CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL

UNINTER PEDAGOGIA-LICENCIATURA

ISABELLE KATRINE DE CASTRO GARCEZ - RU 2424051

PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

SUPERVISIONADO – ENSINO FUNDAMENTAL

A LITERATURA MEDIANDO AÇÕES DE SABERES

GRAVATAÍ

2022
 CENTRO UNIVERSITÁRIO
INTERNACIONAL UNINTER
PEDAGOGIA-LICENCIATURA

ISABELLE KATRINE DE CASTRO GARCEZ - RU 2424051

PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

SUPERVISIONADO - ENSINO FUNDAMENTAL

ARTICULANDO O FOLCLORE COM AÇÕES DE APRENDIZAGENS

Projeto de ESTÁGIO SUPERVISIONADO

OBRIGATÓRIO da disciplinade Estágio de Ensino
Fundamental apresentado ao curso de Licenciatura em
Pedagogia do Centro Universitário Internacional
UNINTER.

Coodenador: Profª. Wagner Padilha Flores

GRAVATAÍ

2022
 SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................................ 3
2. CONTEXTUALIZAÇÃO LOCAL DO ESTÁGIO....................................................................................... 5
2.1 INSTITUIÇÃO DE ENSINO.......................................................................................................................... 5
3. BASE TEÓRICA.............................................................................................................................................. 7
3.1 ENSINO FUNDAMENTAL............................................................................................................................. 7
3.1.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL..................................................................................................................... 7
4. ESTADO DA ARTE......................................................................................................................................... 8
4.1. ARTICULANDO O FOLCLORE COM AÇÕES DE APRENDIZAGENS......................................................8
FICHA TÉCNICA DO VÍDEO............................................................................................................................... 10
4.1.1 PLANO DE AÇÃO........................................................................................................................................11
4.1.2 OBJETIVOS................................................................................................................................................. 11
4.1.3 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................................................12
4.1.4 METODOLOGIA........................................................................................................................................... 13
4.1.5 RECURSOS UTILIZADOS........................................................................................................................... 13
5. A PRÁTICA DO CAMPO E AS TEORIAS................................................................................................. 14
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................................................... 15
REFERÊNCIAS..................................................................................................................................................... 16
APÊNDICE A – FICHA DE FREQUÊNCIA.......................................................................................................17
 1 INTRODUÇÃO

O presente relatório tem importância em agregar e contribuir para o aprendizado e

experiência obtido durante a prática do estágio obrigatório realizado em uma turma do segundo
ano dos anos iniciais o estágio obrigatório curricular é caracterizado e constituído em
conformidade com a Lei 11.788/2008, Art. 1o que segue:

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que
estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de
educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais
do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e
adultos (Lei 11.788/2008, Art. 1º Apud MANUAL DE ESTÁGIO
UNINTER,2018, p.04).

Por tanto ao vivênciar estas experiências enquanto acadêmica do curso de Pedagogia, pude estar
construindo a minha trajetória na minha formação docente ir alinhando esta prática do estágio
curricular obrigatório torna-se uma oportunidade de extrema significância de adquirir experiências de
ensino e aprendizagens desta forma poder estar articulando esses momentos na interação junto aos
alunos e com o todo meio educacional ali presente. Neste contexto desta prática que foi oportunizada
pude dar sentido para os componentes curriculares vivenciados durante o curso de pedagogia e sei que
futuramente como docente terei a oportunidade e capacidade de apresentar soluções coerentes para os
percalços e conflitos que poderam surgir na pratica da docência.
Partindo para a prática do estágio o mesmo foi realizado com um primeiro contato com a escola
estagiada de forma cordial e muito bem recepetiva de ambos os lados, dando a sua continuidade com as
autorizações necessárias inciou-se com as observações na turma escolhida, fazendo-se juntamente com
a equipe pedagógica reuniões para explanar e ter mais conhecimento acerca do Projeto Político
Pedagógico da escola, em vista disso iniciou-se os planejamentos necessários para prática da realização
do estágio. Desta forma neste relatório será explanado de forma suscinta alguns pontos e os mais
significativos durante o decurso estágio realizado.
O estágio realizado justifica-se apartir da importância do docente ser o mediador de
conhecimento entre os educandos portanto enriquecer o aprendizado de cada um de forma lúdica com
o tema Folclore e criar momentos leves e articulando com o ensino deve ser observado e analizado de
forma reflexiva durante o estágio. A temática proporcionou momentos de observações de forma
cuidadosa e do levantamento de informações necessárias em uma turma do segundo ano, também
fazendo contato com os professores e a equipe diretiva bem como a leitura de documentos
indispensáveis, articulando as necessidades de apropriar-se das diferentes ocasiões que implicam o ato
pedagógico.
 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO

