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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Licenciatura em Administração Pública

Cadeira: Fundamento da Teologia Católica

A dignidade da pessoa humana radica na noção de criação a imagem e semelhança de


Deus

Pemba, Agosto de 2023

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Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância

Licenciatura em Administração Pública


Cadeira: Fundamento da Teologia Católica

A dignidade da pessoa humana radica na noção de criação a imagem e semelhança de


Deus

Estudante: Maujudo Maurício Gusse


Código: 708220235
Ano de frequência: 2° Ano
Docente: Profª. Alice Albertina Nhamposse

Pemba, Agosto de 2023

1
Folha de Recomendações de Melhorias

2
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
 Descrição dos objectivos 1.0

 Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
 Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico
2.0
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e internacionais
2.0
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Índice
Introdução ................................................................................................................................... 5

1. A dignidade da pessoa humana radica na noção de criação a imagem e semelhança de ....... 6

1.1. O homem é um ser de Consciência ..................................................................................... 6

1.2. A consciência é uma faculdade moral ................................................................................. 7

1.3. A Consciência pode ser recta ou errónea............................................................................. 7

1.3.1. Consciência Errónea ......................................................................................................... 8

1.3.2. Consciência Duvidosa ...................................................................................................... 8

1.3.3. Consciência Provável ....................................................................................................... 9

1.3.4. Consciência laxa ou larga ................................................................................................. 9

1.3.5. Consciência Escrupulosa .................................................................................................. 9

1.4. A Primazia da Consciência .................................................................................................. 9

Conclusão ................................................................................................................................. 12

Referências Bibliográficas........................................................................................................ 13

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Introdução
O presente trabalho aborda sobre a dignidade da pessoa humana radica na noção de
criação a imagem e semelhança de Deus. Assim, Feuerbach em sua obra A essência do
cristianismo, de 1841, almeja negar qualquer especulação absoluta, imaterial e auto-
suficiente, ou seja, qualquer tipo de especulação que tira a sua matéria de si mesma2. Ele
promove uma crítica radical à teologia cristã ao demitologizar a essência verdadeira da
religião: “O segredo da teologia é a antropologia”. O sentido dessa afirmação consiste na
tentativa de libertar o homem da alienação à qual ele próprio se submeteu, e, desse modo,
torná-lo consciente de si e de sua realidade. Afirma Feuerbach:
Interessa-me acima de tudo, e sempre me interessou, iluminar a obscura essência da religião
com a luz da razão, para que finalmente os homens parem de ser explorados, para que deixem
de ser joguetes de todos aqueles poderes inimigos da humanidade que, como sempre, servem-
se até hoje da nebulosidade da religião para a opressão do homem.

Para tanto, Ludwig Feuerbach desenvolve seu pensamento partindo do homem e de sua
essência genérica (Menschlichkeit), complexo dinâmico de atributos do ser: A) razão, B)
vontade e C) sentimento. Nesse complexo estrutural do ser essencial do homem, a tríade que
se desvela e o define como tal, o autor denomina e elabora a configuração conceitual do
género (Gattung), reunião de indivíduos que partilham a mesma essência dentro da unidade
da consciência. Género e essência são conceitos que se complementam, e por diversas vezes
se evidenciam como sinónimos no discorrer dos textos feuerbachianos.
O trabalho apresenta os seguintes objectivos:
Objectivo geral
 Compreender a dignidade da pessoa humana radica na noção de criação a imagem e
semelhança de Deus.
Objectivos específicos
 Analisar como o homem é um ser de Consciência;
 Apresentar como A consciência é uma faculdade moral;
 Descrever a Primazia da Consciência.
Metodologias do Trabalho
 Consulta do módulo da cadeira e diversos livros inerentes ao tema em estudo.
Contudo, o trabalho está organizado em: introdução, desenvolvimento, conclusão e
referências bibliográficas.

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1. A dignidade da pessoa humana radica na noção de criação a imagem e semelhança de
Deus
O homem é um ser determinado enquanto indivíduo, um ser de necessidades, de instintos que
o levam a suprir tais necessidades como, por exemplo, o instinto de sobrevivência (auto-
preservação), o instinto sexual (perpetuação da espécie) e todos esses direccionados ao
instinto de felicidade. Como o homem não é um ser isolado, essa felicidade é um bem
colectivo e só pode ser encontrada na vida comunitária, nas relações humanas desempenhadas
pela função do género do pensar e falar. (Feuerbach, 2007). O homem é o único ser cujo
limite pode ser superado mediante o outro a partir da acção comunicativa. O homem, ser
relacional e conectivo, se objectiva através do outro e eleva-se em um movimento dialógico
de autoconhecimento, encontra neste sua própria essência como reflexo de si mesmo, a
unidade do ser genérico. Ele se torna consciente de si mesmo e do outro, do mundo do qual
ele faz parte e necessita. Feuerbach conclui,
O outro é o meu Tu – mesmo sendo recíproco -, é o meu outro Eu, o homem objecto, o meu
interior revelado – o olho que se vê a si mesmo. Somente no outro tenho a consciência da
humanidade; somente através dele eu experimento, sinto que sou homem; somente no amor
por ele torna-se claro que ele pertence a mim e eu a ele, que ambos não podemos existir um
sem o outro, que somente a comunidade faz a humanidade. (Feuerbach, 2007).

