Encontros 2d6

Prêmios 70%
XP 1.800
Movimento 9 m / 8 m Escalando
Moral 14
Força 12 Constituição 14 Sabedoria 12

Destreza 14 Inteligência 14 Carisma 8

CA 12
JP 12
DV 4 (19/44)
RD 2 (Pele rugosa)
2 Garras +6(1d8+1)
1 Mordida +6 (1d4+1 Contágio)

O Monstro é uma ameaça séria que pode
ser, por azar, levar a morte bordo de um
navio. A besta de Corona é uma criatura
parasita que infecta atraves de esporos uma
criatura com uma doença apelidada em
alguns reinos de ”Febre Corvidal”, pessoas
que são afetadas pela doença passam a ter
uma grande febre e dificuldade de respirar,
seus corpos não conseguem se moner com
liberdade e aos poucos perdem seu vigor
físico, a doença pode dizimar uma população
inteira em poucos dias. A criatura infecta
suas vitimas com seus esporos para poder se
alimentar de sua energia vital, matar a
criatura não faz a doença se curar, a única
”Cura” conhecida pelos estudiosos é um
preparado de Alcóol e ervas que um mago
alquimista sintetizou para matar os esporos
da doença. Lavar ferimentos com Alcóol pode
retardar os efeitos. Pessoas doentes tendem
a enfraquecer e morrer em horas, mas outras
não tem esta sorte, a criatura costuma
perseguir e devorar com avidez a carne das
vitimas contaminadas.
*Ataque múltiplo: Ao atacar um alvo o monstro
pode realizar dois ataques com as suas garras
em alvos diferentes.
*Contágio: Ao morder um alvo, a criatura força o
alvo a fazer uma Jogada de proteção modificada
pela Constituição, falhando no teste o alvo estará
contaminado com os esporos da criatura, em
1d4+1 horas os sintomas da doença vão se
amnifestar.
*Visão no escuro: A criatura pode enxergar até
18m na escuridão completa.
*Espóros Infecsiosos : A criatura tem esporos
que soltam se sua pele sempre que atacado com
uma arma corpo a corpo, personagens proximos a
criatura devem fazer uma Jogada de proteção
modificada pela Constituição, falhando no teste o
alvo estará contaminado com os esporos da
criatura, em 1d4+1 horas os sintomas da doença
vão se amnifestar.
*Doença: O alvo passa a ter febre alta e deve a
cada “1+Mod de Constituição” horas fazer uma
Jogada de proteção modificada pela Constituiçao.
Se o teste falhar o doente perde 1d4 Pontos de
Constituição. Caso o atributo chegue ao valor de
zero, o doente morrerá. ao tomar o antidoto a
constituiçao é restaurada um ponto por dia
descançado.
 Encontros 1d4
Prêmios 25%
XP 250
Movimento 8 m / 8 m Escalando
Moral 5

Força 12 Constituição 12 Sabedoria 10

Destreza 15 Inteligência 10 Carisma 9

CA 15
JP 14
DV 4 (20/34)
RD 4 (Corte e Perfuração)
1 Garras +4 (1d6+1)
1 Mordida +4 (1d4+1)

