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R E S U M O S
SUMÁRIO.
• Diverticulite Aguda 3 • Doenças Orificiais 93
• TVP 45
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CIRURGIA prac ti c u s
R E S U M O S
Diverticulite Aguda
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Local de atuação: Unidade de Atenção Secundária: Ambulatorial e Hospitalar.
A unidade possui a seguinte infraestrutura:
- setor de radiologia convencional e ultrassonografia;
- laboratório de análises clínicas e banco de sangue;
- leitos de internação e centro cirúrgico.
DESCRIÇÃO DO CASO
Paciente obeso de 70 anos vem para consulta com você por dor abdominal intensa há
cerca de um dia.
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Impresso 1
EXAME FÍSICO
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Impresso 2
Valores de Referência
UREIA..........................................:21mg/dL 10 a 45mg/dL
CREATININA.................................1,2 mg/dL 0,50 a 1,20mg/dL PCR ..........................................
: 15 mg/ L <1 mg/ L
Na ………………………………: 140 mmol/L 135-145
K ……………………………………: 4,0 mmol/L. 3,5-4,5
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Impresso 3
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Parcialmente
Check List Inadequado Adequado
Adequado
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Parcialmente
Check List Inadequado Adequado
Adequado
Adequado: solicita.
0 - 1,0
Inadequado: não solicita.
Atenção: O(A) participante só irá
pontuar caso solicite o exame físico
ANTES de receber o impresso.
7 .Solicita e Interpreta: 1)
Hemograma, 2)PCR, 3)Ureia, 4)
reatinina, 5)sódio e 6)potássio.
Adequado: Solicita e Interpreta
4-6 itens.Parcialmente adequado:
Solicita e interpreta 2-4 itens.
Inadequado: Não interpreta ou
0 0,25 1,0
solicita menos de 2 itens
O candidato só irá pontuar caso
ele cite os exames listados ANTES
de receber o impresso. Só serão
considerados os 6 primeiros exames
citados pelo participante ANTES de
receber o impresso.
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Parcialmente
Check List Inadequado Adequado
Adequado
Adequado: realiza.
Inadequado: não realiza
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Doença Diverticular
Epidemiologia:
- Pseudodivertículo
- Herniação ou protrusão da mucosa do intestino grosso em forma secular por meio
das fibras musculares.
- 8% da população adulta mundial
- Dieta pobre em fibras, idade e ocidente
Fisiopatologia:
a) Forma Hipertônica: jovem, < 50 anos, constipados, baixa ingesta de líquidos e fibras,
+ comum no sigmoide e complicação + comum é infecção
b) Forma Hipotônica: > 60 anos, causado por fraqueza e hipotonicidade da parede,
complicação + comum é a hemorragia
Complicações
- Sangramento: > à direita
- Diverticulite: > `esquerda
Diverticulite Aguda
o Massa palpável;
o Peritonite
o Sepse;
➔ Diagnóstico
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Obs: Colonoscopia não fazer na fase aguda, mas deve-se fazer após 4-6 semanas da
resolução do quadro para descartar câncer de retossigmóide.
➔ Classificação:
o Diverticulite aguda não complicada:
Tratamento:
Quando operar ?
- recidiva 2 ou + episódios
- Jovens
- Imunocomprometidas
- Sintomas Crônicos
- Após uma diverticulite complicada
- Diverticulite complicada
- Dor abdominal intensa
- Não tolera ATB VO
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- Idosos
- Diabéticos
- Sinais de sepse
- Condição social
- Comorbidades
- Refratários;
Conduta:
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FERIDA PERIOPERATÓRIA
INTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Local de atuação: Unidade de Atenção Secundária: Ambulatorial e Hospitalar.
A unidade possui a seguinte infraestrutura:
- setor de radiologia convencional e ultrassonografia;
- laboratório de análises clínicas e banco de sangue;
- leitos de internação e centro cirúrgico.
DESCRIÇÃO DO CASO
Você está no ambulatório de um hospital terciário, e vai atender Juan, 25 anos, que
veio para a primeira consulta após apendicectomia aberta por apendicite complicada,
que aconteceu à 8 dias. Não houve qualquer tipo de complicação durante a cirurgia.O
paciente era previamente hígido e não fazia uso de nenhuma medicação.
