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GRUPO I
Fig. 2 Localização do gene F5 no cromossoma 1 cleótidos de DNA. O gene F9 tem 33 500 pares de nucleótidos'
Fontes:w"&avscietobr/i/ramb/alsll,1lHã#J!:íxi:;:E{liü'""ilt,ffi
(com a identificaqão da mutação mais comum
associada à tromboÍilia) (A) e dos genes F8 e F9
Hl;y;:;l
no cromossoma X (cujas mutações estão associadas
às hemoÍilias A e B, respetivamente) (B).
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(otação
(D) células sanguíneas anucleadas e, apesar disso, contêm DNA ligado a histonas. mutação será
transmitida à
descendência é a
No mínimo, o gene F8 possui primeira situaÇã0,
nitrogenadas. uma vez que. se
ocorrer durante a
(A) 186 000 ... 167s0 (c) 93 000 ... 33 s00 formação dos
(B) 93 000 ... 16750 (D) 186 000 ... 33 500 gâmetas de um dos
progenitoÍes, todas as
céLuLas do indivíduo
4. O mRNA sintetizado a partir do fragmento do gene F5 normal (Fig. 2A) será gerado com a
(A) 3'AGG GGAGGA 5'. contribuição desse
gâmeta serão
(B) 5'AGG GGA GGA 3'. afetadas incluindo as
céluLas sexuais do
(C) 5'UCC CCU CCU 3'.
mesmo- mutaÇão
(D) 3'UCC CCU CCU 5'. gamética. Na segunda
situaÇão - mutaÇão
somática -, como o
5. Considere as seguintes afirmaçôes referentes às mutações nos genes F8 e F9.
indivíduo possuirá
l. A hemofilia resulta da alteração de um único tipo de proteína. tanto cé[u[as normais
quanto alteradas, as
ll. Cada pré-mRNA resultante da transcrição do gene F8 tem 186 000 nucleótidos. suas céLutas sexuais,
que originam os
Ul. Mutações nestes genes por deleção originam desfasamento de leitura na tradução.
qâmetas, podem não
(A) I e ll são verdadeiras; lll é falsa. (C) I é verdadeira; ll e lll são falsas. ser afetados.
(A) I e ll são verdadeiras; lll é falsa. (C) ll é verdadeira; I e lll são falsas.
(B) I e lll são verdadeiras; ll é falsa. (D) lll é verdadeira; I e ll são falsas.
7, Cerca de 30% dos pacientes com hemofilia A não possuem história familiar da doença.
Estes casos são explicados pela ocorrêncía de mutações espontâneas durante a forma-
ção dos gâmetas de um dos progenitores ou durante os primeiros estádios da embrio-
génese do paciente. ldentifique, justificando, em qual das duas situações a mutação
será obrigatoriamente transmitida à descendência.
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GRUPO II
Desuendando os rihossomas
Os ribossomas eucarióticos são semelhantes aos procarióticos, quer na função quer na estru-
tura. Ambos são compostos por uma subunidade maior e uma menor que encaixam entre si
aquando da síntese proteica (rig. 3). A subunidade menor fornece uma região sobre a qual os
tRNApodem ser eficazmente emparelhados com os codões de mRNA, enquanto a subunidade
maior catalisa a ligação dos aminoácidos para a formação de cadeias peptídicas.
Um ribossoma é uma das maiores e mais complexas estruturas da célula, com um peso molecu-
lar muito grande, em comparação com uma proteína de tamanho médio, sendo dois terços do
seu peso formado por RNA ribossómico (rRNA) e um
@"*â@@ terço por proteínas (dezenas de pequenas proteínas - as
^
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ê€- € rRNA i)6é:a@
'= + ã"'€i Õ proteínas ribossómicas).
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A determinação da estrutuÍa tridimensional completa
u _*:.; * * â q =''â
das duas subunidades e da sua atuação pormenorizada
€E*
Ç rRNA
ffi
que são os rRNA, e não as proteínas, os responsáveis
pela estrutura geral do ribossoma e pela capacidade de
coordenar e catalisar a síntese proteica. Os rRNA estão
PM = 1400 000
dobrados em estruturas tridimensionais altamente pre-
PM = 2800 000
/ cisas e compactas que formam o cerne do ribossoma.
As proteínas ribossómicas estão geralmente localiza-
\* ,1 das à superfície, parecendo que a sua principal função
82 proteínas é auxiliar na manutenção da estrutura, conferindo es-
diÍerentes tabilidade ao núcleo de RNA e permitindo as alterações
,::::,"-@ + roü.rtu,
de rRNA diferentes
na conformação do rRNA necessárias para que esse
RNA catalise de maneira eficiente a síntese proteica.