2.1 INSTITUIÇÃO DE ENSINO

O estágio Supervisionado de Ensino Médio, foi realizado na Escola Estadual de Ensino Médio
Barão de Lucena a mesma fica localizada no bairro São Tomé, na rua da Saudade, número 16, na
cidade de Viamão/RS, atende cerca de 631 alunos, com turmas de Fundamental I, Fundamental II e
Ensino Médio. A escola em seu quadro funcional tem 36 colaboradores distribuídos em 29 (vinte nove)
professores, 01 (uma) orientadora, 02(duas) supervisoras, 03 (três) vice-diretoras e 01(uma) diretora. A
turma que o estágio foi aplicado é uma turma de 2°ano dos anos iniciais, composta por 22 alunos. O
tema proposto foi desenvolvido e articulado de acordo com as informações obtidas na etapa de
observação da turma e juntamente com momentos de diálogo realizado com a professora titular e
equipe diretiva.

3 BASE TEÓRICA

3.1 O ENSINO FUNDAMENTAL

De acordo com a normativa da legislação do Ensino Fundamental enfatizam-se os

artigos 2005 a 2008 da Constituição Federal de 1988 segue:

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será

promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.Art. 206. O ensino será ministrado com base nos
seguintes princípios :I - igualdade de condições para o acesso e permanência na
escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte
e o saber; III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de
instituições públicas e privadas de ensino; IV - gratuidade do ensino público em
estabelecimentos oficiais; VI - gestão democrática do ensino público, na forma da
lei; VII - garantia de padrão de qualidade. Art. 208. O dever do Estado com a
educação será efetivado mediante a garantia de: VII – atendimento ao educando, em
todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de
material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. (BRASIL,
1988)

Com a mudança para nove anos, as normativas legais brasileiras priorizaram que a idade para
ingresso no sistema educacional fosse a partir dos seis anos de idade, conforme a alteração dos artigos
29, 30, 32 e 87 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes para a
educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com
matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade.
As Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental foram definidas pela Resolução
CNE/CEB nº 7/2010, que fixa essas diretrizes, que devem ser observadas na organização curricular
dos sistemas de ensino e de suas unidades, que “reúnem princípios, fundamentos e procedimentos
definidos pelo Conselho Nacional de Educação, para orientar as políticas públicas educacionais e a
elaboração, implementação e avaliação das orientações curriculares nacionais, das propostas
curriculares” (BRASIL, 2010b).
Cabem aos sistemas de ensino e as escolas adotar políticas educativas que em suas ações
pedagógicas, devem estar baseadas nos principais princípios, determinados no Art. 6º dessa normativa:

– Éticos: de justiça, solidariedade, liberdade e autonomia; de respeito à dignidade da pessoa

humana e de compromisso com a promoção do bem de todos, contribuindo para combater e
eliminar quaisquer manifestações de preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer
outras formas de discriminação.
– Políticos: de reconhecimento dos direitos e deveres da cidadania, de
respeito ao bem comum e à preservação do regime democrático e dos recursos
ambientais; da busca da equidade no acesso à educação, à saúde, ao trabalho , aos bens
culturais e outros benefícios; da exigência de diversidade de tratamento para assegurar a
igualdade de direitos entre os alunos que apresentam diferentes necessidades; da redução da
pobreza e da s desigualdades de direitos entre os alunos que apresentam diferentes
necessidades; da redução da pobreza e das desigualdades sociais e regionais.
– Estéticos: do cultivo da sensibilidade juntamente com o da racionalidade; do enriquecimento
das formas de expressão e do exercício da criatividade; da valorização das diferentes
manifestações culturais, especialmente a da cultura brasileira; da construção de identidades
plurais e solidarias. (BRASIL, 2010a).

