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CONTABILIDADE

BÁSICA

Lilian Margarete Martins da Silva


Variações do
patrimônio líquido
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„ Reconhecer diferenças entre lançamentos contábeis de fatos que


envolvem contas contábeis patrimoniais e as de resultados.
„ Utilizar o método das partidas dobradas para operações que alteram
o patrimônio líquido.
„ Identificar o conceito contábil de resultado.

Introdução
Neste capítulo, você vai conhecer quais operações influenciam na con-
tabilidade da empresa, o método das partidas dobradas e o conceito
de débito e crédito.
Também será apresentado o conceito de lucro contábil e quais os
itens que devem ser considerados para a sua apuração.

Lançamento de fatos contábeis patrimoniais


Fatos contábeis, que também podem ser chamados de fatos administrativos, são
os acontecimentos que provocam variações nos valores patrimoniais, mas não
necessariamente alteram o valor do patrimônio líquido. Os fatos administrativos
podem ser classificados em três grupos: fatos permutativos (ou qualitativos),
fatos modificativos (ou quantitativos), e fatos mistos. Por modificarem o valor
do patrimônio, todos os fatos, obrigatoriamente, devem ser contabilizados.
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Segundo Castilho, Castilho e Castilho (2010), os fatos contábeis permu-


tativos afetam os elementos patrimoniais, isto é, trocam a posição uns com
os outros, sem afetar o patrimônio líquido. Como exemplo, podemos citar
compra de imobilizado a prazo, pois movimenta imobilizado, uma conta do
ativo, aumentando pela aquisição de um novo bem; e contas a pagar, uma
conta do passivo, que aumenta por gerar uma nova obrigação.
Castilho, Castilho e Castilho (2010) complementam que os fatos contábeis
modificativos são fatos que modificam o patrimônio líquido, tanto aumen-
tando quanto reduzindo o mesmo. Por exemplo, uma venda de mercadorias a
prazo irá aumentar o ativo pelo reconhecimento de um direito a receber e irá
aumentar o patrimônio líquido, visto que a venda é uma receita, e irá impactar
positivamente no resultado da empresa.
Por fim, conforme Castilho, Castilho e Castilho (2010), os fatos mistos
são aqueles que provocam alteração no patrimônio (troca entre ativos e/ou
passivos) ao mesmo tempo em que modifica o patrimônio líquido. As opera-
ções que podemos citar como exemplo são recebimentos em atraso de direitos
realizáveis (vendas a prazo) com juros e pagamento em atraso de exigíveis
(compras a prazo) com juros. Por exemplo, um cliente que efetuou uma venda
em julho/20X7 e deveria pagá-la em agosto/20X7, porém pagou em setembro
de 20X7. Essa operação movimentou caixa (aumentando pela entrada do
dinheiro), clientes (reduzindo, o direito realizável não existe mais) e receita
de juros (aumentando o patrimônio líquido, pois trata-se de uma receita).
As contas patrimoniais (ativo, passivo e patrimônio líquido) e de
resultado (despesas e receitas) tem natureza dos saldos devedor ou credor,
como pode ser verificado na figura abaixo:

Figura 1. Apresentação dos saldos contábeis.