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
Adequado
2. Lavou as mãos?
Adequado: lavou as mão
Inadequado: Não lavou
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
Adequado
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
Adequado
Evolução Fisiológica
Retirada de pontos
Seroma
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Hematoma
ABAULAMENTO AZULADO/ARROXEADO
Deiscência
- Parcial (conservador/2aintenção)
Infecção
5-6o dia
- Lavagem da ferida
- Antibioticoterapia
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TRAUMA DE PELVE
INTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Local de atuação: Unidade de Atenção Terciária: Ambulatorial e Hospitalar.
A unidade possui a seguinte infraestrutura:
- setor de radiologia convencional e ultrassonografia;
- laboratório de análises clínicas e banco de sangue;
- leitos de internação e centro cirúrgico.
DESCRIÇÃO DO CASO
Você está de plantão no Pronto-Socorro (PS) de um hospital universitário. É chamado
para atenderem paciente masculino, 20 anos, vítima de colisão moto x Carro há 1 hora,
trazido pelo SAMU.
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Pelve: dor intensa a palpação da sínfise púbica, com espaço de 4 dedos entre os
ossos púbicos
- D: ECG: 13 ( abertura ocular ao chamado, confuso e obedece aos comandos), pupilas
isofotorreagentes, sem deficit focal
- E: exposição completa
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Impresso 2-
Fast: janela pelvica positiva
Raio x de Pelve
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Parcialmente
Itens de desempenho avaliados Inadequado Adequado
Adequado
1. Apresentou-se
Adequado: Identificou-se
0 - 0,25
Inadequado: Não identificou-se como
médico
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Parcialmente
Itens de desempenho avaliados Inadequado Adequado
Adequado
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Parcialmente
Itens de desempenho avaliados Inadequado Adequado
Adequado
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Pneumotórax
INTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Local de atuação: Unidade de Atenção Secundária: Ambulatorial e Hospitalar.
A unidade possui a seguinte infraestrutura:
- setor de radiologia convencional e ultrassonografia;
- laboratório de análises clínicas e banco de sangue;
- leitos de internação e centro cirúrgico.
DESCRIÇÃO DO CASO
Paciente vítima de colisão moto x carro há 1 hora, atendido no pré-hospitalar, não houve
perda de consciência na cena. Feito 1 L de Ringer Lactato durante o transporte. Sinais
vitais: FR: 27 irpm SatO2: 82% em ar ambiente, FC: 131 bpm PA: 80 x 60 mmHg.
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Impresso 1
B) Exame torácico:
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Impresso 3
C) FC: 153 bpm; PA: 130 x 91 mmHg, juntamente com o exame abdominal, extremidades
sem alterações
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Impresso 4
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Impresso 5
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Orientação ao Ator:
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Parcialmente
Check List Inadequado Adequado
Adequado
6. Instalou monitorização
eletrocardiográfica e oxímetro de
pulso? 0 - 0,5
Adequado: instalou
Inadequado: Não instalou
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Parcialmente
Check List Inadequado Adequado
Adequado
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Parcialmente
Check List Inadequado Adequado
Adequado
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RESUMO TRAUMA
ATLS
Estação de trauma certamente estará na sua prova, então aprenda e deixe todos os
itens medular.
OBS:
1- JÁ HOUVE ESTAÇÕES QUE O ATOR PEDIA PARA RETIRAR O COLAR CERVICAL, MAS
DEVERIA SER ORIENTADO PERMANECER ATÉ AFASTAR ALGUMA LESÃO/FRATURA DE
CERVICAL.
2- RETIRAR A PRANCHA RÍGIDA EM ATÉ 2 HORAS
VIAS AÉREAS:
• SE O PACIENTE FALAR É SINAL QUE ESTÁ PÉRVIA.
• SE O PACIENTE NÃO VERBALIZAR, PRIMEIRO AFASTAR CORPO ESTRANHO E
DEPOIS INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL SE NECESSÁRIO
Alterações
CONDUTA:
- PUNÇÃO DE ALÍVIO COM JELCO 14/16 GAUGE NO 5 ESPAÇO INTERCOSTAL NA
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CONDUTA:
- DRENAGEM DE TÓRAX 5 ESPAÇO INTERCOSTAL NA LINHA AXILAR MÉDIA COM
DRENO 28 OU 32.
