Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESUMO
Na Psicologia criminal nos deparamos com pessoas acometidas por transtornos mentais, dentre eles a psicopatia
ou transtorno de personalidade antissocial, ao qual retira do sujeito a capacidade de sentir emoções e de se
comportar socialmente como uma pessoa normal. O objetivo geral do estudo é conhecer os estudos na área da
psicologia criminal referente as características da personalidade dos psicopatas e fascinante ausência de empatia
com as outras pessoas. Os objetivos específicos são: Conceituar a Psicologia Criminal; Conceituar o transtorno de
personalidade antissocial, psicopatia; Delimitar os estudos que apontam a ausência de empatia no psicopata. Esta
é uma pesquisa da abordagem qualitativa, com objetivos exploratórios e procedimento técnico bibliográfica. A
partir da realização do estudo sobre os psicopatas, evidencia-se a falta de empatia e o comportamento como a
frieza, a mentira, atitudes dissimuladas entre outros. Portanto, considera-se a Psicologia Criminal uma área de
investigação necessária e relevante que contribui significativamente na resolução de um crime ou na avaliação do
perfil do criminoso.
ABSTRACT
In criminal psychology we come across people affected by mental disorders, among them psychopathy or
antisocial personality disorder, which removes from the subject the ability to feel emotions and to behave socially
as a normal person. The general objective of the study is to know the studies in the field of criminal psychology
regarding the personality characteristics of psychopaths and the fascinating absence of empathy with other people.
The specific objectives are: To conceptualize Criminal Psychology; Conceptualizing antisocial personality
disorder, psychopathy; To delimit studies that point to the absence of empathy in the psychopath. This is a research
of the qualitative approach, with exploratory objectives and technical bibliographic procedure. From the study on
psychopaths, there is a lack of empathy and behavior such as coldness, lying, disguised attitudes, among others.
Therefore, Criminal Psychology is considered a necessary and relevant research area that contributes significantly
to the resolution of a crime or to the evaluation of the criminal's profile.
1
Trabalho de Conclusão de Curso, do Curso de Psicologia do Uniavan, 2020/2.
2
Acadêmica do curso de Psicologia. E-mail: sah_comerlato@hotmail.com
3
Psicóloga e Mestre em Educação. E-mail: beatriz.hering@uniavan.edu.br
2
1 INTRODUÇÃO
Justifica-se a importância do tema para outras pessoas pela ocorrência de que pessoas
comuns podem considerar o psicopata, aquele que cometeu um grave delito ou um ato
criminoso com destaque mundial, como alguém de referência. Nesse sentido, os filmes, as
biografias, as reportagens veiculadas na mídia, além de um papel informativo também podem
estimular pessoas a reproduzir o comportamento do criminoso, como um ato para conquistar
popularidade ou prestígio.
Um modelo de psicopata no Brasil que tomou dimensões no mundo é popular como o
Maníaco do Parque, sendo ele Francisco de Assis Pereira. Uma de suas caraterística era
modificar diversas vezes a versão dos fatos e o número de vítimas que possuía. O caso gerou
grande inspiração a um escritor chamado Gilmar Rodrigues que escrever um livro chamado
"Loucas de Amor - mulheres que amam serial killers e criminosos sexuais” (UOL, 2018).
No entanto, esse estudo procura lembrar que os psicopatas criminosos possuem m
transtorno severo de personalidade, e, portanto, precisam de suporte e acompanhamento
psicológico para primeiramente identificar se o indivíduo se enquadra como um psicopata
realmente, em que grau ele se encontra da psicopatia ou é apenas um criminoso comum através
do trabalho de diagnóstico.
Frente ao exposto o estudo objetiva conhecer os estudos na área da psicologia criminal
a partir das características da personalidade dos psicopatas e a grande ausência de empatia dos
mesmos com outras pessoas. Para atender a tal propósito foram elaborados os seguintes
objetivos específicos: Conceituar a Psicologia Criminal; Conceituar o transtorno de
personalidade antissocial, psicopatia; Delimitar os estudos que apontam a ausência de empatia
no psicopata.
Tem-se como hipótese encontrar em produções científicas publicadas por estudiosos da
área da psicologia criminal, apontamentos a respeito das características específicas do
transtorno de personalidade antissocial, ou seja, os psicopatas bem como explicações científicas
que justificam a ausência de empatia do psicopata com as outras pessoas que de certa forma
acabam por cometer delitos graves.
2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
tema escolhido, buscando abranger os dados obtidos com a teoria empregada. Destaca o
subjetivo como meio de incluir e interpretar as experiências e avalia as informações narradas
de uma forma organizada e intuitiva (GÜNTHER, 2006).
Quanto aos objetivos, o estudo é rotulado como descritivo, ou seja, procura apresentar
delinear os acontecimentos e elementos e podemos dizer que tem como finalidade observar,
armazenar e analisar os episódios sem ter influência do pesquisador. Procura identificar,
analisar e registrar as características que tem semelhança com o acontecimento e faz parte
definitivamente de toda a nossa vida acadêmica. (TRIVIÑOS, 1987).
O procedimento técnico delimitado é a pesquisa bibliográfica, realizada para
fundamentar de acordo com a teoria o objeto de estudo, colaborando com elementos que
auxiliam a análise futura dos dados alcançados. Os maiores exemplos da pesquisa bibliográfica
são sobre averiguações sobre sistema de ideias ou aquelas que se recomendam à análise das
várias posições a partir de um problema (FONSECA, 2002). A coleta de dados se deu
basicamente na leitura de livros e artigos científicos da área pesquisada, confirme ilustrado no
Quadro 1, na seção 4 desse artigo.
Mediante a classificação das referências teóricas, o pesquisador poderá distinguir e
classificar o material selecionado, garantindo dessa forma responder, explicar e delimitar diante
aos objetivos escolhidos e consentir acolher a hipótese preposição com antecipação planejada
(FONSECA, 2002).
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
graves. Teve um grande desenvolvimento quando o FBI abriu em sua academia uma unidade
de análise comportamental.
O psicólogo criminal faz acompanhamento de reclusos em situação de liberdade
condicional e quando libertados um acompanhamento no processo de inserção na vida. Realiza
diagnósticos das causas dos incômodos e perturbações mentais apresentadas, dá atenção a
depoimentos baseados em falsas memórias, traça perfis psicológicos tendo a intenção de ajudar
a polícia a capturar criminosos, testemunha muitas vezes em tribunais como especialistas
ajudando a dar caminhos e até penas, e ainda prestam serviços de ajudas as vítimas de violência,
seja ela qual for. A investigação criminal pode ser útil para alguns ramos da psicologia, mas
infelizmente, sabe-se que não há tantos recursos financeiros em alguns ramos para contratar
profissionais capacitados para os processos pontua Sá (2007).
Quando se discute psicologia criminal, presencia-se uma terminologia extrapolada, que
deverá ter por verdadeiro desígnio a promoção de um diálogo não hierarquizado entre o direito,
a criminologia, a psicologia, a psiquiatria e a psicopatologia, de modo a envolver melhor como
estes diferentes campos de conhecimento observam a origem do crime e, a partir daí seus pontos
de aproximação e de distanciamento (SÁ, 2007).
Quanto ao Psicólogo Criminal pode-se dizer que existem múltiplas as possibilidades de
atuação, como exemplos a seguir, destaca Sá (2007):
“A taxa de reincidência dos psicopatas é três vezes maior em comparação aos outros
criminosos e eles representam entre 33 a 80% dos delinquentes criminais crônicos”
(TRINDADE; BEHERENGARAY; CUNEO, 2009, p.110-111).
Fabbrini e Fabbrini (2011, p. 140) consideram que os indivíduos identificados como
psicopatas são semi-imputáveis e que estão inclusos na classe de portadores de neurose
profunda, conforme descrito a seguir:
Um psicopata possui a aparência normal e demonstra atitude perigosa, e não são todos
considerados criminosos. Os psicopatas são pessoas vistas como frias, impulsivas e violentas,
e veem os outros como presas fáceis nos aspectos emocionais, físicos ou econômicas (SILVA,
2014).
Cabral (2018) apresenta uma maneira que Michael Stone considerado referência na
informação da “anatomia do mal”, um psiquiatra que criou uma hierarquia dos graus da
psicopatia.
No site Livraria Criminal (2014) tomou-se como base os estudos de Michael Stone, que
representa a hierarquia da seguinte forma:
1. Pessoas que matam outras pessoas dito como em defesa própria.
9
Ainda com relação ao comportamento do psicopata Silva (2014, p. 70) diz que:
A psicopatia é um transtorno que não tem cura, ou seja, a pessoa depois de uma intensa
avaliação e diante de uma confirmação do transtorno, geralmente é internada e segue com
tratamentos em ambulatórios. Mesmo que não tenha cura, o processo periódico de reavaliação
e tratamento se faz necessário para avaliar o grau de perigo que ele apresenta para a população,
ou seja, o quanto a pessoa representa de risco para as outras pessoas (HENRIQUES, 2009).
Ressalta-se que a pessoa considerada como psicopata é muito inteligente e pode
apresentar grande periculosidade, permanecendo em alguns casos no sistema de regime
prisional, ou seja, cumprindo a pena pelo crime cometido. Em tal ambiente, pode provocar e
incentivar várias fugas, organizar motins criminosos e ainda incentivar mortes dentro do próprio
presídio. (HENRIQUES, 2009).