Quando o indivíduo se sente limitado pela natureza e, por isso, não considera o real valor do
mundo e da actividade e, a objectivação não ocorre naturalmente pelo viés do Eu/Tu, ele tenta
suprir essa carência que o mundo lhe impõe, carência de si mesmo e do outro, alienando sua
essência num ser imaginário, irreal (Hahn, 2003). A alienação, que deveria ser o sair de si
para o reconhecimento da natureza humana no outro/objecto como reflexo do eu, ocorre na
religião a partir de uma transposição errónea de si mesmo em um ser transcendental. O
homem acaba por definir a legitimidade da existência de um ser ilusório. Transfere para este
todas as características que considera positiva, e toda relação que conhece enquanto homem é
inserida como constructo ideológico.

Com isso, Junqueira (2006) destaca uma característica fundamental da natureza humana: a
consciência. A consciência é a capacidade de ter percepção, pensamento e autoconhecimento.
Ela nos permite estar cientes de nós mesmos, de nossos pensamentos, emoções, acções e do
mundo ao nosso redor.
1.1. O homem é um ser de Consciência
A consciência humana é complexa e abrange várias dimensões:

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Consciência Sensorial: Refere-se à capacidade de perceber estímulos sensoriais do ambiente,
como visão, audição, tacto, paladar e olfacto. Essa percepção sensorial nos ajuda a interagir e
compreender o mundo ao nosso redor.
Consciência Cognitiva: Envolve processos mentais mais complexos, como o pensamento, a
reflexão, o raciocínio e a resolução de problemas. É a capacidade de formar ideias, conceitos
e interpretar informações.
Consciência Emocional: Está relacionada à capacidade de reconhecer, compreender e lidar
com emoções. A consciência emocional nos permite sentir empatia, gerenciar nossas emoções
e entender as emoções dos outros.
Consciência do Eu: É a capacidade de ter autoconhecimento e entender que somos
indivíduos distintos dos outros. Isso envolve uma compreensão de nossas características,
valores, crenças e identidade pessoal.
Consciência Social: Refere-se à capacidade de entender e interagir com os outros de maneira
significativa. Isso inclui a compreensão das normas sociais, o desenvolvimento de
relacionamentos e a colaboração com os demais.

Portanto, consciência também está ligada a questões filosóficas e científicas profundas, como
a natureza da mente, a relação entre mente e cérebro e a origem da consciência em si. Em
resumo, a afirmação de que o homem é um ser de consciência enfatiza a singularidade dos
seres humanos em sua capacidade de perceber, reflectir, sentir e interagir com o mundo de
maneira consciente e reflexiva.

1.2. A consciência é uma faculdade moral


A consciência é muitas vezes considerada uma faculdade moral, pois desempenha um papel
fundamental na tomada de decisões éticas e morais. Ela nos ajuda a discernir entre o que é
certo e o que é errado, baseando-se em nossos valores, princípios e conhecimentos. Através da
consciência, avaliamos nossas acções e escolhas à luz de padrões morais e sociais,
contribuindo para nosso senso de responsabilidade e integridade. (Junqueira, 2006).
1.3. A Consciência pode ser recta ou errónea
Em Tomás, a consciência (conscientia) é sempre um ditame da razão (ratio) à vontade
(voluntas). Donde, o objecto (obiectum) da vontade ser o que é proposto pela razão. Daí que,
se a razão for recta e a vontade aderir ao objecte proposto por ela como a um bem (boni), boa
será a vontade. Ademais, se a razão for recta e a vontade rejeitar algo por ela proposto como
sendo um mal (malo), boa será a vontade (Aquino, 2001).

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Entretanto, e se a razão for errónea e a vontade, mesmo assim, aderir ao objecto por ela
proposto, como a um bem? Neste caso, a vontade será má? Além disso, e se um dado objecto,
bom em si mesmo, for apreendido como um mal pela razão errónea? Desta maneira, será má a
vontade se recusar aderir a tal objecto? Deste modo, que a vontade seja boa quando adere à
recta razão, é fato, mas que a vontade seja boa mesmo quando adere ao objecto proposto pela
razão errónea com um bem, eis o problema. Ou ainda: quando a vontade deixa de aderir a um
bem, porquanto a razão errónea o apresenta como um mal, eis a questão. (Idem).