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Atos administrativos
Atos administrativos são os acontecimentos que ocorrem na empresa e não
provocam alterações no patrimônio, ou seja, não possuem valor nominal. Como
a admissão de empregados e assinatura de contratos de compras, vendas e
seguros, por exemplo. Alguns atos administrativos poderão, no futuro, provocar
alterações no patrimônio da empresa (RIBEIRO, 2013).
Esses casos são os que os atos administrativos têm valor monetário que
afetam o patrimônio da empresa e por isso são fatos administrativos ou fatos
contábeis, pois geram lançamentos contábeis, como é o caso de compra ou
venda de um bem, compra ou venda de mercadorias, contabilização de
salários a pagar, pagamento de tributos, apropriação de custos, etc.
Método das partidas dobradas
Todos os fatos contábeis ocorridos na empresa são escriturados através do método
das partidas dobradas. Esse método foi divulgado por Luca Pacioli em 1494,
em um capítulo de um livro de sua autoria. Na época não se tinha
conhecimento do número zero, que só se popularizou na Europa no século XVII,
graças ao comércio e o desenvolvimento de cálculos de astronomia, engenharia e
navegação (GIMENEZ; OLIVEIRA, 2011).
Pesquisas sobre a origem das técnicas de escrituração contábil nos trans-
portam para o período entre os séculos XII e XIII, no norte da Itália, com as
primeiras manifestações práticas do uso do sistema de partidas dobradas em
empresas. Após essas primeiras práticas contábeis é que o uso se generalizou
por toda a Europa. Cidades como Florença e Gênova, entre outros centros
comerciais, também desenvolveram o sistema de partidas dobradas, inde-
pendentes do sistema veneziano apresentado por Pacioli (SCHMIDT, 2000).
Segundo Schmidt (2000), dois grandes motivos podem ser apontados como os
propulsores do desenvolvimento dos sistemas contábeis de partidas dobradas:

„ O desenvolvimento econômico na área abrangida entre as cidades de


Veneza, Gênova e Florença, criando um ambiente de negócios e um
nível comercial bem mais sofisticado que o conhecido até então, dando
origem a uma demanda por sistemas contábeis mais sofisticados.
„ A aprendizagem da tecnologia de impressão de livros na Alemanha e
sua rápida disseminação para os grandes centros comerciais da Europa,
principalmente para o norte da Itália. O desenvolvimento e a propagação
das partidas dobradas ajudaram o homem a atravessar o último período
medieval vivido pela Europa, facilitando a solidificação de um novo
período histórico, onde novas formas de administrar e comercializar
foram implantadas.
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O movimento renascentista e o capitalismo criaram novas condições sociais,


permitindo que mais pessoas acumulassem bens e riquezas. Essa nova situação teve
implicações nos negócios e, sem dúvida, nas práticas contábeis (SHIMIDT, 2000).
O primeiro sistema de partidas dobradas foi desenvolvido por um funcio-
nário público responsável pela tesouraria da cidade de Gênova, onde utilizava
o sistema para apurar o controle de caixa e outros itens que de prestação de
contas à comunidade, onde no final desse período, possuía todo o controle.
Esse ciclo contábil de um ano e o balanço das contas apresentados por esse
funcionário público, criou uma necessidade fundamental de responsabilidade
e controle sobre os negócios públicos (SCHIMIDT, 2000).
Existem vários indícios de que o sistema contábil de partidas dobradas emer-
giu em várias localidades ao mesmo tempo, em resposta a pressões similares
de novas condições econômicas, sociais e culturais vividas por essas regiões. O
início do crescimento econômico de Florença data de, aproximadamente, 1100, e
gerou a transformação de uma cidade agrícola e feudal em um centro cosmopolita
de banqueiros e comerciantes. A primeira moeda de ouro cunhada na Europa
foi em Florença, em 1252. Esse fato marcou a origem de um enorme sucesso
comercial e de vários negócios, especialmente ligados a bancos (SHIMIDT, 2000).
Para Hansen (2000), não se sabe precisamente o ano em que foi utilizado,
pela primeira vez, o sistema de partidas dobradas, mas um dos primeiros
registros de uso foi observado em Gênova. O desenvolvimento das partidas
dobradas é atribuído a um funcionário público responsável, durante um ano,
pela tesouraria da cidade de Gênova. Porém, Luca Pacioli foi o primeiro a
editar um livro com o sistema das partidas dobradas, denominado La Summa
de Arithimetica, Geometria, Proportioni et Proportionalitá, publicado em 10
de novembro de 1494, na cidade italiana de Veneza. Ele não criou o sistema
das partidas dobradas, mas foi o primeiro a editar um livro com o assunto. O
livro de Pacioli ultrapassou barreiras, sendo adotado mundialmente. O autor
é considerado o “papa da contabilidade” (SCHIMIDT, 2000).

