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2 - DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
Figura 3. Processo de reflorestamento dos anos 2002, 2016, 2020 e 2023. FONTE: Marcos Dias.
Figura 4. Processo de reflorestamento dos anos 2007 e 2016. FONTE: Marcos Dias.
Figura 5. Placa de boas vindas do Projeto Remoma. FONTE: Própria, 2023.
Figura 6. Viveiro das novas mudas que serão plantadas no Morro da Matriz. FONTE: Própria, 2023.
Figura 7. Placas de direção na trilha. FONTE: Própria, 2023.
Figura 8. Integrante Karen plantando a muda de Ipê-amarelo (Handroanthus albus) junto ao fundador Marcos
Dias. FONTE: Própria, 2023.
2.1.1 - Entrevista ao Marcos Dias
Marcos Dias: “Ao longo desses anos, muitos estiveram aqui, desde
criancinha aos mais experientes. Então, acho que todo mundo,
inclusive os jovens, ao vir aqui, viram a cidade com outra
perspectiva. Conheceram o espaço, tiveram contato com a
natureza, viram um pouco da recuperação e como que é o processo.
Então, acho que a transformação foi dessa forma, né? Talvez com
outro olhar, sobre o ambiente em que a gente vive.”. (sic)
Marcos Dias: “Nosso trabalho tem sido feito ao longo desses anos,
quando a gente recebe os alunos de escola, os voluntários, todo
mundo, a gente tem uma esperança de que eles já tenham ouvido
falar não só do projeto, mas a questão ambiental, a importância de
preservar a natureza e assim a gente acha que com a vinda dele
aqui, ele possa se sentir tocado, se a pessoa gostou, ver o miquinho,
ver a árvore se desenvolver, ver a sombra, ver a cidade do alto.
Assim como o Christopher de 5 aninhos, né? Está nessa geração
fazendo parte dessa história, que ele possa daqui quando tiver mais
jovem, adulto possa estar contemplando o futuro parque da cidade,
ne? A ideia é isso. Acho que quando a gente dá a vida a um local
que estava degradado, a gente começou uma nova história, esse
legado para nova geração, estar aqui ele e vocês. O projeto
começou quando a maioria aqui nem estava nascida ainda, ne?
Então, acho que é bacana é isso, ne? Acho que esse entendimento,
essa sensibilidade que o jovem vai ter, ele vai conseguir em casa,
quando não é casa, é na rua com amigo, com colega de escola,
faculdade também, a sociedade e o meio em que ele vive, né?
Quando não, ele vai se deparar certas situações na vida que ele „pô,
é isso que eu quero‟. E o meio ambiente é isso, a gente tem que ter
esse resultado que a gente está vendo hoje é um fruto de uma ação
lá atrás, né? E eu, quando jovem, já gostava porque meu pai é da
roça, gostava de pegar na enxada e tal, e quando eu me deparei lá
da sala do salão com o morro, „vamos plantar, vamos pintar o
cruzeiro?‟. Moro no apartamento, acabei fazendo o morro meu
quintal e esse quintal é nosso. São Gonçalo é o nosso quintal.”. (sic)
Figura 10. Fundador Marcos Dias, junto com as integrantes do trabalho (da esquerda para direita) Vitória,
Karen, Kethelyn, Andressa e Jéssica, com o convidado especial, Christopher. FONTE: Própria, 2023.
3 - MATERIAL E MÉTODOS
4 - RESULTADOS E DISCUSSÃO
Faixa etária
9%
19%
15 a 17 anos
18 a 24 anos
25 a 29 anos
72%
Local de moradia
10%
Rural
Urbana
90%
3% 10%
25%
Niterói
São Gonçalo
Maricá
Itaboraí
62%
44% Sim
56% Não
Figura 14. – Gráfico referente sobre se os participantes conheciam o bioma onde residem.
83% Pantanal
Figura 16. – Gráfico referente sobre se os participantes conheciam o bioma onde residem.
Qualidade da educação 48
0 10 20 30 40 50 60 70
Figura 23. – Gráfico referente sobre os assuntos que os jovens estavam interessados.
Figura 24. – Gráfico referente sobre se os participantes conversam sobre o assunto de meio ambiente e a
frequência dessa conversa.
Espaços religiosos
Figura 25. – Gráfico referente aos lugares que os jovens costumam abordar sobre o meio ambiente.
Aquecimento global
2% 5%
3% 7% Mudança climática
2% Efeito estufa
2% Emissão de carbono
Figura 26. – Gráfico referente aos conceitos do meio ambiente que tem mais conhecimento.
Figura 27. – Gráfico referente a prática que realiza em prol ao meio ambiente.
13%
Sim
Não
87%
Figura 28. – Gráfico referente se conhecem alguma ONG (Organização Não Governamental) perto de onde
reside.
5 - CONCLUSÃO
Escreva em, no mínimo, 20 linhas, suas considerações acerca dos
pontos relevantes da pesquisa e o impacto em suas vidas/prática
profissional.
6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS