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Em cada item sem instrução, selecione a opção correta'

DNA e sintese Proteica


Teste Cicto cetutar

GRUPO I

Nem a mais nem a ileros: na medida certa!Trombofilia rersushemofilia


que têm como obie-
A coagulação sanguínea é uma sequência complexa de reações bioquímicas
ocorre uma lesão
tivo pára, uma hemorragia, resultante da rutura de um vaso sanguíneo' Quando
fica ex-
numvaso sanguíneo, o ãolagénio, proteína que existe no endotélio dos vasos sanguíneos,
hemorragia pequena,
posto, e plaquetas formam um aglomerado em torno desse local' Numa
"s mas, muitas vezes, cor-
ã tampão de plaquetas pode ser suficiente para parar asaída de sangue,
que todos
A\quns iá nâo sâo ,"rpo.rd" só ao início dà processo de coagulação. Para que esta aconteça, é necessário
usaá6s tor designaretvr os fatores de coagulação funcionem de forma adequada. Na sua
maioria, os fatores de coagulação
(oYutoStoS intermêdto5'
ro-
são proteínas circuiantes no sangue, normalmente inativas, e são identificados por números
um
manos) de I a XIII, numerados por data de descoberta, e não por ordem de atuação' Quando
fator está ativado, adiciona-se um <<a)> ao seu número' Todo
o processo depende da ativação de um fator para a ativação
do segünte, por isso, este processo também é denominado
cascata da coagulação (Fig' 1). Todas essas reações em cas-
cata levam à conversão de uma proteína solúvel do plasma,
o fibrinogénio (I), numa insolúvel, a fibrina (ta), por ação de
uma enzima, a trombina (Iia). O resultado final é a forma-
ção de um coágulo sanguíneo, ou
trombo, em que a fibrina
forma uma rede que vai reforçar o tampão de plaquetas e
.: ......::
eritrócitos. A hemostasia é o equilíbrio entre as proteínas
.;-.:: ..1..t
:l |r ):.:.4::: i.:.: 2 : ra-.: :.,a:
pró-coagulantes e anticoagulantes, que mantém a fluidez
Fig.1 Cascata de coágulos. Dois exem-
do sangue nos vasos, incluindo o controlo da hemorragia e a dissolução
de coagulação
e a hemofilia'
plos dedoenças em que o sangue não coagula adequadamente são a trombofilia
Na trombofilia, o sangue não flui normalmente e são produzidos trombos
por coagulação exces-
delas. Resulta de uma mutação
siva. Existem várias trombofilias, sendo o Fator V de Leiden uma
ser desativado pela
do gene F5 no cromossoma 1(Fig. 2A), que se traduz na dificuldade de o fatorV
proteína c ativada, favorecendo uma coagulação excessiva, que, em alguns ca-
sos, pode formar trombos. Pode manifestar-se em diversas partes do corpo,
sen-
BI do mais comum nas veias profundas das pernas - trombose venosa profunda.
A hemofilia é uma doença em que existe uma hemorragia, espontânea ou após
trauma, mais persistente. A causa mais frequente resulta de alterações gene-
ticas que produzem deficiência ou ausência de um dos fatores de coagulação'
Hádoistiposprincipais dehemofilia, dependendodogene afetado: ahemofiliaA'
relacionada com o fator de coagulação VIII, e a hemofilia B, relacionada com o
Gene F81 fator de coagulação IX. Existem diversas mutações por substituição, deleções ou
(genes FB e F9, ambos
GeneF9-> inversões nos genes que codificam esses fatores VIII e XIX
1 Cromossoma X no cromossoma X). O gene F8 contém 26 exões e abrange 186 0OO pares de nu-
Cromossoma

Fig. 2 Localização do gene F5 no cromossoma 1 cleótidos de DNA. O gene F9 tem 33 500 pares de nucleótidos'
Fontes:w"&avscietobr/i/ramb/alsll,1lHã#J!:íxi:;:E{liü'""ilt,ffi
(com a identificaqão da mutação mais comum
associada à tromboÍilia) (A) e dos genes F8 e F9
Hl;y;:;l
no cromossoma X (cujas mutações estão associadas
às hemoÍilias A e B, respetivamente) (B).

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(otação

1. O endotélio é a camada interna PROFESSOR

(A) exclusiva dos capilares sanguíneos.


§oluções
(B) exclusiva dos grandes vasos: artérias e veias.
Gruno I

(C) de todos os vasos sanguíneos, incluindo as arteríolas e as vénulas. t.(c)


(D) da maioria dos vasos sanguíneos, com exceção das artérias e das veias. 2.{B)
3.(D)
2. As plaquetas são 4.(c)
(A) células sanguíneas anucleadas e, por isso, não contêm DNA ligado a histonas. 5. (D)
6.(A)
(B) fragmentos de células sanguíneas e, por isso, não contêm DNA ligado a histonas.
7, A situação em que
(C) células sanguíneas nucleadas e, por isso, contêm DNA ligado a histonas. forçosamente a

(D) células sanguíneas anucleadas e, apesar disso, contêm DNA ligado a histonas. mutação será
transmitida à
descendência é a
No mínimo, o gene F8 possui primeira situaÇã0,
nitrogenadas. uma vez que. se
ocorrer durante a
(A) 186 000 ... 167s0 (c) 93 000 ... 33 s00 formação dos
(B) 93 000 ... 16750 (D) 186 000 ... 33 500 gâmetas de um dos
progenitoÍes, todas as
céLuLas do indivíduo
4. O mRNA sintetizado a partir do fragmento do gene F5 normal (Fig. 2A) será gerado com a
(A) 3'AGG GGAGGA 5'. contribuição desse
gâmeta serão
(B) 5'AGG GGA GGA 3'. afetadas incluindo as
céluLas sexuais do
(C) 5'UCC CCU CCU 3'.
mesmo- mutaÇão
(D) 3'UCC CCU CCU 5'. gamética. Na segunda
situaÇão - mutaÇão
somática -, como o
5. Considere as seguintes afirmaçôes referentes às mutações nos genes F8 e F9.
indivíduo possuirá
l. A hemofilia resulta da alteração de um único tipo de proteína. tanto cé[u[as normais
quanto alteradas, as
ll. Cada pré-mRNA resultante da transcrição do gene F8 tem 186 000 nucleótidos. suas céLutas sexuais,
que originam os
Ul. Mutações nestes genes por deleção originam desfasamento de leitura na tradução.
qâmetas, podem não
(A) I e ll são verdadeiras; lll é falsa. (C) I é verdadeira; ll e lll são falsas. ser afetados.

8. Ver pá9, 66.


(B) ll e lll são verdadeiras; I é falsa. (D) lll é verdadeira; I e ll são falsas. 1

6. Considere as seguintes afirmações referentes à mutação no gene F5.


l. Houve substituição de nucleótidos no segundo tripleto do fragmento representado.
ll. A mutação descrita afetou a funcionalidade da proteína resultante.
lll. Nos doentes com Fator V de Leiden, a proteína formada tem mais aminoácidos.

(A) I e ll são verdadeiras; lll é falsa. (C) ll é verdadeira; I e lll são falsas.
(B) I e lll são verdadeiras; ll é falsa. (D) lll é verdadeira; I e ll são falsas.

7, Cerca de 30% dos pacientes com hemofilia A não possuem história familiar da doença.
Estes casos são explicados pela ocorrêncía de mutações espontâneas durante a forma-
ção dos gâmetas de um dos progenitores ou durante os primeiros estádios da embrio-
génese do paciente. ldentifique, justificando, em qual das duas situações a mutação
será obrigatoriamente transmitida à descendência.

8. A coagulação do sangue impede a perda excessiva de sangue, mas uma malformação


num fator de coagulação que impeça a sua desativação também pode ter consequên-
cias graves. Explique por que razão esta situação é grave, associando-a com o facto de
os fatores de coagulação circularem inativos no plasma sanguíneo.

