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FACTEL
Por:
Mesquita/Rio de Janeiro/Brasil
Dezembro/2015
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DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTO
BANCA EXAMINADORA:
____________________________________________
Presidente da Banca Examinadora
_____________________________________________________
Segundo Examinador
_____________________________________________________
Terceiro Examinador
SUMÁRIO
i. Folha de Rosto...........................................................................................................I
ii. Dedicatória.................................................................................................................II
iii. Agradecimento..........................................................................................................III
iv. Epígrafe....................................................................................................................IV
v. Folha de aprovação...................................................................................................V
vi. Sumário....................................................................................................................VI
I. INTRODUÇÃO...............................................................................................................10
II. FAMÍLIA A PRIMEIRA MEDIADORA NA EDUCAÇÃO..............................................11
2.1- FAMÍLIA, A PRIMEIRA INSTITUIÇÃO EDUCADORA...........................................11
2.2 - A EDUCAÇÃO ATRAVES DE EXPERIÊNCIAS E VALORES...............................13
2.3 - A EDUCAÇÃO E AS FASES DA VIDA..................................................................15
VI. CONCLUSÃO..........................................................................................................33
VII. BIBLIOGRAFIA......................................................................................................35
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RESUMO
I. INTRODUÇÃO
É importante ressaltar, que cada responsável, tanto o pai quanto a mãe, exerce
papel de alta importância para a formação dos seus filhos. Cada um de nós, possui
valores, regras e vivências distintas que levam a construção de nossa identidade; desse
modo, é fundamental que exista uma boa relação entre os pais com a criança, baseada
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Os primeiros escritos deixados pelos homens dos primeiros séculos já nos leva a
acreditar que a família é a primeira instituição do nosso planeta capaz de direcionar os
seus descendentes a educação.
Partindo deste relato, e baseado no primeiro livro que relata a história da Criação
Humana – Bíblia –, família é composta de: um homem e uma mulher. “Por isso, deixa o
homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois um só carne” (Gn 2.24). O
local onde se reúnem e vivem denomina-se lar. Assim está registrado a existência da
formação da primeira família. Desta união nasceria filhos e assim iniciou a família.
Ora um ambiente onde tem criança, entendemos que necessita de um mediador
para orientar ao exercício de um viver bem-sucedido; esse mediador deveria vir do seio
da família como já citamos no inicio desta obra, pois a família é a responsável pela
formação e a existência da criança.
Considerando que a família é composta de pai “homem”, mãe “mulher” é
importante ressaltar que cada um tanto pai quanto a mãe são responsáveis pelos filhos
sem nenhuma restrição. A mãe, entendemos que tem a missão de carregar no ventre e
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de alimentar e cuidar dos seus filhos carinhosamente nos primeiros dias de vida e com o
passar dos anos conduzi-lo para que possa ser bem sucedido em suas conquistas e
realizações ao longo da sua vida.
O pai, a princípio entendemos que é o provedor dos recursos necessários para
uma família viver sem passar por momentos que venha ferir sua integridade, assim como
se alimentar, vestir-se e ter onde se abrigar.
Como o avanço da ciência e a substituição da mão de obra do homem pelas
máquinas houve uma queda de recursos financeiros; com o passar do tempo as famílias
precisaram unir as forças e dobrarem a atenção quanto a educação dos filhos, pois
saberiam que todos os membros da família precisariam produzir de algum modo para a
manutenção da casa.
Mesmo sabendo que nos séculos passados a presença do homem no lar era vista
como rígida e grosseira quanto a educação dos filhos, não nos compete julgar, pois de um
modo ou do outro a educação transmitida pela família sempre contribui para a moldagem
da sociedade, pois tendo bons filhos logo temos bons membros da sociedade. Não se
pode ter sociedade moldada e produtiva sem famílias moldadas e produtivas. É através
da família que é formada uma sociedade.
Vivenciamos constates conflitos, a violência tem se multiplicado, mas olha nossas
famílias! Como tem se transformado, ou seja, se separado, se espalham, não tem mais
tempo para o diálogo, para as horas de lazer em conjunto, por mais simples que seja. É
preocupante, pois enquanto nossas famílias vão mal, nossa sociedade também vai mal.
Se as nossas famílias enquanto primeiro órgão educador falhar, nossa sociedade
também falha. Já paramos para pensar nesta questão? O que estamos fazendo enquanto
educadores para restaurar as famílias e não deixá-las morrer socialmente?
Família, esta instituição educadora não pode falir, nem perder o alvo da conquista e
de ser destaque, porque se assim for, toda uma sociedade perderá o foco da conquista do
progresso.