Noções de débito e crédito


Os lançamentos pelo método das partidas dobradas recebem esse nome pois
o mesmo valor é lançado em, no mínimo, duas contas, através de débitos e
créditos. A finalidade de se lançar em duas (ou mais) contas diferentes, é manter
o equilíbrio do patrimônio. O método das partidas dobradas pode ser resumido
na seguinte frase: “[...] a todo débito corresponde crédito de igual valor”; ou
“a todo crédito corresponde um débito de igual valor” (PADOVEZE, 2017).
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Na linguagem coloquial, débito significa dívida ou situação negativa, enquanto


crédito significa ter situação positiva ou poder de compra. Porém, em termos
contábeis, não é esse significado que devemos considerar (RIBEIRO, 2013).
Na representação gráfica, em forma de T, que é denominada razonete, o
lado esquerdo representa as movimentações a débito; enquanto o lado direito
é o crédito. Todo ativo aumenta pelo débito e reduz pelo crédito; todo passivo
aumenta pelo crédito e reduz pelo débito; todo patrimônio líquido aumenta
pelo crédito e reduz pelo débito; e as despesas são lançadas no débito, enquanto
as receitas são lançadas no crédito.
A seguir, na Figura 2, é apresentando o razonete com a exemplificação da
movimentação dos lançamentos contábeis.

Figura 2. Razonete.

Observando a Figura 2, é possível notar que o ativo aumenta pelo débito


e reduz pelo crédito; o passivo aumenta pelo crédito e reduz pelo débito; o
patrimônio líquido aumenta pelo crédito e reduz pelo débito. As despesas são
debitadas e as receitas são creditadas. Cabe ressaltar, que as movimentações
de receita e despesas influenciam no patrimônio líquido da empresa, pois
afetam o resultado (lucro ou prejuízo) que é classificado no patrimônio líquido.
Exemplo 1: a compra de um veículo com dinheiro do caixa. Será debitado
à conta veículos (por ser o aumento de um ativo) e creditado à conta caixa
(por ser a redução de um ativo). Porém, essa operação não afeta o patrimônio
líquido da empresa, apenas o ativo.
Exemplo 2: o pagamento de uma despesa de aluguel com dinheiro do
caixa. Será debitado à conta despesas com aluguel (que é uma conta de
despesa classificada na demonstração do resultado do exercício — DRE)
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e creditado à conta caixa (por ser a redução de um ativo). Nesse caso, a


operação afetará o patrimônio líquido, pois contas de receitas e despesas
afetam o resultado da empresa, que ao final do exercício será transferido
para o patrimônio líquido.

Também é possível mencionar que todo débito representa uma aplicação de


recursos e todo crédito representa uma origem de recursos. Por exemplo: a compra
de um veículo em dinheiro. A origem do recurso se dá pelo crédito na conta caixa
(que reduz o ativo), e o débito informa para onde foi aplicado o recurso. Nesse
caso, no imobilizado pela aquisição do veículo.

Conceito contábil de resultado


Para apurar o resultado da empresa, é necessário realizar, contabilmente, ao
final do exercício, o confronto entre receitas e despesas, onde será obtido o lucro
líquido (também denominado lucro contábil), quando as receitas superarem as
despesas. O lucro contábil representa uma situação favorável para a entidade,
pois vem do resultado onde as receitas são superiores às despesas, demonstrando
que as atividades da entidade foram suficientes para suprir os custos e despesas
necessárias para gerar receitas. O prejuízo líquido (também denominado prejuízo
contábil) se dá quando as despesas superarem as receitas, ou seja, as receitas
não forem suficientes para suprir seus custos e despesas (PADOVEZE, 2017).
O lucro contábil também pode ser chamado de lucro econômico, e representa
o retorno do capital investido pelos sócios, é com base no lucro contábil que o
capital investido pelos sócios é remunerado em forma de distribuição de lucros
(SANTOS et. al, 2017).
O artigo 191 da Lei nº. 6.404/1976 e suas alterações, prevê que o lucro
líquido do exercício é o resultado do exercício que remanescer depois de
deduzidas as participações de que trata o artigo 190, participações estatutárias
de empregados, administradores e partes beneficiárias.
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Na determinação do resultado do exercício serão computados: 1) as receitas


e os rendimentos ganhos do período, independentemente de sua realização
financeira; e 2) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos,
correspondentes a essas receitas e ganhos (SILVA; MARION, 2013).

