Você está na página 1de 12

1

Universidade católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

A revelação como a constante presença de Deus na vida dos homens

Licenciatura em Ensino de Geografia

Nome:

II ano

Maputo, Novembro 2022


2

Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

índice
3

Introdução........................................................................................................................................3

1. A revelação divina.......................................................................................................................5

1.1. Conceito Revelação...............................................................................................................5

1.2. Conteúdos da revelação........................................................................................................5

1.3. Transmissão da Revelação divina.........................................................................................6

1.6. A revelação divina................................................................................................................9

Conclusão......................................................................................................................................11

Referências Bibliográficas.............................................................................................................12

Introdução
4

Sabemos que a revelação divina acontece no dinamismo da história. E para captarmos a sua
manifestação, “não temos porque chegar a Deus, pela simples razão de que Ele já está sempre
connosco. Não se trata de usar um meio, mas de suprimir obstáculo [...]. Não necessitamos ir
buscá-lo, porque Ele está se manifestando a nós sempre (Torres, 2005).
Nesta cômpito a presente pesquisa versa sobre a revelação como a constante presença de Deus
na vida dos homens. Objectivando compreender a manifestação divina de Deus nos seres
humanos a partir da revelação, de forma específica, conceptualizar o termo revelação, descrever
a atitude do homem a revelação e mencionara a revelação em Jesus Cristo. Para a realização
deste trabalho foi adoptado a pesquisa exploratória: Feita a partir do levantamento de referências
teóricas já analisadas e publicadas Gil (2002).
5

1. A revelação divina

1.1. Conceito Revelação


Etimologicamente falando, o léxico “revelação” deriva do grego apokalypsis, epiphaneia,
delosis; do latim, revelatio, manifestatio e significa que Deus se conhece por Deus. Dito de
outra forma, esses verbos gregos e latinos significam: “descobrir, tirar o véu. ‘Deus habita em luz
inacessível, de modo que nenhum homem o viu, nem o pode ver’ (1Tm 6,16). Mas ele levantou o
véu impenetrável, se revelou”. Ou seja, a percepção da revelação divina está directamente
atrelada à automanifestação do Transcendente. A revelação divina é fomentada pela Palavra, cuja
obra da criação fez surgir (Gn 1,1). “Com a sua palavra criadora, ele saiu da luz inacessível e
revelou-se, fez-se – por assim dizer – conhecer” (Nobre, 2017).

Entende-se por revelação o acto de tirar o véu que cobre uma realidade, o acto de tornar acessível
uma verdade até então velada ou oculta. Este conceito é usado para indicar a realidade ampla que
constitui o dado de fé que nos é oferecido no Evento Jesus Cristo.

1.2. Conteúdos da revelação


Aprouve a Deus. na sua bondade e sabedoria, revelar-se a Si mesmo e dar a conhecer o mistério
da sua vontade (cfr. Ef. 1,9), segundo o qual os homens, por meio de Cristo, Verbo encarnado,
têm acesso ao Pai no Espírito Santo e se tornam participantes da natureza divina (cfr. Ef. 2,18; 2
Ped. 1,4). Em virtude desta revelação, Deus invisível (cfr. Col. 1,15; 1 Tim. 1,17), na riqueza do
seu amor fala aos homens como amigos (cfr. Ex. 33, 11; Jo. 15,1415) e convive com eles (cfr.
Bar. 3,38), para os convidar e admitir à comunhão com Ele. Esta «economia» da revelação
realiza-se por meio de acções e palavras ìntimamente relacionadas entre si, de tal maneira que as
obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as
realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem
o mistério nelas contido. Porém, a verdade profunda tanto a respeito de Deus como a respeito da
salvação dos homens, manifesta-se-nos, por esta revelação, em Cristo, que é, simultaneamente, o
mediador e a plenitude de toda a revelação (2).
6

Segundo o Manual de FTC I (s/d), a Constituição Dogmática sobre a Revelação divina no seu
número dois condensa o conteúdo da Revelação na Economia da Salvação nos seguintes termos:
“Aprouve a Deus, na sua bondade e sabedoria, revelar-se a si mesmo e tornar conhecido o
mistério da sua vontade, por meio do qual os homens, através de Cristo, Verbo Incarnado, têm
acesso ao Pai no Espírito Santo e n’Ele se tornam participantes da natureza divina” (Concílio
Vaticano II, Dei Verbum, 2) Está claro que é livre iniciativa de Deus o acto de se revelar. O
movente da tal liberdade é a sua bondade e sabedoria. Era natural que Deus que é suma bondade
não permanecesse fechado em si mesmo eternamente. E a sabedoria sempre move para o bem. A
intenção do acto é salvífica, porque é para que os homens tenham acesso ao Pai pelo Espírito.
Deus faz-se conhecer para o homem entrar no mundo de Deus.
A revelação divina concretiza-se por meio de palavras e acções intimamente ligadas entre si ao
longo da história da salvação. Mas a revelação plena acontece na pessoa de Cristo que é o
mediador e o agente do projecto de revelação do Pai. Ele é o mediador porque é o enviado, é o
agente porque Ele mesmo é Deus em acção.