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GRUPO II

Desuendando os rihossomas
Os ribossomas eucarióticos são semelhantes aos procarióticos, quer na função quer na estru-
tura. Ambos são compostos por uma subunidade maior e uma menor que encaixam entre si
aquando da síntese proteica (rig. 3). A subunidade menor fornece uma região sobre a qual os
tRNApodem ser eficazmente emparelhados com os codões de mRNA, enquanto a subunidade
maior catalisa a ligação dos aminoácidos para a formação de cadeias peptídicas.
Um ribossoma é uma das maiores e mais complexas estruturas da célula, com um peso molecu-
lar muito grande, em comparação com uma proteína de tamanho médio, sendo dois terços do
seu peso formado por RNA ribossómico (rRNA) e um
@"*â@@ terço por proteínas (dezenas de pequenas proteínas - as
^
@*
ê€- € rRNA i)6é:a@
'= + ã"'€i Õ proteínas ribossómicas).
a:)e^e A ç
ãá"r""9"..:
€.*Ãu*e;auoe
á
p
rRNA .*;:6Êã
t-]ê e ã
+ E rRrun
A determinação da estrutuÍa tridimensional completa
u _*:.; * * â q =''â
das duas subunidades e da sua atuação pormenorizada
€E*
Ç rRNA

+ na síntese proteica resultou na atribuição do Prémio


49 proteínas 3 moléculas 33proteínas lmoléculas
ribossómicas de rRNA , ribossómicas de rRNA ,
Nobel da química, em 2OO9, a três cientistas, Ada E.
Yonath Venkatraman Ramakrishnan e Thomas Steitz.
I
Subunidade maior
I
+
Subunidade menor Os seus estudos confirmaram evidências anteriores de

ffi
que são os rRNA, e não as proteínas, os responsáveis
pela estrutura geral do ribossoma e pela capacidade de
coordenar e catalisar a síntese proteica. Os rRNA estão
PM = 1400 000
dobrados em estruturas tridimensionais altamente pre-
PM = 2800 000
/ cisas e compactas que formam o cerne do ribossoma.
As proteínas ribossómicas estão geralmente localiza-
\* ,1 das à superfície, parecendo que a sua principal função
82 proteínas é auxiliar na manutenção da estrutura, conferindo es-
diÍerentes tabilidade ao núcleo de RNA e permitindo as alterações

,::::,"-@ + roü.rtu,
de rRNA diferentes
na conformação do rRNA necessárias para que esse
RNA catalise de maneira eficiente a síntese proteica.
O nucléolo é o local da síntese dos RNA ribossómicos
Ribossoma eucariótico comPleto
PM = 4200 000 e também onde estes são combinados com proteínas
Fig. 3 Constituição de um ribossoma eucariótico. A duas subunidades
para formar as subunidades dos ribossomas.
apenas se unem após a subunidade menor estar ligada a um mRNA. Adaptado de AJberts et at. O-rràiw:;r;:::i:!,:.:ri#i

Cota{ão

í. Nos seres procariontes, a montagem dos ribossomas ocorre


PROFESSOR (A) nos nucléolos, à semelhança do que acontece com os seres eucariontes.
(B) no citoplasma, diferentemente ao que acontece nos seres eucariontes.
Soluções
§ruBo I (C) preferencialmente no citoplasma, apesar de poder ocorrer nos nucléolos.
t. {B) (D) preferencialmente nos nucléolos, apesar de também ocorrer no citoplasma.

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Cotação

2. Ordene as letras de A a F, de modo a reconstituir a sequência dos processos envolvidos 7 PROFES§OR


na produção de ribossomas. lnicie pela letra A.
§oluções'
A. Desespiralização do DNA.
Grupo ll
B. As proteínas ribossomais deslocam-se do citoplasma para o núcleo através dos poros 2.A_F_B,D.C_E
nucleares. 3. (A);(B);(D);{G)

C. As subunidades ribossomais migram do núcleo para o citoplasma, ficando disponí- 4.(D)


5.(B)
veis para atuar na tradução de proteínas.
6.(D)
D. No nucléolo ocorre ligação das proteínas ribossomais às subunidades de rRNA. 7.(C)

E. Montagem das duas subunidades do ribossoma. 8. É esperado


encontrar mâior
F. Transcrição do gene correspondente às proteínas ribossomais. atividade de síntese
de mRNA na céluta

