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1 INTRODUÇÃO
3 OBJETIVOS
● Plástico parafilme
● Placa molde
● Pipeta P200 ou P100
● Ponteiras P100, P200
● Descarte para ponteiras
● Cuba e demais acessórios para eletroforese
● Fonte para eletroforese
● Transluminador com luz UV
Reagentes:
● Azul de bromofenol 1 µl
● Corante para DNA GelRed
Uma pessoa por grupo fez a aplicação de uma molécula de PCR. Nós usamos um
pedaço de plástico parafilme, onde colaboradora Camila nos emprestou o azul de bromofenol
que é uma substância que tem a capacidade de dar um pouco mais de densidade na amostra
para ela ficar bem ao fundo do pocinho e também para dar coloração, porque quando ela está
migrando no gel eu preciso ver. Na solução já tem o GelRed (corante) que é uma substância
que tem a capacidade de fixar-se no DNA e em contato com luz ultravioleta é excitado e
enxergamos na fotodocumentação.
Na sequência, a professora Kelen pipetou a sua amostra e as amostras de todos os
grupos, então uma pessoa de cada grupo aplicou 5 µl de PCR em cada amostra no intuito de
mistura-se, pegando novamente toda a amostra com a pipeta, em seguida levamos ao pocinho
e ejetamos. Após todos aplicarem em suas amostras, foi fechada a tampa e feita a conexão
com a fonte para que a corrida eletroforese inicie e definido a corrente elétrica que ela vai
migrar, quanto maior a voltagem, mais rápido vai migrar. A importância da voltagem é que se
minha molécula é muito grande ou pesada, e eu colocar uma voltagem muito rápida, é como
se tivesse forçando a molécula a passar e minha banda pode ficar toda torta.
Após 1 hora, ao menos um integrante de cada grupo voltou e fez uma foto, para no final
realizar uma análise.
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A única PCR que deu certo que a quantidade de DNA que foi colocada e foi
amplificada inúmeras vezes, que conseguimos enxergar e achou uma sequência homóloga
para o primer que usamos, foi a PCR 6 que era da Goiabeira Serrana. A PCR em si, é uma
técnica muito delicada, porque se trabalha com DNA, estrutura celular, precisa de reagentes
novos e funcionais e muita coisa pode dar errado nesse processo e que de fato deu. O mix a
mais foi algo que pensamos que daria certo, mas sabemos que não devemos mais colocar,
talvez a concentração de DNA foi tão pequena que não deu para fazer a amplificação em
comparação ao volume total da PCR.
Como só temos duas amostras feitas para a mesma espécie, ela não tem validade
para avaliarmos, mas o certo seria olhar as bandas. Então temos o Letter na imagem que é o
marcador de bandas conhecidas e os indivíduos de 1 a 5, usando o marcador ISSRO8, tendo
mais 5 indivíduos usando outro primer, ou seja, outra sequência para fazer a PCR, ou ainda
um terceiro primer.
Então o mesmo conjunto de primer que é a técnica em si, serve para achar uma
sequência homóloga no DNA, anelar e fazer cópias em quantidades imensas que a gente
consiga enxergar e para que a gente enxergue tem que ser uma quantidade que eu adicionando
o meu corante GelRed, ele se associa à molécula e em contato a luz ultravioleta fica excitado
e conseguimos enxergar a imagem. Essas bandas indicam o tamanho que essa sequência tem,
onde sequências maiores vão ficando e menores vão migrando, ou seja temos 3.000, 2.500,
2.000, 1.500, 1.200, 1.000, até chegar em 200 pares de bases que são a quantidade de
nucleotídeos que tem na minha sequência.
As maiores ficam presas mais próximas de onde aplicamos o gel, já as menores vão
migrando com mais facilidade até que elas param, na hora que termina a eletroforese e a
minha molécula de DNA que foi replicada inúmeras vezes pelo ciclo de amplificação para.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS