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ÍNDICE GERAL

1.1. TÍTULO PROVISÓRIO.............................................................................................3

1.2. AUTOR......................................................................................................................3

1.3. ORIENTADOR..........................................................................................................3

1.4 ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO FINAL PRETENDIDO.....................................3

1.6. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO/LINHA DE PESQUISA.........................................3

1.7. CRONOGRAMA.......................................................................................................4

1.8. OBJECTO...................................................................................................................4

1.8.1. TEMA......................................................................................................................4

1.9. DELIMITAÇÃO DO TEMA.....................................................................................5

1.10. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.........................................................................5

1.11. HIPÓTESES.............................................................................................................5

1.12. JUSTIFICATIVA.....................................................................................................6

1.13. OBJECTIVOS..........................................................................................................6

1.13.1. Geral......................................................................................................................6

1.13.2. Especificos.............................................................................................................6

2.1. METODOLOGIA.......................................................................................................7

2.1.1. Método De Abordagem...........................................................................................7

2.2. TÉCNICAS DE PESQUISA......................................................................................8

2.2.1 Documentação Directa.............................................................................................8

2.2.2 Documentação Indirecta...........................................................................................8

3.1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...................................................................................8


1.1. TITULO PROVISÓRIO
 Gestão de conflitos de interesse nas instituições financeiras
1.2. AUTOR
 Nome: João Pascoal Yongo Júlio
 Nº:
 Especialidade: Mercados Financeiros
 Telefones: 917 – 745 – 744
1.3. ORIENTADOR
 Dr: _____________________
1.4. ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO FINAL PRETENDIDO
 Ante-projecto
1.5. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO/LINHA DE PESQUISA
 Mercados financeiros
1.7. CRONOGRAMA

ACTIVIDADES A MESES ELEITOS PARA TODO PROCESSO DE


REALIZAR PESQUISA

Mês – anos
Actividades
fevereiro Março Abril Maio Junho Julho

Escolha do tema e elaboração do X


projecto
Levantamento bibliográfico X

Analise dos dados e informações X

Redacção do primeiro capítulo X

Redacção do segundo capítulo X

Conclusão e referências X

Revisão e entrega do TCC X

1.8. OBJECTO
1.8.1. TEMA

Neste trabalho de pesquisa com o tema: “Gestão de conflitos de interesse nas


instituições financeiras”: Um estudo de caso o Banco BIC, na qual o tema
levantado procura compreender o estilo de gestão de conflitos e a respectiva
estratégia usada para a gestão de conflitos laborais.

1.9. DELIMITAÇÃO DO TEMA

Trabalho de investigação cientifica subordinado ao tema a gestão de conflitos de


interesses nas instituições financeiras, a pesquisa será realizada no Banco BIC,
localizado na Província de Luanda, município do Rangel, precisamente no Bairro Vila
Alice.

1.10. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

A formulação do problema prende se ao tema em questão, porque esclarece a


dificuldade específica com a qual se defronta e que se pretende resolver por intermédio
da pesquisa” (Marconi, 1996, p.49).
Assim, trazemos um estudo sobre a problemática da gestão de conflitos de
interesses nas instituições financeiras.
Dizendo que os conflitos existem no local de trabalho não é um facto
desconhecido, mas é assunto que não é assumido com facilidade. Muitas vezes as
organizações resistem em admitir que o conflito existe no seio das suas organizações
(Chiavenato, 2005).
Porém, a maioria das instituições acham que a existência de conflito representa
uma falha, ou seja, perda de controlo sobre os seus empregados, indicando que a
organização não está funcionando corretamente.

Diante deste problema aqui apresentado e havendo uma necessidade de


responder a esse questionamento, pode se encontrar as verdadeiras respostas partindo da
seguinte pergunta de partida: Quais são as estratégias mais evidenciadas pela direção
do Banco Bic para a gestão de conflitos e interesses?

