a) 100
b) 1 000
e) 10 000
d) 100 000
1
e)
10
1
f)
100
1
g) 1000
m número em nota o científica tem a seguinte representa o: N ∙ n, sendo N um número real, igual ou
maior que e menor que 0, e n um número inteiro.
m exemplo em con ecido a massa do Planeta erra, com . . . . . . . . g,
. . . . . . . . , ∙ .
oc sa e como eito essa convers o onverse com seus colegas e pro essor com o o jetivo de veri icar o
processo que eito para azer essa convers o.
b) 24 ooo ooo
c) 0,0000008
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA 1 65
| 111
3. Os números abaixo estão escritos em notação científica escreva-os com todos os algarismos.
a)
b) -
c)
d) x
e) -
f)
ara resolver equa es com potência de base vale relembrar algumas propriedades - a
adi o ou na subtra o com potências com expoentes iguais conserva-se a potência e realiza-se
a opera o indicada com os valores que antecedem a potência - a multiplica o com
potências de bases efetua-se a multiplica o entre os números que antecedem a potência e
tamb m multiplicam-se as potências da base conservando-se a base - a divis o com
potências de base efetua-se a divis o entre os números que antecedem a potência e
tamb m divide-se as potências da base conservando-se a base. e a ao professor para fazer
exemplos do que foi dito na lousa caso ten a continuado com dúvidas.
4. Resolva as operações:
a) 3 .10 2 + 4 .10 2
b) 3 .10 2 X 2 .1 0 3
c) 5 .10 4
X 8 .10 3
d) 8 .10 6 + 4 .10 3
e) 4 .103 + 5 .10 3
f) 2 .10 4 X 2 .103
g) 9 .10 3 + 3 .10 6
h) 15 .108 + 3 .10 4
i) 24 .10 18 + 6 .10 9
5. (Saresp, 2017 - Adaptado) Um ano-luz, em notação número científica corresponde a 9,461 x 1012 km,
esse sua representação extensa com todos os algarismos é:
Cálculos:
66 I |MATEMÁTICA
112 MATEMÁTICA
. (AAP/SP, 2017) Usando um microscópio eletrônico, um pesquisador mediu o diâmetro de uma partícula
obtendo 3943,57 fentômetros de diâmetro. Observe o quadro com as unidades de medida menores que
o milímetro.
Prefixos do Sistema Internacional de Medidas
A alternativa que mostra a medida do diâmetro, em metros, encontrado pelo pesquisador, representada na
norma de escrita da notação científica, é:
(A) 3,94357 • 10-12 m
(B) 3,94357 • 10-14 m
Cálculos:
1. (FCC, 2010) Se os cientistas desenrolarem e unirem todos os cordões do DNA contidos em uma célula
o tamanho total chegaria a 186 cm. Sabe-se que um ser humano possui em torno de 100 trilhões de células.
Qual o comprimento de todos os cordões unidos contidos nas células de um ser humano?
Cálculos:
2. Determine o valor aproximado da área de um quadrado que tenha a medida do lado ...fs + 3 cm.
Cálculos:
3. Um professor pediu aos estudantes que indicassem um número real entre 6 e 8. Veja algumas das
respostas dadas pelos estudantes e indique quais deles acertaram.
19
Cícero 8 Flávia
3
68 I |MATEMÁTICA
114 MATEMÁTICA
. Rafael e o seu filho Gustavo vão tomar um lanche. Eles farão o trajeto do ponto A ao ponto B, de
forma retilínea sem virar para a direita ou para a esquerda. Calcule a distância aproximada entre estes dois
pontos.
.---------la,
Cálculos:
5. (ENEM, 2017) Uma das principais provas de velocidade do atletismo é a prova dos 400 metros rasos.
No Campeonato Mundial de Sevilha, em 1999, o atleta Michael Johnson venceu essa prova, com marca de
43, 18 segundos. Esse tempo, em segundos, escrito em notação científica é:
Cálculos:
6. Atividade
1. Medida de distância média entre o Sol e Marte: 227 900 000 km.
li. Medida de distância média entre o Sol e Júpiter: 778 300 000 km.
Ili. Medida da massa de um elétron: aproximadamente 0,000000000000000000000000000911 g.
A partir destes dados, elabore uma situação-problema.
Rascunho:
1 69
MATEMÁTICA| 115
MATEMÁTICA
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 2
Caro estudante, para o desenvolvimento das atividades propostas a seguir, será necessário relembrar alguns
conceitos relacionados ao significado de frações, pensamento algébrico, divisão e multiplicação. Você deve
ficar atento aos comentários e possíveis complementos que o professor fará no decorrer das aulas.
A razão entre duas grandezas de espécies diferentes é o quociente entre as medidas dessas grandezas. al
razão deve ser acompanhada da notação que relaciona as grandezas envolvidas.
Exemplos:
Segue um exemplo em que podemos aplicar o significado de razão entre duas grandezas.
Exemplo: A cidade de Salvador, capital do estado da Bahia, possui uma população estimada para o ano de
2019, de 2.872.347 habitantes, e uma área territorial de 693.453 km2 . Oual é a densidade demográfica desse
município?
Essa razão significa que em cada quilômetro quadrado existem em média 4 142 habitantes.
