do que o ouvido humano pode ouvir. Eco emitido pelo ultrassom ao encontrar tecidos ou estruturas As frequências utilizadas são de 2 a 15MHz
Frequência Alta e baixa, tem relação
com o comprimento. Alta frequência é utilizado para superfícies mais superficiais. E a baixa frequência é o contrario Período – P = tempo necessário para O transdutor, são os que vão emitir a que esse ciclo aconteça onda Amplitude – A= valor máximo atingido por uma onda em 1 mim, sendo que a principal variável é o calibre do aparelho Velocidade de propagação = frequência (ciclos/s) x comprimento (m) Ar (331 m/s) Gordura (1.450 m/s) Água/tecidos moles (1.540m/s) Ossos (4.080 m/s) É uma técnica não invasiva, segura, Aparelhos calibrados 1.540m/s – US fácil de realização e bem tolerada em tecidos moles Anatomia topográfica, estrutura e Propriedades físicas da onda sonora= reflexão do eco nos =/ órgãos Formação da imagem = O gás interfere na imagem Transdutor, formação da imagem e artefatos de imagem Comprimindo de onda – λ = distância que a onda percorre em um ciclo Frequência – f = numero de ciclos completos em 1 segundo Imagem ultrassonográfica – efeito piezoelétrico Cristais de efeito piezoelétricos estão presentes nos transdutores Energia elétrica em energia sonora e não produz ecos – anecoicas/ converter novamente anecogênicas (preto) As ondas refletidas chegam ao transdutor – energia elétrica e exibidas no monitor Quanto mais forte for o eco de retorno (reflexão) – mais brilhante será a imagem na tela Impedância acústica – Z = capacidade do tecido de impedir a transmissão de som para gerar ecos Quanto maior a densidade do tecido, maior a impedância Atenuação = interação do som com Textura= delicada ou groceira, os tecidos homogênea ou uniforme, A distancia percorrida e a frequência heterogênea ou não uniforme da onda determinam o quão atenuado Transdutores = probes, cristais o feixe será piezoelétricos de quartzo, linear, Absorção, reflexão e dispersão setorial ou convexo Responsável por artefatos Modos de exibição dos ecos = Modo A- amplitude = método unidimensional que se baseia na visibilidade da amplitude de eco em um osciloscópio Uso em oftalmologia Mensurações precisas de comprimento ou profundidade das estruturas Modo B – bidimensional = imagem em duas dimensões, uma imagem dinâmica ou em tempo real 2d Os ecos de retorno são digitalizados e convertidos em várias intensidades de brilha Escolha de acordo com a região, Modo M – Movimento = estruturas onde animais gordos ou grandes do movimento em relação ao tempo precisam de alta penetração e baixa na forma gráfica frequência Ecocardiografia Os transdutores devem ser colocados cranial voltado para cabeça Viabilidade fetal Doppler = avaliação hemodinâmica Terminologia = intensidade X dos vasos sanguíneos textura X atenuação Presença, direção, velocidade e Intensidade = turbulência do fluxo sanguíneo alta intensidade de ecos – Imagem em espelho = estrutura hipercoicas / hiperecogênicas (branco) refletora curva, espelho do fígado e baixa intensidade de ecos – da vesícula biliar hipercoicas/ hipoecogenicas Reforço acústico posterior= (cinza) intensificação da ecogenicidade distal á estrutura baixa atenuação (liquido) Imagem hiperecogênica posterior Espessura de corte= vesícula urinaria, feixes atingem a parede e estruturas adjacentes – imagem semelhante a sedimentos Reverberação= interface refletoras emitidas vários ecos, linhas ecogênicas brilhantes – impedem visualização adequados das estruturas adjacentes Gás no TGI Sombra acústica= faixa anecoica (enegrecida) posteriormente a estrutura altamente reflexiva Urolitos, corpo estranhos Sombreamento lateral = produzidas na margem de estruturas curvas (vesícula biliar, entre outras) Parte dos feixes sonoros refletidos não retorna ao transdutor