Quadro 1. Diferença entre resultado econômico e resultado financeiro

Resultado econômico Resultado financeiro

„ Apurado pelo regime de „ Apurado pelo regime de caixa


competência „ São consideradas as receitas e
„ São consideradas as receitas e despesas recebidas e pagas no
despesas incorridas no período período
„ Demonstra se a atividade da „ Demonstra se a atividade da
empresa gerou lucro ou prejuízo empresa gerou resultado financeiro
no período positivo ou negativo
„ Não necessariamente significa se „ Não necessariamente significa que
a empresa possui ou não recursos a empresa obteve lucro ou prejuízo
financeiros no período

Cabe ressaltar que o lucro contábil apresentando na demonstração do resul-


tado do exercício respeita o princípio da competência, ou seja, apresenta todas
as receitas e despesas incorridas no período, não necessariamente recebidas
ou pagas no mesmo período.

Composição do resultado contábil


O item 3.2 do CPC 00 (R2), divulgado em 10/12/2019, que trata da estrutura
conceitual para relatório financeiro, reporta que as demonstrações contábeis
devem fornecer informações financeiras sobre os ativos, passivos, patrimônio
líquido, receitas e despesas que sejam úteis para a avaliação das perspectivas
de futuros fluxos de entrada de caixa líquidos para a entidade que reporta.
Os elementos que irão diretamente para a mensuração do desempenho da
empresa são apresentados na demonstração do resultado do exercício, na forma
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de receitas e despesas incorridas em um determinado período. Segundo o CPC


00 (R2), para compreender o desempenho financeiro da entidade em determinado
período é preciso analisar todas as receitas e despesas reconhecidas, inclusive
as receitas e despesas incluídas na demonstração do resultado abrangente, bem
como a análise de outras informações incluídas nas demonstrações contábeis. A
demonstração do resultado abrangente apresenta as receitas e despesas ainda não
reconhecidas na demonstração do resultado do exercício, ou seja, apresenta os
resultados que serão reconhecidos no futuro.
O CPC 00 (R2) também discorre sobre as características qualitativas das infor-
mações contábeis. As características qualitativas de melhoria de comparabilidade,
compreensibilidade e verificação e a restrição de custo têm implicações para a
escolha da base de mensuração. Um exemplo disso é que utilizar consistentemente
as mesmas bases de mensuração para os mesmos itens das demonstrações contábeis
é importante para identificação e compreensão de similaridades e diferenças entre
esses itens, pois permite comparar as demonstrações contábeis. Por outro lado,
a característica qualitativa de melhoria de tempestividade não tem implicações
específicas para mensuração, pois o que importa, nesse caso, é simplesmente ter
a informação disponível a tempo de influenciar os usuários em suas decisões.
De acordo com o item 7.18 do CPC 00 (R2) se o ativo financeiro é mensurado
ao valor corrente e se a receita de juros é identificada separadamente de outras
mudanças no valor, essa receita de juros é incluída na demonstração do resultado.
A receita surge no curso das atividades principais da entidade (como vendas, ho-
norários, juros, dividendos). Já os ganhos representam itens que se enquadram na
definição de receita e nem sempre são oriundos da atividade fim, mas representam
aumento nos benefícios econômicos. Exemplo disso seriam os aluguéis que uma
empresa recebe, mas que não fazem parte de sua atividade fim.
As despesas abrangem tanto as perdas quanto as despesas propriamente ditas, e
os custos também têm a mesma natureza das despesas para fins de demonstração
de resultado. A despesas, porém, representam gastos decorrentes da atividade da
empresa, como salários, depreciação e aluguel; já as perdas surgem no curso de
sua atividade, como sinistros de incêndio e perdas no valor recuperável do ativo.
Os custos, por outro lado, representam todos os gastos que irão agregar valor ao
produto ou serviço prestado pela empresa. As contas de resultado serão reconhe-
cidas pelo regime de competência. Serão registradas, portanto, no momento de
sua ocorrência, independente do seu pagamento ou recebimento. Veja na Figura
3 um modelo de demonstração do resultado do exercício.
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Receita operacional bruta