Nesse sentido, o currículo do Ensino Fundamental tem uma base nacional comum,
complementada em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar por uma parte
diversificada. No Artigo 11 da Resolução (BRASIL,2010a), consta que:

A base nacional comum e a parte diversificada do currículo do Ensino Fundamental constituem

um todo integrado e não podem ser consideradas como dois blocos distintos. 3 § 1º A
articulação entre a base nacional comum e a parte diversificada do currículo do Ensino
Fundamental possibilita a sintonia dos interesses mais amplos de formação básica do cidadão
com a realidade local, as necessidades dos alunos, as características regionais da sociedade, da
cultura e da economia e perpassa todo o currículo. (BRASIL, 2010a).

Dessa forma, o currículo da base nacional comum do Ensino Fundamental deve abranger,
obrigatoriamente, conforme o art. 26 da Lei nº 9.394/96, o estudo da Língua Portuguesa e da
Matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente a
do Brasil, bem como o ensino da Arte, a Educação Física e o Ensino Religioso.
A transversalidade constitui uma das maneiras de trabalhar os componentes curriculares, as
áreas de conhecimento e os temas sociais em uma perspectiva integrada, conforme a Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, presentes na Resolução CNE/CEB nº 7/2010
(BRASIL, 2010b) e no parágrafo 2º da Resolução CNE/CEB nº 4/2010 (BRASIL 2010a).
Quanto aos conteúdos, são constituídos por componentes curriculares que, por sua vez, se
articulam com as áreas de conhecimento, a saber: Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e
Ciências Humanas. As áreas de conhecimento favorecem a comunicação entre diferentes
conhecimentos sistematizados e entre estes e outros saberes, mas permitem que os referenciais
próprios de cada componente curricular sejam preservados no Art. 12 que aponta:

Que compõem a base nacional comum e a parte diversificada têm origem nas
disciplinas científicas, no desenvolvimento das linguagens, no mundo do trabalho,
na cultura e na tecnologia, na produção artística, nas atividades desportivas e
corporais, na área da saúde e ainda incorporam saberes como os que advêm das
formas diversas de exercício da cidadania, dos movimentos sociais, da cultura
escolar, da experiência docente, do cotidiano e dos alunos. (BRASIL, 2010b).

O estágio também considera os princípios do projeto político-pedagógico e o regimento escolar

que estão de acordo com a proposta do Ensino Fundamental de nove anos, documentos estes
elaborados por meio de processos participativos relacionados à gestão democrática.
Nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental, a ação pedagógica deve ter como foco a
alfabetização, a fim de garantir amplas oportunidades para que os alunos se apropriem do sistema de
escrita alfabética de modo articulado ao desenvolvimento de outras habilidades de leitura e de escrita e
ao seu envolvimento em práticas diversificadas de letramentos.
Dentre as normativas, recentemente, em atendimento à Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDBEN) e ao Plano Nacional de Educação (PNE), instituem-se pela Resolução nº 02 /2017
orientações à implantação da Base Nacional Comum Curricular, (BNCC) a ser respeitada
obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas modalidades no âmbito da Educação Básica.
A educação básica está organizada em cinco áreas de conhecimento, divide- se em
componentes curriculares que guardam as especificidades dos saberes próprios que os constituem tais
como: Língua Portuguesa; Artes; Educação Física e Língua Inglesa; Matemática: Matemática; Ciências
da Natureza: Ciências; Ciências Humana: Geografia e História; Ensino Religioso: Ensino Religioso.
Como podemos observar nos princípios orientadores das políticas educativas, devemos
proporcionar uma educação comprometida com a cidadania, com dignidade, respeito, igualdade de
direitos, diferenças étnicas e religiosas.

3.1.2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

O estágio foi proposto a partir do desenvolvimento de uma abordagem de sequência didática a

mesma tornou-se uma ferramenta que pode ser articulada com atividades que formam unidades
didáticas. Sendo assim, o professor com os objetivos consegue alcançar com seus alunos o que foi
almejado, organizando sistematicamente uma série de atividades para seguir com a aprendizagem dos
conteúdos estipulados para determinada unidade didática.
Conforme Zabala “É um conjunto de atividades ordenadas, estruturadas e articuladas para a
realização de certos objetivos educacionais, que tem um princípio e um fim conhecido tanto pelos
professores como pelos alunos” (1998, p.18).
 O autor enfatiza que há fases na sequencia didática e que devesse introduzir diferentes formas
de intervenções de atividades que possibilitem que as aulas sejam ministradas da melhor forma, como
resultado de conhecimentos aprofundados de todas as variáveis. “Contudo, é necessário planejar uma
sequência didática nessas relações com professor o seu aluno, organizando grupos, conteúdos, tempo e
também o espaço, desta forma o professor terá uma melhor reflexão e observação para a avaliação”
(ZABALA 1998, p.54). E necessário nesse processo conhecer as unidades didáticas, pois cada uma
possibilita intervenções distintas que possibilitam que cada aluno participe gradualmente em diversas
ações propostas.
 4 ESTADO DA ARTE
4.1 ARTICULANDO O FOLCLORE COM AÇÕES DE APRENDIZAGENS

