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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DE BENGUELA

DEPARTAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

Ante-Projecto do Trabalho de Fim do Curso para Obtenção do Grau de


Licenciatura em Ciências da Educação, Opção: Educação Especial

Autora: Benvinda Jamba Elindo

ESTRATÉGIA PARA ESTIMULAÇÃO DA LEITURA E DA


ESCRITA DOS ALUNOS DA 1ª CLASSE COM PARALISIA
CEREBRAL DA ESCOLA PRIMÁRIA DO BG-1080 COTEL
MUNICÍPIO DE BENGUELA

BENGUELA/2023

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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DE BENGUELA

DEPARTAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

Ante-Projecto do Trabalho de Fim do Curso para Obtenção do Grau de


Licenciatura em Ciências da Educação, Opção: Educação Especial

ESTRATÉGIA PARA ESTIMULAÇÃO DA LEITURA E DA


ESCRITA DOS ALUNOS DA 1ª CLASSE COM PARALISIA
CEREBRAL DA ESCOLA PRIMÁRIA DO BG-1080 COTEL
MUNICÍPIO DE BENGUELA

Autora: Benvinda Jamba Elindo

Turma: A

4 ° Ano/Regular

Orientador: António Inácio Buca MSc.

BENGUELA/22

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO 4

4.1. Justificação do tema 5

4.2. Antecedentes 5

4.3. 6

4.4. 6

4.5. 6

4.6. 6

4.7. 7

5. 8

5.1. Métodos de investigação 8

5.2. Técnicas de investigação 9

6. 9

7. 11

8. 12

9. 13

10. 14

INTRODUÇÃO

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Presenciamos, ao longo das últimas décadas, o crescente movimento de inclusão escolar.
Trata-se de um movimento mundial com repercussões importantes. A noção de escola
inclusiva ganha força com a Declaração de Salamanca que a compreende como o processo de
inclusão de indivíduos com necessidades educacionais especiais ou de distúrbios de
aprendizagem na rede regular de ensino em todos os seus níveis. Eles devem ser acomodados
dentro de uma pedagogia que atenda às suas necessidades e demandas (UNESCO, 1994).

O desafio que confronta a escola inclusiva é no que diz respeito ao desenvolvimento de


uma pedagogia centrada na criança e capaz de bem sucedidamente educar todas as
crianças, incluindo aquelas que possuam desvantagens severas. O mérito de tais escolas
não reside somente no facto de que elas sejam capazes de prover uma educação de alta
qualidade a todas as crianças: o estabelecimento de tais escolas é um passo crucial no
sentido de modificar atitudes discriminatórias, de criar comunidades acolhedoras e de
desenvolver uma sociedade inclusiva (UNESCO, 1994, p.4)..

Esse movimento surge como forma de romper com o paradigma até então predominante. O
pensamento que socialmente imperou trazia em seu cerne o ideal de padronização e de
homogeneização do ensino e, por conseguinte, dos ensinados. Essa concepção foi construída e
historicamente legitimada pela concepção de modernidade e implicou em atitudes de exclusão
daqueles que fugiam aos padrões de normalidade (Silva, 2005). Vimos, até os dias actuais,
nos cursos de formação docente, o reflexo dessa concepção. Em sua maioria, eles laboram na
perspectiva de ensinar a ensinar os alunos que aprendem.

O aluno com paralisia cerebral é capaz de aprender dentro de um ambiente com práticas de
leitura e escrita que irão consolidar a aprendizagem do sistema de escrita alfabética, mas
necessita de recursos e estratégias adequados de ensino que favoreçam o uso das suas
potencialidades. Em termos de progresso individual e de aprendizagem, a escola deve
oferecer possibilidades educacionais frente à diversidade de alunos que possuem potencial,
peculiaridades e dificuldades (Reganhan, 2006).

Para garantir a aquisição do sistema de escrita alfabética, em algumas situações, além da


adequação realizada, o professor deve criar novas estratégias para que o estudante consiga
responder ao que é proposto no currículo escolar. Em muitos casos, estudantes com
deficiência física não possuem nenhuma dificuldade de aprendizagem, isto é, necessitam de
estratégias e recursos adequados para responder ao que é solicitado (Reganhan; Zanata 2015).
Nesse contexto, o aluno com paralisia cerebral deveria ir para a escola a fim de compreender e

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consolidar o sistema de escrita alfabética, durante o processo de alfabetização na classe
comum do ensino regular.

4.1. Justificação do tema


O tema em causa justifica-se pelo facto de constatarmos na escola em estudo um aluno com
paralisia cerebral com incidência topográfica hemiplégica espástica que possui muitas
dificuldades no que concerne ao processo de alfabetização que se compreende como sendo
como inabilidade para ler e escrever, facto este que preocupa-nos na medida em que
pensamos nós que o aluno com paralisia cerebral é capaz de aprender dentro de um ambiente
com práticas de leitura e escrita que podem consolidar a aprendizagem do sistema de escrita
alfabética, pelo que o incremento de uma diferenciação pedagógica (estratégias diferenciadas)
adequada pode catapultar as suas habilidades na leitura e escrita.

4.2. Antecedentes
O tema em causa parte de uma narrativa já estudada por diversos autores, facto este que nos
remete a um estudo mais aturado e adaptado ao nosso contexto. No que se refere as
estratégias, apresentamos aqui o que alguns teóricos abordaram a respeito do caso.

A criança com Paralisia Cerebral (PC) possui um atraso de desenvolvimento neuropsicomotor


por uma lesão no Sistema Nervoso Central (SNC), podendo causar comprometimento na área
motora, sensorial e/ou cognitiva, implicando em alterações do tônus muscular, qualidade do
movimento, percepção, capacidade de aprender e interpretar os estímulos ambientais (Rotta,
2002). A investigação demonstra ainda, que muitas vezes as sequelas da paralisia cerebral se
agravam pelas dificuldades que essas crianças apresentam em explorar o meio e em
comunicar com o mundo externo (Rotta, 2002).

Conforme a exposição feita, a Paralisia Cerebral, pode vir acompanhada ou não de transtornos
ou deficits intelectuais ou cognitivos, sendo assim,considerando-se que a criança adquire o
conhecimento através da exploração do meio, da manipulação de objectos, da repetição de
acções e do domínio do próprio esquema corporal com relação a situações de perigo, segundo
Tabaquim (1996) ela necessita do controle maturacional do sistema nervoso, apud (Fisher e
Tafner, 2012).

Entendendo que a criança precisa da exploração do meio para adquirir conhecimento, através
da manipulação de objectos, da repetição de acções e do domínio próprio do esquema
corporal, para que possa identificar possíveis situações de perigo é necessário que o Sistema
Nervoso Central, tenha maturação suficiente para desenvolver tais habilidades. Portanto a
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criança com PC, por ter a limitação natural, ela fica limitada ao pensamento e raciocínio para
execução de tarefas básicas, perdendo oportunidades concretas de ampliação de aprendizagem
em seu repertório.

4.3. Problema de investigação

Para os autores como Pardal e Lopes (2011) a investigação gira em torno de um problema
determinado que, pelos mais diversos motivos, interessa estudar, seja porque não se sabe nada
sobre o assunto, ou porque se quer melhorar o conhecimento sobre algo. Assim o problema
de investigação é: que estratégia devem ser adoptadas para estimular a leitura e escrita dos
alunos da 1ª Classe com paralisia cerebral da escola primária Bg-1082 Cotel Município de
Benguela?

4.4. Objecto de estudo

Segundo Naranjo e Ramos (2014) o objecto de estudo é a parte da natureza, da sociedade ou


do pensamento, isto é, a parte da realidade objectiva em que se localiza o problema científico
e, portanto, recebe a acção do sujeito, processo no qual o investigador se liga ao problema de
investigação. Assim, o objecto de estudo da investigação recairá para estratégias para
estimulação da leitura e da escrita do aluno com paralisia cerebral.

4.5. Campo de acção

Campo de acção segundo os mesmos autores (2014) entende-se como sendo a parte do
objecto que se abstrai como sistema de influências do sujeito cognoscente. Assim, o campo de
acção incidira no processo de ensino-aprendizagem que decorre na escola primária Bg-1082
Cotel Município de Benguela.

4.6. Objectivos de investigação

Referem Marconi e Lakatos (2003, p.127), que “toda pesquisa deve ter um objectivo
determinado para saber o que se vai procurar e o que se pretende alcançar”. Nesta senda,
concordamos com os autores na medida em que, os objectivos norteiam os caminhos da
investigação. Para responder ao problema elaboramos os seguintes objectivos:

Geral:

Analisar estratégia para estimulação da leitura e da escrita dos alunos da 1ª Classe com
paralisia cerebral da escola primária do Bg-1080 Cotel Município de Benguela.

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Específicos:

 Descrever os fundamentos teóricos que sustentam estratégias para estimular a leitura e


escrita dos alunos com paralisia cerebral;
 Caracterizar o processo de aprendizagem da leitura e escrita dos alunos da 1ª Classe
com paralisia cerebral da escola primária Bg-1082 Cotel Município de Benguela;
 Sugerir estratégia para os professores para estimular a leitura e escrita dos alunos
da 1ª Classe com paralisia cerebral da escola primária Bg-1082 Cotel Município de
Benguela.
4.7. Perguntas de investigação

As perguntas de pesquisa orientam os tipos de dados a serem colectados e o tipo de estudo a


ser desenvolvido (Gil, 2008). Assim, para melhor explicitação do problema elaboramos as
seguintes perguntas de investigação:

 Quais são os fundamentos teóricos que sustentam estratégia para estimular a leitura e
escrita dos alunos com paralisia cerebral?
 Como se caracteriza o processo de aprendizagem da leitura e escrita dos alunos da 1ª
Classe com paralisia cerebral da escola primária Bg-1082 Cotel Município de
Benguela?
 Que estratégia deve ser adoptada pelos professores para estimular a leitura e escrita
dos alunos da 1ª Classe com paralisia cerebral da escola primária Bg-1082 Cotel
Município de Benguela? Estrutura do trabalho

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5. METODOLOGIA DE ESTUDO

Passando à descrição do desenho de investigação, neste capítulo far-se-á referência a


apresentação dos aspectos metodológicos utilizados ao longo da pesquisa.

Para o presente trabalho optar-se-á pelo estudo de caso que é uma investigação empírica que
investiga um fenómeno contemporâneo no seu contexto da vida real, mesmo que os limites
entre o fenómeno estudado e o contexto não estejam claramente definidos (Clemente Jr,
2012). O estudo de caso contribui, de forma inigualável, para a compreensão que temos dos
fenómenos individuais, organizacionais, sociais e políticos e permite compreender fenómenos
sociais complexos. Em termos de abordagem, será privilegiada a qualitativa, sem excluir a
abordagem quantitativa. Dessa forma, Marconi e Lakatos (2010), explicam que a abordagem
qualitativa se trata de uma pesquisa que tem como premissa, analisar e interpretar aspectos
mais profundos, descrevendo a complexidade do comportamento humano e ainda fornecendo
análises mais detalhadas sobre as investigações, atitudes e tendências de comportamento.

5.1. Métodos de investigação

Para concretização da pesquisa serão utilizados métodos e técnicas de índole teórico e


empírico, cuja descrição a seguir se apresenta.

Métodos de nível teórico:

Analítico-sintético: para o Zayas (2010), este método está integrado pelo desenvolvimento da
análise e a síntese, mediante o qual se decompõe um objecto, fenómeno ou processo nos
principais elementos que o integram para analisar, valorizar e conhecer suas particularidades,
e simultaneamente através da síntese, integra-se vistos em sua inter-relação como um tudo.
Este método empregar-se-á no processo de revisão bibliográfica com objectivo de analisar e
extrair de forma sintética os postulados teóricos necessários para aprofundar o tema a ser
estudado.

Indutivo-dedutivo para Andrade (2003), a indução também é o caminho inverso da dedução,


isto é, a cadeia de raciocínio que estabelece a conexão ascendente, do particular para o geral.
Neste caso, as constatações particulares são as que levam às teorias. A mesma autora define a
dedução como o caminho das consequências, pois uma cadeia de raciocínio, em conexão
descendente, isto é, do geral para o particular, desemboca na conclusão. Este método
permitirá chegar as conclusões da temática em estudo.
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Métodos empíricos

Pesquisa Bibliográfica: é uma pesquisa dos materiais relacionados ao tema de investigação.


Para Gil, (2008) a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado,
constituído principalmente de livros e artigos científicos. Este método possibilitará fazer uma
análise das posições dos diferentes autores sobre o tema em estudo.

Observação: é um método de colecta de dados que se caracteriza pelo estudo das


manifestações espontâneas no seu cenário natural (Marconi e Lakatos, 2011). Neste estudo,
observaremos as aulas a fim de se perceber as estratégias que os professores têm utilizado
para minimizar a influência da disgrafia no processo de ensino-aprendizagem.

5.2. Técnicas de investigação


Inquérito por entrevista: é uma técnica utilizada pelo investigador para obter informações a
partir de uma conversa orientada com o entrevistado e dar a entender o objecto
predeterminado. Ela deve ser planeada para que os pesquisadores possam obter informações
claras e objectivas. Marconi e Lakatos (2008). A entrevista será dirigida aos membros da
direcção, permitindo recolher dados sobre a temática em estudo.

Inquérito por questionário: Para Doron e Parot (2001, p. 424), é um “Procedimento de


investigação que consiste em recolher dados verbais junto de grupos, ou amostras de sujeitos,
escolhidos em função de objectivos precisos, com o fim de descrever e de analisar uma
situação particular”. O inquérito por questionário será aplicado aos professores, permitindo
recolher dados sobre a temática em estudo.

Procedimento Matemático-Estatístico: Para Mesquita e Rodrigues (2004), o método


matemático-estatístico cumpre uma função relevante na investigação educacional, já que
contribui para precisar os dados empíricos obtidos e estabelecer generalizações apropriadas a
partir deles. No presente trabalho de pesquisa, o procedimento matemático estatístico
permitirá quantificar e tabular os resultados.

6. População e amostra

Segundo Ferrer, (2015, p.65) população: “É o conjunto de todos os casos que concordam com
uma série de especificações”. A população alvo da nossa investigação será constituída por 3

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aluno da 1ª classe com paralisia cerebral, 4 professoras da referida classe e 2 membros da
direcção.

Amostra é o “subgrupo da população que vai ser estudado e com base no qual se pretende
generalizar os resultados, constituem unidades de análise que supostamente representam em
maior ou menor grau as características da população” Naranjo e Ramos (2014, p. 216).
Relativamente a amostra seleccionar-se-á intencionalmente 4 professoras e 2 membros de
direcção.

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7. PLANO ORÇAMENTAL

QUANT. DESIGNAÇÃO PREÇO UNIT. VALOR AKZ

01 Pen-drive 4.000 4.000.00

01 Computador 250.000 250.000.00

05 Livros 3.500.00 17.500.00

01 Bloco de anotações 500 500.00

03 Marcadores 200 600.00

02 Tinteiros 3.000 6.000.00

01 Aparelhogravador 7.000 7.000.00

04 Impressão do trabalho 5.000 20.000.00

Total 305.600

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8. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO

Nº Actividades M J J A S O

1 Elaboração e aprovação do tema

2 Elaboração e revisão do projecto de investigação

3 Trabalho de campo para recolha de dados

4 Tratamento e análise dos dados obtidos

5 Redacção do relatório de investigação

6 Correcção e revisão do relatório de investigação

7 Entrega do relatório de investigação

12 Entrega do trabalho

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9. ESTRUTURA DO TRABALHO
O nosso trabalho estará estruturado em três capítulos, sendo antecedido por uma introdução,
na qual serão descritos os aspectos sobre o trabalho a realizar, enfatizando a problemática,
importância e actualidade do tema, justificação do tema de investigação, delimitação do
objecto de investigação, campo de acção e a clarificação dos objectivos da pesquisa. O
primeiro capítulo abordará os fundamentos teóricos de autores conceituados na problemática
em estudo. Segundo capítulo apresentará a estrutura metodológica da pesquisa. e no terceiro
capitulo apresentaremos os resultados da pesquisa, tendo em conta os métodos seleccionados
e argumentando seu emprego no capitulo anterior. Finalmente no trabalho constarão as
conclusões, sugestões, referências bibliográficas e um corpo de apêndices.

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10. PROPOSTA BIBLIOGRÁFICA
Andrade, M. M. (2003). Introdução a metodologia do trabalho científico.6ª Edição São Paulo
Editora Atlas.

Clemente JR, S. S. (2012). Estudo de Caso x Casos para Estudo: esclarecimentos a cerca de

suas características. Anais do VII Seminário de Pesquisa em Turismo do


Mercosul, Caxias do Sul – RS.

Ferrer, L. R. (2015). Taxonomía de la Investigación Científica. Conferencia. Curso


Metodología de la investigación. Facultad de Medicina Katyavala Bwila.

Gil A.C. (2008). Como elaborar projectos de pesquisa. (5ª ed.). São Paulo: Atlas.

Leitores, C. d., & Larousse, E. (2009). Larousse Enciclopédia Moderna. Casal de Mem
Martins: Círculo de Leitores.

Marconi, M. A, Lakatos, E. M. (2010). Fundamentos de Metodologia Cientifica, 7ª Edição,


São Paulo. Editora Atlas S.A.

Martins, M. H. (2006). O que é leitura? São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos.

Muñoz, J., L., G., Blasco, G., M., G., & Suarez, M. J., R. (1997). Deficientes motores II:
Paralisia Cerebral. In R. Bautista, Necessidades Educativas Especiais (pp. 293-
315). Lisboa: Dinalivro.

Naranjo, E. S. & Ramos, S. T. C. (2014). Metodologia da investigação científica. Lobito:


Escolar editora.

Pardal, L., & Lopes, E., S. (2011). Métodos e Técnicas de Investigação Social. Porto: Areal
Editores.

Reganhan, W. G. (2011). Inclusão de aluno com deficiência no ensino regular. Trabalho de


Conclusão de Curso (Graduação de Pedagogia) – Faculdade de Filosofia e
Ciências, Universidade Estadual Paulista.

Reganhan, W. G.; Zanata, E. (2015). Ensino colaborativo e o acesso ao currículo. Educação


Especial na área de Deficiência Física: Ensino Colaborativo: o Papel do

14
Professor do SAPE junto ao Estudante com Deficiência Física do programa
Redefor Educação Especial e Inclusiva.

Sampiere, R. (2010). Metodologia da Investigacção.pdf. 5ª Edição. São Paulo: X editora.

Silva, J. P.T. (2005). Escola Plural e Educação Inclusiva: diversos olhares, múltiplos
sentidos. Dissertação de Mestrado, Faculdade de educação da UFJF, Juiz de
Fora.

UNESCO. (1994). Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas


especiais. CORDE.

Zayas, A. C. (2010). O Rumo das Investigações nas Ciências sociais. Disponivél em:
http://www.eumed.net/.

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