(-) Dedução de vendas
(=) Receita operacional líquida
(-) Custo das mercadorias vendidas
(=) Lucro bruto
(-) Despesas operacionais (administrativas e com vendas)
(=) Lucro operacional antes dos resultados financeiros
(-) Despesas financeiras
(+) Receitas financeiras
(=) Resultado operacional
(-) Provisão para IRPJ e CSLL
(=) Lucro (ou prejuízo) líquido do exercício

Figura 3. Modelo de demonstração do resultado do exercício.


Fonte: Adaptada de Padoveze (2017).

CASTILHO, E.; CASTILHO, A. S. N.; CASTILHO, L. F. N. Introdução à lógica contábil. São


Paulo: Saraiva, 2010.
GIMENEZ, L.; OLIVEIRA, A. B. S. Contabilidade para gestores: uma abordagem para pe-
quenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2011.
HANSEN, J. E. A evolução da contabilidade: da idade média a regulamentação ameri-
cana. Revista Pensar Contábil, v. 4, n. 13, p. 13-20, ago./out. 2001. Disponível em: <http://
www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/pensarcontabil/article/view/2408>.
Acesso em: 16 dez. 2018.
PADOVEZE, C. L. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e interme-
diária. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
SCHMIDT, P. História do pensamento contábil. Porto Alegre: Bookman, 2000.
SILVA, A. C. R.; MARION, J. C. Manual de contabilidade para pequenas e médias empresas.
São Paulo: Atlas, 2013.
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Leituras recomendadas
BARBOSA, R. Contabilidade geral de bolso. São Paulo: Gen, 2013.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 00 (R2): Estrutura Conceitual para
Relatório Financeiro. Brasília: CPC, 2019. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/CPC/
Documentos Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=80>. Acesso em: 26
mai. 2020.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de
1976. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 17 dez. 1976.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6404consol.htm>.
Acesso em: 16 dez. 2018.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras
de contabilidade. Brasília: CFC, 2008.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Normas Brasi-
leiras de Contabilidade: volume 1: NBCs – NBCs T 10 – NBC T 15 NBC TSP Estrutura
Conceitual – NBCs TSP NBCs T 16 – NBCs PG. Porto Alegre: CRC-RS, 2018. Disponível
em: <http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_principios_normas_v1.pdf>. Acesso
em: 16 dez. 2018.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Normas Brasileiras
de Contabilidade: volume 2: NBC TG – Normas Brasileiras de Contabilidade convergentes
com as normas internacionais emitidas pelo International Accounting Standards Board
(IASB); e as Normas Brasileiras de Contabilidade editadas por necessidades locais, sem
equivalentes internacionais. Porto Alegre: CRC-RS, 2018. Disponível em: <http://www.
crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_principios_normas_v2.pdf>. Acesso em: 16 dez. 2018.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Normas Brasileiras
de Contabilidade: volume 2: comunicados técnicos interpretações técnicas orientações
técnicas. Porto Alegre: CRC-RS, 2018. Disponível em: <http://www.crcrs.org.br/arquivos/
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PADOVEZE, C. L. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática contábil.
São Paulo: Atlas, 1996.
SANTOS, J. L.; SCHMIDT, P.; MARTINS, M. A. Fundamentos de análise das demonstrações
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