A cultura esta extremamente ligada ao ato pedagogico, tratar desta cultura com o Folclore que
nos emerge a inumeras possibilidades de metodologias viaveis para acrescentar a nossa sala de aula. O
Folclore em nosso País é elencado como uns dos temas mais ricos diante tamanha diversidade que ele
apresenta, suas etnias e culturas que percorre os anos de história com suas tradições e manifestações
culturais, suas lendas e mitos tão ricos , manter estas manifestações culturais atraves das gerações são muito
importantes para nossa sociedade. Conforme afirma Zanini “[…] Não se trata de ensinar folclore, mas de
usá-lo onde se fizer oportuno, para que sua riqueza seja destilada na sensibilidade das novas gerações,
nutrindo-as e energizando-as. […]” (Hélio Sena apud ZANINI, 2000, p. 168).
A riqueza do folclore varia de cada região, o mesmo está diversificado com diferentes
contribuições das raças que o formam, é a sua variedade de expressão, tornando-se uma fonte
inacabavel de meios para enriqueceer cada vez mais esta festividade. Portando aproximar os alunos a
este vasto campo cultural cria um processo de assimilação e contribuição sobre a bagagem cultural
dos educandos articulando com a meios lúdicos que a literatura nos oferece.
 FICHA TÉCNICA DO VÍDEO

Documentário: Folclore Brasileiro, Personagens

Título Original:

https://www.youtube.com/watch?v=MSc8N0i5KaU
Ano: 2022 País: Brasil Idioma: Duração: 05min e
português 25s
Gênero: Informativo Cor: Colorido Idade recomendada: livre

Palavras-chave: Literatura, Arte, Folclore

Direção: Bisnagas Kids Produção: Bisnagas Kids

Elenco Principal: Bisnagas Kids

Informações de Produção1: Não Identificado

Restrições: Nenhuma restrição

Sinopse: Vídeo explicativo sobre o Cordel.

Conteúdos Explícitos2: O vídeo contém um Conteúdos Implícitos3: 4: Tudo que foi

conteúdo simples de forma clara e fácil de relatado no no vídeo, são fatos que
identificar o assunto abordado. aborda o tema relacionado a educação.

Interdisciplinaridade com outras áreas5: 6: Ciências, Artes,, Língua portuguesa,

História, Literatura, Meio Ambiente. Pluralidade Cultural, temas locais,
filosofia,Sociologia, Diversidade, Educação Artística, Cultura em Massa, Geografia.

Observações: O vídeo nos proporcionou muito conhecimento em relação as

caracteristicas sobre o Folclore Brasileiro
HABILIDADES BNCC: EF01LP19; EF69LP07

1
Informações de produção: são informações como locações, custos de produção, adaptações de livros, entre outras e que possibilitam ao
professor contextualizar o uso da obra. Essas informações também podem estabelecer ações interdisciplinares com outras áreas;
2
Conteúdos explícitos: são aqueles conteúdos que a narrativa apresenta de forma clara e direta, ou seja, que o aluno identifica sem
dificuldades. Podem representar um desdobramento do Assunto;
3
Conteúdos implícitos: são aqueles que de alguma forma podem ser subentendidos na narrativa. Não ocupam uma cena
principal, porém fazem parte, implicitamente, da história. Podem surgir em diálogos, ações, figurinos, cenários, músicas ou outras formas.
4
Conteúdos implícitos: são aqueles que de alguma forma podem ser subentendidos na narrativa. Não ocupam uma cena principal, porém
fazem parte, implicitamente, da história. Podem surgir em diálogos, ações, figurinos, cenários, músicas ou outras formas.
5
Interdisciplinaridade com outras áreas: relaciona as áreas que podem estabelecer diálogos com a área principal. A
interdisciplinaridade ocorre ou, pode ser proposta, a partir da área de formação do professor que propõe a utilização do documentário.
Interdisciplinaridade com outras áreas: relaciona as áreas que podem estabelecer diálogos com a área principal. A interdisciplinaridade ocorre
ou, pode ser proposta, a partir da área de formação do professor que propõe a utilização do documentário.
 4.1 PLANO DE AÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
ESTAGIÁRIA: ISABELLE KATRINE DE CASTRO GARCEZ
CAMPO EM QUE O PLANO FOI APLICADO: 2°ANO / CURRÍCULO
DISCIPLINA/ ÁREA DE CONHECIMENTO: LITERATURA
BNCC: EF01LP19; EF69LP07; EF15AR01
CONTEÚDOS DA AULA: FOLCLORE BRASILEIRO

