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Rogério Olavo Marçon1; Wellington Cyro de Almeida Leite2; Marcelo Mendes Pedroza3
1
Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, Doutorando,
rogerio.marcon@sou.unaerp.edu.br
2
Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, Pesquisador e Docente do Curso
de Pós-graduação em Planejamento Ambiental, wleite@unaerp.br
3
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Palmas (IFTO/Palmas), Pesquisador
e Docente, mendes@ifto.edu.br
RESUMO
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1 INTRODUÇÃO
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material auxiliar e floculação, porém após a lavagem do sólido precipitado, foi possível
quantificá-lo conforme apresentado na Tabela 01. Onde se observa que se formou uma
quantidade significativa deste sal quando o processo se faz de forma mecânica em detrimento
da precipitação natural para pH de 4,5 a 2,5 pela adição de ácido fosfórico comercial.
2 OBJETIVOS
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2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 LOCAL
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lixiviação do sal foi com água (amostra controle) e os solventes orgânicos: ciclo hexano,
metanol e etanol anidro PA da Merk, na relação mássica de 1,0:1,0; 1,0:1,5 e 1,0:2,0 partes de
sal por parte de solvente, através da colocação dos elementos em um tubo de ensaio de vidro
com rosca de 10 ml de capacidade e massa conhecida, agitado por 10 minutos em plataforma
Quimis, seguido de centrifugação em centrífuga Quimis 500 na rotação de 3600 rpm por mais
10 minutos e posterior drenagem da fase líquida, colocação do tubo de vidro sem tampa para
secar numa estufa Fane 3000, até massa constante a 120ºC. Foram anotadas as massas inicial
e final de sal, o tempo de secagem e as quantidades iniciais e finais dos solventes.
O delineamento experimental desta pesquisa foi em blocos e analisados as médias e
desvio padrão das amostras (RODRIGUES E LEMMA, 2014).
Figura 01: Mostra a glicerina bruta tratada com ácido fosfórico e a separada em seus
componentes por decantação natural na temperatura ambiente (Fonte Marçon, 2010).
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3.4 AMOSTRA
Dos solventes testados (água, ciclo hexano, metanol e etanol anidro), com exceção da
água não promoveram a solubilização do sal, e os produtos de lavagem (mistura) da extração
de lipídio e glicerol do sal, foram coletados em backers de 50 ml e levados a secagem em
estufa a 120º C por 24 horas (MARÇON, 2010 apud LIMA, 2004).
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4 REFERENCIAL TEÓRICO, RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Já sal purificado, obtido da extração/lixiviação com os vários solventes apresentou
características semelhantes ao sal de cozinha comercial, o que o torna plenamente aplicável na
composição de fertilizantes a base de potássio (K+1) e fósforo (P-3 ou PO4-3).
Recomenda-se que tal estudo seja expandido para outros tipos de sal oriundos da
produção de biodiesel com outras rotas catalíticas.
6 REFERÊNCIAS
HAMMOND, E.G., JOHNSON, L.A., SU, C., WANG, T., WHITE, P.J. Soybean Oil. In:
Bailey’s Industrial Oil and Fat Products. Vol 02 (Sixth ed., six volume set). Shahidi, F.
(Ed.). John Wiley and Sons, New Jersey, 2005.
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