Você está na página 1de 4

Lista de sugestões de temas para o trabalho final.

O Renascimento em escala global.


– BROTTON, Jerry. “Um renascimento global”; “Colocando os fatos em perspectiva” in: O Bazar
do Renascimento: da Rota da Seda a Michelangelo. São Paulo: Grua, 2009, p.38-63, 119-146.
– GOODY, Jack. “Montpellier e a medicina na Europa”; “As renascenças foram apenas europeias?”.
Renascimentos: um ou muitos? São Paulo: Editora Unesp, 2011, p.53-73, 283-320.

História social da arte renascentista italiana.


– BURKE, Peter. “Artistas e escritores”; “Patronos e clientes”; “Os usos das Obras de Arte”. In: O
Renascimento italiano. Cultura e sociedade na Itália. São Paulo: Nova Alexandria, 2010, p.57-169.

Festas e rituais da cultura popular.


– BURKE, Peter. “O mundo do Carnaval”. In: Cultura popular na Idade Moderna: Europa, 1500-
1800. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p.243-277.
– DAVIS, Natalie Zemon. “Razões do desgoverno”. In: Culturas do povo. Sociedade e cultura no
início da França moderna: oito ensaios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990, p.87-106.
– THOMPSON, Edward. “Rough Music”. In: Costumes em comum. São Paulo: Companhia das
Letras, 1998, p.353-397.

Lutero
– FEBVRE, Lucien. “Revisões: a descoberta”; “O caso das indulgências”; “A Alemanha de 1517 e
Lutero”. In: Martinho Lutero, um destino. São Paulo: Três estrelas, 2012, p.70-141.
– DELUMEAU, Jean. “De Lutero a Melanchton”; “O ‘caso Lutero’”. In: Nascimento e afirmação da
Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989, p.85-114, 273-289.

Reforma religiosa no contexto urbano francês


– DAVIS, Natalie Zemon. “Greves e salvação em Lyon”; “Ajuda aos pobres, humanismo e heresia”;
“Mulheres urbanas e mudança religiosa”. In: Culturas do povo. Sociedade e cultura no início da
França moderna: oito ensaios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990, p.11-86.

Inquisição
– BETHENCOURT, Francisco. “A organização”; “As visitas”; O auto da fé”. In: História das
inquisições. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p.34-79, 186-289.

Transformações na cultura popular.


– BURKE, Peter. “A vitória da Quaresma: a reforma da cultura popular”; “Cultura popular e
transformação social”. In: Cultura popular na Idade Moderna: Europa, 1500-1800. São Paulo:
Companhia das Letras, 2010, p.280-375.

O lugar da religião na vida social e a questão da incredulidade.


– FEBVRE, Lucien. O problema da incredulidade no século XVI: a religião de Rabelais. [Livro
Segundo: os limites da incredulidade no século XVI]. São Paulo: Companhia das Letras, 2009,
p.289-394.

Caça às bruxas
– THOMAS, Keith. “A bruxaria e seu meio social”. Religião e o declínio da magia: crenças populares
na Inglaterra, séculos XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p.432-459.
– DELUMEAU, Jean. “Um enigma histórico: a grande repressão da feitiçaria I: o dossiê”; “Um
enigma histórico: a grande repressão da feitiçaria II: ensaio de interpretação”. História do medo no
Ocidente: 1300-1800: uma cidade sitiada. Companhia de Bolso, 2009, p.523-585.
– LEVACK, Brian. “A dinâmica da caça às bruxas”. In: A Caça às Bruxas. Rio de Janeiro: Campus,
1988, p.160-184.
Caça às bruxas e controle sobre as mulheres
– FEDERICI, Silvia. “Acumulação do trabalho e degradação das mulheres”. In: Calibã e a Bruxa:
Mulheres, Corpo e Acumulação Primitiva. São Paulo: Elefante, 2017, p.109-234.

Padrões e controles sobre a vida social das mulheres


– GRIECO, Sara F. Matthews. “O corpo, a aparência e a sexualidade”. In: DAVIS, Natalie Zemon;
FARGE, Arlette (eds.). História das Mulheres no Ocidente, vol. 3: do Renascimento à Idade
Moderna. Porto: Afrontamento, 1991, p.71-119.
– VAN KESSEL, Elisja Schulte. “Virgens e mães entre o céu e a terra”. In: DAVIS, Natalie Zemon;
FARGE, Arlette (eds.). História das Mulheres no Ocidente, vol. 3: do Renascimento à Idade
Moderna. Porto: Afrontamento, 1991, p.181-227.

Micro-história de um exorcista italiano.


– LEVI, Giovanni. A Herança Imaterial. Trajetória de um exorcista no Piemonte do século XVII.
[Capítulos 1, 4, 5, 6 e 7]. São Paulo: Editora Record, 2000, p.53-86, 173-266.