CONDUTA:
• 2 ACESSOS VENOSS CALIBROSOS
• 1 LITRO DE CRISTALOIDE AQUECIDO ( SE NÃO HOUVER RESPOSTA, ABRIR
PROTOCOLO DE TRANSFUSÃO MACIÇA)
• SOLICITAR EXAMES: HEMOGRAMA, TIPAGEM SANGUÍNEA, PROVAS CRUZADAS,
LACTATO, GASOMETRIA ARTERIAL E BHCG ( SE MULHER)
• ÁCIDO TRANEXÂMICO ( PRIMEIRA DOSE NAS PRIMEIRAS 3 HORAS E A SEGUNDA
DOSE EM 8 HORAS)
• SONDA VESICAL PARA AVALIAR DIURESE 0,5ML/H ( AFASTAR CONTRA
INDICAÇÕES: TRAUMA/FRATURA DE URETRA)
• SONDA NASOGASTRICA ( AFASTAR FRATURA DE BASE DE CRÂNIO)
• MONITORAMENTO ELETROCARDIOGRÁFICO
• RAIO X ANTEROPOSTERIOR DA PELVE
• FAST/E FAST SE PACIENTE INSTÁVEL VITIMA DE TRAUMA ABDOMINAL FECHADO
MAS SEM INDICAÇÃO IMEDIATA DE LAPAROTOMIA
D: DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA
• AVALIAR GLASGLOW , PUPILAS E EXTREMIDADES
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CENÁRIO DE ATUAÇÃO
Local de atuação: Unidade de Atenção Secundária: Ambulatorial e Hospitalar.
A unidade possui a seguinte infraestrutura:
- setor de radiologia convencional e ultrassonografia;
- laboratório de análises clínicas e banco de sangue;
- leitos de internação e centro cirúrgico.
DESCRIÇÃO DO CASO
AMR, sexo masculino, 65 anos, trazido ao PS do Hospital das Clínicas pela filha. Iniciou
hematêmese em casa há cerca de 2 horas, referindo um total de 5 episódios. Refere uso
regular de ibuprofeno 600 mg devido dores na coluna lombar. Nega história de doença
ulcerosa péptica ou hepatopatia prévia. Nega tabagismo e etilismo.
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
1. Paramentou-se?
Adequado: Paramentou-se
Inadequado: Não paramentou-se
5. Realizou avaliação B ?
Adequado: Realizou B
Inadequado: Não realizou
6. Realizou avaliação C ?
Adequado: avaliou C
Inadequado: Não avaliou
7. Realizou estabilização
hemodinâmica do paciente
(instalação de solução cristalóide)?
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
Considerou a possibilidade de
transfusãosanguínea?
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
Adequado: Classificou
adequadamente
Inadequado: Não classificou ou
classificou errado
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èClassificação
• Varicosa (20%)
• Varizes esofágicas e gástricas
• Maior gravidade
• Maior recorrência
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Quadro Clínico
- Hematêmese
- Melena
- Hematoquezia/enterorragia*
- Síncope, taquicardia e vômitos
Antecedentes pessoais
- Hepatopatia, etilismo, Doença renal crônica, doença cardiovascular
- Infarto agudo do miocárdio ou acidente vascular cerebral, distúrbio de coagulação
- Medicações em uso: AAS/Anticoagulante, AINES, corticoide
1o Passo: Estabilização Clínica
a) Vias aéreas
b) Respiração
c) Circulação
Perda Volêmica
Até 15% 15-30% 30-40% >40%
%
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Perda Volêmica
Até 15% 15-30% 30-40% >40%
%
Cristalóide Cristalóide e
Reposição Cristalóide Cristalóide
e Sangue Sangue
Exame Físico:
- Sinais vitais e Glasglow
- Exame abdominal completo e toque retal
- Buscar sinais de hepatopatia: ectasia vascular, icterícia, ascite, eritema palmar
Medidas:
- 2 acessos venosos periférico calibroso
- Reposição com Ringer lactato: Meta PAS 90-110 / Deu Urinário: 0,5-1ml/kg/h
- Hemoconcentrado se Hb< 7 g/dl
- Exames complementares: hemograma, tipagem sanguínea, função renal, função
hepática, eletrólitos
Se hepatopatia: albumina e bilirrubina
- Monitorização
- Dieta Zero
Indicação de UTI: > 60 anos, choque, doença cardiovascular, DPOC< doença renal
crônica hematêmese volumosa, necessidade de hemotransfusão, ressangramento após
EDA
Varizes Esofágicas
• Profilaxia primária
• Medidas para prevenir que pacientes tenham
HDA varicosa em paciente que nunca sangrou
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• Indicação da profilaxia
• VE grosso calibre
• Fino para Child B e C
• Presença de red spots
Opção alternativa
Escleroterapia com etanolamina (ethamolin)
Método arriscado pois há perfuração da varize
• Ressangramento
• Primeira opção • EDA
• Cianoacrilato (cola tecidual/histoacryl)
• Muito difícil fazer nova ligadura elástica / Monômero que polimeriza e se