Entendemos que os responsáveis pela família sejam acolhedores usando de
sabedoria ao instruir seus filhos ao exercício da educação. Não é pertinente que os pais
sejam partidários na resolução de conflitos que envolvem seus filhos, sempre agindo a
favor dos mesmos sem observar a real situação ocorrida e os seus atos. Pai e mãe não
pode se dividir, quando o assunto é educação os filhos podem precisar da intervenção
dos pais para uma reflexão quanto ao que é certo ou errado, vivido pelos seus filhos.
Quando a criança demonstra alterações no seu comportamento deve haver atenção
e discernimento dos pais quanto ao suposto pedido de socorro feito naquele momento,
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uma ação indispensável tomada pelos responsáveis, chamando a atenção com a palavra,
pois filhos se espelham em pai e mãe, esperam deles a proteção chegando no momento
necessário. É bem certo, que os filhos buscam por um bom tempo a proteção dos pais,
não importa se eles estão praticando bons atos ou não, o pedido de socorro deve ser
atendido e entendido em tempo recuperável, pois entendemos que as dificuldades são
para serem vencidas e não ser vencida por elas.
A mãe e o pai trabalhando fora e não tendo com quem deixar seus filhos
pequenos colocam-nos em atividades babás que ocupam as crianças enquanto os
pais trabalham. Eles preferem que essas atividades tomem conta dos filhos em
vez de pessoas despreparadas como empregadas, funcionários e/ou parentes
desocupados. Realmente, a atividade-babá pode ser uma boa opção, desde que
os pais fiquem sabendo o que aconteceu nesse período e as crianças, mesmo
“aprendendo alguma coisa útil ”, não sejam soterradas de compromissos a ponto
de não ter mais tempo para brincar. (TIBA, 1996, p.104)
toda a responsabilidade para aqueles pais prematuros que ainda adolescentes colocaram
inconsequentemente filhos no mundo.
É preciso que haja um trabalho de conscientização realizado pelas famílias para
que os sonhos dos nossos adolescentes não sejam interrompidos e eles não venham a
ser adultos frustrados, que por muita das vezes, nunca mais irão recuperar tudo aquilo
que eles poderiam ter feito melhor enquanto adolescentes.
É importante que as famílias ouçam com atenção as perguntas dos nossos
meninos e meninas. Não entendemos que qualquer ser humano, entre doze e dezoito
anos estão preparados para ter vida ativa sexual. As consequências na maioria das vezes
são bem conflituosas e infelizes.
Quando há dúvida entre crianças, adolescentes e jovens imaturos quanto ao não
sei se posso, ou se devo, no que diz respeito a vida sexual, percebe-se que não estão
preparados para algo. Neste caso, não estão preparados para ter vida sexual. Segundo
avaliação da medicina, o organismo da mulher está preparado para ser mãe, aos vinte
anos de idade. Naturalmente, os órgãos reprodutores da mulher, precisam estar
preparados para reproduzir. É comum ver meninas internadas em maternidades, correndo
risco de morte, ou até mesmo morrendo, por não estarem preparadas para serem mães, e
é por falha ou por falta de uma família presente e responsável pela formação dos seus
filhos.
Falar sobre sexo, com seus filhos, não tem hora certa, mas sim momento certo. Por
mais que o filho ouça falar sobre o assunto na roda de amigos, na escola ou nos
barzinhos, eles também querem ouvir a opinião dos pais. É melhor você, enquanto pai e
mãe, esclarecer as dúvidas do seu filho, do que ele receber informação maliciosa que irá
incentivá-lo a cometer ações que o trará arrependimento no futuro.
Jovens! Não vejo fase mais linda do que esta por toda a trajetória da vida. Este é o
período das realizações: estudar, fazer cursos profissionalizantes, concluir ensino superior
e outras. As roupas são as mais bem escolhidas, passeios? estão em todos, já estão
prontos para fazer o que quer sem opinião de ninguém. Porém, não é pertinente que
pense assim, porque enxergamos essa fase como a fase da emoção, e não da razão. É
importante a interferência da família, com o olhar de águia, que possui um alto alcance,
porque uma decisão precipitada neste período da vida, poderá os trazer consequências
amargas, irreparáveis como: o ingresso no mundo do crime, a paternidade ou
maternidade precoce, o abandono dos estudos, o não preparo profissionalmente e outras
não realizações.
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Desde os primeiros dias de vida é preciso instruir e educar o bebê, quanto aos
horários das mamadas, hora do colo da mãe, hora de ficar um pouquinho no berço ou em
um lugar reservado ao descanso do bebê. Já nesta fase a mãe pode observar se o bebê
está fazendo o peito de chupeta, dai inicia-se a imposição de limites ao bebê. Fazendo
intervalos mais ou menos de três horas entre uma mamada e outra, estabelecendo um
ritmo biológico, o bebê vai aprender a lidar com a fome e o entretenimento, entendendo
que não deve fazer os seios da mãe de chupeta. “As crianças precisam ser protegidas e
cobradas de acordo com as suas necessidades e capacidades.”(TIBA, 2002, p.39)
Quando a mãe amamenta uma criança, no momento da amamentação deve–se
mexer nos seus pezinhos, em uma peça de roupa, o que vai despertar para a atenção do
que ele está fazendo naquele momento e para um contato de identificação com a mãe.
