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Causas:
Grandes feridas, contusões, queimaduras
Uso de sondas e cateteres: vesical em 4 semanas esta infectada e cateter venoso
pode gerar flebite
Uso de ATB descontrolado: diminuição flora endógena e aumento da resistência
facilitando a colonização
Doenças auto-imunes (LES), DM, desnutrição, alcoolismo, uso de medicações
imunossupressoras, quimioterápicos, corticoides
Imunodeficiências adquiridas (neoplasias, infecções crônicas como tuberculose,
AIDS)
Corpo estranho: retardo na cicatrização e gera inflamação intensa e isso facilita
FR:
Duração da cirurgia: quanto mais tempo de transoperatório maior o risco
Cirurgia abdominal e cirurgia prévia
Fumo também predispõe infecção
Internação prévia e/ou longo: bacilos gram negativos
Imunossupressão: se é eletiva, suspende o imunossupressor 15 dias antes
Risco da cirurgia e patologia de base
• Pós op do paciente:
Idades extremas
Subnutrição
Obesidade
Irradiação local prévia
Antiobioticoterapia prévia
Patologias associadas: hipoxemia (DM, HAS, DPOC)-bactéria anaeróbia,
cicatrização da ferida retardada), cirurgia recente e inflamação crônica
• Pós op do procedimento:
Hospitalização prolongada
Má assepsia do paciente
Cirurgia extensa e prolongada
Presença de material estranho no sítio da lesão
Uso excessivo de eletrocautério: necrose tecidual e causa hipoxemia
Extração múltiplas
Grandes sangramentos transoperatórios: hipoxemia e perda de células de defesa
Cuidados para evitar ISC:
Glicemia transoperatório < 180mg/dl: diminui substrato para MO e germes
Paciente DM medição do HGT
Temperatura corporal > 35,5°C: evitar a hipotermia
Preparo pele com solução alcoólica
Protetores plásticos/campo cirúrgico
Oxigenação tecidual peri e pós-operatória
Antibioticoprofilaxia adequada 1h antes ou na indução anestésica
Busca ativa ISC: tratado antes as infecções nos locais que vai ser feito a operação
Antibioticoterapia
Abcesso
Cafazolina:
TGI superior
Cefoxetina:
TGI inferior
TRATAMENTO INFECÇÃO DA FERIDA OPERATÓRIO