expande
èFalha endoscópica
• TIPS
• Transjugular intrahepatic porto-systemic
shunt
•
Contraindicações ( Child C / IC / Doença pulmonar grave )
• Complicações (Obstrução e Encefalopatia hepática )
• Cirurgia
• Esquistossomose - DAPE (Derivação ázigo-portal com esplene) TEMPO DE
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TVP
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
DESCRIÇÃO DO CASO
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FC: 90 bpm
FR: 18 irpm
PA: 130 X 80 mmHg
SAT O2: 95% AA
TEMP: 36.8 Graus C
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
8. Solicita os exames
complementares USG DOPPLER DE
MEMBRO INFERIOR ESQUERDO: 0 0,25
Adequado: solicita
Inadequado: Não solicita
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
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RESUMO TVP
Quadro clínico
● ○ Sinais de TVP
- Homans: dor à dorsiflexão do pé
- Bandeira: pouca mobilidade de panturrilha
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O normal é a veia colabar quando comprimida na TVP não colaba pela presença do
trombo;
Tratamento de TVP:
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Você está de plantão em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e vai atender
um paciente de 45 anos de idade, com queixa de dor abdominal e vômitos, com
piora progressiva, iniciados há 2 dias. O paciente relata distensão abdominal,
anorexia e para de eliminação de flatus.
OBSERVAÇÃO :
-tomografia computadorizada;
- ressonância magnética;
-centro cirúrgico;
-banco de sangue;
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Acianótica
Afebril
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IMPRESSO 3
RESULTADO DE EXAMES LABORATORIAIS
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IMPRESSO 4
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IMPRESSO 5
EXAME RADIOLÓGICO
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
6. Solicita os exames
complementares laboratoriais
como plano diagnóstico.
Adequado: Solicita hemograma,
PCR, eletrólitos e função renal. 0 0,5 1
Parcialmente adequado: Solicita
pelo menos hemograma e eletrólitos.
Inadequado: Solicita um exame ou
não solicita nenhum exame.
7. Solicita os exames
complementares de imagem como
plano diagnóstico.
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
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RESUMO:
QUADRO CLINICO:
CLINICA:
CLASSIFICAÇÃO:
ALTA X BAIXA
PARCIAL OU TOTAL
MECÂNICA X FUNCIONAL
COMPLICADA X NÃO COMPLICADA
OBSTRUÇÃO ALTA :
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OBSTRUÇÃO BAIXA:
INICIO DE VÔMITOS: TARDIOS
ASPECTO DE VÔMITO: FECALOIDE
DIAGNÓSTICO E PROPEDÊUTICA:
1- CLINICO
DESCARTAR CAUSAS FUNCIONAIS : ELETRÓLITOS + FUNÇÃO RENAL
EXAMES: RX DE ABDOME : ORTOSTASE E DDH + TÓRAX PA
● DISTENSÃO ALÇAS
● PRESENÇA DE NÍVEIS HIDROAÉREOS
● DETERMINA DELGADO/CÓLON (ALTA X BAIXA)
● FECALOMA / VOLVOS
● PERFURAÇÕES
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DISTENSÃO ALÇAS NA
REGIÃO CENTRAL
PERIFERIA
DELINEAMENTO
CLARO DAS
EMPILHAMENTO DE
HAUSTRAÇÕES
MOEDAS
(VÁLVULAS NÃO
CONIVENTES)
DISTENSÃO CÓLON
TOMOGRAFIA DE ABDOME
-DEFINIÇÃO ETIOLÓGICA, PONTO DE OBSTRUÇÃO
-TOTAL X PARCIAL
-ESTADIAMENTO
-SINAIS DE SOFRIMENTO DE ALÇA
COMPLICAÇÕES DO QUADRO ATUAL.
TRATAMENTO
-JEJUM
-HEV
-CORREÇÃO DE DHE
-SNG
CIRURGIA
-SEPSE
-PERITONITE
-ALÇA FECHADA
-OBSTRUÇÃO TOTAL
BRIDAS
ADERÊNCIAS PÓS - CIRÚRGICAS
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● SNG
● JEJUM/HEV.ANALGESIA
● REFRATÁRIOS: CIRURGIA
NEOPLASIA
PENSAR EM IDOSOS
VOLVO DE SIGMÓIDE
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DESCRIÇÃO DO CASO
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IMPRESSO 1
EXAME FÍSICO
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IMPRESSO 2
SINAIS VITAIS
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IMPRESSO 3
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IMPRESSO 4- ELETROCARDIOGRAMA
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
9. Interpreta os exames
laboratoriais de maneira correta.