3. Selecione as quatro letras da chave que completam a frase.


em interfase, a céluLa
3, uma vez que é na
Da hidrólise completa da subunidade de um ribossoma, obtêm-se . e . interfase, quer na fase
Chave: Gi quer na Íase G2, que
existe intensa síntese
(A) aminoácidos (c) bases nitrogenadas (G, c, T, A) (E) desoxirriboses (G) riboses proteica para a
produção de
(B) fosfatos (D) bases nitrogenadas (A, U, G, C) (F) péptidos (H) hexoses biomolecuLas e
organitos cetuLares
(que permitem o
4. Em relação ao mRNA, é exclusivo do rRNA aumento de tamanho
da céluia) e de
(A) ser um polímero de ribonucleótidos. (C) ter uma natureza ácida. proteínas necessárias
(B) formar-se por transcrição. (D) ter uma ação catalítica. para a divisão celu[ar,
respetivamente.
9. Ver páq.166.
5. Considere a figura 4, que representa uma etapa da síntese proteica: a tra-
dução. Os números , 1 ,2,3 e 4 correspondem, respetivamente, a
(A) mRNR, tRNA, ribossoma, peptídeo.
(B) mRNA, ribossoma, tRNA, peptídeo.
(C) peptídeo, tRNA, ribossoma, mRNA.
(D) peptídeo, ribossoma, tRNA, mRNA.

6. Num eucarionte, a uma molécula como a da figura 4, identificada com o ; Fig. 4 A etapa da traduçã0.
número 1, foram excisadas porções denominadas
(A) exões, no citoplasma. (C) intrões, no citoplasma.
(B) exões, no núcleo. (D) intrões, no núcleo.

7. Na figura 5 apresenta-se um tecido vegetal com células em diferentes 1

momentos do ciclo celular. Os algarismos 1,2 e 3 indicam, respetivamen-


te, células nas fases do ciclo eucariótico:
(A) metáfase. prófase, interfase. (C) anáfase. prófase, interfase.
(B) anáfase, telófase, prófase. (D) metáfase, telófase, prófase.

8. lndique, justificando, em qual das células numeradas da figura 5, seria 1*

de esperar encontrar maior atividade de síntese de RNA mensageiro.

9. Explique, considerando a estrutura de um ribossoma, por que razáo a 1e


Fig. 5 Observação ao microscópio de um
alteração do pH de uma célula pode levar à inibição da síntese proteica. tecido vegetal.

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GRUPO III

Begresso à infância de cêlulas adultas


Nos anos 6O do século XX, |ohn Gurdon começou a trabalhar com anfíbios anuros (a ordem das
rãs e dos sapos) da espécie Xenopus laevis. Desde o final do séc. XIX que se pensava que uma
célula mudava de tal forma durante a maturação que era impossível voltar a um estádio imaturo,
por inibição permânente da expressão de genes que já não precisavam de ser expressos. Tinha
havido duas tentativas anteriores para testar esta hipótese. Spemann, eml92Srdemonstrou que,
num ovo de salamandra em desenvolvimento, pelo menos até ao estádio de oito células, estas
são totipotentes, isto érsáo capazes de originar um organismo inteiro. Mas isso não excluiu em
nada a possibilidade de que as alterações genéticas pudessem ocorrer posteriormente, quando
as células começam a diferenciar-se. Em 1952, Thomas King foram os primeiros
e Robert Briggs
a transplantar, com sucesso, núcleos das fases iniciais de um embrião de rã-leopardo, mas fa-
lharam na tentativa de o fazer num estádio mais tardio do desenvolvimento embrionário da rã.
Na sua experiência, Gurdon começou por retirar o núcleo a oócitos de uma rã. Em seguida, no
seu lugar colocou o núcleo de células adultas do epitélio intestinal de girinos. Surpreendente-
mente, estes oócitos modificados desenvolveram-se e originaram novos girinos (rig. 6).
Gurdon utilizou, como dador do núcleo, um girino proveniente de uma linhagem descoberta por
outro aluno de M. Fischberg, cujas células somáticas só possuíam um nucléolo ) emvez dos dois
habituais. Devido à qualidade variável dos oócitos recetores, em simultâneo com o transplante
de núcleos de células de epitélio intestinal, Gurdon fez um lote com transplantes de núcleos de
fases iniciais de embriões (blástula ou gástrula) para oócitos semelhantes, uma vez que se sabia
que nestas fases o transplante nuclear era bem-sucedido.
John Gurdon recebeu o Prémio Nobel da Medicina ou da Fisiologia em 2O12 (juntamente com
ShinyaYamanaka), porterdemonstradoque o (<regresso àinfânciade células adultas>> erapossível.
Fontes:wwwpubli:!;k::;l:wi:J[:"f,::iü);ffi?ru;ã;1'';*I;?;;1t,'ô:J,1i*:?1:T;::):"v;;