Aractários são especificamente golens de

ossos, montados com ossadas imcompletas,
para montar uma aractária é preciso o cranio
de uma criatura chamada “Aracnita”, o cranio
tem uma boca dividida como a mandibula de
uma aranha, ossadas reanimadas com estes
crânios costumam tomar a forma de uma
aranha, mesmo se montar no formato de uma
ossada humana, ele passa a se mover como
uma aranha, se aproveitando desta
peculiaridade surgiu a idéia dos Aractários,
ossadas reanimadas como aranhas de ossos
capazes de se mover como aranhas reais. Ao
contrário de um golem de ossos comum este
é mais agil e rapido, alem de poder se
locomover em paredes sem problemas.
Características: Pode ver no escuro.
(30m) / RD 4*
Disparo de Veneno: A criatura pode
cuspir um jato de Fumaça venenosa
que Paralisa os alvos por 1d4 rodadas.
Para evitar seus efeitos, é preciso fazer
uma Jogada de Proteção modificada
pela destreza para se esquivar do
ataque de gás.
Resistência ao dano: Ataques com
armas cortantes ou perfurantes não
são muito fetivas contra a criatura de
ossos. ( *Redução de dano 4 contra
corte e Perfuração.)
 Encontros 1
Prêmios 25%
XP 600
Movimento 12 m / 8 m Escalando
Moral 6
Força 15 Constituição 16 Sabedoria 12
Destreza 14 Inteligência 13 Carisma 10
CA 15
JP 14
DV 3 (15/36)
RD 2 (Pele dura)
2 Garras +7 (1d8+3)
1 Mordida +6 (1d4+ corrosão)
O Monstro que Come Ferro é uma das
criaturas mais notáveis e perigosas do
subsolo. Uma criatura geralmente dócil,
apesar de sua aparência aterrorizante, o
Monstro da Ferrugem se comporta como um
animal pacífico na maior parte do tempo, com
sua dieta compondo-se de metal, dando
preferência a metais ferrosos como o aço.
Porém, apesar de sua docilidade, a criatura
se torna incontrolável ao perceber qualquer
metal nas proximidades, atacando portadores
de itens ou armas de Metal.
Ele ataca devorando ferramentas, armaduras,
armas e equipamentos, o que a torna temida
e odiada por aventureiros e exploradores, ao
comer todo metal de um grupo, se evade do
local perdendo interesse em qualquer
combate que esteja participando.
Caso dominado e domesticado por uma
força hostil, vai continuar a lutar com suas
garras, por ordem de seu mestre. (Mas só é
possível controlar desta forma um animal
destes através de meios mágicos.)
*Ataque múltiplo: Ao atacar um alvo o
monstro pode realizar dois ataques com as
suas garras em alvos diferentes.
*Corrosão: Ao morder um alvo, a criatura
come uma parte de uma peça de metal que o
alvo esteja usando. Danificar uma armadura ou
escudo reduz a CA que ela proporciona em
-1d4. Caso a CA do item atacado zere.
Considere que foi totalmente Comido pelo
Monstro.
*Visão no escuro: A criatura pode enxergar
até 18m na escuridão completa.
*Sopro corrosivo: A criatura espirra um
cone de fumaça corrosiva, ele tem alcance de 6
Metros com largura de 3 Metros (6x3m) , todos os
itens de Metal dentro da ária da fumaça são
corroídos por Ferrugem. Armaduras tem uma
perda de CA (a CA do item é reduzida a metade do
seu valor.) Armas corroídas tem seu dado de
dano reduzido a metade permanentemente,
Armas mágicas são afetadas do mesmo modo que
as mundanas. (o efeito pode ser evitado com uma
Jogada de proteção “Modificada pela Destreza”.)
 Encontros 3d6 /Covil 3d10
Prêmios 50%
XP 13
Movimento 6 m
Moral 8
Força 10 Constituição 12 Sabedoria 12

Destreza 17 Inteligência 1 Carisma 4

CA 13
JP 17
DV 1 (2 / 5)
1 Mordida +3 (1d4+ Doença)

Essas criaturas deploráveis do *Doença:

subterrâneo são o terror de muitos
aventureiros e habitantes dos
corredores escuros.
Até 10 vezes maiores que um rato
normal, esses ratos gigantes possuem
dentes ainda maiores e ameaçadores
e escondem na sua saliva um perigo
mortal, a febre do lixo, responsável
por levar muitos aventureiros bem
saudáveis à morte.
Esses ratos são extremamente
agressivos e vorazes, eles atacam
tudo o que se mexa, que esteja ao seu
alcance. Protegem seus territórios e
ninhos com muita violência e
determinação, até a morte as vezes, se
for preciso.
A febre do lixo, é uma variação leve da
febre gangrena transmitida por uma
espécie rara de ratos gigantes ao
atingirem a idade adulta.
Ao ser mordido pelo rato, o alvo pode
se contaminar com a febre do lixo.
Para resistir, o joga-dor deve fazer uma
jogada de proteção modificada pela
Constituição para cada mordida que
recebeu ou perderá 1d6 pontos de
Constituição, além de cair em uma
febre alta por 1d6 horas. Magias de
Cura e alguns antídotos para doenças
naturais podem Curar a Febre.
 Encontros 1d6 /Covil 1d10
Prêmios 50%
XP 13
Movimento 6 m
Moral 8
Força 10 Constituição 12 Sabedoria 12

