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ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAÚDE / ESA

AULA: MITOCÔNDRIA
As mitocôndrias evoluíram a partir de procariontes aeróbicos, as bactérias Eubacterium, que foram engolfadas por células
eucarióticas primitivas. Essas organelas estão presentes em praticamente todas as células eucarióticas. Não são encontradas
nas hemácias e nas células terminais do epitélio da pele. A forma e o tamanho delas variam, podendo ser esféricas, alongadas
ou pleomórficas, com 0,5 a 1µm de diâmetro e 1 a 10µm de comprimento. Além da morfologia, a quantidade e a localização
das mitocôndrias estão relacionadas à necessidade energética das células, sendo que são abundantes naquelas que
demandam energia e são concentradas em regiões na célula onde a energia é requerida. Isso porque produzem ATP através
da oxidação de carboidratos, lipídios e aminoácidos.
As mitocôndrias ainda regulam a concentração de certos íons no citoplasma, um papel que compartilham com o retículo
endoplasmático liso. As mitocôndrias são geradas daquelas préexistentes por fissão. O tempo médio de vida é de
aproximadamente 10 dias.
As mitocôndrias são abundantes nas células que geram e consomem grandes quantidades de energia.
As mitocôndrias também eram conhecidas dos primeiros citologistas que as observaram em células coradas com corantes
vitais com verde Janus B. Atualmente, ficou evidente que as mitocôndrias aumentam em número por divisão durante a
interfase, sendo as suas divisões não sincronizadas com o ciclo celular. A videomicroscopia confirma que as mitocôndrias
podem mudar a sua localização e sofrer alterações transitórias no seu formato. Em consequência, podem ser comparadas a
geradores de energia móveis, visto que migram de uma área da célula para outra para suprir a energia necessária. Como as
mitocôndrias geram ATP, elas são mais numerosas nas células que utilizam grandes quantidades de energia, como as células
musculares estriadas e as células envolvidas no transporte hidreletrolítico. As mitocôndrias também se localizam onde a
energia para a célula é necessária, como na peça intermediária do espermatozoide, nos espaços intermiofibrilares das células
musculares estriadas e adjacentes às invaginações da membrana plasmática basolateral nas células do túbulo contornado
proximal do rim.
As mitocôndrias evoluíram a partir de bactérias aeróbicas que eram engolfadas por células eucarióticas.
Acreditase que as mitocôndrias tenham evoluído a partir de um procarionte aeróbico (Eubacterium) que vivia de maneira
simbiótica dentro das células eucarióticas primitivas. Tal hipótese recebeu apoio com a demonstração de que as
mitocôndrias contêm o seu próprio genoma, aumentam o seu número por divisão e sintetizam algumas de suas proteínas
estruturais (constituintes). O DNA mitocondrial é uma molécula circular fechada, que codifica 13 enzimas envolvidas na
via da fosforilação oxidativa, dois rRNA e 22 RNA de transferência (tRNA), que são utilizados na tradução do mRNA
mitocondrial. As mitocôndrias dispõem de um sistema completo para a síntese de proteínas, incluindo a síntese de seus
próprios ribossomos. O restante das proteínas mitocondriais é codificado pelo DNA nuclear; novos polipeptídios são
sintetizados por ribossomos livres no citoplasma e, em seguida, importados para dentro das mitocôndrias com a ajuda de
dois complexos proteicos. Esses complexos incluem a translocase da membrana mitocondrial externa (complexos TOM;
do inglês, translocase of the outer mitochondrial membrane) e a translocase da membrana mitocondrial interna TIM; do
inglês, translocase of the inner mitochondrial membrane). A translocação de proteínas através das membranas mitocondriais
requer energia e o auxílio de várias proteínas chaperonas especializadas. As mitocôndrias estão presentes em todas as
células, exceto nos eritrócitos e nos queratinócitos terminais. O número, o formato e a estrutura interna das mitocôndrias
frequentemente são característicos de tipos celulares específicos. Quando estão em grande número, as mitocôndrias
contribuem para a acidofilia do citoplasma, devido à grande quantidade de membrana que elas contêm. As mitocôndrias
podem ser coradas especificamente por procedimentos histoquímicos, que demonstram algumas de suas enzimas
constituintes, como aquelas envolvidas na síntese de ATP e no transporte de elétrons. As mitocôndrias contêm duas
membranas que delineiam compartimentos distintos. As mitocôndrias exibem uma variedade de formatos, incluindo
esferas, bastões, filamentos alongados e até mesmo estruturas espiraladas. Diferentemente de outras organelas já descritas,
todas as mitocôndrias têm duas membranas. A membrana mitocondrial interna circunda um espaço denominado matriz. A
membrana mitocondrial externa está em estreito contato com o citoplasma. O espaço entre as duas membranas é
denominado espaço intermembranoso. Os seguintes componentes estruturais das mitocôndrias exibem características
específicas relacionadas com suas funções. Membrana mitocondrial externa. Esta membrana lisa de 6 a 7 nm de espessura
contém muitos canais de ânions dependentes de voltagem (também denominadas porinas mitocondriais). Tais canais (com
aproximadamente 3 nm de diâmetro) são permeáveis a moléculas sem carga de até 5.000 Da. Por conseguinte, as pequenas
moléculas, os íons e os metabólitos podem entrar no espaço intermembranoso, mas não conseguem penetrar na membrana
interna. O ambiente do espaço intermembranoso assemelhase, portanto, ao do citoplasma no que concerne aos íons e