Células intestinais de
oirinos de X. Iaevrs
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/aevis adulta
Fig.6 Experiência de Oócitoanucleado TransÍerência do nú<leo Desenvolvimento normal do
lohn Gurdon (1962). por UV para o oócito anucleado ovo e do girino até à rã adulta

Cotação

PROFESSOR
7 1. O material genético do núcleo das células do epitélio intestinal dos girinos é formado
por moléculas
§otuç6es
Gruno Ill
(A) circulares de DNA ligadas a histonas. (C) circulares de DNA não ligadas a histonas.
t. (B) (B) lineares de DNA ligadas a histonas. (D) lineares de DNA não ligadas histonas.

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Cotação

2. O facto de as células intestinais dos girinos terem um só nucléolo permitiu concluir que PROTE§§OR

(A) todas as células-filhas dos novos girinos também teriam um só nucléolo, tornando
§oluçôes
os resultados mais fiáveis.
Grupo lll
(B) todas as células-filhas dos novos girinosteriam dois nucléolos, como as células da rã 2.(A)
doadora dos oócitos, tornando os resultados mais fiáveis. â /n\

(C) algumas células-filhas dos novos girinos teriam um só nucléolo, e outras dois nucléo- 4.{D)
los, não contribuindo para avaliar a fiabilidade dos resultados. §.(A)

(D) foi um mero acaso que em nada afetou os resultados da atividade experimental e 6.(A)

em nada contribuiu para avaliar a fiabilidade dos resultados. 7.(C)


8.{C)
3. Considera-se que, nesta experiência, o lote formado pelos transplantes de núcleos dos S. A mitose promove a

epitélios intestinais e o lote formado pelos transplantes de núcleos de fases iniciais de formação de novas
céLulas, asseguranCo
embriões (blástula ou gástrula) constituem a estabiLidade
(A) dois grupos de controlo. genética âtravés das
sucessivas gerações
(B) dois grupos experimentais. de céiuLas. No
(C) um grupo experimental e um grupo de controlo, respetivamente. desenvoLvimento
embrionário de um
(D) um grupo de controlo e um grupo experimental, respetivamente. indivíduo multicelular,
é âtrâvés de mitoses

4. John Gurdon pode concluir que uma célula (cictos ceLu[ares) que
se formanr tldas as
(A) indiferenciada se pode diferenciar. cé[ulas que
(B) constituem cadâ novo
diferenciada não se pode dividir.
indivíduo. Ao tongo da
(C) indiferenciada é totipotente. vida dos seres
muiticêLuLares,
(D) diferenciada pode regressar a um estado imaturo.
algumas cóLulas vão
sendo substiluídas
5. A experiência de Gurdon pode ser interpretada, atualmente, considerando que o . com u!"na certa
dos oócitos da rã tinha responsáveis pela reprogramação nuclear. reguLaridade, através
de renovaqão celular,
(A) citoplasma ... moléculas como proteínas (C) citoplasma ... genes
ou são regeneradas

(B) núcleo ... moléculas como proteínas (D) núcleo ... genes céLuLas que vão sendo
destruídas. Todos
estes processos
6. Nas células adultas/diferenciadas de rã, o processamento alternativo permite que impLicam que novas
(A) forma diferente os mesmos genes. céLuLas se Íormem a
se possam expressar de
partir de céLuLas
(B) se possam unicamente expressar genes diferentes. preexistentes,
contendo a mesmâ
(C) não haja diferenças na expressão de genes, mas sim no número de genes.
informaÇão genética,
(D) não haja diferenças na expressão de genes, mas sim no tipo de genes. ou seja, através de
mitoses.

7. Uma célula do epitélio intestinal de um girino está na fase do seu ciclo celular
e para iniciar a divisão celular passar à fase da interfase.
(A) G0... S (C) G0... G1

(B) G1 ... S (D) G1 ... G2

8. As células embrionárias possuem uma fase G1

(A) longa, uma vez que precisam de se preparar para a divisão mitótica.
(B) ausente, pois as células estão em constante divisão, de mitose em mitose'
(C) curta, uma vez que possuem uma elevada taxa de divisão celular'
(D) ausente, pois as células passam diretamente da telófase para a fase S.

9, Explique a importância da mitose para a reprodução e para a sobrevivência de um


organismo multicelular.

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