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IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E PRESTAÇÃO DE

SERVIÇO DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE


COMUNICAÇÃO
GRUPO:

DAVI PEREIRA DE OIVEIRA

GIOVANNI BRUNO BERNARDES

LÍLIA MARQUES DA CUNHA

PEDRO LUAN

RAFAEL RODRIGUES SALGADO


CONCEITO GERAL

O ICMS é um imposto de competência estadual, o qual incide sobre a circulação de mercadorias e


serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação.
- A sua cobrança é regumentada pela Lei Complementar de nº 87/1996;
- Entretanto, cada ente federativo dispõe de um regulamento de aplicação do referido imposto em seu
território.
CONCEITO GERAL

O ICMS é uma das principais fontes de arrecadação dos estados brasileiros - senão a principal, e o valor
recolhido é utilizado para financiar serviços essenciais, como saúde, educação, segurança e assistência
social.
CONCEITO GERAL

Pode-se dizer que o imposto é cobrado de forma indireta, ou seja, seu valor é adicionado ao preço do
produto comercializado ou do serviço prestado.
- O tributo só é cobrado quando a mercadoria é vendida ou o serviço é prestado para o consumidor,
que passa a ser o titular deste item ou do resultado da atividade realizada.
REGULAMENTAÇÃO GERAL

É de responsabilidade de cada Estado e do Distrito Federal, que estipulam a porcentagem cobrada em


suas regiões de atuação.
- Algumas leis em comum são estabelecidas pelos Convênios ICMS, feitos pelo Conselho Nacional de
Política Fazendária (CONFAZ).
APLICAÇÃO

- Operações comerciais com mercadorias em geral;


- Prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal;
- Prestação de serviços de comunicação;
- Importação de produtos do exterior;
- Serviços prestados no exterior;
- Operações com combustíveis, lubrificantes e outros derivados de petróleo;
- Operações com energia elétrica, exceto quando destinada à comercialização ou industrialização.
NÃO APLICAÇÃO

- Operações envolvendo livros e jornais;


- Exportações;
- Transações com ouro;
- Operações de hortifrutigranjeiros;
- Operações de insumos agrícolas;
- Compra de veículos adaptados para pessoas com deficiência.
COMO CALCULAR O ICMS

Basta multiplicar o valor de VENDA do produto ou serviço pela alíquota (percentual cobrado por lei),
utilizando a fórmula:

ICMS = preço da mercadoria (R$) x alíquota (%)


EXEMPLO DE CÁLCULO

Se um comércio vende um produto por R$ 500,00 e a alíquota de ICMS do estado é de 18% (como é o
caso de Minas Gerais), a conta fica assim:

ICMS = R$ 500 x 18%


ICMS = R$ 90
CÁLCULO DE ICMS INTERESTADUAL

Quando o produto é vendido dentro do mesmo estado, é cobrada uma alíquota fixa. No entanto,
quando a transação ocorre entre dois estados diferentes, é preciso calcular o chamado “ICMS
interestadual”.
- No caso, deve-se calcular a diferença entre a alíquota interna do estado e a interestadual,
encontrando o chamado “Diferencial de Alíquota (DIFAL)”.
EXEMPLO DE CÁLCULO DE ICMS INTERESTADUAL

A alíquota interna do estado de Minas Gerais é de 18%. Se um comerciante de São Paulo


vender um produto de origem mineira para um consumidor em Santa Catarina, ele precisa saber que a
alíquota interestadual para essa operação é de 12%, sendo esta referente à alíquota de São Paulo.
EXEMPLO DE CÁLCULO DE ICMS INTERESTADUAL

Logo, o diferencial de alíquota é calculado da seguinte forma:

DIFAL = 18% – 12%


DIFAL = 6%

- Isso significa que o governo de Santa Catarina receberá 6% de ICMS na operação, equilibrando a
arrecadação entre os estados.
FORMAS DE PAGAMENTO DO ICMS

* Quanto à forma de pagamento

* As regras em Minas Gerais,

* Guias de pagamento:

a) Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE):

b) Documento de Arrecadação Estadual (DAE):.

c) Documento de Arrecadação Estadual Avulso (DAE Avulso).