Nesse problema, vimos que a densidade demográfica é a razão entre duas grandezas: habitantes e área.
70 1 |MATEMÁTICA
116 MATEMÁTICA
1. A velocidade m dia obtida pelo cálculo da razão entre as grandezas diferentes. A razão velocidade m dia
𝑆𝑆
dada por 𝑉𝑉 = 𝑡𝑡, na qual a dist ncia percorrida e t se refere ao tempo gasto.
𝑘𝑘𝑘𝑘
Um carro passa pelo m de uma rodovia s h min, a uma velocidade de 80 ℎ
. A próxima cidade fica
no m . antendo a velocidade, a que horas esse carro chegará a essa cidade
próxima cidade fica no km 400, a que horas esse carro chegará a essa cidade, mantendo-se a velocidade?
2. A razão consumo médio é o quociente do espaç o percorrido, em quilômetros , pela quantidade de combustível, em
litros, gasto no percurs o e é representada por = , em que C é o consumo médio, S é a distância percorrida e
v
a quantidade de combustível.
Para percorre r uma distância de 530 km, um carro que te m um consumo médio de 15 , gasta quanto de combustível? Se o
litro da gasolina custa R$ 6,00, calcule quanto será pago pela gasolina?
3. A densidade demográfica é o quociente entre o número de habitantes (hab) e a área (A), em quilômetros quadrados, de
uma região: = .
Aproximadamente 30 milhões de habitantes vivem em uma região brasileira com uma área de 1 200 mil . . A densidade
demográfica dessa região brasileira é de:
4. O resultado de uma pesquisa para saber o esporte preferido de pessoas está representado na tabela a seguir:
Tênis 100
d. Corrida e Basquete.
Ginástica artística 80
Corrida 160
b. Considerando que o preço do kWh é, em média, R$ 0,30, calcule o consumo de uma lâmpada
fluorescente de 20W, ligada por um período de 6 horas, por 30 dias.
Resolução
A proporção é a relação entre duas grandezas. Duas grandezas podem ser diretamente proporcionais ou
inversamente proporcionais.
Duas grandezas são diretamente proporcionais quando um aumento na medida da primeira grandeza gera um
aumento de mesma proporção na medida da segunda grandeza, ou quando uma diminuição da medida da
primeira grandeza gera uma diminuição de mesma proporção da medida da segunda grandeza.
Quando temos duas grandezas, x e y, diretamente proporcionais, temos que x .y = k. Neste caso, o K é a
constante de proporcionalidade.
Duas grandezas são inversamente proporcionais quando um aumento na medida da primeira grandeza gera
uma diminuição na medida da segunda grandeza na mesma proporção, ou quando uma diminuição da medida
da primeira grandeza gera um aumento da medida da segunda grandeza na mesma proporção.
Quando temos duas grandezas, x e y, inversamente proporcionais, temos que = k/ . Neste caso, o K é
a constante de proporcionalidade.
122 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA| 1123
MATEMÁTICA 77
Resposta
Resposta
Resposta
e. úmero de operários trabal ando no mesmo ritmo e tempo para realizar um trabal o.
Resposta
Resposta
124 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA | 125
80 1 |MATEMÁTICA
126 MATEMÁTICA
A regra de três simples é uma forma de resolver problemas utilizando o significado de proporção e uma
equação. Vejamos o exemplo abaixo:
Viajando a uma velocidade média de 70 km por hora, o percurso entre duas cidades pode ser feito em 5 horas.
Oual deveria ser a velocidade escalar média para se fazer o mesmo percurso em 4 horas?
Resolução:
km/h horas
70 5
X 4
70 4 X 5
ou
X 5 70 4
• Resolvendo
70 4
➔ 4x=350 ➔ 350
➔ x= 87,5. A velocidade média deveria ser de 87,5 km/h.
X 5 4
Resolução
MATEMÁTICA| 127
MATEMÁTICA 1 81
Resolução
Resolução
4. Para construir uma casa, 4 pedreiros levaram 60 dias. Em quantos dias 5 pedreiros, com mesma
capacidade de trabalho, fariam a mesma casa?
Resolução
5. Uma fábrica de tecidos consumiu 1 820 fardos de algodão em 13 dias. Em 8 dias, quantos fardos
consumiu?
Resolução
82 I |MATEMÁTICA
128 MATEMÁTICA
IMAGENS E ILUSTRAÇÕES
pixabay.com - freepik.com
MATEMÁTICA| 129
MATEMÁTICA 1 83
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 3
O ndice de esenvolvimento umano I uma medida resumida do progresso a longo prazo em três
dimensões básicas do desenvolvimento humano renda educação e saúde. O I uma medida que
compara os países e classifica os como países desenvolvidos subdesenvolvidos e em desenvolvimento
levando em conta taxas como a expectativa de vida o PI Produto Interno ruto e a educação.
1. Pesquise em dupla como feito o cálculo do I e quais fatores são levados em consideração. pós a
pesquisa o professor vai fazer uma roda de conversa com exemplos do I de alguns países e o estudo
do I comparando as regiões brasileiras.
Resposta
84 I |MATEMÁTICA
130 MATEMÁTICA
2. Formem equipes de até 4 estudantes, pesquisem os cinco pa ses da América do Sul e completem a
tabela a seguir
Brasil
Chile
Argentina
Venezuela
Suriname
onte: , dados de .
a. A partir da tabela preenchida por você, faça a análise comparativa dos dados apresentados.
esquise na internet exemplos de gráficos que retratam o D dos países da Am rica do ul.
Resposta
MATEMÁTICA| 131
MATEMÁTICA 1 85
1. (BB - Fundação Carlos Chagas - adaptada). O supervisor de uma agência bancária obteve dois gráficos
que mostravam o número de atendimentos realizados por funcionários. O Gráfico I mostra o número de
atendimentos realizados pelos funcionários A e B, durante 2 horas e meia e, o Gráfico li mostra o número
de atendimentos realizados pelos funcionários C, D e E, durante 3 horas e meia.
Gráfico 1 Gráfico li
40
30 35
35
25
25 30 --
-,o
20 - 25
21
- 20 - -
15
10 15
-
10
10 - -
5 � - -
5
o o
A B D E
a. Como você avalia o desempenho de cada funcionário? Oual deles é o mais eficiente nos atendimentos,
considerando a quantidade de atendimentos realizados por hora?
Cálculos
86 I |MATEMÁTICA
132 MATEMÁTICA
Cálculos
. (BB - Cesgranrio - adaptada). Os gráficos abaixo apresentam dados sobre a produção e a reciclagem
de lixo em algumas regiões do planeta.
Produção Reciclagem
(milhões de toneladas/ano)
-
300 45%
-
238
-
228 34%
30%
Cálculos
MATEMÁTICA | 133
88 I |MATEMÁTICA
134 MATEMÁTICA
. Pes uise gráficos sobre a inflação nos ltimos dez anos, no Brasil e estados brasileiros, e faça
comparação entre as taxas, ano a ano.
ro
EQJ
-
EQJ
-
E
Q) -- ro ra
o o
-
+-' ra ra C1 C1 ca o, o, "'O ra > '-
·- ira
QJ C1 C1 M ro
,r-- ro � N ro � •Q) ""C V, ""C
+-' V'I .__.. V'I .__.. V,
oQJ ro
<( QJ QJ a..
Q) 'Q)
a..
a.. a..
1 78 72 66 72 72 4,90
li 83 65 65 71 65 8,49
111 75 70 65 70 70 4,08
IV 80 77 62 73 77 7,87
MATEMÁTICA| 135
MATEMÁTICA 1 89
Após as três "pesagens", os organizadores do torneio informaram, aos atletas, quais deles se enfrentariam na
primeira luta. A primeira luta foi entre quais atletas?
Resposta
. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é produzido pelo IBGE desde dezembro de
1979. A partir de novembro de 1985, de acordo com o Decreto n. 91.990, o IPCA passou a ser utilizado como
indexador oficial do país, corrigindo salários, aluguéis, taxa de câmbio, poupança, além dos demais ativos
monetários. Em março de 1986, deixou de ser o indexador oficial de inflação (IBGE).
O IPCA é calculado com levantamento mensal de 3 áreas urbanas, com aproximadamente 430 mil
preços, em 30 mil locais diferentes I E . Os preços são comparados com o m s anterior,
resultando em um nico valor que reflete a variação geral de preços ao consumidor no período. Os
produtos que t m maior representatividade são os bens
Resposta
MATEMÁTICA | 137
138 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA | 139
140 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA | 141
142 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA| 143
MATEMÁTICA 1 97
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 4
a. ângulos complementares:
b. ângulos suplementares:
Para recolocar a tela na sua posição original, deve-se girá-la, rente à parede, no menor ângulo possível inferior a 360º.
A forma de recolocar a tela na posição original, obedecendo ao que foi estabelecido, é girando-a em um ângulo de
Resposta:
8. (SEDUC-GO - adaptada). Para chegar a sua casa Lídia tem que seguir Âf\s.
o trajeto representado na malha a seguir passando pelas esquinas 1, 2 e !!;Jg!
t
·•
3. Para fazer isso, você pode acionar 3 comandos: avançar (indicando o
número de lados do quadradinho}, virar à direita e virar à esquerda. 2
..
Indique a sequência de comandos que Lídia precisará fazer para chegar
em sua casa.
Resposta: Licia
..,....,.
1
Se, Lídia não precisasse passar, obrigatoriamente, pelas esquinas 1, 2 e 3, teria outro trajeto mais curto?
Indique outro caminho (mesmo que não seja o curto) para ela chegar a sua casa. (Todos os trajetos devem
passar por lados dos quadradinhos, nunca pela diagonal.)
Resposta:
9. (Prova Brasil - adaptada). Qual a medida dos dois ângulos formados pelos ponteiros de um relógio às 8 horas?
Resposta:
MATEMÁTICA | 147
;
;
7. (Saresp-adaptada). Sabendo que, na figura abaixo, o triângulo AMN é equilátero, determine a medidas de x + y.
Resposta:
B D e
Resposta:
Nesta Sequência de Atividades, vamos aprofundar nossas revisões sobre ângulos, vivenciadas nas
aulas anteriores, para o estudo dos polígonos e poliedros. amos ainda conhecer a origem dos primeiros
ladrilhamentos na história da humanidade.
amos dar início ao estudo sobre ladrilhamento do plano. Nas aulas anteriores, estudamos pontos importantes
da geometria com o propósito de desenvolver habilidades para o entendimento desse novo tópico que se
inicia.
MATEMÁTICA|1105
MATEMÁTICA 151
arte do ladril amento consiste no preenc imento do plano por moldes sem superposi o ou buracos.
ompostos por figuras geom tricas podem ser observados na decora o de diversas constru es al m de
usados em outras aplica es como pap is de parede forros de madeira estamparia de tecidos bordados
entre outros. xistente desde que o omem come ou a usar pedras para cobrir o c o e as paredes de sua casa
e foi se aprimorando com a aplica o de cores desen os ou figuras para deixar os ladril os mais agradáveis.
ladril amento de uma superfície plana pode ser feito com polígonos regulares ou irregulares. xistem
possibilidades de ladril amento com polígonos regulares.
Z
uadril tero
ent gono
e gono
ol gono de n-lados
Triângulo equilátero
Quadrado
Pentágono
Hexágono
Heptágono
Octógono
Eneágono
Decágono
Undecágono
Dodecágono
Polígono de n-lados
a. 30° .
b. 36°. d. 45 ° .
Resposta:
MATEMÁTICA|1107
MATEMÁTICA 153
. (SARESP 2009) Para ladrilhar o piso de uma sala, como indicado abaixo, um decorador de interiores
precisa mandar fazer os ladrilhos que estão em branco na figura.
Sabendo que os hexágonos são regulares, ele poderá
informar que o ângulo  indicado mede
a. 60°.
b. 65°. d. 80°.
Resposta:
Resposta:
Resposta:
D /
V
108 |I MATEMÁTICA
154 MATEMÁTICA
Nesta aula, vamos estudar atividades envolvendo pavimentação de polígonos, /adrilhamento de figuras planas.
Ladrilhar (ou pavimentar o plano) significa preencher o plano, com padrões, sem deixar espaços vazios.
Vamos iniciar nossas atividades com a pavimentação de polígonos regulares. Ao optarmos por utilizar apenas um
polígono por pavimentação, só teremos três polígonos regulares possíveis: triângulos equiláteros, quadrados
ou hexágonos, como mostram as pavimentações abaixo.
1. Na sua opinião, por que a pavimentação, utilizando um único tipo de polígono regular, só é possível se
for um desses três?
Resposta:
Resposta:
MATEMÁTICA | 155
156 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA | 157
158 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
2º Bimestre
160 | MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |531
| |161
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
AULAS 01 E 02: REVISANDO O SIGNIFICADO DE FRAÇÃO
Objetivos das aulas:
econ ecer o significado de fra o
Identificar fra o com o significado de parte de inteiros
elacionar fra es pela equivalência
omparar fra es menores e maiores do que um inteiro.
aro estudante para o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar alguns significados de fra-
o. endo assim fique atento aos comentários e possíveis complementos que o professor fará no decorrer das
aulas para superar possíveis dúvidas.
b. ara fazer quatro pudins foram usados dos ovos dessa bande a. uantos ovos foram usados
a. onsiderando que o octógono regular e está dividido em oito partes iguais desse polígono
equivale a quantas de suas partes
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |553
| |163
c. ompare a parte pintada em verde com a parte pintada em vermel o e redi a a conclus o
encontrada.
4 | |MATEMÁTICA
56
164 |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
4. erifique quais fraç es apresentadas nas alternativas a seguir são equivalentes fração .
a. d.
b. e.
c. f.
, , , , , , , , ,
a.
b.
c.
d.
e.
f.
7. AA , O rasil já foi chamado de celeiro do mundo, graças grande área de terra agricultável
existente. Observe alguns dados de colheita:
I- a cidade foram col idas das sacas de caf esperadas por ectare.
III - a cidade foram col idas das sacas de mil o esperadas por ectare.
IV - a cidade foram col idas das sacas de algod o esperadas por ectare.
8. AA , Oito pessoas entram em uma pizzaria e pedem três pizzas grandes, cada uma cortada em
oito pedaços. ara as pizzas não esfriarem, solicitam ao garçom que traga uma pizza de cada vez e sirva
sempre um pedaço para cada um. ue fração representa a quantidade de pedaços de pizza que cada uma
das oito pessoas comeu
a. b.
c. d.
6 | |MATEMÁTICA
58
166 |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
AULAS 03 E 04: A
Objetivos das Aulas
econ ecer os diversos tipos de fra es
epresentar comparar e ordenar fra es própria imprópria mista e aparente na reta num rica.
aro estudante para o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar o conceito e os significados
das fra es próprias impróprias e aparentes. este sentido você deve ficar atento aos comentários e possíveis
complementos que o professor fará ao decorrer das aulas. eu/sua professor/professora irá sortear os a udan-
tes. usque os nomes dos/das colegas na lista da turma e escreva aqui
1. odemos encontrar diversos tipos de fraç es, podendo ser classificadas como próprias, impróprias,
mistas ou aparentes.
raç es próprias: são aquelas em que o raç es impróprias: são aquelas em que o
numerador menor que o denominador. ão as numerador maior que o denominador. ão as
fraç es com quantidades menores do que um fraç es com quantidade maior que um inteiro, por
inteiro, por exemplo: .. exemplo: . .
raç es mistas: são aquelas formadas por uma raç es aparentes: são as fraç es em que o
parte inteira e uma parte não inteira. uma outra numerador divisível pelo denominador, ou seja,
forma de escrever uma fração imprópria, por o resto da divisão zero, por exemplo:
exemplo:
, , , , , , , , ,
. as figuras a seguir, a relação entre a parte azul e o todo da figura sempre a mesma, mas ela pode
ser representada por diferentes fraç es equivalentes.