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
10.Solicita eletrocardiograma e
interpreta Fibrilação atrial
0 0,25
Adequado: Solicita e Interpreta
Inadequado: Apenas solicita ou Não
solicita;
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
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TRONCO CELÍACO:
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CLINICA
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DIAGNÓSTICO:
LEMBRAR-SE: POPULAÇÃO DE RISCO + DOR ABDOMINAL
EXAMES LABORATORIAIS: INESPECÍFICOS
AUMENTO DE AMILASE ( NECROSE INTESTINAL)
● HIDRATAÇÃO EV
● SNG E SVD
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TRATAMENTO
CIRÚRGICO - LAPAROTOMIA
ACIDOSE
TRATAMENTO
CLINICO + / - ENDOVASCULAR
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DESCRIÇÃO DO CASO
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IMPRESSO 1
SINAIS VITAIS
EXAME FÍSICO
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
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CIRURGIA p ra c tic us
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DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS:
● Úlcera péptica
● Divertículo perfurado
● Neoplasia
● Corpo estranho
● Isquemia com perfuração
Pneumoperitônio
SINAIS E SINTOMAS:
TRATAMENTO:
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CIRURGIA prac ti c u s
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DOENÇAS ORIFICIAIS
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
DESCRIÇÃO DO CASO
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CIRURGIA p ra c tic us
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- TOQUE RETAL : esfíncter normotônico, mucosa retal normal; Toque retal com dor
á palpação em quadrante posterior direito.
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
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CIRURGIA p ra c tic us
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
7. Verbaliza as hipóteses
diagnósticas atuais de Doença
hemorroidária grau 2 associado a
abscesso perianal .
0 1
Adequado: Verbaliza ambas hipóteses
diagnósticos;
Inadequado: Verbaliza uma ou
nenhuma hipótese diagnóstica ;
8. Verbaliza diagnósticos
diferenciais: Fissura perianal,
Doença inflamatória intestinal,
trombose hemorroidária, fistula
perianal. 0 0,5
Adequado: Verbaliza ao menos 4
diagnósticos diferenciais;
Inadequado: Verbaliza 3 ou menos
diagnósticos diferenciais;
98
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
99
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
RESUMO
EMERGÊNCIAS ANORRETAIS
DEFINIÇÃO:
DIAGNÓSTICO:
SITUAÇÕES CLÍNICAS:
DOENÇA HEMORROIDÁRIA
100
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
CONDUTA:
101
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
FISSURA ANAL
102
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
ABSCESSO E FÍSTULA:
FÍSTULAS PERIANAIS
103
CIRURGIA prac ti c u s
R E S U M O S
COLANGITE
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
DESCRIÇÃO DO CASO
Você está de plantão em Hospital de médio porte e irá atender uma paciente de
50 anos de idade prostrada trazida à consulta de pronto socorro devido à confusão
mental iniciada às 7 horas da manhã. O filho mais velho e que mora com ela informa
que ela gozava de boa saúde até 3 dias atrás, apenas com queixas episódicas de
dores abdominais que já lhe incomodavam há alguns meses, contudo, ainda não
havia procurado atendimento médico. Há 3 dias, as dores abdominais se tornaram
mais frequentes, não cedendo com o uso de escopolamina e, então, iniciou, por
conta própria, cetoprofeno.
104
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
105
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
PA: 80 X 60 mmHg
Temperatura : (39,7 C)
FC: 106 bpm
FR: 23 irpm
SAT O2: 95% AA
106
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
LAUDO: Estrutura tubular em corte longitudinal medindo 1,4 cm, representando o ducto
colédoco dilatado e presença de cálculos em vesícula biliar.
107
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
108
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
109
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
110
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R E S U M O S
Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
111
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
112
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
RESUMO COLANGITE
ETIOLOGIA
COLEDOCOLITÍASE - PRINCIPAL CAUSA DE COLANGITE AGUDA. (28-70%)
OUTRAS CAUSAS:
BENIGNAS (5-28%) E MALIGNAS (10-57%)
● COLANGITE AUTOIMUNE
● PANCREATITE
● ANOMALIAS CONGÊNITAS
● MANIPULAÇÃO CIRÚRGICA
● CPRE (1,4%)
AGENTES ETIOLÓGICOS:
E. Coli
PSEUDOMONAS a.