Micro-história de um herege italiano.


– GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela
inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

Religião e Revolução na Inglaterra


– HILL, Christopher. “Uma cultura bíblica”; “A Bíblia e a política radical”. A bíblia inglesa e as
revoluções do século XVII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, p.21-74, 277-343.

Revolução Militar e Estado na Europa Moderna.


– TILLY, Charles. “Como a guerra fez os Estados, e vice-versa”. Coerção, Capital e Estados
Europeus, 990 - 1992. São Paulo: EdUSP, 1996, p.123-156.
– PARKER, Geoffrey. “A revolução militar revisitada”. In: A Evolução da Arte da Guerra. Brasília:
Biblioteca do Exército, 2021, p.29-93.

Absolutismo e Classes sociais.


– ANDERSON, Perry. “O estado absolutista no Ocidente”, “Classe e Estado: problemas de
periodização”, “O absolutismo no Leste” e “Nobreza e Monarquia: a variante oriental”. In:
Linhagens do estado absolutista. São Paulo: Brasiliense, 2004, p.15-57 e p.195-235.

Sociedade e rituais da Corte francesa.


– BURKE, Peter. “Apresentação a Luís XIV”; “Persuasão”; “A construção do sistema”;
“Autoafirmação”. In: A fabricação do rei: A construção da imagem pública de Luís XIV. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Zahar, 2009, p.13-49, 61-81.
– ELIAS, Norbert. “Etiqueta cerimonial: comportamento e mentalidade dos homens como funções da
estrutura de poder de sua sociedade.”; “O rei prisioneiro da etiqueta e das chances de prestígio”. In:
A sociedade de corte. Rio de Janeiro: Zahar, 2001, p.97-159.

Centralismo, localismo e pluralidade de poderes


– GIL PUJOL, Francisco Xavier. “Centralismo e Localismo? Sobre as Relações Políticas e Culturais
entre Capital e Territórios nas Monarquias Europeias nos Séculos XVI e XVII.” Penélope: revista
de história e ciências sociais, nº 6, 1991, p.119–44.
– HESPANHA, António Manuel. “Monarquia e pluralismo político: os limites do poder real”; “Os
oficiais: instrumentos ou entraves”. Às vésperas do Leviathan: instituições e poder político;
Portugal, séc. XVII. 1986, p,663-737.
História comparada dos grandes Impérios da Idade Moderna.
– SUBRAHMANYAM, Sanjay, “Uma história de três impérios: mogóis, otomanos e habsburgos em
contexto comparativo” In: XAVIER, Ângela Barreto; SILVA, Cristina Nogueira da (orgs.). O
Governo dos outros: poder e diferença no império português. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais,
2016, p. 589-617.
– BURBANK, Jane; COOPER, Frederick. “Para além do Mediterrâneo: Impérios otomano e
espanhol”. In: Impérios: uma nova visão história universal. Editora Planeta do Brasil, 2019, p.159-
197.
– GOLDSTONE, Jack. “Estados, leis, impostos e revoluções”. In: História Global da Ascensão do
Ocidente: 1500-1850. Lisboa: Edições 70, 2010, p.155-190.

Transformações agrárias e a origem do Capitalismo.


– MARX, Karl. “A assim chamada acumulação primitiva”. In: O Capital. Crítica da Economia
Política. Livro I: O processo de produção do Capital. São Paulo: Boitempo, 2013, p.785-833.
– WOOD, Ellen Meiksins. “A origem agrária do capitalismo”. In: A Origem do Capitalismo. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2001, p.75-100.
– MARIUTTI, Eduardo Barros. “O Debate Brenner: Uma Nova Perspectiva Para o Estudo da
Formação do Capitalismo”. Leituras de Economia Política 6, nº 1, 2001, p.7-19.

Integração mercantil e a ascensão do Capitalismo.


– ARRIGHI, Giovanni. “A ascensão do Capital”. In: O longo século XX: dinheiro, poder e as origens
de nosso tempo. São Paulo: Contraponto, 2006, p.87-162.
– BRAUDEL, Fernand. “O jogo das trocas”. In: A dinâmica do capitalismo. São Paulo: Rocco, 1987,
p.27-50.

Ascensão do capitalismo em perspectiva global


– POMERANZ, Kenneth. “A grande divergência: comparações, ligações se narrativas do
desenvolvimento econômico europeu”. In: A grande divergência: a China, a Europa e a construção
da economia mundial moderna. Lisboa: Edições 70, 2013, p.15-55.
– GOLDSTONE, Jack. “Padrões de transformação na História Mundial”. In: História Global da
Ascensão do Ocidente: 1500-1850. Lisboa: Edições 70, 2010, p.29-56.
– De VRIES, Jan. “O dinamismo do comércio”. In: A economia da Europa numa época de crise.
Lisboa: Dom Quixote, 1991, p.155-196.