AULAS 05 E 06: A A A A
Objetivos das aulas
Identificar fra es com representa es do quociente
ompreender o significado de raz o entre duas grandezas
ompreender a fra o como uma ideia de raz o.
aro estudante para o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar alguns conceitos de raz o
e grandezas. endo assim fique atento aos comentários e possíveis complementos que o professor fará ao
decorrer das aulas.
a. .
b. .
c. .
d. .
2. AA , uma residência onde moram cinco pessoas, o proprietário verificou que, em dias,
houve um consumo de h. O consumo m dio diário de energia el trica dessa família, em h, :
a. .
b. .
c. .
d. .
3. ara realizar um trabalho de matemática, a turma de árcia foi dividida em grupos de estudantes e cada
grupo foi formado por meninas e meninos. onsiderando essas informaç es, responda:
r ditos: pi aba co
a. n ero
b. eros pri os
c ltiplos de
e eros pares
MATEMÁTICA| |171
MATEMÁTICA 11
63
. Duas amigas colecionam esmaltes antigos e somam um total de tipos de esmaltes diferentes. ara
tem e ssica tem dos esmaltes.
ual a razão entre a quantidade de esmalte que ara e ssica possuem em relação ao total de esmaltes
onsiderando o total de letras que comp em essa frase, qual a chance de serem selecionadas:
c etra a
d etra
12 | |MATEMÁTICA
64
172 MATEMÁTICA
c. = de
d. de
MATEMÁTICA| |173
MATEMÁTICA 13
65
3. Uma geladeira custa , . ara pagamento a prazo são acrescidos de aumento. ual o
preço para pagamento a prazo
5. Um litro de gasolina, que custava , , sofreu um aumento de . ual será o novo valor do litro
de gasolina
6. alcule:
a. de corresponde a
b. de corresponde a
c. de corresponde a
d. de corresponde a
14 | |MATEMÁTICA
66
174 MATEMÁTICA
8. AA , ara um jogador que chuta cinco vezes ao gol e acerta dois desses chutes, dizemos que o
aproveitamento dele de em . hamamos de razão essa comparação entre os gols e o total de chutes.
As representaç es desse aproveitamento podem ser expressas por:
a. ou .
b. ou .
c. ou .
d. ou .
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |691
| |175
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
AULAS 01 E 02 - IDENTIFICANDO PONTOS NOTÁVEIS DE POLÍGONOS
Objetivos das aulas:
Verificar que a soma das medidas dos ngulos internos de um tri ngulo
alcular a medida de ngulos descon ecidos em tri ngulos usando o fato de que a soma dos ngulos
internos de qualquer tri ngulo igual a
Verificar que a soma das medidas dos ngulos internos de um quadrilátero
alcular medida de ngulos descon ecidos em quadriláteros usando o fato da soma dos ngulos inter-
nos de qualquer quadrilátero ser igual a .
ara o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar alguns significados importantes sobre ngulos
tri ngulos e quadriláteros. ique atento aos comentários e possíveis complementos que o(a) professor(a) fará
no decorrer das aulas.
1. aro estudante, esta atividade para relembrarmos algumas características do tri ngulo. e, por acaso,
você esqueceu de algum deles, muito importante que converse com o a professor a ou com o seu grupo
de amigos. endo assim, dado o tri ngulo a seguir, responda aos itens que seguem:
3. A soma dos ngulos internos de qualquer quadrilátero igual a . Observe os pontos notáveis do
quadrilátero abaixo e determine a medida do ngulo . ngulo delta
c. onsiderado o tipo dos tri ngulos internos ao quadrado a medida dos ngulos e
5. AA , Adaptado
om quatro tri ngulos iguais ao da figura, ustavo montou um losango. A soma das medidas dos ngulos
internos do losango de ustavo :
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |735
| |179
aro estudante de acordo com o número n de lados os polígonos recebem nomes específicos. Imaginamos
que você á con ece alguns mas vamos relembrar as classifica es dos polígonos mais comuns
1. esquise, calcule e anote, no quadro abaixo, a medida dos ngulos internos, externos e a soma dos
ngulos internos dos polígonos regulares descritos no quadro a seguir.
entágono
exágono
eptágono
ctógono
2. De acordo com os procedimentos para calcular a medida dos ngulos internos, externos e a soma dos
ngulos externos apresentados por você na atividade , determine o que se pede nos itens a seguir:
onte laborado para
fins didáticos.