KLEBSIELLA sp.
113
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
CLINICA
TRIADE DE CHARCOT - DOR ABDOMINAL HD+ FEBRE + ICTERICIA
PÊNTADE DE REYNOLDS - + CONFUSÃO MENTAL + HIPOTENSÃO
SINTOMAS MAIS COMUNS: DOR ABDOMINAL + FEBRE (80%) - ICTERICIA (60-70%)
DIAGNÓSTICO
DIRETRIZES DE TOQUIO 2018
SUSPEITA DIAGNÓSTICA
1 CRITERIO ESTADO INFLAMATORIO SISTÊMICO
● 1 COLESTASE OU 1 DE IMAGEM
DIAGNÓSTICO DEFINITIVO
1 CRITERIO ESTADO INFLAMATORIO + 1 COLESTASE + 1 IMAGEM
ESTADO INFLAMATORIO SISTÊMICO:
FEBRE (>38 GRAUS) OU CALAFRIOS
PCR ELEVADA, LEUCOCITOSE (> 10.000) OU LEUCOPENIA
COLESTASE
ICTERICIA ( BT> 2mg/dL)
EXAMES HEPÁTICOS ALTERADOS (FA, gamaGT, AST, ALT> 50%)
IMAGEM SUGESTIVA - USG - COLEDOCO > 8 mm
DILATAÇÃO DAS VB
ESTENOSE, LITIASE
PRIMEIRO EXAME A SER SOLICITADO:
CLASSIFICAÇÃO
LEVE - AUSÊNCIA DE CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO MODERADA OU GRAVE
MODERADO - ELEVADOS RISCOS DE COMPLICAÇÃO SE NÃO HUVER DRENAGEM
PRECOCE
GRAVE - PACIENTE COM DISFUNÇÃO ORGÂNICA
CLASSIFICAÇÃO
114
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
CONDUTA:
ESTABILIZAÇÃO HEMODINÂMICA
115
CIRURGIA prac ti c u s
R E S U M O S
TORÇÃO TESTICULAR
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
DESCRIÇÃO DO CASO
116
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R E S U M O S
ACV: BRNF 2T SS
Abdomen: sem alterações
MI: Simétricos, ausência de edema e sem sinais de TVP.
GENITAL:
Presença de assimetria testicular, edema testicular importante a direita com Sinal de
Prehn negativo, Reflexo cremastérico ausente, Sinal de Angell Positivo.
117
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
118
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
119
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R E S U M O S
120
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
121
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
8. Solicita propedêutica
específica: Sinal de Prehn, Reflexo
cremastérico, Sinal de Angell,
Brunzel e os interpreta de maneira
adequada.
0 0,5
Adequado: Questiona sobre os 3
sinais
Inadequado: Questiona sobre 2 ou
menos.
122
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R E S U M O S
Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
123
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R E S U M O S
124
CIRURGIA prac ti c u s
R E S U M O S
CÂNCER DE ESÔFAGO
125
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126
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127
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R E S U M O S
128
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R E S U M O S
IMPRESSO 4 – BIÓPSIA
T3 - invasão da adventícia
129
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
130
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R E S U M O S
Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
7. Solicita os exames
complementares laboratoriais:
131
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Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
132
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
RESUMO:
Anatomia
● Divisão
● Cervical:
■ De C6 até T1
■ 16 a 23 cm da Arcada dentária superior (ADS)
■ Lateralização: esquerda
● Torácico:
■ De T2 até hiato diafragmático
■ 23 a 38 cm da ADS
■ Lateralização: direita
● Abdominal
■ Abaixo do diafragma
■ 38 a 40 cm da ADS
■ Lateralização: esquerda
● Topografia
● Início: Faringe (altura da C6 e cartilagem cricoide)
● Anterior:
■ Proximal: Laringe e traqueia
■ Distal: Coração (átrio esquerdo)
● Posterior: Coluna vertebral
● Esquerda: Aorta descendente
133
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
Fisiologia
● Funções:
● 1- conduzir o alimento da faringe até o estômago
● 2- Evitar a deglutição de ar
● 3- Evitar que o alimento retorna do estômago
● Fase orofaríngea
● Fase voluntária
■ Fase oral
■ Alimento é lançado à faringe pela contração da musculatura da
língua
● Fase involuntária
■ Reflexo da deglutição
■ Aferente: n. glossofaríngeo (IX par)
■ Eferente: n. vago (X par) e n. hipoglosso (XII par)
● Fase esofagiana
● Peristalse primaria: resposta ao reflexo de deglutição
● Peristalse secundária: resposta a distensão mecânica