Religião e ascensão do Capitalismo


– WEBER, Max. “O espírito do capitalismo”; “Ascese e capitalismo”. In: A ética protestante e o
espírito do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004, p.41-69, 141-167.
– TREVOR-ROPER, Hugh. “Religião, a Reforma e mudança social”. In: A Crise do Século XVII:
Religião, a Reforma e Mudança Social. Rio de Janeiro: Topbooks, 2007, p.23-84.

Mudanças no padrão de consumo e ascensão do Capitalismo


– POMERANZ, Kenneth. “O consumo de luxo e a ascensão do capitalismo”. In: A grande
divergência: a China, a Europa e a construção da economia mundial moderna. Lisboa: Edições 70,
2013, p.197-279.

A crítica marxista aos impactos sociais da grande indústria


– MARX, Karl. “Maquinaria e grande indústria”. In: O capital: Crítica da economia política, Livro I:
O processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2013, p.445-574.

A defesa liberal do processo de industrialização.


– LANDES, David S. “A revolução industrial na Inglaterra”. In: Prometeu desacorrentado:
transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa Ocidental de 1750 até os dias de
hoje. Elsevier, 2005, p.43-130.
Mudanças na relação humana com o meio ambiente
– THOMAS, Keith. “O predomínio humano”; “Homens e Animais”. In: O Homem e o Mundo
Natural. São Paulo: Companhia de Bolso, 2010, p.21-69, 129-201.

Mudanças na relação humana com o tempo e a história


– KOSELLECK, Reinhart. “O futuro passado dos tempos modernos”; “Historia Magistra vitae –
Sobre a dissolução do topos na história moderna em movimento”; Critérios históricos do conceito
moderno de revolução”. In: Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio
de Janeiro: Contraponto, 2006, p.21-77.

A nova cultura política iluminista.


– DARNTON, Robert. “O alto Iluminismo e os subliteratos”; “. In: Boemia literária e revolução: o
submundo das letras no Antigo Regime. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p.13-49, 168-207.
– HUNT, Lynn. “Torrentes de emoções: lendo romances e imaginando a igualdade”. In: A invenção
dos direitos humanos. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p.35-69.

Iluminismo e o novo espaço público.


– ISRAEL, Jonathan. “Bibliotecas e Iluminismo”; “Os jornais cultos”. In: Iluminismo radical: A
filosofia e a construção da modernidade 1650-1750. 1ª edição. São Paulo: Madras, 2009, p.157-195.
– HABERMAS, Jürgen. “Delimitação propedêutica de um tipo de esfera pública burguesa”; “As
estruturas sociais da esfera pública”. In: Mudanc̦ a estrutural da esfera pública: investigações sobre
uma categoria da sociedade burguesa. São Paulo: Editora Unesp, 2014, p.93-183.

As mulheres e a cultura letrada iluminista


– ISRAEL, Jonathan. “Mulheres, filosofia e sexualidade”. In: Iluminismo radical: A filosofia e a
construção da modernidade 1650-1750. 1ª edição. São Paulo: Madras, 2009, p.116-132.
– GELBART, Nina Rattner. “As mulheres jornalistas e a imprensa nos séculos XVII e XVIII”. In:
DAVIS, Natalie Zemon; FARGE, Arlette (eds.). História das Mulheres no Ocidente, vol. 3: do
Renascimento à Idade Moderna. Porto: Afrontamento, 1991, p.496-515.
– CRAMPE-CASNABET, Michèle. “A mulher no pensamento filosófico do século XVIII”. In:
DAVIS, Natalie Zemon; FARGE, Arlette (eds.). História das Mulheres no Ocidente, vol. 3: do
Renascimento à Idade Moderna. Porto: Afrontamento, 1991, p.369-407.

Mobilizações populares
– THOMPSON, Edward. “A economia moral da multidão inglesa no século XVIII”. In: Costumes em
comum. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p.150-202.
– RUDÉ, George. “O motim rural francês no século XVIII”. “O motim rural inglês no século XVIII”.
In: A Multidão na história: estudo dos movimentos populares na França e na Inglaterra, 1730-1848.
São Paulo: Campus, 1991, p.19-48.
– DAVIS, Natalie Zemon. “Ritos de violência”. In: Culturas do povo. Sociedade e cultura no início
da França moderna: oito ensaios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990, p.129-156.

Marinheiros, piratas e rebeldes.


– LINEBAUGH, Peter; REDIKER, Marcus. “Hidrarquia: marinheiros, piratas e o Estado marítimo”;
“’Os párias de todas as nações da Terra’”. In: A hidra de muitas cabeças: marinheiros, escravos,
plebeus e a história oculta do Atlântico revolucionário. São Paulo: Companhia das Letras, 2008,
p.155-223.

Você também pode gostar