1.3. Transmissão da Revelação divina


Ainda o Manual de FTC I (s/d) afirma que, Cristo mandou os Apóstolos que pregassem a todos
os homens o Evangelho, prometido pelos profetas e por ele cumprido e promulgado pela sua
própria boca, como fonte de toda a verdade salvadora e de toda a disciplina de costumes,
comunicando-lhes assim os dons divinos (Concílio
Vaticano II, Dei Verbum, 7). Os Apóstolos foram fiéis ao mandato e anunciaram o Evangelho
com palavras e a própria vida.

Para que o Evangelho permanecesse para sempre integro e vivo na Igreja, os Apóstolos deixaram
os Bispos como seus sucessores, “entregando-lhe o seu próprio magistério” (Irineu, III,3).
Portanto, a sagrada Tradição e a Sagrada Escritura de ambos os Testamentos são como que um
espelho, no qual a Igreja, peregrinando na terra contempla a Deus, de quem tudo recebe, até
chegar a vê-lo face a face, tal qual Ele é (1Jo 3,2). Assim a sucessão Apostólica ininterrupta ou a
sagrada Tradição é a garantia da integridade do depositum fidei.
7

No ensinamento dos padres conciliares, a sagrada Tradição e a sagrada Escritura, estão


intimamente unidas e aglutinadas entre si; porque brotando ambas da mesma fonte divina,
reúnem-se num mesmo caudal e tendem para o mesmo fim. A Sagrada Escritura é a Palavra
enquanto redigida sob a inspiração do Espírito Santo; a sagrada Tradição, por sua vez, transmite
integralmente aos sucessores dos Apóstolos a Palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e o
Espírito Santo aos Apóstolos para que eles com a luz do Espírito de verdade, a guardem,
exponham e difundam fielmente na sua pregação (Concílio Vaticano II; O.c.,9).

1.4. A atitude do homem para com a revelação divina

Nobre (2017:55) enfatiza que o “facto revelado” está dado de forma sempre imediata no
acontecer da vida. Resta ser captado, percebido, notado, desvelado pelo fiel. Em outras palavras,
o dado revelado está se oferecendo para ser captado e cabe ao fiel ligá-lo à realidade. Isso só
acontece quando a pessoa é alertada ou despertada para o dado evidente da revelação que,
paradoxalmente, é um presente ocultado a olho nu.
Segundo Idem (2017:157), a dificuldade está em o ser humano se aperceber de que estando em
relação os dois fatos reais: a existência concreta do eu e do não eu (Transcendente), ambos
objectivos e em relação ou oposição, deve ser um dado do problema gnosiológico a ser levado
em conta, e não ignorado. Entendemos que o desafio da captação da revelação de Deus consiste
em o ser criado estar circunscrito ao seu criador e percebê-lo, assim como o feto está circunscrito
à sua mãe e percebe todos os seus sentimentos e movimentos. Sendo assim, a revelação, criação
e salvação se associam na unidade da natureza.
O homem na qualidade de destinatário da revelação tem uma atitude a tomar. Este pode-se abrir
ou permanecer indiferente. Mas como a finalidade da revelação é a salvação do homem, no
sentido que é para que o homem tenha acesso a Deus, Deus espera do homem a obediência da fé
(Rom 16, 26), isto é adesão ao projecto divino.
Dessa forma, aplicado esse pensamento à revelação, é possível perceber que suposta a unidade
entre Criador e criatura, resta a essa processar a percepção da manifestação amorosa do Criador,
sempre envolvente e potencializador. Somos desafiados a perceber que a revelação deve ser
entendida não como algo vindo de fora que precisa chegar ao humano, mas que, ao contrário, ela
está absolutamente íntima ao ser humano, ligada a ele.
8

Restam, portanto, aos seres humanos estarem atentos à sua percepção. O fato de Deus fazer
morada no interior do ser humano, não faz de Deus um ser intervencionista que vem de fora, mas
de um ser que está já aí como força fundamental para a vida humana que a sustenta, impulsiona e
proporciona a sua plena realização.

Segundo o Módulo de FTC I (s/d) o encontro entre Deus e a pessoa humana acontece no coração
e uma vez aberto o coração professa-se com a boca o que se crê. Paulo atesta: “Acredita-se com
o coração e, com a boca, faz-se a profissão de fé” (Rom 10,10). A abertura do coração é
manifestada pelo testemunho público.
Pois a fé não é um acto privado. Porque o encontro com Deus é renovador. Deus comunica-se
para nos introduzir no seu mundo. Esse toque do coração é um acto de graça. Os Actos dos
Apóstolos descrevem muito bem esse movimento na cena de Lídia onde encontramos
explicitamente afirmado que “O Senhor abriu-lhe o coração para aderir ao que Paulo dizia” (Act
16,14).
O que Deus espera do homem perante a sua revelação, ou por outra qual deve ser a atitude do
homem perante a iniciativa salvífica de Deus? Resposta positiva, abertura a Deus, abandonar-se
a ele. É esta resposta positiva que se chama fé. (Módulo de FTC I, S/D).

1.5. A Revelação em Jesus Cristo

Segundo Pinho (1998:13) em Jesus Cristo, chegou ao seu ponto culminante não só a
comunicação da própria realidade de Deus à humanidade, mas também a reflexão humana
consciente sobre essa comunicação e seu testemunho. Na pessoa e na vida de Jesus identificam-
se de forma absoluta e indissociável a acção de Deus e a resposta humana, uma resposta que não
constitui um aspecto extrínseco e acidental, antes é um elemento interno e essencial do próprio
acontecimento da revelação. Jesus como verdadeiro Deus e verdadeiro homem, como expressão
única e irrepetível da presença de Deus na história humana, não é apenas «a presença definitiva
da autocomunicação de Deus. Ele é também, do lado da humanidade, a plena realização da
resposta humana em liberdade, obediência e doação. Assim, Jesus como homem é o sacramento
da revelação ou o sinal no qual o conteúdo está imediatamente presente». É por isso que em
9

Jesus Cristo não só se revela quem é Deus, mas também se manifesta a verdade acerca do
homem, Ele é ao mesmo tempo mediador e plenitude da revelação.

De facto, como intuiu o Concílio Vaticano II e o tem sublinhado a reflexão teológica


contemporânea, a revelação não pode ser vista simplesmente como a comunicação de um
conjunto de verdades ou de directivas morais que são dadas ao homem para seu conhecimento.
Na iniciativa salvífica de Deus não se trata, nem em primeiro lugar nem fundamentalmente, da
manifestação e da proposta de um conjunto de conhecimentos e de verdades, nisso consiste o
equívoco de uma visão «informativa-teorética» da revelação, com a correspondente concepção
predominantemente «doutrinalista» ou «conceptualista» da fé , mas do dom do próprio Deus e
seu amor que se nos revela e entrega no seu Filho incarnado e nos transforma pelo seu Espírito
(Idem, 1998:15).
O que está em causa no acontecimento da revelação é a própria autocomunicação e autodoação
de Deus que se dá gratuitamente como princípio e fim último de uma nova vida para o homem.
A revelação é sobretudo uma experiência de Deus, é a comunicação definitiva da proximidade
pessoal de Deus no seu configurar-se histórico. Por isso mesmo, nenhuma época é absolutizada
a historicamente quando se proclama Jesus Cristo como o único e eterno mediador entre Deus e
os homens. Antes, a fé rec-nhece que a revelação definitivamente acontecida em Jesus, nas
circunstâncias da sua vida e do seu tempo, está também presente na relação viva com o Senhor
glorificado ao longo dos tempos, pelo caminho da constante tradução existencial do
acolhimento de Deus na subjectividade da fé (Ibidem, 1998:23)

1.6. A revelação divina


A Revelaçao como maieutica histórica expressa a possibilidade do ser humano e/ ou a
comunidade crente dar a luz a presença amorosa de Deus ao longo da história, favorece cair na
conta que Deus sempre esteve e está acompanhando a sua criação. Deus está desde sempre como
puro Amor em ato se dando a conhecer a todas as pessoas, culturas e religiões, sem restrições.
Este cair na conta possibilita que o ser humano (pessoa, cultura, religião) releia a sua história
(com ou sem mediação) e concretize a hermeneutica do amor, ou seja, possibilita que o ser
humano descubra Deus em sua história como presença amorosa e que está criando estratégias
para poder chegar a todas as pessoas e povos com seu amor. “A revelação não é algo que
10