pequenas moléculas. A membrana externa contém receptores para proteínas e polipeptídios que são translocados para dentro
do espaço intermembranoso. Membrana mitocondrial interna. O MET revela que essa membrana é mais delgada que a
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membrana mitocondrial externa. Dispõe-se em numerosas cristas (pregas), que aumentam significativamente a área de
superfície da membrana interna. Essas pregas projetam-se até a matriz que constitui o compartimento interno da organela.
Em algumas células envolvidas no metabolismo dos esteroides, a membrana interna pode formar projeções tubulares ou
vesiculares dentro da matriz. A membrana interna é rica no fosfolipídio cardiolipina, que torna a membrana impermeável a
íons. A membrana que forma as cristas contém proteínas que desempenham três funções principais: realizar as reações de
oxidação da cadeia respiratória de transporte de elétrons, sintetizar ATP e regular o transporte de metabólitos para dentro e
para fora da matriz. As enzimas da cadeia respiratória estão ligadas à membrana interna e projetam suas cabeças dentro da
matriz. Com o MET, essas enzimas aparecem como estruturas em formato de raquete de tênis, denominadas partículas
elementares. Suas cabeças medem cerca de 10 nm de diâmetro e contêm enzimas que realizam a fosforilação oxidativa que
gera ATP. Espaço intermembranoso: Esse espaço está localizado entre as membranas interna e externa e contém enzimas
específicas que utilizam o ATP gerado na membrana interna. Tais enzimas incluem a creatinoquinase, a adenilatoquinase
e o citocromo c. Este último é um importante fator na iniciação da apoptose. Matriz; A matriz mitocondrial é circundada
pela membrana mitocondrial interna e contém as enzimas solúveis do ciclo do ácido cítrico (ciclo de Krebs) e as enzimas
envolvidas na βoxidação dos ácidos graxos. Os principais produtos da matriz são o CO2 e o NADH reduzido, que constitui
a fonte de elétrons para a cadeia de transporte de elétrons. As mitocôndrias contêm grânulos da matriz densos, que
armazenam Ca2+ e outros cátions divalentes e trivalentes. Esses grânulos aumentam em número e em tamanho quando a
concentração de cátions divalentes (e trivalentes) aumenta no citoplasma. As mitocôndrias podem acumular cátions contra
um gradiente de concentração; por conseguinte, além da produção de ATP, as mitocôndrias também regulam a concentração
de certos íons da matriz citoplasmática – um papel que elas compartilham com o REL. A matriz também contém DNA
mitocondrial, ribossomos e tRNA.
As mitocôndrias contêm o sistema enzimático que gera ATP por meio do ciclo do ácido cítrico e fosforilação
oxidativa.
As mitocôndrias geram ATP em uma variedade de vias metabólicas, incluindo a fosforilação oxidativa, o ciclo do ácido
cítrico e a βoxidação dos ácidos graxos. A energia gerada por essas reações, que ocorrem na matriz mitocondrial, é
representada por íons hidrogênio (H+ ) derivados do NADH. Tais íons impulsionam uma série de bomba de prótons
localizada dentro da membrana mitocondrial interna, que transfere o H+ da matriz para o espaço intermembranoso. Essas
bombas constituem a cadeia de transporte de elétrons das enzimas respiratórias. A transferência de H+ através da membrana
mitocondrial interna estabelece um gradiente eletroquímico de prótons – o qual cria uma grande força motriz de prótons,
que provoca o movimento de H+ ao longo de seu gradiente eletroquímico, por meio de uma grande enzima ligada à
membrana (denominada ATP sintase). A ATP sintase fornece uma via através da membrana mitocondrial interna, na qual
os íons H+ são utilizados para impulsionar as reações energeticamente desfavoráveis que levam à síntese de ATP. Esse
movimento de prótons de volta à matriz mitocondrial é designado como acoplamento quimiosmótico. O ATP recém -
produzido é transportado da matriz para o espaço intermembranoso pela proteína de troca de ATP/ADP impulsionada por
gradiente de voltagem, localizada na membrana mitocondrial interna. A partir desse local, o ATP deixa as mitocôndrias
através de canais aniônicos dependentes de voltagem na membrana externa para entrar no citoplasma. Ao mesmo tempo, o
ADP produzido no citoplasma entra rapidamente nas mitocôndrias para recarregar.
As mitocôndrias sofrem alterações morfológicas relacionadas com o seu estado funcional.
Os estudos com MET mostram que as mitocôndrias apresentam duas configurações distintas. Na configuração ortodoxa, as
cristas são proeminentes, e o compartimento da matriz ocupa uma grande parte do volume mitocondrial total. Essa
configuração corresponde a um baixo nível de fosforilação oxidativa. Na configuração condensada, as cristas não são
facilmente reconhecidas, a matriz está concentrada e com volume reduzido, e o espaço intermembranoso aumenta em até
50% do volume total. Essa configuração corresponde a um alto nível de fosforilação oxidativa.
As mitocôndrias decidem se a célula irá viver ou morrer.
Estudos experimentais indicam que as mitocôndrias percebem o estresse celular e são capazes de decidir se a célula irá
viver ou morrer ao iniciar o processo de apoptose (morte celular programada). O principal evento da morte celular produzido
pelas mitocôndrias é a liberação do citocromo c do espaço intermembranoso mitocondrial para dentro do citoplasma da
célula. Tal evento, regulado pela família das proteínas Bcl2, inicia a cascata de reações enzimáticas proteolíticas que levam
à apoptose.
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Significado clínico: a herança mitocondrial materna