CADASTRO DE EMPRESA SEF MINAS

Como cadastrar uma empresa na Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEFAZ-MG)?

Link: http://www.fazenda.mg.gov.br/servicos/empresa/cadastro/cadastro-simplificado-ec-87/.

* O Cadastro Simplificado será efetuado pela SEF/MG mediante solicitação do interessado através do
e-mail: saifdicadest@fazenda.mg.gov.br ou do informado no Canal de Prestação de Serviço.

Após solicitação por e-mail e efetuado o registro pela SEF/MG, o requerente receberá um e-mail com
essa informação e um Passo a Passo com orientação para acessar o Sistema Integrado de Administração da
Receita Estadual - SIARE e completar os dados do cadastro.

* Requisitos para ter direito ao prazo estabelecido no § 2º da Cláusula Quinta do convênio 93/2015

* As informações adicionais encontram-se disponíveis em


http://www.fazenda.mg.gov.br/empresas/Cadastro/cad_simplificado_icms/.
Está em análise no Senado um projeto de lei — o PL 990/2019 — que exige que produtos e
serviços apresentem seu valor antes da incidência de tributos. O autor do projeto, senador Randolfe
Rodrigues (Rede-AP), explica que, dessa forma, o comprador poderá saber qual é a carga dos
impostos indiretos (como o ICMS) no preço final desses produtos e serviços. O dispositivo legal, se for
aprovado, será a nova redação do parágrafo único do artigo 31 do Código de Defesa do Consumidor. A
situação atual do projeto é de aguardo da designação do relator.
Caso o contribuinte jurídico não repasse ao Estado o valor do recolhimento de
ICMS, ele incorre no crime de apropriação indébita, com base no artigo 2°, inciso II, da
Lei 8.137/90, que estabelece os crimes contra a ordem tributária.
CASO NÃO HAJA O RECOLHIMENTO DO IMPOSTO

“Art. 2° Constitui crime da mesma natureza:

(...)

II - deixar de recolher, no prazo legal, valor de tributo ou de contribuição social, descontado ou


cobrado, na qualidade de sujeito passivo de obrigação e que deveria recolher aos cofres públicos;

(...)

Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.”


“ Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:

(...)

II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte


interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no
exterior; “

Jurídica Comunicação Onerosa


Circulação Serviços preparatórios
Física

Mercantil
Operações +
Intramunicipal ISS
Habitualidade
COMUNICAÇÃO

SÚMULA 350. (STJ) O ICMS não incide sobre o serviço de habilitação de telefone celular.

 3. Fica aprovada a seguinte tese de repercussão geral: “O Imposto de Circulação de


Mercadorias e Serviços (ICMS) incide sobre a tarifa de assinatura básica mensal cobrada pelas
prestadoras de serviço de telefonia, independentemente da franquia de minutos conferida ou não
ao usuário”. (STF – 2017)
TRANSPORTE

INCONSTITUCIONAL CONSTITUCIONAL

Internacional Interestadual

Passageiros Interestadual AÉREO Cargas


Intermunicipal
AÉREO Intermunicipal

Cargas

Internacional
TERRESTRE DE PASSAGEIROS
MERCADORIAS  SINISTRO

Súmula vinculante 32: O ICMS não incide sobre alienação de salvados de sinistro pelas seguradoras.
“§ 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
I - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de
mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro
Estado ou pelo Distrito Federal;”

PRINCÍPIO DA NÃO CUMULATIVIDADE

• IVA – Imposto Sobre o Valor Adicionado

OBRIGATÓRIO
• Imposto “POR DENTRO”
CARACTERÍSTICAS DO ICMS

* Imposto INDIRETO Contribuinte Jurídico


REPERCUÇÃO TRIBUTÁRIA
Contribuinte de fato

* Constituição Lançamento por homologação

* Alíquota AD VALOREM %

* Imposto REAL Incide sobre fatos/coisas e não pessoas

Não é gradativo em relação


* Imposto NÃO-PROGRESSIVO Imposto de Renda
a base de cálculo
“III - poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços;”

PRINCÍPIO DA SELETIVIDADE

ESSENCIALIDADE DO PRODUTO

FACULTATIVO
“II - a isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da legislação:

a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações
seguintes;
b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores;”
“IV - resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República ou de um terço dos
Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros, estabelecerá as alíquotas aplicáveis às
operações e prestações, interestaduais e de exportação;”

Exportação 13%  Não aplicada  Imunidade


“V - é facultado ao Senado Federal:

a) estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas, mediante resolução de iniciativa de um


terço e aprovada pela maioria absoluta de seus membros;
b) fixar alíquotas máximas nas mesmas operações para resolver conflito específico que envolva
interesse de Estados, mediante resolução de iniciativa da maioria absoluta e aprovada por dois terços de
seus membros;”
“VI - salvo deliberação em contrário dos Estados e do Distrito Federal, nos termos do disposto no inciso
XII, "g", as alíquotas internas, nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de
serviços, não poderão ser inferiores às previstas para as operações interestaduais;”

Estado de

>
DIFAL
6%

destino
ALÍQUOTA ALÍQUOTA
INTERNA INTERESTADUAL
18%

12%

Estado de
origem
“VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do
imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de
localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado
destinatário e a alíquota interestadual;”
RECOLHIMENTO DO DIFAL

“VIII - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a


alíquota interna e a interestadual de que trata o inciso VII será atribuída:

a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto; Contribuinte Jurídico

b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto;“ Contribuinte de fato

Consumidor
final
“IX - incidirá também:

a) sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda
que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade, assim como sobre o
serviço prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o domicílio ou o
estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou serviço; Não dos Portos

b) sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem fornecidas com serviços não
compreendidos na competência tributária dos Municípios;”

Súm. 661 (STF): Na entrada de mercadoria importada do exterior, é legítima a cobrança do ICMS por
ocasião do desembaraço aduaneiro. Cobrado no momento do desembaraço MAS para o estado de
destino da mercadoria.

Súm. 660 (STF): Não incide ICMS na importação de bens por pessoa física ou jurídica que não seja
contribuinte do imposto.
SUPERADA EC 33/2001!!!
“X - não incidirá:

a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a
destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto
cobrado nas operações e prestações anteriores;
b) sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis
líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica;
c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, § 5º;
d) nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e
imagens de recepção livre e gratuita;”

Indivíduo que exporta  Não paga ICMS e mantém créditos (STF)

Informativo 990 (STF): A imunidade do art. 155, § 2º, X, “b”, da CF/88 restringe-se ao Estado de
origem, não abrangendo o Estado de destino da mercadoria.
“XI - não compreenderá, em sua base de cálculo, o montante do imposto sobre produtos industrializados,
quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à
comercialização, configure fato gerador dos dois impostos;”

IPI Base de cálculo do ICMS


“XII - cabe à lei complementar:

a) definir seus contribuintes;


b) dispor sobre substituição tributária;
c) disciplinar o regime de compensação do imposto;
d) fixar, para efeito de sua cobrança e definição do estabelecimento responsável, o local das operações relativas à
circulação de mercadorias e das prestações de serviços;
e) excluir da incidência do imposto, nas exportações para o exterior, serviços e outros produtos além dos
mencionados no inciso X, "a"
f) prever casos de manutenção de crédito, relativamente à remessa para outro Estado e exportação para o exterior,
de serviços e de mercadorias;
g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios
fiscais serão concedidos e revogados.
h) definir os combustíveis e lubrificantes sobre os quais o imposto incidirá uma única vez, qualquer que seja a sua
finalidade, hipótese em que não se aplicará o disposto no inciso X, b ;
i) fixar a base de cálculo, de modo que o montante do imposto a integre, também na importação do exterior de bem,
mercadoria ou serviço.”
NÃO VINCULADO

DESTINAÇÃO

REPARTIÇÃO AOS MUNICÍPIOS (25%) (Art. 158, IV da CF)

Mín. 65% Proporcional ao valor adicionado por cada município no


montante do ICMS
DOS 25%

Até 35% De acordo com a lei estadual

Mín. 10% reservado para municípios com melhora na APRENDIZAGEM e


EQUIDADE
A substituição tributária é uma forma de tributação em que o recolhimento do ICMS (Imposto
Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) fica sob responsabilidade de uma única empresa que
recebe a função de contribuinte substituto e não das demais empresas participantes da cadeia de
vendas que são chamados de contribuintes substituídos.
TIPOS EXISTENTES DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AS VANTAGENS DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Diminui a informalidade das obrigações fiscais, minimiza a burocracia tributária e


proporciona a fiscalização do Fisco. Isso porque é mais ágil e fácil fiscalizar um grupo menor de
contribuintes do que todos os varejistas envolvidos na cadeia de circulação da mercadoria.