Destreza 17 Inteligência 1 Carisma 4

CA 14
JP 17
DV 1 (2 / 5)
RD 1 (Pele dura)
2 Mordida +3 (1d4+ Doença)
Essas criaturas deploráveis e
submissas a um macho dominante
são o altamente ferozes, se elas
pressentirem seu território ou prole
ameaçados. Até 10 vezes maiores que
um rato normal, elas são incumbidas
de procriar e guardar o recinto da
ninhada e também são detentoras de
um perigo mortal, a febre do lixo,
responsável por levar muitos à morte.
Esses ratos são extremamente fieis
ao rato dominante, elas são agressivas
e vorazes atacam tudo o que se mexa
ou possua odor diferente ao da
ninhada ou do macho dominante
podendo matar ate outros de sua
espécie que ousem invadir seu
domínio ou cortejá-las.
Protegem seus territórios e ninhos
com muita violência e determinação,
até a morte, se for preciso pois tem
grande senso de responsabilidade
maternal.
*Doença:
A febre do lixo, é uma variação leve da
febre gangrena transmitida por uma
espécie rara de ratos gigantes ao
atingirem a idade adulta.
Ao ser mordido pelo rato, o alvo pode
se contaminar com a febre do lixo.
Para resistir, o joga-dor deve fazer uma
jogada de proteção modificada pela
Constituição para cada mordida que
recebeu ou perderá 1d6 pontos de
Constituição, além de cair em uma
febre alta por 1d6 horas. Magias de
Cura e alguns antídotos para doenças
naturais podem Curar a Febre.
*Pele dura:
A criatura tem uma pele dura que é tão
resistente quanto uma armadura. Todas as
rolages de dano cotra ela recebem um redutor
de –1.
 Encontros 1 (Covil)
Prêmios 50%
XP 49
Movimento 8 m
Moral 8
Força 13 Constituição 14 Sabedoria 12
Destreza 17 Inteligência 5 Carisma 5
CA 14
JP 17
DV 2 (4 / 14)
RD 2 (Pele dura)
1 Mordida +5 (1d6+ Doença)
1 Cauda +7 (1d4+2 + efeito)
*Doença:
A febre do lixo, é uma variação leve da febre
gangrena transmitida por uma espécie rara de
ratos gigantes ao atingirem a idade adulta.
Ao ser mordido pelo rato, o alvo pode se
contaminar com a febre do lixo. Para resistir,
o joga-dor deve fazer uma jogada de proteção
modificada pela Constituição para cada
mordida que recebeu ou perderá 1d6 pontos
de Constituição, além de cair em uma febre
alta por 1d6 horas. Magias de Cura e alguns
antídotos para doenças naturais podem Curar
a Febre.
*Pele dura:
A criatura tem uma pele dura que é tão
resistente quanto uma armadura. Todas as
rolages de dano cotra ela recebem um redutor
de –2.
Golpe de Cauda: Quando golpeia com sua
calda o Rato rei tem chance de derrubar seu alvo,
se o alvo não passar em uma jogada de proteção
modificada pela Destreza, será derrubado e todos
os ratos gigantes terão um bônus de +2 para
acertá-lo ate ele ficar novamente em pé.
Essa criatura é um rato de proporções
avantajadas para um rato gigante normal vive
no subterrâneo são o terror de aventureiros e
habitantes de áreas subterrâneas e locais
escuros. Chegam a ser 10 vezes maiores que
um rato normal, esses ratos gigantes são raros
e quando surgem logo infestam o lugar pois
procriam rápido em grande numero pois um
macho dominante pode ter varias fêmeas,
possuem garras e dentes ainda maiores e mais
ameaçadores que um rato gigante normal e
escondem na sua saliva fétida um perigo
mortal, a febre gangrena, um estagio mais
avançado da febre do lixo transmitido por uma
espécie rara de ratos gigantes ao atingirem a
idade adulta esta doença é responsável por
levar muitos aventureiros saudáveis à morte ou
na melhor das hipóteses a amputação de um
membro ou parte do corpo ferida caso não
obtenha o devido tratamento. Esses ratos não
se intimidam fácil são extremamente
agressivos e vorazes, eles atacam tudo o que
se mexa, que esteja ao seu alcance. Protegem
seus territórios e ninhos e fêmeas com muita
ferocidade e determinação, até a morte, se for
preciso pois tem grande senso de
responsabilidade patriarcal .
 Encontros 1
XP 300
Movimento 6 m / 9 m Voando
Moral 10