O DNA mitocondrial (DNAmt) é transmitido pela mãe (herança materna). Tanto os homens quanto as mulheres podem ser
afetados por doenças mitocondriais, mas os homens parecem incapazes de transmitir a desordem para a descendência. A
herança materna do DNAmt é considerada um evento de vantagem evolutiva por causa do dano potencial ao DNAmt por
espécies reativas a oxigênio (EROs) envolvidas na fertilização. O espermatozoide móvel que alcança a tuba uterina para a
fertilização elimina seu DNAmt antes da fertilização, deixando a mitocôndria vacuolar. Contudo, o DNAmt residual do
espermatozoide que fertiliza pode ainda se distribuir de modo desigual no zigoto durante o desenvolvimento embrionário
inicial. Consequentemente, os efeitos da herança de DNAmt paterno não podem ser desconsiderados. A epilepsia
mioclônica com fibras rotas (um estado em que as fibras musculares do tecido apresentam uma aparência desorganizada
ou descontínua) vermelhas (síndrome MERRF, na sigla em inglês) é caracterizada por fraqueza muscular generalizada,
perda de coordenação (ataxia) e convulsões múltiplas. A síndrome MERRF é classificada como uma miopatia mitocondrial
devido à sua origem genética nas mitocôndrias e à disfunção mitocondrial associada aos sintomas e às características
observadas na biópsia muscular. As principais complicações são insuficiência respiratória e cardíaca, porque os músculos
respiratórios e cardíacos são afetados. As células musculares e os neurônios são os mais afetados por causa de sua
necessidade de quantidades significativas de ATP para funcionar. As preparações histológicas de biópsias de músculos dos
indivíduos com síndrome MERRF exibem um material periférico marcado em vermelho que corresponde a agregados de
mitocôndrias anormais, o que dá uma aparência rota às fibras musculares vermelhas. A MERRF é causada por uma mutação
pontual em um gene do DNA mitocondrial que codifica o RNAt para a lisina. Um RNAt anormal causa uma deficiência na
síntese de proteínas necessárias para o transporte de elétron e a produção de ATP.
Três doenças mitocondriais herdadas maternalmente afetam homens de modo mais severo do que mulheres:
1. Cerca de 85% dos indivíduos afetados pela neuropatia óptica hereditária de Leber (LHON, na sigla em inglês) são
homens. A doença é confinada aos olhos. Os indivíduos sofrem uma perda repentina da visão na segunda e na terceira
décadas de vida.
2. A síndrome de Pearson da medula óssea e do pâncreas (anemia e miopatia mitocondrial observada na infância).
3. A infertilidade masculina. Quase toda a energia para a motilidade do espermatozoide deriva da mitocôndria.
As mitocôndrias participam da apoptose, da esteroidogênese e da termogênese
As mitocôndrias participam de três funções significativas:
1. Morte celular programada, ou apoptose.
2. Esteroidogênese (produção de hormônios esteroides).
3. Termogênese.
Com relação à apoptose, as mitocôndrias contêm procaspases‑2, ‑3 e ‑9 (precursores das enzimas proteolíticas), fator
indutor de apoptose (AIF, na sigla em inglês) e citocromo c. A liberação dessas proteínas no citosol inicia a apoptose.
No que diz respeito à esteroidogênese, as membranas mitocondriais contêm enzimas envolvidas na síntese dos esteroides
aldosterona, cortisol e andrógenos.
Com relação à termogênese, a maioria da energia da oxidação é dissipada como calor em vez de ser convertida em ATP.
As proteínas desacopladoras (UCPs, na sigla em inglês), membros da superfamília de proteínas mitocondriais
transportadoras de ânions e presentes na membrana mitocondrial interna, medeiam a descarga regulada de H+ (chamada de
vazamento de prótons), o que resulta na liberação de calor. O vazamento de prótons através da membrana mitocondrial
interna é mediado pela UCP‑1. A UCP‑1 está presente na membrana mitocondrial interna dos adipócitos marrons. Sua
função é mediar a termogênese regulada em resposta à exposição ao frio.
As células que são conhecidas por serem ricas em mitocondrias incluem:

1. Células Musculares: As fibras musculares esqueléticas e cardíacas contêm uma alta concentração de mitocôndrias
para fornecer energia para a contração muscular.
2. Células Hepáticas: As células do fígado, conhecidas como hepatócitos, possuem um grande número de
mitocôndrias devido à sua função metabólica intensa na desintoxicação, armazenamento de glicogênio e
produção de energia.
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3. Células Renais: Os túbulos renais têm uma alta demanda energética devido às atividades de reabsorção e secreção
que ocorrem nos rins, e, portanto, são ricos em mitocondrias.
4. Células do Sistema Nervoso: Neurônios e células gliais no sistema nervoso central têm um número significativo
de mitocôndrias para suportar a atividade elétrica e metabólica do cérebro e da medula espinhal.
5. Células Secretoras: Células secretoras em glândulas endócrinas, como as células beta do pâncreas que produzem
insulina, e células secretoras de hormônios nas glândulas adrenais, têm uma alta densidade mitocondrial para
suportar a síntese e a liberação de substâncias.

No entanto, é importante destacar que embora essas células sejam conhecidas por terem uma quantidade significativa de
mitocôndrias, as mitocôndrias estão presentes em quase todas as células do corpo, pois desempenham um papel vital na
produção de energia e em outras funções celulares essenciais.

Visualização das mitocôndrias em Microscoía Óptica


Altmann, no final do século XIX, observou as mitocôndrias em uma grande variedade de células, corando-as seletivamente
com fucsina ácida. Ele as denominou bioblastos, sugerindo que consistiam em formas elementares de vida que se
encontravam presentes em todos os tipos celulares e que, como as bactérias, eram capazes de uma existência independente.
Por causa da grande quantidade de membranas, as mitocôndrias contribuem para a acidofilia do citoplasma. Devido ao
conteúdo fosfolipídico das membranas, essas organelas podem ser coradas em magenta com fucsina ácida ou em violeta-
preto pelo método de Regaud. Podem ainda ser identificadas pela presença da citocromo-oxidase através de reações
histoquímicas ou pela coloração supravital com verde Janus. A citocromo oxidase oxida esse corante, e as mitocôndrias
coram-se em azul ou verde, enquanto o resto do citoplasma permanece incolor.
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ROTEIRO DE ATIVIDADES PARA AS AULAS PRÁTICAS DA DISCIPLINA DE BASES BIOLÓGICAS I


Aluno (a): ______________________________________________________________________________________
Assunto: Mitocôndrias
Objetivos: Identificação da localização, das mitocôndrias, em microscopia óptica e eletônica. Estudo da histologia
mitocondrial e suas funções.

1) Faça um esfregaço da mucosa oral utilizando o corante Verde Janus e observe as mitocôndrias. Desenhe as célula
e a mitocôndria observada. Descreva as mitocôndrias observadas através da microscopia de luz. Qual a função do
corante Verde Janus nesse preparado?

a) Descreva as mitocôndrias observadas através da microscopia de luz, no preparado do esfregaço.

b) Qual a função do corante Verde Janus nesse preparado?

2) Na imagem temos corte do rim. Note a aparência estriada da porção basal da célula observada ao microscópio de
luz. Os rins são células envolvidas no transporte de líquido e íons, Há uma concentração de mitocôndrias entre as
invaginações para fornecer energia ao transporte ativo desses íons. Indique com uma seta a presença das
mitocôndrias.
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a) Como você descreveria as mitcôndrias observadas em microscopia óptica nis rins?

3) Na imagem A da mitocôndria em microscopia eletrônica indique as suas partes. Observando a imagem B e C, como
você descreveria a morfologia das mitocôndrias?

A B C

4) Na imagem nos mostra um evento que ocorre na membrana interna da mitocôndria. Responda:
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a) Qual é o evento?

b) De maneira resumida como esse evento ocorre?

c) Como a cianeto age na mitocôndria? A miopatia mitocondrial age da mesma forma? Explique.

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