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |757
| |181
a. o tra armos as diagonais dos v rtices do exágono formaram-se seis tri ngulos equiláteros. omando
como exemplo o tri ngulo formado pelos v rtices qual a medida dos ngulos compreendidos entre
os seus lados
b. onsiderando o trap zio formado pelos v rtices qual a medida do ngulo compreendido entre
os segmentos e epresente no seu caderno a imagem desse trap zio.
1. Analise atenciosamente cada polígono a seguir e determine a medida de cada ngulo que falta na figura,
neste caso, as medidas de x e .
a.
onte
c.
b.
e.
d.
10 | |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
onte laborado para fins didáticos. onte laborado para fins didáticos.
MATEMÁTICA| |185
MATEMÁTICA 11
79
onte
12 | |MATEMÁTICA
80
186 MATEMÁTICA
2. AA , Adaptado o tri ngulo equilátero A , os ngulos indicados pela cor amarela são ngulos
externos e os ngulos indicados pela cor azul são ngulos internos.
1. aro estudante, para obtermos um ladrilhamento preciso que não ocorram falhas ou superposição de
ladrilhos. ara que isso aconteça necessário que a soma dos ngulos internos dos ladrilhos, em torno do
v rtice comum, seja igual a , conforme mostra a imagem a seguir.
entral
esafio
onte ias . . ampaio . . V.
p. .
geom trico módulo I . uiabá
de exto
endo assim, aplicando o significado sobre ladrilhamento, possível obter um ladrilho utilizando uma
combinação de tri ngulos equiláteros, quadrados e hexágonos regulares
14 | |MATEMÁTICA
82
188 MATEMÁTICA
2. AA , o ret ngulo apresentado, a seguir, foi composta uma figura, utilizando peças de ladrilho no
formato de quadrados, sendo quatro peças na cor amarela e duas peças e meia na cor vermelha.
retende se completar os espaços vazios do ret ngulo com peças de ladrilho no formato de quadrados
brancos de mesma medida dos coloridos. ntão, serão utilizadas quantas peças brancas
MATEMÁTICA| |189
MATEMÁTICA 15
83
3. AA , ietro pretende realizar uma reforma em sua casa. m um dos ambientes, está planejando
revestir as paredes com dois tipos de ladrilhos no formato de polígonos regulares, obtendo se um encaixe
perfeito. Os ladrilhos que escolheu são iguais aos da figura a seguir.
A medida do ngulo do polígono regular que se encaixa perfeitamente e está representado por : γ, δ e ε
α, β,
16 | |MATEMÁTICA
84
190 MATEMÁTICA
4. AA , ara ladrilhar a calçada da sua casa, aulo pretende usar apenas um tipo de ladrilho. ez uma
pesquisa e descobriu que alguns modelos de ladrilhos, com formato de polígonos regulares, se encaixam
perfeitamente entre si, sem sobreposição e sem recortes. a loja de material de construção, encontrou as
seguintes opç es de ladrilhos regulares:
a. I ou II ou III ou IV.
b. II ou III.
c. I ou II ou III.
d. I ou II.
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |871
| |191
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
AULAS 01 E 02 - PROPORCIONALIDADE E O TEOREMA DE TALES
Objetivos das aulas:
econ ecer o significado de raz o entre duas grandezas
alcular a raz o entre as medidas de dois segmentos de reta
econ ecer os significados de proporcionalidade e de segmentos proporcionais
alcular a medida de segmentos proporcionais.
aro estudante para o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar alguns significados de
proporcionalidade. endo assim fique atento aos comentários e possíveis complementos que o(a) professor(a)
fará no decorrer das aulas para superar possíveis dúvidas.
1. onsiderando que a escala a relação entre uma dist ncia do mapa d e o seu valor na superfície
2. aro estudante, a atividade anterior foi uma aplicação prática do significado de razão entre duas
grandezas. as atividades a seguir, você continuará utilizando o significado de razão e de proporção para
resolução de problemas, mas agora considerando o eorema de ales, que terá seu conceito apresentado
logo após esta atividade. Assim, reforçaremos o significado de razão e de proporção, atrav s do eorema.
onverse com os seus colegas da classe e responda os itens a seguir:
2 | |MATEMÁTICA
88
192 |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
c. obre proporcionalidade o que você compreende ite alguns exemplos utilizando aplica es ou
outros significados que você con e a.
3. aro estudante, um teorema uma afirmação matemática que precisa ser demonstrada. Ao decorrer da
ducação ásica, estudamos alguns teoremas, por exemplo, o eorema de ales. Utilizamos esse teorema
para resolvermos problemas do cotidiano. A seguir, estudaremos seu significado e suas aplicaç es. eu
enunciado diz que: e duas retas são transversais de um feixe de paralelas, então a razão entre dois
segmentos quaisquer de uma delas igual razão entre os respectivos segmentos correspondentes da
outra . eja o exemplo:
laborado para fins didáticos.
onte
= =
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |893
| |193
a. = =
b. = =
= c. =
d.=
aro estudante para o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar estrat gias de cálculo do
quociente de uma raz o equa o do grau e condi es de proporcionalidade entre tri ngulos e quadriláteros.
esse sentido você deve ficar atento aos comentários e possíveis complementos que o(a) professor(a) fará ao
decorrer das aulas.
1. onsideramos que dois quadriláteros são semelhantes quando possuem lados correspondentes
proporcionais e ngulos correspondentes congruentes. A partir desses significados, nos itens abaixo,
verifique, em cada caso, se há semelhança entre os quadriláteros.
didáticos.
onte
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |915
| |195
onte
2. Dois tri ngulos são semelhantes quando dois lados correspondentes são proporcionais e todos os
ngulos entre esses lados são congruentes. A partir desses significados, nos itens abaixo, verifique, em
cada caso, a semelhança dos tri ngulos.
laborado para fins
a.
didáticos.
onte
6 | |MATEMÁTICA
92
196 |MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
onte
3. Os tri ngulos A e são semelhantes. Utilizando o significado da propriedade da proporcionalidade,
aplicada na atividade , determine x e
1. aro estudante, utilizando o significado do eorema de ales, determine o valor de m em cada item
abaixo, considerando que as retas r, s e t são paralelas.
a.
b.
c.
d.
onte: elaborado para fins didáticos.
1. Uniasselvi, O mapa a seguir mostra quatro estradas paralelas que são cortadas por três avenidas
transversais. Algumas das dist ncias entre os cruzamentos dessas avenidas e estradas estão indicadas no
mapa em m , mas as outras precisam ser calculadas. omplete o mapa com as distancias que faltam.
12 | |MATEMÁTICA
98
202 MATEMÁTICA
Atrav s das proporç es encontradas entre as estacas e a árvore, podemos considerar que o tamanho da
ponte a ser construída, em metros, de:
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA |991
| |203
SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
AULAS 01 E 02 - BLOCOS RETANGULARES
Objetivos das aulas:
econ ecer as grandezas volume e capacidade bem como suas principais unidades de medida estabe-
lecendo a sutil diferen a entre elas
stabelecer as transforma es de unidades de medida entre múltiplos e submúltiplos da medida padr o
de capacidade o litro e entre múltiplos e submúltiplos da medida padr o de volume o metro cúbico
stabelecer rela es entre as medidas de capacidade e as medidas de volume
esolver problemas envolvendo o cálculo de volume de sólidos formados por blocos retangulares dadas
as medidas de suas dimens es.
aro estudante para o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar os significados das
figuras tridimensionais cubo e blocos retangulares. endo assim fique atento aos comentários e possíveis
complementos que o(a) professor(a) fará no decorrer das aulas para superar possíveis dúvidas sobre cálculo da
medida do volume destas figuras.
1. ara transformar os m ltiplos e subm ltiplos do m , por exemplo, m para hm ou hm para dam ,
basta multiplicar consecutivamente por . o caso do mm para cm ou cm para dm , basta dividir
consecutivamente por .
2. aep, Uma caixa de papelão será fabricada por uma ind stria com as seguintes medidas: cm de
comprimento, cm de largura e cm de altura. ssa caixa irá armazenar doces que estão tamb m em caixas
menores, na forma de um bloco retangular com as dimens es medindo cm de comprimento, cm de largura
e cm de altura. ual o n mero de caixas de doces necessárias para o preenchimento total da caixa fabricada
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3. A família de ichel irá se mudar e para transportar a mudança contrataram um caminhão ba , cujas
medidas das dimens es estão explícitas na figura abaixo. Os utensílios serão guardados em uma caixa
menor com formato de cubo, cujas medidas tamb m estão representadas na imagem a seguir.
a. quantidade máxima de caixas que a família de ic el poderá levar em uma viagem nesse camin o.
b. tilizando esta situa o-problema como exemplo reflita a partir do baú do camin o e das caixin as
menores e ustifique escrevendo no espa o abaixo o que você compreende sobre volume e capacidade.
4. hiago instalou uma piscina de fibra em sua casa. As dimens es internas dessa piscina encontram se
representadas no desenho abaixo.
laborado para fins
didáticos.
onte
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ara encher essa piscina at a sua capacidade máxima, hiago precisará de quantos litros de água
1. aro estudante, os prismas são sólidos geom tricos formado por faces laterais, as quais são
paralelogramos que possuem duas bases poligonais congruentes e paralelas. esta atividade vamos
explorar alguns conceitos da geometria plana, a partir de um prisma reto e associá los ao significado dos
prismas retos. A partir desta retomada, pretende se que você construa modelos para calcular o volume de
prisma de base triangular, neste caso tri ngulo equilátero.
onte laborado para
fins didáticos.
c. ma fórmula para calcular a área da base neste caso do tri ngulo equilátero.
g. as atividades das aulas e você calculou a medida do volume do cubo e de blocos retangular anote
aqui o modelo que você usou para efetuar os cálculos.
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h. partir do significado do modelo que você utilizou para calcular o volume de um bloco retangular ou
cubo nas aulas e fa a analogias e determine um modelo para calcular o volume de um prisma reto de
base triangular.
2. O sólido geom trico apresentado abaixo um prisma reto de base quadrada. amos explorar nele os
mesmos elementos que exploramos no prisma reto de base triangular.
3. Dados os prismas retos de base triangular tri ngulo equilátero e quadrangular, calcule a área lateral, a
área da base, área total e o volume.