● Coordenada pelo plexo mioentérico ( sofre influência do sistema
autônomo)
Câncer de Esôfago
● Epidemiologia
● Entre as 10 neoplasias malignas mais incidentes no Brasil
● 6ª causa de mortalidade oncológica
● Maior incidência em Homens 3:1
● Tipos histológicos
● Escamoso (epidermoide)
■ Derivado do epitélio estratificado não queratinizado
■ Mais comum no Brasil
■ Origem no 1/3 médio e superior
■ Fator de risco
● Raça negra
● Etilismo
● Tabagismo
● Lesão cáustica
● Adenocarcinoma
■ Derivado do epitélio de Barrett (metaplasia intestinal)
■ Mais comum nos EUA e países desenvolvidos
■ Origem no 1/3 distal
■ Fator de risco
134
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
● Raça branca
● DRGE
● Acalasia
● Clínica
● Disfagia progressiva
● Perda ponderal
● Diagnóstico
● Esofagografia
■ Imagem característica: sinal da maçã mordida e sinal do degrau
● EDA
■ Definitivo: Biópsia
■ Apresentação
● Polipoide exofítico
● Escavado ou ulcerado
● Plano ou infiltrativo
● Estadiamento
● Pesquisa
■ Tomografia computadorizada de tórax e abdome
● Avalia os linfonodos mediastinais e metástase a distância
■ Ultrassom EDA
● Melhor exame
● Deve ser solicitado para completar a investigação do T e N
● TNM
■ Tumor
● T1
● T1a: Invasão até a lâmina própria ou muscular da
mucosa
● T1b: Invasão até a submucosa
● T2: invasão da muscular própria
● T3: invasão da adventícia
● T4
● T4a: invasão de estruturas ressecáveis (pericárdio,
pleura, diafragma...)
● T4b: invasão de estruturas irressecáveis ( aorta, corpo
vertebral, traqueia...)
■ Linfonodo
● N0: Não invade linfonodo
● N1: Invade 1 ou 2 linfonodos regionais
● N2: Invade 3 a 6 linfonodos regionais
● N3: Invade 7 ou mais linfonodos regionais
● Localização:
● 1/3 superior e médio: linfonodos cervicais profundos,
paraesofágicos, mediastínicos posteriores e
traqueobrônquicos
● 1/3 inferior: Linfonodos paraesofágicos, celíacos e hilo
esplênico
■ Metástase
● M0: sem metástase
● M1 Com metástase
● Localização mais comum: Fígado, pulmão e osso
● Prognóstico ruim (sobrevida em 5 anos)
135
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
■ Estágio I: 60%
■ Estágio II: 30%
■ Estágio III: 20%
■ Estágio IV: 4%
● Tratamento
■ Terapia curativa (avaliar não só o estadiamento, mas também
estado nutricional e comorbidades)
● Estágio I (T1a)
● Pode ser tratado com mucosectomia endoscópica
● Estágio I (T1b)
● Pode ser tratado com esofagectomia direto (sem
necessidade de neoadjuvancia)
● Estágio até IIIc
● Tratamento neoadjuvante: RT + QT durante 5 semanas
● Preparo para cirurgia: suporte nutricional (Paciente
costuma estar desnutrido)
● Cirurgia
■ Realizar entre 4 a 6 semanas do término da
neoadjuvancia
■ Esofagectomia + linfadenectomia regional com
margem de 8 cm + reconstrução com estômago
+ jejunostomia (para nutrição no pós operatório)
■ Técnica:
● Transtorácica
● Vantagem: possibilidade de
linfadenectomia
● Desvantagem: a abertura da
anastomose causa mediastinite
● Trans-Hiatal
● Vantagem: evita-se a anastomose
intratorácica
● Desvantagem: pior linfadenectomia
● Em três campos
● Vantagem: possibilidade de
linfadenectomia e sem anastomose
intratorácica
● Desvantagem: aumenta a
morbimortalidade perioperatória
● Terapia adjuvante
■ Reservada para paciente que não receberam a
terapia neoadjuvante
■ Terapia paliativa
● Benefício de QT
● Terapia nutricional
● Sonda nasoenteral: Terapia ponte, pois paciente refere
desconforto com a sonda na narina
● Gastrostomia: Apesar de ser mais invasiva é a
que melhor nutre o paciente e que tem menor
sintomatologia
● Prótese esofágica: Mais tolerada quando a lesão está
no terço médio. Indicada para pacientes que não
136
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
137
CIRURGIA prac ti c u s
R E S U M O S
PIELONEFRITE OBSTRUTIVA
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
OBSERVAÇÃO
O hospital possui a seguinte estrutura:
138
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
139
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
140
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
141
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
142
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
6. Solicita os exames
complementares de imagem como
plano diagnóstico.
