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5º Grupo
Agostinho Gonçalves
Mariana
Vivaldo Eugênio
Terdilia Cuna
4º Ano
Universidade Licungo
Quelimane
2022
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5º Grupo
Agostinho Gonçalves
Mariana
Swed Gabriel Soca
Vivaldo Eugênio
Terdilia Cuna
Universidade Licungo
Quelimane
2022
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Índice
1.Introdução................................................................................................................................3
1.1.Objectivos.............................................................................................................................3
1.2.Geral......................................................................................................................................3
1.3. Específicos...........................................................................................................................3
2.Metodologia.............................................................................................................................4
2.7.Hipótese Simbiótica..............................................................................................................8
3.Conclusão...............................................................................................................................10
4.Bibliografia............................................................................................................................11
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1.Introdução
O presente trabalho aborda sobre a Origem dos metazoários Metazoários são seres vivo
eucariota, multicelular, heterotrófico, provido de células gaméticas, com tecidos distintos e
que apresenta reprodução sexual por meiose. As múltiplas filogenias conflitantes de Metazoa
possuem algo emcomum: ramos terminais grandes e nós internos curtos. Tal topologia é um
sinal de radiações muito antigas e relativamente rápidas, que aconteceram em um curto
período no passado.
1.1. Objectivos
1.2. Geral
Conhecer a origem dos metazóa
1.3. Específicos
Descrever como os metazóas originara ;
Indentificar as tiorias mais aceites na origem do metazóa.
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2.Metodologia
O tipo de pesquisa a ser realizada neste trabalho foi classificada como sendo uma pesquisa
bibliográfica, isto porque deve-se a pesquisa em mãos a consulta de várias fontes
bibliográficas, manuais e artigos pela internet. A metodologia opcionada para a realização
deste trabalho foi o método descritivo, esta opção se justifica porque o método escolhido
permite fazer uma descrição clara e flexível em relação as ideias que foram reunidas e
analisadas neste trabalho.
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Teoria colonial clássica: segundo esta teoria os metazoas originaram a partir de produtos da
divisão de um único protista onde poderiam permanecer unidos após a divisão, e através de
um estágio colonial surgiria a condição multicelular. Esta é a hipótese mais aceita entre os
zoólogos. ( https://www.google.com/unl?sa=t&source=webrct=j&url 15/05/2021).
modernos e vermes achatados acelomado quanto a tamanho, forma, simetria, local da boca e
cílios na superfície.
O protista ancestral seria uma colônia esférica de células flageladas ocas. As células
individuais dentro da colônia tornaram-se diferenciadas para papéis funcionais específicos
(células reprodutivas, nervosas, somáticas, ), subordinando assim a independência celular para
o bem-estar da colônia. A forma ancestral colonial seria radialmente simétrica no princípio,
talvez semelhante às larvas plântulas livre-natantes dos cnidários. Esta larva é radialmente
simétrica e não possui boca. Os cnidários, com sua simetria radial, poderiam ter evoluído a
partir desta forma. A partir daí, desenvolveram algum grau de orientação locomotora, antero-
posterior, e algum nível de especialização de células em funções somáticas e reprodutivas
separadas (comum em protistas coloniais atuais), caracterizando a chamada Blastea. Neste
cenário, o primeiro metazoa surgiu pela invaginação da blastea e o resultado seria um animal
com dupla membrana, corpo como uma gástrula, denominado gastrea. A gastrea teria uma
abertura como um blastóporo, parecendo a gástrula de muitos invertebrados viventes. Ambos
estágios são vistos durante a ontogenia de animais modernos; a gastrea seria o precursor de
Cnidaria. Dentro desta idéia, a simetria bilateral seria derivada. A evolução de um eixo do
corpo antero-posterior, o movimento unidirecional e a cefalização, provavelmente, co-
evoluíram em algum grau e devem coincidir com a invasão dos ambientes bentônicos e o
desenvolvimento da locomoção rastejante. (
https://awmueller.com/pdf/tec_origem_vida.pdf&ved ).
por acreditar que as esponjas evoluíram a partir de um organismo unicelular diferente dos
metazoários superiores, assim metazoa seria um táxon polifilético.
( https://www.google.com/unl?sa=t&source=webrct=j&url 15/05/2021).
2.7.Hipótese Simbiótica
A Hipótese Simbiótica, na qual o primeiro metazoário teria se originado pela simbiose de
células de diferentes organismos protistas.
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Assim como as Hipóteses Coloniais, a Hipótese Simbiótica estabelece uma homologia entre
as diferentes células protistas e as diversas células dos metazoários. Elas diferem pelo fato de
as células protistas ancestrais pertencerem a grupos protistas diferentes, tais como flagelados e
amebas, os quais teriam se agrupado através de uma relação de simbiose.
A simbiose ocorre em organismos atuais, como os liquens, que se formam pela interação entre
algas e fungos. Mas, neste caso, cada um dos organismos componentes se reproduz
separadamente, associando-se de novo para formar uma nova colônia.
A origem dos metazoários, por esta hipótese, não pode ser explicada geneticamente. Como
dois protistas, com material genético diferente, poderiam originar um metazoário com
material genético único, capaz de se reproduzir, é uma questão, por enquanto, que inviabiliza
esta hipótese. ( https://www.google.com/unl?sa=t&source=webrct=j&url 15/05/2021)
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3.Conclusão
Chegando no fim do trabalho concluímos que a os metazoários caracterizam-se por serem
organismos multicelulares heterótrofos, que ingerem o seu alimento, apresentando um
desenvolvimento embrionário típico após a fecundação do zigoto, no mínimo com os estágios
de mórula e blástula. Os metazoários formam um grupo monofilético, sendo portanto
descendentes de um único ancestral comum e exclusivo somente deles.
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4.Bibliografia
PANDEY, A.; BRAUN, E.L. Phylogenetic Analyses of Sites in Different Protein Structural
Environments Result in Distinct Placements of the Metazoan
PICK, K.S. et al. Improved phylogenomic taxon sampling noticeably affects nonbilaterian
relationships. Molecular biology and evolution, v. 27, n. 9, p.
1983-1987, 2010.
PODAR, M. et al. A molecular phylogenetic framework for the phylum Ctenophora using
18S rRNA genes. Molecular phylogenetics and evolution, v. 21, n. 2, p. 218-230, 2001.
https://www.google.com/unl?sa=t&source=webrct=j&url 15/05/2021.
https://docero.com.br/doc/cxxvn5 15/05/2021
https://awmueller.com/pdf/tec_origem_vida.pdf&ved .