A consciência não é infalível; pode estar correcta ou errónea, dependendo da precisão das
informações, da compreensão das situações e das influências culturais e individuais. Uma
consciência recta refere-se a uma avaliação precisa e moralmente justa das situações. No
entanto, a consciência também pode estar errónea, quando alguém, apesar de acreditar que
está fazendo o que é certo, age de forma contrária aos princípios morais. Erros de julgamento,
crenças equivocadas ou influências externas podem contribuir para uma consciência errónea.
Neste contexto destaca-se as seguintes consciências:
1.3.1. Consciência Errónea
O grau de consciência errónea direcciona o indivíduo a caminhos e princípios falsos em que
sua consciência é iludida pensando estar caminhando rumo ao caminho certo. A consciência
errónea causa prejuízo interno e também é capaz de prejudicar outras pessoas ligadas ao
indivíduo errante.
A consciência errónea é aquela que leva o agente ao erro, pela qual pensa estar cumprindo o
dever moral quando ele não existe. É o estado de consciência que erra na aplicação dos
princípios ou que se apoia em princípios falsos, pensando serem verdadeiros: afirma que isto é
bom, quando, na verdade, isto é mau. Pode ser invencivelmente errónea ou vencivelmente
errónea: na primeira, não há culpa; na segunda, existe a culpa. (Langaro, 1996, p. 29).

1.3.2. Consciência Duvidosa


A consciência duvidosa neutraliza as virtudes morais do indivíduo e prejudica o
desenvolvimento das tomadas de decisões da consciência moral. Ela deixa o indivíduo sem
rumo, sem saber se caminha em direcção ao caminho bom ou ruim. Ela é prejudicial, pois
para sobreviver é preciso agir.
A consciência duvidosa, de outra parte, é aquela que deixa o juízo do agente em suspenso, que
tem dúvidas no agir, no escolher o caminho do agir ou do decidir, porque age com dúvidas na
sua decisão. Também é chamada “perplexa”, hesitante, insegura. Neste estado, a consciência
não chega a emitir um juízo. Pode ocorrer consciência duvidosa em razão do objecto ou em
razão do fato: no primeiro caso, se a dúvida recai sobre a existência, ou não, sobre a obrigação,
ou não, de uma lei; no segundo caso, se a dúvida incide sobre a existência, ou não, de um fato
real, particular ou geral. O que caracteriza esse estado? Fundamentalmente, é a dúvida. É o
8
estado em que nossa consciência não sabe se é lícita ou ilícita a acção que vamos praticar.
(Langaro, 1996, p. 29-30).

1.3.3. Consciência Provável


A principal característica da consciência provável é a insegurança. Ela interfere nas tomadas
de decisões do indivíduo a ponto de deixá-lo inseguro em seus pensamentos e nas suas
acções. É semelhante a consciência duvidosa, porém, ao contrário da duvidosa ela faz com
que o indivíduo concretize um juízo mesmo estando inseguro de sua decisão.
A consciência provável é aquela que, embora sabendo que pode estar errada, julga lícita, ainda
assim, determinada acção. Ela afirma um juízo sem ter a segurança de uma certeza. Escolhe
um caminho e acha que ele é provavelmente o melhor. Baseia-se no provável, no “parece ser”,
sempre admitindo que, a final, o seu juízo pode estar cometendo um erro. (Langaro, 1996, p.
30).

1.3.4. Consciência laxa ou larga


A consciência laxa ou larga faz com que o indivíduo se torne um indigente moral
consciencial. Pelo fato do indivíduo acatar tudo e não saber dizer não a nada, ele se torna um
“ninguém moral” sem conseguir construir sua identidade moral pelo fato de não ter virtudes
morais.
A consciência laxa ou larga é aquele estado de consciência que, com leviandade, sem se
preocupar com qualquer análise, julga que qualquer solução é boa, qualquer caminho serve.
Aceita tudo como lícito e bom. Este estado de consciência é também chamado “consciência
farisaica”. Leva o agente a uma total insensibilidade moral. (Langaro, 1996, p. 30).

1.3.5. Consciência Escrupulosa


Este grau de consciência moral é capaz de deixar o indivíduo com pensamentos como os de
alguém que sofre dos transtornos relacionados à ansiedade, tais como o transtorno do pânico,
transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), entre outros. O indivíduo imagina e antevê a
maldade e a imoralidade em tudo.
A consciência escrupulosa é o estado contrário à consciência laxa: vê o erro ou a maldade
onde eles aí não existem. Sem motivos razoáveis, esta consciência julga que tudo é ilegal,
ilícito, pecaminoso e imoral. Dentro deste estado de consciência toda a acção pode ser errónea,
cheia de perigos e de dificuldades. (Langaro, 1996, p. 30).

