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Diagnostico dia 17 do 03

Ultrassons = sons com frequência maior


do que o ouvido humano pode ouvir.
 Eco emitido pelo ultrassom ao
encontrar tecidos ou estruturas
 As frequências utilizadas são de 2 a
15MHz

 Frequência Alta e baixa, tem relação


com o comprimento.
 Alta frequência é utilizado para
superfícies mais superficiais. E a
baixa frequência é o contrario
 Período – P = tempo necessário para
 O transdutor, são os que vão emitir a que esse ciclo aconteça
onda  Amplitude – A= valor máximo
atingido por uma onda em 1 mim,
sendo que a principal variável é o
calibre do aparelho
 Velocidade de propagação =
frequência (ciclos/s) x comprimento
(m)
 Ar (331 m/s)
 Gordura (1.450 m/s)
 Água/tecidos moles (1.540m/s)
 Ossos (4.080 m/s)
 É uma técnica não invasiva, segura,  Aparelhos calibrados 1.540m/s – US
fácil de realização e bem tolerada em tecidos moles
 Anatomia topográfica, estrutura e  Propriedades físicas da onda sonora=
reflexão do eco nos =/ órgãos  Formação da imagem =
 O gás interfere na imagem
 Transdutor, formação da imagem e
artefatos de imagem
 Comprimindo de onda – λ =
distância que a onda percorre em um
ciclo
 Frequência – f = numero de ciclos
completos em 1 segundo
 Imagem ultrassonográfica – efeito
piezoelétrico
 Cristais de efeito piezoelétricos estão
presentes nos transdutores
 Energia elétrica em energia sonora e  não produz ecos – anecoicas/
converter novamente anecogênicas (preto)
 As ondas refletidas chegam ao
transdutor – energia elétrica e
exibidas no monitor
 Quanto mais forte for o eco de
retorno (reflexão) – mais brilhante
será a imagem na tela
 Impedância acústica – Z =
capacidade do tecido de impedir a
transmissão de som para gerar ecos
 Quanto maior a densidade do tecido,
maior a impedância
 Atenuação = interação do som com
 Textura= delicada ou groceira,
os tecidos
homogênea ou uniforme,
 A distancia percorrida e a frequência
heterogênea ou não uniforme
da onda determinam o quão atenuado
 Transdutores = probes, cristais
o feixe será
piezoelétricos de quartzo, linear,
 Absorção, reflexão e dispersão
setorial ou convexo
 Responsável por artefatos
 Modos de exibição dos ecos =
 Modo A- amplitude = método
unidimensional que se baseia na
visibilidade da amplitude de eco em
um osciloscópio
 Uso em oftalmologia
 Mensurações precisas de
comprimento ou profundidade das
estruturas
 Modo B – bidimensional = imagem
em duas dimensões, uma imagem
dinâmica ou em tempo real 2d
 Os ecos de retorno são digitalizados
e convertidos em várias intensidades
de brilha  Escolha de acordo com a região,
 Modo M – Movimento = estruturas onde animais gordos ou grandes
do movimento em relação ao tempo precisam de alta penetração e baixa
na forma gráfica frequência
 Ecocardiografia  Os transdutores devem ser colocados
cranial voltado para cabeça
 Viabilidade fetal
 Doppler = avaliação hemodinâmica
 Terminologia = intensidade X
dos vasos sanguíneos
textura X atenuação
 Presença, direção, velocidade e
 Intensidade =
turbulência do fluxo sanguíneo
 alta intensidade de ecos –
 Imagem em espelho = estrutura
hipercoicas / hiperecogênicas
(branco) refletora curva, espelho do fígado e
 baixa intensidade de ecos – da vesícula biliar
hipercoicas/ hipoecogenicas  Reforço acústico posterior=
(cinza) intensificação da ecogenicidade
distal á estrutura baixa atenuação
(liquido)
 Imagem hiperecogênica posterior
 Espessura de corte= vesícula
urinaria, feixes atingem a parede e
estruturas adjacentes – imagem
semelhante a sedimentos
 Reverberação= interface refletoras
emitidas vários ecos, linhas
ecogênicas brilhantes – impedem
visualização adequados das
estruturas adjacentes
 Gás no TGI
 Sombra acústica= faixa anecoica
(enegrecida) posteriormente a
estrutura altamente reflexiva
 Urolitos, corpo estranhos
 Sombreamento lateral = produzidas
na margem de estruturas curvas
(vesícula biliar, entre outras)
 Parte dos feixes sonoros refletidos
não retorna ao transdutor

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