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Projeto de Pesquisa
Motor
PORTO VELHO
2023
A Barreira de Proficiência no Desenvolvimento Motor
Resumo
experiências anteriores. Uma hipótese na área que captura a essência desta dependência
efeitos na saúde deste engajamento (e.g., aptidão física, estado nutricional), a passagem
sobre a barreira de proficiência teria um efeito “cascata” positiva sobre vários domínios
ao longo da vida e os processos que baseiam essas mudanças” (1). Um dos pilares de
desenvolvimento é sequencial (e.g., (2–4)). Isto implica que existiria uma dependência
anteriores.
Em 1980, Vern Seefeldt (4) notou que crianças que não exibiam padrões de
objetivo e contexto (5) englobando padrões mais simples do chutar, rolar uma bola,
arremessar e correr (para uma lista mais abrangente, veja (6,7)). As tais habilidades mais
são pervasivos na área de educação física e esporte. Isso seria de se esperar: caso
habilidades esportivas (iniciação esportiva) seria fator limitante para aqueles de baixa
proficiência (9,10). Essa limitação não seria “local”; se espera que as habilidades
motoras fundamentais formam uma base para uma gama (maior em número) de
habilidades motoras específicas do esporte. Por exemplo, o padrão fundamental de
movimento do chute (veja (11,12)) poderia ser descrito como base para os chutes
altamente especializados do futebol (e.g., chute com o lado do pé, chute de “trivela”,
Modelos atuais (13) consideram essa situação de forma ainda mais grave. Caso
um indivíduo tenha dificuldade nas tarefas motoras que tenta desempenhar, esse iria se
perceber não competente ou não eficaz. Essa percepção – fator motivacional importante
para a prática (13–15) –, por sua vez, poderia resultar em falta de engajamento em
finalmente, resultaria em menor aptidão física e pior estado nutricional (e.g., sobrepeso,
obesidade). Isto é, a barreira de proficiência poderia ser o limiar que dividiria uma
aptidão física (16,17). Mas, os resultados ainda não são generalizáveis. Considerando o
favorecendo outros marcos motores) foi apenas discutida de forma especulativa antes da
baseiam. O driblar do basquete seria, de acordo com alguns autores (9,10), uma
e bem-estar).
Objetivos Específicos
Métodos
Amostra
que acompanham este projeto, cerca 200 participantes entre 6 e 10 anos de idade.
trabalho.
basquete. Os participantes irão realizar tarefas de quicar uma bola, correr, e driblar no
basquete e serão avaliados sobre a percepção deles acerca de suas próprias capacidades.
colegas (25) para avaliar a percepção do participante para realizar determinado padrão
por semana. A quantidade de sessões aumenta, em pelo menos 1.5 vezes, a quantidade
habilidades serão praticadas com variações no implemento (no caso do quicar; e.g.,
massa da bola, tamanho da bola) e execução (para ambas as habilidades; e.g., frequência
habilidades (27,28).
obstáculos, fazer a passagem sobre a barreira na corrida, e saltar sobre a barreira e serão
eles.
saltar obstáculos, fazer a passagem sobre a barreira na corrida, e saltar sobre a barreira.
por semana.
150º relativos à posição onde o indivíduo realizará os testes. Ainda, estes estarão
participante (“Muito bom”, “bom”, “ruim”, “muito ruim”). Estes dados serão anotados e
parâmetros (e.g., correr uma distância de 100 metros em menos de 15 segundos). Estes
dados serão transformados em uma curva logística que permite identificar o ponto de
transição entre “não acredita atingir” até “acredita atingir” (veja (23,24)).
Dados dos testes motores. Os testes motores serão avaliados de três formas:
angular de cada padrão de movimento – sem juízo de valor (normalmente atribuído nos
checklists).
os dados do pré-teste.
linear simples). Isso será realizado a partir da comparação do BIC (30) assim como
realizado em (9,10).
(encontrado no passo anterior), iremos verificar se somente aqueles que estão acima da
praticados.
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