O critério de despertar o bebê nas horas das mamadas, beneficia a mãe,
protegendo–a das rachaduras nos seios, quando estimula o bebê a sugar corretamente
os seios da mãe.
De acordo com o psiquiatra e psicodramatísta Içamí Tiba no livro Quem Ama
Educa: “Felicidade não é fazer tudo o que se tem vontade, mas ficar feliz com o que se
está fazendo.” (TIBA, 2002, p.123)
Os pais tem por obrigação, entender a comunicação do seu bebê, ou seja, a sua
linguagem. Pois, bem cedo precisamos compreender cada gesto, olhar, bocejos, choros e
risos para interagirmos de maneira produtiva com a criança.
Certamente se seguirmos uma linha de controle educacional desde quando
recebemos essa herança. Partindo desta ideologia devemos cuidar da melhor forma,
conduzindo-a em todas as etapas da vida, fazendo assim conhecer seus direitos e
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deveres, para que alcance sucesso no longo caminho que irá trilhar construindo e
conquistando, algo que trará benefícios para o seu caminhar feliz.
O mundo se conhece testando, experimentando e fazendo. Um bebê satisfeito
demonstra estar saciado; dorme por um bom tempo. A Criança que dorme bem é mais
feliz, não fica irritada por não dormir.
Bebê gosta de aninhar-se aos pais, percebemos a importância de que bem cedo,
os bebês tenham o seu lugar para dormir.
Na hora de colocar o bebê para dormir, os pais devem fazer com que a criança
durma em um lugar separado deles. Ao acordar é preciso chegar a beira do berço, e
conversar com a criança. Ela vai fazer aqueles movimentos com os pezinhos e as mãos
mas deve permanecer no mesmo lugar por alguns instantes, não devendo os pais
pegarem logo no colo, pois essa atitude inspira a paciência da criança, fazendo com que
ela aprende a esperar.
Por essa razão é importante que aprenda desde criança a gostar do seu
cantinho. O berço deve ser um lugar no qual ele aprecia ficar, e não o lugar onde
“sempre me deixam sozinho”. Os pais podem deixar o filho no berço e brincar com
ele ali mesmo ensinando que aquele é um lugar gostoso de estar. Quando o bebe
acorda, não deve ser tirado imediatamente dali. Muitas vezes acorda numa boa,
sem choro, e os pais, por puro hábito, tiram-no logo do berço. Essa atitude acaba
ensinando ao filho que o berço é um lugar apenas para dormir, portanto, quando
ele acorda começa a chorar para sair imediatamente dali.
Quando o bebê acorda, aproxime-se, fale e brinque com ele, deixe-o
movimentar-se dentro do berço, e só então pegue-o no colo. Dessa maneira você
esta ensinando seu filho a ser paciente quando acorda e a esperar quando não há
ninguém por perto para pegá-lo naquele exato momento. (TIBA, 2002, p.115 e
116)
É interessante que o bebê seja embalado. Mas devemos ressaltar que bebê não é
garrafa de suco natural, que se sacode até dissolver as partículas de açúcar e do néctar
natural da fruta. Ao embalar o bebê, é necessário que se embale com carinho e nunca
sacudindo.
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É comum recebemos crianças em nossas escolas cada vez mais cedo. Aos dois
anos de idade, para receber as primeiras orientações pedagógicas em nossas escolas de
educação infantil e creches. Antes de contratar os serviços de uma creche, deve-se
informar sobre o tratamento que as crianças recebem dos profissionais que atuam nestas
instituições. Pois estes locais têm que dar continuidade ao carinho, a educação e a
socialização desenvolvida pelos pais.
Pois necessitam de deixar seus filhos, na creche. Creche não é um deposito de
crianças, e sim um local onde vai substituir por algumas horas o seu lar. Neste lugar o seu
filho tem que se sentir bem e ser bem tratado.
Não podemos a todo custo transferir o nosso ritmo as nossas crianças, fazer delas
nossas companheiras de viagens, levá-las para: festas, farras, restaurantes e passar
horas nos divertindo, e nossos pequenos juntos sem entender nada. Existem
determinados lugares que são prejudiciais a criança pois estarão expostas a barulho,
cheiros fortes, entre outros fatores.
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que não podem ser transferidas para ninguém são únicas, de pai e mãe os produtores do
sujeito.