4.1.2 OBJETIVOS

✔ Incentivar à leitura;

✔ Promover a escrita

✔ Promover a imaginação

4.1.3. JUSTIFICATIVA

A proposta desta aula tem por objetivo de trabalhar o dia do Folclore que se trata de um momento
mágico com ricas lendas e histórias que exploram o imaginário dos alunos, uma vez que é comemorado
no mês de agosto no dia 22, portando a data é propicia para articular ações significas no processo de
aprendizagem. A tematica escolhida soma um vasta estrutura enorme de versos riquissimos em
caracteristicas linguisticas, sendo desta forma uma boa metodologia as aulas do educador, agregando
desta forma na escrita, senso crítico, na oraliedade, na capacidade de criar , estimular as suas percepções,
portando produzindo e ampliando seus conhecimentos. A literatura traz consigo elementos somatorios
para os alunos, uma vez que a mesma náo se trata de somente ler, não pode ser visto como algo
engessado, mas sim como algo que pode ser flexivel e prazeroso ao se fazer ao ler e interpretar uma obra
literária, uma vez que ao se ter este hábito o aluno assimila, questiona, muda a si próprio e a todos os
outros individuos que estão no seu meio social.
Portanto ao porpocionar mudanças para que o educando perceba a importância de conhecer estas
datas e de como isso agrega no seu futuro e crescimento pessoal. Sendo assim ao trabalhar o Folclore
vem a promover ações significativas no esnino e na aprendizagem de todos, uma vez que tanto educador
e educando apredem juntos.
 4.1.4 METODOLOGIA

As atividades foram elaboradas a partindo dos momentos das observações vistas na turma
escolhida, visando sempre um modo de agregar para a turma ações de qualidade para todos,
proporcionando meios para que eles desenvolvam ainda mais seus conhecimentos. O projeto priorizou e
buscou por um trabalho de forma que seja interdisciplinar, contendo uma abordagem que leve em
cosideração todo o processo e tempo de aprendizagem de cada aluno ali presente.
A presente atividade pedagogica proposta foi construída a partir de momentos de diálogos e com
trocas de conhecimentos, visando e focando na aprendizagem de cada educando, tendo em vista estes
elementos o tema do presente projeto surgiu das observaçoes realizadas, onde destacou-se a importância
de desenvolver o tema do folclore que é tao rico em cultura e lúdico para assim motivar o aluno a ter
vontade de estar em sala de aula.
Estas compreenções podem refletir de forma positiva nas ações docentes, diante disto levar a de
forma leve e alegre esse tema é estar alinhando todas as perspectivas do educador para agregar em uma
aprendizagem motivadora, lúdica na formação do seu aluno que é o centro de todo âmbito escolar. . A
proposta do plano de ação foi elabora com dois momentos de forma que se explora-s os espaços da sala
com uma sequencia didatica, primeiramente iniciou-se de forma explanada e a presentada para a turma
o tema que seria abordado com o vídeo demostrativo sobre o Folclore e seus personagens, apos dialogo
ccom troca de saberes com momento de fala e escuta sobre o vídeoo assistido.
A sala foi divida em 4 ilhas nestas ilhas cada uma recebeu uma abordagem e metodolfia referente
ao tema proposto, a Ilha 1 recebeu massinhas de modelar, nesta ilha os alunos representaram imagens
dos personagens vistos ao assistirem o vídeo sobre os personagens do folclore; Ilha 2 recebeu quebra –
cabeça do negrinho do pastoreiro para pintar de forma livre e espontânea e apòs a pintura montar o
quebra - cabeça com os colegas da ilha; Ilha 3 a proposta foi colorir a imagem da lenda da Iara com
bolinhas de papel crepom e ilha 4 os alunos tiveram acessos a notebooks para pesquisar, assistir ou jogar
jogos sobre o folclore a proposta foi articulada para que todos os alunos pudessem participar de todas as
ilhas. Em ultimo momento apresenta-se algumas lendas específicas da nossa região, cada aluno escolheu
a sua que mais gostou a sugestão dada é que eles recriassem a hisória em desenho para que após a
reprodução do mesmo cada desenho iria para o “ Varal da Cultura” dentro da sala de aula.
 ILHA 1 ILHA 2