Força 14 Constituição 16 Sabedoria 14

Destreza 16 Inteligência 12 Carisma 09

CA 17
JP 14
DV 5 (35 / 56)
RD 1 (Pele grossa)
1 Garras +3 (1d8+2)
1 Mordida +2 (1d6+ 2)
O berbalang é uma criatura maligna *Ataque Voador: Ao atacar um alvo o
que passa a maior parte de sua vida em monstro pode realizar um rasante que
transe, viajando pelo plano Astral. dificulta a defesa de seu oponente, -2 na Ca
Ele é capaz de projetar duplicadas de si contra o primeiro ataque da criatura.
mesmo através de seu poder psíquico. Esta *Projeção: A criatura pode criar uma cópia
réplica é usada pela criatura especialmente exata de si mesma com seu poder mental.
para sondar o ambiente que circunda sua toca. A cópia lutara como se fosse o original ate
Pequeno, com o corpo esguio, a pele negra e seus pontos de vida acabarem. A cópia deve
grandes asas que brotam de suas costas, o estar a no Maximo 7m do verdadeiro para
berbalang sempre que obrigado a lutar, usa existir, se seus pontos de vida acabarem ela
investidas aéreas para atingir seus oponentes. se desfaz em fumaça.
A vida da criatura é voltada unicamente para ( Se a criatura for derrotada antes da cópia, a
sua alimentação e reprodução. Ele faz de copia desaparece imediatamente.)
alimento vitimas de seus ataques furtivos,
principalmente noturnos, que carrega para seu *Visão no escuro: A criatura pode
covil, devorando-as por semanas. enxergar até 18m na escuridão completa.
Não acumula tesouros, porém os guarda para
distrair aqueles que tentarem invadir seu
esconderijo. O berbalang evitará lutar sempre
que possível, no entanto ele defenderá seu
esconderijo até quando possível. Ao perceber
que os invasores são mais fortes, ele fugirá
voando o mais rápido possível.
 Encontros 1
Prêmios 55%
XP 800
Movimento 12 m / 10m Escalando
Moral 5
Força 17 Constituição 16 Sabedoria 12
Destreza 15 Inteligência 11 Carisma 8
CA 17
JP 15
DV 7 (53/77)
RD 3 (Pele dura)
2 Garras +10 (1d8+3)
1 Mordida +9 (1d4+Veneno)
*Ataque múltiplo: Ao atacar um alvo o
monstro pode realizar dois ataques com as
suas garras em alvos diferentes.
*Paralisia: Ao morder um alvo, a criatura
injeta seu veneno paralisante, o alvo deve
fazer uma jogada de proteção modificada pela
constituição, se falhar o alvo fica paralisado por
1d4 Turnos.
*Comandar Aranhas: um Aracniano pode
convocar e controlar um grupo de 1d6+2
Aranhas gigantes. (1x dia.)
*Visão no escuro: A criatura pode
enxergar até 18m na escuridão completa.
*Teia: A criatura deixa em seu covil paredes de
teias que podem prender as suas presas, é
difícil notar as teias, para evitar de se prender
nelas no inicio de um combate é preciso uma
jogada de proteção, personagens presos na teia
de um Aracniano, precisam passar em um teste
de força para se soltar.
Aracnianos são criaturas que tem metade do
corpo humano e metade do corpo semelhante a
uma aranha gigante, as prezas possuem um
veneno paralisante muito forte, esta face bestial
se assemelha a de uma aranha gigante mas
acomodada em uma cabeça humana, Aracnianos
tem garras longas no fim de seus membros
humanóides, as garras com três dedos são afiadas
e bem rápidas. A parte inferior do corpo tem seis
patas semelhantes a de uma aranha gigante, alem
do tronco humanóide que se estende ate as
patas, os aracnianos tem pele dura, sendo
semelhante a couro grosso.
A principal característica da criatura é ser de
hábitos noturnos, aracnianos são criaturas da
escuridão, eles tem visão plena no escuro mas
enxergam com dificuldade na luz do dia.
Não existe qualquer língua ou dialeto conhecido
para essas criaturas, eles são vistos como feras
irracionais com instintos de Caça muito fortes,
Aracnianos costumam devorar suas prezas vivas,
mantendo as mesmas em um estado de paralisia
continua, alguns estudiosos acreditam ate que as
criaturas sentem prazer em ouvir suas vitimas
gritarem quando são devoradas, Aracnideos
podem dominar aranhas gigantes com seu ruído
para usar como soldados (ou Escravos.).
 Encontros 1
Prêmios 45%
XP 1200
Movimento 12 m / 10m Escalando
Moral 5

Força 15 Constituição 15 Sabedoria 18

Destreza 14 Inteligência 16 Carisma 10

CA 18
JP 15 (contra veneno 13)
DV 6 (42/60)
RD 3 (Pele dura)
2 Garras +9 (1d6+2)
1 Mordida +9 (2d6+2)
*Ataque múltiplo: Ao atacar um alvo o
monstro pode realizar dois ataques com as
*Agarrar: Ao atacar um alvo o monstro pode
realizar um teste de Força para agarrar o alvo
suas garras em alvos diferentes. (Uma Jogada de Proteção modificada pela
*Mordida Zumbificadora: Ao morder Destreza pode negar o acerto da manobra.)
um alvo, a criatura injeta uma maldição Se isto acontecer, no próximo turno da criatura o
mística, se o alvo morrer, retorna em uma alvo receberá um ataque de mordida com bônus de
+2. Se soltar da Criatura requer um teste bem
rodada como zumbi sobre o controle, da sucedido de “Força”.
Larakna.( A morte da Larakna anula os
efeitos da Maldição.) Laracna era uma bruxa do pântano que
*Comandar Zumbis: a Larakna pode atraia vitimas, sua armadilha era, exibir um
convocar e controlar um grupo de 1d4+2 rosto belo e voz sedutora que levava os
Zumbis/ Mortos vivos. (1x dia.) viajantes a sua cabana para seduzi-los e
*Visão na Penumbra: A criatura pode depois devorá-los, porem a Bruxa se meteu
enxergar até 9 m na escuridão Parcial. com o avatar de uma divindade e como
castigo sua beleza foi tomada e seu corpo
transfigurado para uma criatura horrenda,
porem mesmo nesta forma a bruxa manteve
seu domínio sob as almas dos homens que
devorou, podendo agora em sua nova forma,
reanimar seus corpos sem vida para servirem
de escravos zumbis , laracna ainda usa uma
estratégia de armadilha, mas agora ao invés
de seduzir ela se esgueira ate suas vitimas
pelas arvores e as captura com seu exercito
de zumbis.
 Encontros 1d6
Prêmios 10%
XP 100
Movimento 6 m
Moral 8

Força 13 Constituição 0 Sabedoria 0

Destreza 10 Inteligência 0 Carisma 0

CA 10
JP 17
DV 2 (8 /16)
1 pancada +3 (1d4+1)
1 Mordida* + 3 (1d4+0)

*Paralisia: Ao atacar um alvo com sua

mordida, o mesmo deve fazer uma Jogada
de proteção modificada pela Constituição, se
falhar estará paralizado por 1d4 turnos. Estes grotescos zumbis são na verdade
Passar no teste imuniza o alvo deste efeito cadáveres reanimados por um tentáculo
por 24 horas. ligado a uma criatura muito maior, se um
*Imunidade: A criatura é imune a magias grupo deles estiver numa aria, significa que a
de Controle da mente, sono e comando. criatura esta a menos de 1 Kilometro deste
local. Lentos porem vorazes, estes zumbis
*Fedor de morte: Todos dentro de 2m da tem um cheiro de podridão muito mais forte
criatura devem fazer uma jogada de Proteção
modificada pela Constituição, se falharem vão que cadaveres mais decompostos.
ser afetadas pelo seu cheiro podre e sofrerão
um redutor de –2 em suas jogadas ate o fim do
primeiro turno do combate. Passar no teste
Imuniza dos efeitos por uma Hora.
Visão no escuro: A criatura pode
enxergar até 18m na escuridão completa.
 Encontros 1d4
Prêmios 25%
XP 600
Movimento 9 m
Moral 12