Entende-se que no período da formação de uma pessoa a vivencia escolar deve
ser acompanhada pelos pais buscando não perder a intimidade com o filho na parceria
com a escola para alcançar um desenvolvimento satisfatório tanto nas disciplinas
pedagógicas quanto na vida social.
Ser educado é diferente de ter estudado o suficiente para alcançar a conclusão do
ensino médio ou ensino universitário, ser educado é aquele que tem a capacidade de se
relacionar de forma agradável com o outro, vencendo obstáculos e superando os
problemas que podem vir atingir no cotidiano e ferir a sua autoestima. Quando os pais
querem ver o progresso dos seus filhos eles têm por dever vir trabalhando a questão da
autoestima para que cada obstáculo vencido o filho possa estar preparado para vencer os
próximos que possam vir a ocorrer.
Seguir os passos do filho junto a escola é promover para ele saúde social. A escola
através de seus profissionais de educação: professores ensinam os conteúdos
pedagógicos, orientam quanto a rotina da escola mais observamos que quando há
acompanhamento assíduo da família, o aluno tem um desenvolvimento bem melhor do
que aquele aluno que só tem a escola como medidora da educação.
Quando há um trabalho em conjunto entre a escola e a família, ambos executando
o seu dever, há uma colaboração para o bom andamento da educação. Conhecemos o
trabalho da escola através do desenvolvimento do aluno. O orientador educacional está
atento à frequência da criança e do adolescente. Na hora da recreação, o educador é o
inspetor de alunos para manter a ordem e a disciplina entre o corpo discente. A amizade e
o respeito é algo indispensável na hora da execução das atividades livres.
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certa, nesse caso os métodos são utilizados para que haja uma compreensão com mais
eficácia para o avanço do conhecimento que se inicia nesse período.
Entendemos que a educação apresentada enquanto escola, não pode ser isolada
com a direção e o corpo docente, é necessária a participação dos membros
compromissados em apresentar uma política que venha colaborar para a realização das
propostas pedagógicas membros estes que compõem a comunidade escolar.
Ainda entendemos que, a escola é a principal colaboradora na prática e na visão
reconhecedora dos valores adquiridos naturalmente de um aluno. A confiança no diálogo
é a maior oportunidade para que o corpo discente venha mostrar sua contribuição nas
propostas apresentadas pela direção de uma escola.
Ouvir é um ato sábio daquele que tem em mãos a responsabilidade de ensinar, o
ouvir é a peça principal para a democracia e não pode se falar em democracia sem
conseguir ouvir, embora não vivemos em uma país exatamente democrata, temos uma
constituição que nos diz o contrário, e em uma escola democrata não se silencia o
individuo sem ouvi-lo e está sempre aberta para o diálogo. Falar de democracia e sufocar
nossos alunos enquanto ouvintes, estamos contrariando o direito de expressão, quando
temos como objetivo contribuir para a prática educativa dos alunos, estamos contribuindo
também para a educação de uma nação. Nossos alunos de hoje, serão nosso professores
de amanha e a sua formação enquanto cidadão deve se dar com todo cuidado e respeito.
Que as escolas através de seus gestores possam empenhar-se em transmitir uma
educação comprometida com uma formação saudável para todo um corpo discente,
nunca permitindo os mesmos se calarem diante das dificuldades mais que sejam
executores de suas responsabilidades, justos e que saibam exercer o seu direito de
expressão e ações ordeiramente, e não se silencie diante das dificuldades.
Falar, por exemplo, em democracia e silenciar o povo é uma farsa. Falar em
humanismo e negar os homens é mentira.
Não existe, tampouco, diálogo sem esperança. A esperança está na própria
essência da imperfeição dos homens levando-os a uma eterna busca, como já
vimos, não se faz no isolamento, mais na comunicação entre os homens – o que é
impraticável numa situação de agressão.
O desespero é uma espécie de silencio, de recusa do mundo, de fuga. No
entanto a desumanização que resulta da ordem injusta não deveria ser uma razão
da perda da esperança, mais ao contrário, uma razão de desejar ainda mais, e de
procurar sem descanso, restaurar a humanidade esmagada pela injustiça.
(FREIRE, 2009, p.94 e95)
Não podemos falar de escola sem falar de espoco físico. A insuficiência do espaço
interfere diretamente na aprendizagem dos alunos, haja visto que, alunos ribeirinhos e do
interior do nosso país enfrentam em muitos casos, dificuldades para se locomover de
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CONCLUSÃO
A escola é uma instituição social que contribui para moldagem das pessoas
enquanto ser social, todo trabalho realizado pela escola é voltado para o crescimento
social e intelectual do educando, buscando conscientiza-lo do valor de cada conquista
alcançada por ele.
para com as diferenças formando pessoas capazes de viver em grupo com harmonia
mesmo sendo defensor de uma ideologia diferenciada.
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