Adequado: solicita tomografia de 0 0,5
abdome sem contraste. Inadequado:
não solicita nenhum exame ou
solicita exame incorreto.
9. Indica antibioticoterapia
0 1
endovenosa
143
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
144
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
RESUMO
DEFINIÇÃO
PODE SER CAUSADA, COM MENOR FREQUÊNCIA, PELA MIGRAÇÃO INTRA RENAL DO
CÁLCULO. FREQUENTEMENTE ESTÁ ASSOCIADA A NÁUSEAS, VÔMITOS E SUDORESE E
IRRADIA PARA A PARTE ANTERIOR DO ABDOME.
EPIDEMIOLOGIA:
FISIOPATOLOGIA:
EXAME FÍSICO:
PACIENTE REFERE DOR LOMBAR DE FORTE INTENSIDADE. SE APRESENTA AGITADO E
SUDOREICO.
DOR GERALMENTE NÃO MELHORA COM DECÚBITO OU POSIÇÕES ESPECÍFICAS.
AO EXAME FÍSICO, O ABDOME É FLÁCIDO. O SINAL DE GIORDANO, CARACTERIZADO
POR DOR Á PUNHOPERCUSSÃO DA REGIÃO LOMBAR, É POSITIVO.
145
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
EXAMES LABORATORIAIS:
PROPEDÊUTICA ARMADA
-BOA ANAMNESE
-EXAME FÍSICO DIRECIONADO
-EXAME DE IMAGEM
146
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
147
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS:
● GESTAÇÃO
● ITU
● PROBLEMAS EM COAGULAÇÃO
● ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL OU ARTÉRIA RENAL
● IMPOSSIBILIDADE DE ATINGIR O CÁLCULO COM AS ONDAS DE CHOQUE (MAL
FORMAÇÕES ÓSSEAS)
148
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
INDICAÇÕES
CÁLCULO EM RIM
149
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
CÁLCULO EM URETER
150
CIRURGIA prac ti c u s
R E S U M O S
PANCREATITE
INSTRUÇÕES PARA O(A) PARTICIPANTE
CENÁRIO DE ATUAÇÃO
DESCRIÇÃO DO CASO
151
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
152
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
153
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
154
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
Vesícula biliar com múltiplos cálculos em seu interior, os maiores de 8 mm, promovendo
sombra acústica posterior.
Vias biliares intra e extra-hepáticas de calibre normal. A cabeça do pâncreas não foi bem
visualizada devido à interposição de gases.
155
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
156
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
5. Solicita os exames
complementares laboratoriais:
hemograma; (2) PCR; (3)
bilirrubinas; (4) enzimas hepáticas;
(5) amilase; (6) lipase; (7) fosfatase
alcalina; e (8) gamaGT.
0 0,5 1
Adequado: solicita sete ou oito itens.
Parcialmente adequado:
solicita de quatro a seis itens.
Inadequado: solicita três ou menos
itens.
157
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
Parcialmente
Itens avaliados Inadequado Adequado
adequado
158
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
RESUMO
FISIOPATOLOGIA:
ÁLCOOL:
SEGUNDA CAUSA DE PANCREATITE (4 A 5 DOSES/DIA POR MAIS DE 5 ANOS)
FISIOPATOLOGIA: TOXICIDADE DIRETA DAS CÉLULAS ACINARES E FATORES
IMUNOLÓGICOS.
MEDICAMENTOS:
159
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
DIAGNÓSTICO
160
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
FOX
TRATAMENTO
- 3 CONDUTAS CHAVES
- COLECISTECTOMIA 4 A 5 DIAS APÓS A RESOLUÇÃO
- SEMI/UTI
- 3 CONDUTAS CHAVES
- TC ( AVALIAR COMPLICAÇÕES)
161
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
PSEUDOCISTO
DIETA
TRATAMENTO
162
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
PSEUDOCISTO
163
CIRURGIA p ra c tic us
R E S U M O S
164