Força 17 Constituição 14 Sabedoria 10

Destreza 15 Inteligência 9 Carisma 11

CA 15
JP 14
DV 3 (12/30)
1 Alabarda* +6 (1d8+4)
1 Chifres +4 (1d4+4)

*Golpe Inicial: Ao atacar um alvo pela

primeira vez, o monstro pode realizar uma
investida com os chifres para se aprocimar
do oponente. Este ataque não conta como
ação de ataque, apenas de “movimento”.
*Cascos Proeficientes: Vacas podem (*) Arma Mágica: A Alabarda que a Vaca
segurar armas ou ferramentas com seus
cascos. ( mesmo sem polegares.)
*Aura de Bestificar: Uma vaca infernal
possui uma aura que faz sua vitima duvidar de
sua própria sanidade, a aura tem 8m de alcance,
todas as criaturas dentro da aura fazem uma
Jogada de proteção ( Modificado pela
Sabedoria) , se falharem perdem a capacidade
de reagir a visão das vacas. (-2 na iniciativa / -1
nas rolagens de ataque.) Se passar fica imune
por 48 Horas.
Visão no escuro: A vaca pode enxergar até
18m na escuridão completa.
segura é considerada uma arma mágica +2, ao
derrotar a Vaca, sua arma vira poeira sem valor.
As vacas demoníacas são vacas possuídas
pelo espírito de um ancestral “A vaca rainha”
ela lidera um rebanho de Vacas demoníacas
como uma abelha lidera uma colméia, basta
uma Rainha ter acesso a vacas comuns para
se iniciar a propagação da sua maldição,
transformando animais dóceis em Guerreiros
sanguinários.
As vacas demoníacas “não são” minotauros,
elas não são dotadas de inteligência, são
animais selvagens que usam armas, Suas
Alabardas são armas astrais, depois de
derrotar uma vaca sua Alabarda se quebra e
vira areia.
Vacas demoníacas atacam em Bandos, onde
estiverem sempre haverá uma Rainha, destruir
a Rainha libera as vacas de seu controle,
fazendo as mesmas voltarem a ser animais
comuns.
 Encontros 1 + 1d6 soldados.
Prêmios 100%
XP 8 00
Movimento 0 m / 2 m (Arrastando)
Moral 8

Força 18 Constituição 15 Sabedoria 14

Destreza 12 Inteligência 14 Carisma 9

CA 18
JP 15
DV 5 (36 / 58)
RD 2
1 Chicote de vinha +6 (1d8+4)
1 Pancada de cipó +5 (1d5+5)
*Ataque Múltiplo: sempre que acertar seus
dois ataques de Pancada em um alvo pode Arvores monstruosas são aberrações que
realizar um de chicote de vinha, com uma nascem da Possessão de demônios no plano
ação livre em um alvo diferente. material. Eles corrompem a planta para
*Tronco Rijo: sua madeira é muito dura, lhe criarem um corpo físico em nosso mundo,
proporcionando redução nos danos logo serão vistas imediatamente como um
sofridos. (RD 2) monstro imundo por um Ranger ou Druida.
*Arrastar : Sempre que realizar um ataque
do chicote de vinhas, o alvo deverá realizar
uma JP modificada pela Destreza, se falhar
será derrubado e arrastado para a boca da
arvore, ele terá direito a um novo teste em
seu próximo turno, agarrado sofre 1d4 de
dano por contusão no inicio do turno.
*Engolir: A criatura pode engolir um
personagem, dentro dela ele fica
paralisado e só poderá realizar ações de
falar, para cada rodada dentro da Boca da
criatura ele recebe 1d4+2 de dano por
ácido.
*Soldado de Vinha: A criatura pode montar
1d4+1 golêns de vinha para protege-lo no
inicio do combate.
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Coast, Inc.; Autores: Jonathan Tweet, Monte Cook, Skip Williams, Rich Baker, Andy Collins, David Noonan, Rich Redman, Bruce R. Cordell, John D. Rateliff, Thomas
Reid, James Wyatt, baseado em material original de E. Gary Gygax e Dave Arneson. Old Dragon, Copyright 2010, Antonio Sá Neto e Fabiano Neme.
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