O nucléolo é o local da síntese dos RNA ribossómicos
Ribossoma eucariótico comPleto
PM = 4200 000 e também onde estes são combinados com proteínas
Fig. 3 Constituição de um ribossoma eucariótico. A duas subunidades
para formar as subunidades dos ribossomas.
apenas se unem após a subunidade menor estar ligada a um mRNA. Adaptado de AJberts et at. O-rràiw:;r;:::i:!,:.:ri#i
Cota{ão
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Cotação
6. Num eucarionte, a uma molécula como a da figura 4, identificada com o ; Fig. 4 A etapa da traduçã0.
número 1, foram excisadas porções denominadas
(A) exões, no citoplasma. (C) intrões, no citoplasma.
(B) exões, no núcleo. (D) intrões, no núcleo.
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GRUPO III
Células intestinais de
oirinos de X. Iaevrs
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Fig.6 Experiência de Oócitoanucleado TransÍerência do nú<leo Desenvolvimento normal do
lohn Gurdon (1962). por UV para o oócito anucleado ovo e do girino até à rã adulta
Cotação
PROFESSOR
7 1. O material genético do núcleo das células do epitélio intestinal dos girinos é formado
por moléculas
§otuç6es
Gruno Ill
(A) circulares de DNA ligadas a histonas. (C) circulares de DNA não ligadas a histonas.
t. (B) (B) lineares de DNA ligadas a histonas. (D) lineares de DNA não ligadas histonas.
96
Cotação
2. O facto de as células intestinais dos girinos terem um só nucléolo permitiu concluir que PROTE§§OR
(A) todas as células-filhas dos novos girinos também teriam um só nucléolo, tornando
§oluçôes
os resultados mais fiáveis.
Grupo lll
(B) todas as células-filhas dos novos girinosteriam dois nucléolos, como as células da rã 2.(A)
doadora dos oócitos, tornando os resultados mais fiáveis. â /n\
(C) algumas células-filhas dos novos girinos teriam um só nucléolo, e outras dois nucléo- 4.{D)
los, não contribuindo para avaliar a fiabilidade dos resultados. §.(A)
(D) foi um mero acaso que em nada afetou os resultados da atividade experimental e 6.(A)
epitélios intestinais e o lote formado pelos transplantes de núcleos de fases iniciais de formação de novas
céLulas, asseguranCo
embriões (blástula ou gástrula) constituem a estabiLidade
(A) dois grupos de controlo. genética âtravés das
sucessivas gerações
(B) dois grupos experimentais. de céiuLas. No
(C) um grupo experimental e um grupo de controlo, respetivamente. desenvoLvimento
embrionário de um
(D) um grupo de controlo e um grupo experimental, respetivamente. indivíduo multicelular,
é âtrâvés de mitoses
4. John Gurdon pode concluir que uma célula (cictos ceLu[ares) que
se formanr tldas as
(A) indiferenciada se pode diferenciar. cé[ulas que
(B) constituem cadâ novo
diferenciada não se pode dividir.
indivíduo. Ao tongo da
(C) indiferenciada é totipotente. vida dos seres
muiticêLuLares,
(D) diferenciada pode regressar a um estado imaturo.
algumas cóLulas vão
sendo substiluídas
5. A experiência de Gurdon pode ser interpretada, atualmente, considerando que o . com u!"na certa
dos oócitos da rã tinha responsáveis pela reprogramação nuclear. reguLaridade, através
de renovaqão celular,
(A) citoplasma ... moléculas como proteínas (C) citoplasma ... genes
ou são regeneradas
(B) núcleo ... moléculas como proteínas (D) núcleo ... genes céLuLas que vão sendo
destruídas. Todos
estes processos
6. Nas células adultas/diferenciadas de rã, o processamento alternativo permite que impLicam que novas
(A) forma diferente os mesmos genes. céLuLas se Íormem a
se possam expressar de
partir de céLuLas
(B) se possam unicamente expressar genes diferentes. preexistentes,
contendo a mesmâ
(C) não haja diferenças na expressão de genes, mas sim no número de genes.
informaÇão genética,
(D) não haja diferenças na expressão de genes, mas sim no tipo de genes. ou seja, através de
mitoses.
7. Uma célula do epitélio intestinal de um girino está na fase do seu ciclo celular
e para iniciar a divisão celular passar à fase da interfase.
(A) G0... S (C) G0... G1
(A) longa, uma vez que precisam de se preparar para a divisão mitótica.
(B) ausente, pois as células estão em constante divisão, de mitose em mitose'
(C) curta, uma vez que possuem uma elevada taxa de divisão celular'
(D) ausente, pois as células passam diretamente da telófase para a fase S.
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