1.4. A Primazia da Consciência


A primazia da consciência é um princípio ético que defende que, em questões morais, a
pessoa deve seguir a própria consciência, mesmo que essa decisão esteja em desacordo com
regras sociais ou autoridades externas. Esse princípio reconhece a importância da autonomia

9
moral e pessoal (Feuerbach, 2007). A primazia da consciência sugere que cada indivíduo é
responsável por avaliar suas acções e decisões à luz de sua própria compreensão ética e
valores internos.
No entanto, é importante notar que a primazia da consciência também levanta questões
complexas, especialmente em situações em que diferentes consciências entram em conflito ou
quando acções individuais podem ter impactos negativos sobre outras pessoas ou a sociedade
como um todo.

Pois, a Primazia da Consciência é um princípio ético que afirma que, em situações morais e
de tomada de decisões, a pessoa tem o dever de seguir sua própria consciência, mesmo que
essa decisão vá contra normas sociais, leis ou autoridades externas. Esse princípio defende a
ideia de que a voz interna da consciência de uma pessoa deve ser a principal guia para suas
acções, especialmente em questões de ética e moralidade. (Feuerbach, 2007).

Em outras palavras, a Primazia da Consciência enfatiza a importância de ouvir e seguir a


própria bússola moral, independentemente das pressões externas ou influências sociais. Ela
reconhece que as pessoas têm diferentes valores, crenças e contextos de vida, e que suas
consciências podem levar a diferentes conclusões sobre o que é certo ou errado em
determinadas situações.

Este princípio é muitas vezes associado à ideia de autonomia moral e à responsabilidade


pessoal pelas escolhas éticas. Ele sugere que as pessoas têm o direito de tomar decisões
baseadas em suas próprias avaliações de moralidade, mesmo que isso signifique discordar das
opiniões dominantes ou das normas estabelecidas pela sociedade. (Furtado, 2009).

É importante notar que a Primazia da Consciência também traz implicações complexas. Pode
haver situações em que diferentes consciências entrem em conflito, ou quando uma acção
baseada na consciência de alguém tenha consequências negativas para outros. Além disso, a
aplicação desse princípio também levanta questões sobre a responsabilidade e a ética em
contextos onde a acção individual pode afectar colectivamente. (Furtado, 2009).

Em resumo, a Primazia da Consciência é um princípio que destaca a importância da reflexão


moral individual e da tomada de decisões baseada nas próprias convicções internas, mesmo
que isso vá contra normas externas. Ela promove a autonomia moral e a responsabilidade
pessoal nas escolhas éticas.

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Em resumo, as afirmações destacam a natureza moral da consciência, sua capacidade de ser
correcta ou errónea e o princípio da primazia da consciência, que respeita a importância da
autor-reflexão moral e da tomada de decisões éticas individuais.

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Conclusão
Em suma, pode-se dizer que a consciência também está ligada a questões filosóficas e
científicas profundas, como a natureza da mente, a relação entre mente e cérebro e a origem
da consciência em si. Em resumo, a afirmação de que o homem é um ser de consciência
enfatiza a singularidade dos seres humanos em sua capacidade de perceber, reflectir, sentir e
interagir com o mundo de maneira consciente e reflexiva.
Uma consciência recta refere-se a uma avaliação precisa e moralmente justa das situações. No
entanto, a consciência também pode estar errónea, quando alguém, apesar de acreditar que
está fazendo o que é certo, age de forma contrária aos princípios morais. Erros de julgamento,
crenças equivocadas ou influências externas podem contribuir para uma consciência errónea.

Em resumo, a Primazia da Consciência é um princípio que destaca a importância da reflexão


moral individual e da tomada de decisões baseada nas próprias convicções internas, mesmo
que isso vá contra normas externas. Ela promove a autonomia moral e a responsabilidade
pessoal nas escolhas éticas.

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Referências Bibliográficas
Aquino, T. (2001). Suma Teológica. Trad. Aimom - Marie Roguet et al. São Paulo: Loyola.
Feuerbach, L. (2007). A essência do cristianismo. Petrópolis, RJ: Vozes.
Furtado, J. L. (2009). Notas sobre o jovem Marx e o conceito feuerbachiano de essência
genérica humana. Disponível em: http://www.unicamp.br/cemarx/jose.htm. Acesso
em: 15 ago. 2011.
Hahn, P. (2003). Consciência e emancipação: Uma reflexão a partir de Ludwig Feuerbach.
São Leopoldo: Nova Harmonia,
Junqueira, C. (2006). Ética e consciência moral na psicanálise. São Paulo: Via Lettera.
Langaro, L. L. (1996). Curso de deontologia jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva.

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