4. AA , Um restaurante oferece suco para seus clientes em copos com formato de prisma, cuja base
e um quadrado de área , dm .
abendo que dm litro, se a altura de cada copo , dm, então a quantidade de copos equivalente
a uma jarra com , litro :
a.
b.
c.
d.
1. O sólido geom trico apresentado abaixo um prisma reto de base hexagonal regular. amos explorar
nele os mesmos elementos que exploramos nos prismas retos de bases triangular e quadrangular nas
atividades e das aulas e .
laborado para fins
didáticos.
onte
c. om um lápis trace as diagonais no exágono e anote o nome da figura que você formou.
d. gora determine uma express o alg brica para calcular a área da face da base neste caso do exágono.
f. partir das estrat gias desenvolvidas por você para determinar uma express o alg brica para calcular
o volume de um prisma reto de base triangular se possível fa a analogias e determine uma express o
alg brica para calcular o volume de um prisma reto de base exagonal regular.
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2. Dado o prisma reto de base hexagonal regular abaixo, calcule a medida do seu volume.
c. partir das estrat gias desenvolvidas por você para determinar uma express o alg brica para calcular
o volume de um prisma reto de bases triangular quadrangular e exagonal nas atividades anteriores fa a
analogias entre as diferentes express es alg bricas e se possível determine uma express o alg brica para
calcular a medida do volume de um cilindro.
4. Dado o cilindro, calcule a área lateral, a área da base, área total e o volume. onsidere o valor de
,
5. , Uma garrafa de vidro tem a forma de dois cilindros sobrepostos. Os cilindros têm a
mesma altura cm e raios das bases e r, respectivamente.
e o volume x de um líquido que atinge uma altura x da garrafa se expressa segundo o gráfico a seguir,
quais os valores de e de r
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214 MATEMÁTICA
AULAS 07 E 08 - A A
Objetivos das aulas:
eterminar a express o alg brica para calcular o volume de um cilindro equilátero
esolver problemas envolvendo cilindros equiláteros.
ara o desenvolvimento das atividades será necessário relembrar alguns conceitos estudados anteriormente
sobre cilindros retos fique atento aos comentários e possíveis complementos que o(a) professor(a) fará ao
decorrer das aulas.
1. aro estudante, o cilindro equilátero um cilindro cuja seção meridiana um quadrado, conforme
apresentado na figura abaixo.
b. partir das estrat gias desenvolvidas por você para determinar um modelo para calcular o volume de
cilindros retos nas atividades e das aulas e efetue analogias e determine um modelo válido para
calcular o volume de um cilindro equilátero.
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a. cilindro equilátero
3. , Dona aria, diarista na casa da família eixeira, precisa fazer caf para servir as vinte
pessoas que se encontram numa reunião na sala. ara fazer o caf , Dona aria disp e de uma leiteira
cilíndrica e copinhos plásticos, tamb m cilíndricos.
om o objetivo de não desperdiçar caf , a diarista deseja colocar a quantidade mínima de água na leiteira
para encher os vinte copinhos pela metade. ara que isso ocorra, Dona aria deverá
a. enc er a leiteira at a metade pois ela tem um volume vezes maior que o volume do copo.
b. enc er a leiteira toda de água pois ela tem um volume vezes maior que o volume do copo.
c. enc er a leiteira toda de água pois ela tem um volume vezes maior que o volume do copo.
d. enc er duas leiteiras de água pois ela tem um volume vezes maior que o volume do copo.
e. enc er cinco leiteiras de água pois ela tem um volume vezes maior que o volume do copo.
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216 MATEMÁTICA
4. mília comprou um porta joias para presentear a sua amiga abiana. O porta joias tem um formato
de cilindro e possui um volume de , cm . mília vai enviar o porta joias para abiana por uma
transportadora e comprou uma caixa de papelão no formato de um prisma regular de base quadrada
de modo que restou um espaço interno apenas entre a lateral do porta joias e a face da caixa. este
espaço vazio mília pretende preencher com algodão para fixar o porta joias dentro da caixa e suavizar os
possíveis impactos durante a viagem.
NÃO SE ESQUEÇA!
Buscamos uma escola cada vez mais acolhedora para todas as pessoas. Caso você vivencie
ou tenha conhecimento sobre um caso de violência, denuncie.
ONDE DENUNCIAR?
– Você pode denunciar, sem sair de casa, fazendo um Boletim de Ocorrência na internet, no
site: https://www.delegaciaeletronica.policiacivil.sp.gov.br.
– Busque uma Delegacia de Polícia comum ou uma Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).
– Ligue 180: você pode ligar nesse número - é gratuito e anônimo - para denunciar um caso
de violência contra mulher e pedir orientações sobre onde buscar ajuda.
– Acesse o site do SOS Mulher pelo endereço https://www.sosmulher.sp.gov.br/
e baixe o aplicativo.
– Ligue 190: esse é o número da Polícia Militar. Caso você ou alguém esteja em perigo, ligue
imediatamente para esse número e informe o endereço onde a vítima se encontra.
– Disque 100: nesse número você pode denunciar e pedir ajuda em casos de violência
contra crianças e adolescentes, é gratuito, funciona 24 horas por dia e a denúncia pode
ser anônima.