1.11. HIPÓTESES

Após a formulação do problema científico, o pesquisador levanta uma série de


suposições como resposta a este problema, cuja veracidade ou não, virão a ser testadas
no final da pesquisa. “Hipóteses são suposições colocadas como respostas plausíveis e
provisórias para o problema de pesquisa. As hipóteses são provisórias porque poderão
ser confirmadas ou refutadas com o desenvolvimento da pesquisa”. (SILVA &
MENEZES, 2005, p. 83).

As estratégias mais evidenciadas pela direção do Banco Bic para a gestão de


conflitos e interesses são:

 H1 – Promover formação constantes sobre a gestão de conflitos dentro das


organizações;
 H2 – Promoção de carreira;

As hipóteses enumeradas acima podem ser testadas e de modo a averiguar, se, são
verdadeiras ou falsas.

1.12. JUSTIFICATIVA

Ao estudar os conflitos de interesse em uma instituição financeira, precisa-se


reconhecer a existência de diversas forças atuando simultaneamente, dentre elas, a mais
significativa que é a interação entre os indivíduos que a compõe (Calvacanti, 2005,
p.11).
É ainda importante lembrar que o conflito, em uma organização, ocorre dentro
do contexto de um sistema em funcionamento e, portanto, dentro de um contexto de
relacionamento contínuo entre pessoas, grupos e unidades de trabalho (Calvacanti,
2005).
Com a convivência diária na organização, ocorre, naturalmente, em algum ponto,
discordância de ideias entre os membros do grupo. Portanto torna-se, primordial para
todos os administradores o conhecimento de como atuar diante dos conflitos.
Para Chrispino (2007), a questão dos conflitos em instituições financeiras, se
apresenta como um grande desafio. Isso porque, o surgimento de conflitos variados e
sua má gestão contribuem para surgimento de situações de desigualdade.
Ainda a escolha do tema surgiu por parte, das dificuldades que as instituições
financeiras têm em gerir os conflitos e da importância que se tem vindo a dar bons
resultados no trabalho, dessa forma justifica-se o tema escolhido.

1.13. OBJECTIVOS

1.13.1. Geral

 Analisar as estratégias usadas na gestão de conflitos de interesses para o


desenvolvimento organizacional.

1.13.2. Específicos

 Compreender os estilos usados para a gestão de conflitos de interesses dentro


das instituições financeiras;

 Identificar os problemas que estariam por de trás destes conflitos e interesses na


instituição em estudo;

 Relacionar os problemas resultantes dos conflitos laborais e os estilos usados na


gestão de conflitos laborais.
2.1. METODOLOGIA

A metodologia pode ser entendida como a ciência e arte de como desencadear


acções de forma a atingir os objectivos, proposta com pertinência, objectividade e
fidedignidade, Viana (2001). As abordagens serão baseadas em sites da internet, livros,
revistas e artigos de legítimo assunto de pesquisa.

2.1.1. Método De Abordagem

São todos os métodos que possuem carater mais geral. São responsáveis pelo
raciocínio utilizado no desenvolvimento da pesquisa, ou seja, procedimentos gerais, que
norteiam o desenvolvimento das etapas fundamentais de uma pesquisa científica
(ANDRADE, 2001, P. 130 -131).

O método usado na nossa pesquisa foi o método indutivo, o responsável pela


generalização, isto é, parte-se de algo particular para uma questão mais ampla, ou seja,
geral. Lakatos e Marconi (2003, p. 86).

2.2. TÉCNICAS DE PESQUISA

Técnica é um conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência ou


arte, é a habilidade para usar esses preceitos ou normas, a parte prática. Toda ciência
utiliza inúmeras técnicas na obtenção de seus propósitos. Lakatos e Marconi (2003,
p.174)

As técnicas de Pesquisas são:

Documentação Directa

Documentação Indirecta
2.2.1 Documentação Directa

Elaboração de questionário

2.2.2 Documentação Indireta

Pesquisa Bibliográfica

3.1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A atuação do Banco BIC Português, S.A., (doravante designado por ‘Banco’) em


matéria de gestão de Conflitos de Interesses é regida pelo princípio de proteção dos
legítimos interesses do Cliente e de outros stakeholders, pelo princípio da proteção da
eficiência do mercado, pelo princípio da atuação de boa-fé, de acordo com elevados
padrões de exigência, diligência, lealdade e transparência, pelo princípio do
conhecimento da situação financeira e experiência do Cliente (Know Your Costumer -
KYC) e pelo princípio do sigilo profissional.
Os princípios orientadores abordados conduzem à existência de uma série de
deveres que o Banco cumpre reiteradamente na sua atuação, nomeadamente quanto: (1)
à certificação da existência de recursos humanos com elevado nível profissional,
resultando num trabalho executado de forma técnica com qualidade e eficiência,
balizado pela legislação nacional e internacional em vigor; (2) ao dever de registo e
conservação da documentação; e (3) à primazia dos interesses do Cliente, cumprindo
escrupulosamente com o direito à informação que lhe assiste, tratando-o de forma
transparente e equitativa.
De acordo com Ferreira (1996, p. 363), “conflito vem do latim conflictu, embate dos
que lutam; discussão acompanhada de injúrias e ameaças; guerra, combate, colisão,
choque; o elemento básico determinante da acção dramática, a qual se desenvolve em
função da oposição e luta entre diferentes forças”.
McIntyre (2007, p. 297) salienta que “não existe uma definição simples de
conflito”Antes de se começar a definir em que consiste o conflito convém distingui-lo
do conceito de desacordo. Apesar de ambos serem substantivos, o conflito pode
significar guerra, luta, combate, uma série de ideias, estilos ou interesses diferentes, por
sua vez o desacordo significa diferenças de opinião e pode ser produtivo conduzindo a
uma maior produtividade. Os conflitos existem sempre que houver desacordos numa
situação.
Para Chiavenato (1993), as organizações são a forma dominante de instituição
na sociedade, intervêm em todos os aspectos da vida moderna e envolvem atenção,
tempo e energia de imensas pessoas. São a característica de uma sociedade
especializada e interdependente, que se caracteriza por um crescente padrão de vida.
Deste modo, verifica-se que actualmente as organizações desempenham um papel muito
importante no quotidiano das nossas vidas, pois os indivíduos necessitam das
organizações para viver. Nas sociedades industrializadas, as organizações integram
diferentes grupos profissionais.
Para Chiavenato (1993), as organizações permitem satisfazer diferentes tipos de
necessidades dos indivíduos: emocionais, espirituais, intelectuais, económicas, etc. No
fundo, existem para cumprir objectivos que os indivíduos isoladamente não podem
alcançar em face das suas limitações individuais. Chiavenato (1996).
Cavalcanti (2006) citando Robbins (2002), destaca que existem três visões
diferentes sobre o conflito, a visão da Escola Tradicional, da Escola das Relações
Humanas e da Escola da Abordagem Interacionista.
A abordagem da Escola Tradicional prevaleceu, principalmente, durante as décadas
de 1930 e 1940. Assumia que todo o conflito era contraproducente e, portanto, devia ser
evitado. É a visão do senso comum (Beck, 2009). Esta visão destaca o carácter
prejudicial do conflito e salienta que o evitamento do mesmo, contribuirá para manter a
estabilidade do grupo ou da organização.
Por exemplo, se dois trabalhadores tendem a ter conflitos, esta abordagem aconselha
a separá-los e estruturar o trabalho de forma que estes não necessitem de relacionar-se.
Deste modo, o conflito é resolvido através de uma separação física ou pela intervenção
das altas chefias.
A resolução de conflitos na mediação é feita a partir da negociação e gestão de
conflitos, portanto podemos obter de forma resumida as definições de vários autores que
aqui são apresentadas.
Segundo Martinelli (2009) a negociação é um processo de comunicação bilateral,
com o objectivo de se chegar a uma decisão conjunta. Pela definição de Martinelli é
necessário que a comunicação seja efectiva para que a negociação surta os efeitos
desejados nas pessoas envolvidas. A comunicação é composta pelo emissor (quem
emite a mensagem), canal e receptor (quem recebe a mensagem). Portanto, a ocupação
dessa posição é variável, isto é, o receptor passa a ver o emissor e vice – versa, a medida
que as conversações vão tomando lugar.

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