constitua automaticamente uma verdade, sem antes transformar a vida histórica do ser humano”.
A acção de Deus é, portanto, desde dentro, desde a historicidade humana (Soares, 2003).
Segundo o Catecismo (50-73) pela razão natural, o homem pode conhecer Deus com certeza, a
partir das suas obras. Mas existe outra ordem de conhecimento, que o homem de modo nenhum
pode atingir por suas próprias forças: a da Revelação divina. Por uma vontade absolutamente
livre, Deus revela-Se e dá-Se ao homem. E fá-lo revelando o seu mistério, o desígnio
benevolente que, desde toda a eternidade, estabeleceu em Cristo, em favor de todos os homens.
Revela plenamente o seu desígnio, enviando o seu Filho bem-amado, nosso Senhor Jesus Cristo,
e o Espírito Santo.
Deus se dirige ao homem num diálogo de amor. Esta revelação, que procede do amor de Deus,
persegue também uma obra de amor: Deus quer que o homem se introduza na sociedade de amor
que é a Trindade. Pela revelação, Deus vence a distância infinita que separa o Criador da
criatura. O Altíssimo, o Transcendente se torna próximo, o Deus conosco, o Emanuel. Deus sai
de seu mistério, condescende e se torna presente ao homem para estabelecer com este uma
relação de salvação e de amizade. Essa ação é designada por este termo: “revelação”.
O plano da salvação de Deus consiste em fazer com que a pessoa humana participe da natureza
divina e receba a filiação divina. O ser “capaz de Deus” acede assim a uma nova ordem do ser:
ele é chamado por Deus a ser mais do que ele é.
11

Conclusão
Feito o trabalho foi possível constatar que, especificamente no tema da nossa pesquisa: a
percepção da revelação divina, compreendemos, a partir do tema da revelação de Deus, que o
Universo é o eco das acções humanas. Nelas estão impressos os passos ou rastros divinos, de
modo que Deus toca a história por meio da mão humana. As pegadas divinas estão, pois,
evidenciadas nas acções de suas criaturas.

Entendemos também que, quando a humanidade chega a percepção, que é uma cópia inacabada
de Deus, mas que tem diante de seus olhos um Exemplar Único que foi levado à perfeição, Jesus
Cristo: “… quem me viu, viu o Pai”. E é com os olhos fitos na Cópia Perfeita que a humanidade
é chamada a balizar a sua vida e acção. Desta feita concluímos que, a revelação e manifestação
pessoal de Deus de forma plena dar-se-ão, portanto, através de Jesus de Nazaré, o Filho muito
amado do Pai.

A intenção de amor da Revelação divina se manifesta não só no fato da revelação, mas também
no próprio objeto. O objeto da comunicação divina não são apenas verdades religiosas, mas
principalmente o segredo da própria vida divina, principalmente o mistério da Trindade. O
segredo divino por excelência é o segredo da intimidade divina, conhecido somente das Pessoas
divinas. “Ninguém conhece o Filho senão o Pai, nem ninguém conhece o Pai senão o Filho” (Mt
11,27); “ninguém conhece os segredos de Deus, senão o Espírito de Deus”(1Cor 2,11).
Revelando esse segredo, Deus inicia o homem no que há de mais íntimo em si mesmo: o mistério
de sua vida, o coração de sua subsistência pessoal. E Deus não pode revelar esse segredo de sua
vida a não ser alguém que lhe esteja unido pela amizade, ou a alguém a quem ele se queira unir
pela amizade. Convidando-nos a mais surpreendente amizade, a revelação da Trindade se nos
apresenta como um começo de participação na vida divina e constitui uma doação de Deus ao
homem. A revelação é uma autodoação.

Deus leva ao excesso do amor essa doação que de si mesmo faz ao homem pelo sacrifício de
Cristo na cruz. Na paixão, Cristo leva à plenitude a caridade que viera significar. Alcançamos
assim a perfeição do mistério da Palavra que se doa. A Palavra articulada torna-se Palavra
imolada. Cristo, na cruz, manifesta a caridade do Pai até o grito inarticulado no qual tudo se diz
plenamente. A Palavra de Deus se esgota até o silêncio. A palavra de amor entregou-se
inteiramente aos homens na cruz (Catecismo, 50-73).
12

Referências Bibliográficas
 Cfr. Concílio Tridentino, I. c.; Concílio Vat I, sess. III, Const. dogmatica De fide catholica,
Dei Filius, cap. 2. Denz. 1787 (3006).
 Cfr. Mt. 28, 19-20 e Mc. 16,15. Concilio Tridentino decr. De canonicis Scripturis: Denz. 783
(1501);
 Nobre, José Aguiar (2017). A revelação divina hoje: uma percepção do agir de Deus na
história a partir do pensamento de Andrés Torres Queiruga. Tese (doutorado) – Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de Teologia.
 Pinho, José Eduardo Borges De (1998). A revelação concluída com a época apostólica.
Didaskalia;
 Soares, A. M. L. (2003). Interfaces da revelação: pressupostos para uma teologia do
sincretismo religioso no Brasil. São Paulo: Paulinas;
 Torres Queiruga, Andrés (2005). O Vaticano II e a teologia. Concilium, Petrópolis, RJ:
Vozes, n. 312, p. 20-33;

Você também pode gostar