A substituição tributária também proporciona uma diminuição nos processos de sonegação,


já que centraliza a responsabilidade do pagamento de impostos. Para quem é empreendedor, isso
pode colaborar para diminuir as competições desleais, informais ou até mesmo com fraudes.
OS PRINCIPAIS PONTOS DA LEI COMPLEMENTAR 87/1996

Dentre os pontos abordados na referida lei, destaca-se:

a) A não incidência do ICMS sobre as operações de exportação de produtos para o exterior.


b) A possibilidade de compensação do ICMS pago nas etapas anteriores da cadeia produtiva com o
valor devido nas operações subsequentes.
c) A possibilidade de transferência dos créditos acumulados de ICMS.
d) Os critérios para a concessão de isenções e reduções de base de cálculo do ICMS, visando fomentar
determinados setores da economia.
e) A possibilidade de aplicação do regime de substituição tributária, no qual um único contribuinte é
responsável pelo recolhimento do ICMS de toda a cadeia de circulação da mercadoria.
f) A responsabilidade solidária dos envolvidos na operação, como o remetente, o destinatário e o
transportador, visando garantir a arrecadação do imposto.
g) A regulamentação do ICMS é de competência de cada estado, que pode definir alíquotas, formas de
apuração e outros aspectos relacionados à cobrança do imposto.
PRINCIPAIS PONTOS LEGAIS QUANTO A PRESCRIÇÃO DO ICMS

PRAZO DE PRESCRIÇÃO:

INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO:

PARCELAMENTO:

DECLARAÇÃO DE DÉBITO:
POSSIBILIDADE DE REQUERER A RESTITUIÇÃO DO ICMS

O Imposto sobre Circulação de Mercadorias é um tributo de relevante importância para o


sistema tributário nacional, tendo tratativa constitucional e infraconstitucional, caracterizando-se como
sendo um tributo complexo. Refletem esta complexidade os inúmeros questionamentos levantados
com relação ao fenômeno da substituição tributária, ao aumento de alíquotas e a consequente
possibilidade de restituição do tributo pago a maior, quando tais alíquotas são declaradas
inconstitucionais, bem como quando da não concretização da hipótese de incidência presumida.
Investigam-se, assim, as consequências jurídicas de tal problemática, bem como a sua apreciação
pelo Poder Judiciário.
LEI Nº 6.763/1975 E O DECRETO Nº 43.080

Como se sabe, tal sigla corresponde ao Imposto sobre Operações relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação. Pretende-se, ainda, expor o fato gerador da obrigação, seus aspectos componentes,
tais como aspecto dimensível, espacial e temporal, os sujeitos de tal obrigação, suas isenções e
sanções em caso de não observância. As normas gerais do ICMS estão contidas na Lei
Complementar nº 87/1996, conhecida como Lei Kandir. Em Minas Gerais, vigoram também a Lei nº
6.763/1975 e o Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº 43.080/2002.
NOVO REGULAMENTO DO ICMS

Governo de Minas Gerais lança novo Regulamento de ICMS, através do Decreto nº


48.589/2023 De acordo com o governo mineiro, o novo RICMS de MG é mais simples e reorganizado.
Para o governo de Minas Gerais, a atualização da legislação tributária garante mais transparência e
amplia a segurança jurídica. O novo RICMS, publicado no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira,
23/03, produzirá efeito a partir de 1º de julho de 2023. Considerando que o ICMS é um imposto
estadual com 27 legislações distintas, essa iniciativa do governo de Minas pode ser um importante
primeiro passo para que outras unidades da Federação também decidam atualizar e aprimorar suas
respectivas legislações, de forma a facilitar os procedimentos tanto para os contribuintes quanto para
os próprios estados.

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