FONTE GOOGLE FONTE GOOGLE

ILHA 3 ILHA 4

FONTE GOOGLE FONTE GOOGLE

4.1.5 RECURSOS UTILIZADOS

✔ Desenhos sobre as lendas✔ Massinha de modelar ✔ Papel crepon

✔ Varal da Cultura ✔ Televisão

 5. A PRÁTICA DO CAMPO E AS TEORIAS

Analiso a prática exercida por mim enquanto acadêmica do curso de Pedagogia, a realização deste
projeto de estágio foi de extrema importância, pois aprendi e construí aprendizados significativos para a
minha trajetória, tive a oportunidade de estar com uma turma participativa, dinâmica e com muita
energia. Portanto, construir um plano de ação para que todos pudessem estar estimulados a participarem
foi desafiador, uma vez que pude ter uma prática docente de forma reflexiva e trazer para este momento
conhecimentos adqueridos enquanto academica do curso de pedagogia.
Compreendi e tomei propriedade que todos os momentos vivenciados nesta etapa foram
importantes para articular com toda a teoria estudada na graduação, o estágio proporcionou para mim
mais propriedade e confiança para estar diante de uma classe, atribuindo para minha trajetória atitudes
importantes para tomadas de decisões quando necessário e principalmente ser reflexiva nas minhas
práticas durante a docência. Conforme Hoffmann (2001) afirma “A organização e planejamento das
atividades diárias proporcionam ao professor a reflexão de suas ações e metodologias, analisando os
resultados de seu projeto”. Destaco que em um dos momentos desta contrução de aprendizados em alguns
momentos percebi o quanto é importante planejar, observar e analisar qual objetivo se almeja para cada
momento ali proposto.
Portando diante desta construção social contribui-se para a turma percepções acerca das distintas
cultural existentes em nosso meio social e histórico, propor atividades por meio de sequência didatica
permiti-se que comtemplase várias áreas do conhecimento interligando uma a outra de forma que o
ensino fosse lúdico e leve para os alunos para que assim eles levem estes conhecimentos para fora dos
muros da escola portanto medias essas trocas e relações que se estabelecem no processo de ensino e de
aprendizagem vão além do conhecimento construído, pois quando a aprendizagem acontece de fato, o
aluno leva para a sua vida, para sua família, para seu contexto.
 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como considerações finais, considero que a pratica da realização deste estágio foi de extrema
importância, o mesmo possibilitou estar mais perto do ambito educacional aprendendo um pouco mais
para a minha bagagem na aréa da docência.
Ao longo do estágio me deparei com algumas dificuldades ao escolher um plano de ação que
fosse de acordo com as necessidades da turma estagiada e ter momentos onde eu pude estar a frente de
uma turma fazendo o ato docente me trouxe reflexoes de extrema contribuição nas tomadas de decisões,
articulando de forma reflexiva no melhor para cada aluno, uma vez que cada um leva consigo a sua
diferente bagagem cultural e por isso nosso olhar deve estar atento sobre eles.
Pude agregar na carreira como futura pedagoga o aprendizado que essas experiências, construídas
junto com todos que estão no meio educacional, me proporcionou ter um olhar diferente para o Ensino
Médio, pois aprendi muito com cada aluno ali presente. Desta forma tenho a plena ceretza que esta etapa
da graduaçãi ficará sempre em mim como pessoa fora da universidade e na minha caminhada enquanto
acadêmica.
‘

REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil.

BRASÍLIA. DF, Redação dada pela Emenda Constitucional n° 65, de 2010.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9394/96.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares

para a Educação Infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília; MEC, SEB, 2010.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro

de 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular.

EEE BARÃO DE LUCENA. Projeto Político Pedagógico.Viamão.

MEC. Resolução CNE/CEB nº 07, de 14 de dezembro de 2010.

Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.
Brasília, 2010.

ZABALA. Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 199
‘

APÊNDICE- FICHA DE FREQUÊNCIA