12
A empatia é apontada como uma disposição psicológica que se classifica no sentir o que
outra pessoa sente ou sentiria, ou seja, sentimentos naturais do ser humano, caso pertencente a
mesma posição que a outra pessoa. Quando uma pessoa tem empatia, ela é capaz de sentir e ter
sentimentos normais como qualquer outra pessoa e ainda tem a capacidade de se colocar no
lugar de outras pessoas (SILVA, 2014).
14
O empático é capaz de se relacionar e se afeiçoar com outras pessoas, o que não acontece
com a pessoa denominada psicopata. Embora não se apegar aos valores habituais ou
sentimentos verdadeiros, o psicopata consegue ir em busca do que quer, muitas vezes simulando
sentimentos a fim de driblar, ou seja, enganar outras pessoas. Sucessivamente em busca de uma
oportunidade para manipulá-las em seu favorável benefício, pois é uma pessoa que tem uma
facilidade de mentir sem ser notado (SILVA, 2014).
Ainda segundo a referida autora, a empatia causa e provoca prazer, alegria,
contentamento e satisfação na maioria das pessoas comuns, já para o psicopata a relação com
outra pessoa tem consecutivamente uma meta e um fim a ser obtido ou buscado, ou seja,
alcançar prazer ao fazer o outro sofrer.
Psicopatas são pessoas estimadas e consideradas que possuem um transtorno
psicológico ao qual não os deixa sentir algum tipo de emoção, como sentimentos normais que
as outras pessoas têm. Eles não têm qualquer tipo de culpa ou arrependimento ou tristeza, e são
capazes de fazer crueldades à suas vítimas sem algum tipo de sentimento positivo, ou seja, bom
(SILVA, 2014).
Kaplan e Sadock (1993) definem a o anseio e pretensão de um psicopata paralelo como
um emaranhar estado de sentimentos, com elementos somáticos, psíquicos e comportamentais,
pertinentes e relacionados ao afeto e ao humor.
Silva (2014, p.144) destaca que:
É importante ter em mente que todos os psicopatas são perigosos, uma vez que eles
apresentam graus diversos de insensibilidade e desprezo pela vida humana. Porém,
existe uma fração minoritária de psicopatas que mostra uma insensibilidade tamanha
que suas condutas criminosas podem atingir 10 perversidades inimagináveis. Por esse
motivo eu costumo denominá-los de psicopatas severos ou perigosos demais. Eles são
os criminosos que mais desafiam a nossa capacidade de entendimento, aceitação e
adoção de ações preventivas contra as suas transgressões. Seus crimes não apresentam
motivações aparentes e nem guardam relação direta com situações pessoais ou sociais
adversas.
Os psicopatas na maior parte das vezes cometem crimes com frieza e até chegam a
cometer crimes maiores que os demais criminosos. Ainda, na maioria das vezes contra as
pessoas que fazem parte do seu meio social, com o simples fato de contentamento pessoal
(HARE, 2013).
É importante dizer que: “Embora o termo o psicopata seja normalmente entendido pelos
leigos como sinônimo de serial killer, estes representam a minoria dos psicopatas, visto que
existe uma graduação de psicopatia, conforme explica Silva (2014, p. 13).
15
Para Hare (2013, p.71) os psicopatas sabem precisamente muito bem o que estão
provocando fazendo e o porquê estão agindo de certas formas, e afirma:
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
presídios ou sistema penitenciários, pois é nesse meio que inicialmente se procura compreender
as pessoas frente a delinquência, bem como estudar e analisar as instituições prisionais em seu
âmbito procurando desenvolver meios de intervenção que busquem de forma saudável a
reinserção social dos presos. É necessário e desejável que o sistema funcione em um todo, tanto
em seus posicionamentos teóricos como em suas práticas (SÁ, 2014).
Independente da concepção da criminologia clínica deve-se pensar que ela vem para
ajudar e dar subsídios no enfrentamento da análise da conduta, que o Direito Criminal define
como sendo criminosa e da pessoa que praticou o crime, a análise do cárcere do indivíduo ou
praticado pelo indivíduo, de suas vicissitudes e a discussão e divergências de acordo com as
estratégias de intervenção dos delinquentes, levando em consideração à reinserção do criminoso
no convívio social a partir de sua avaliação (SÁ, 2014).
A Psicologia Criminal surge a partir da busca de sistematizar a variedade investigativa
que rodeia a figura do criminoso e do crime cometido. Pode-se considerar que ela busca dados
de persuasão que procurem ajudar na junção de provas da infração penal do criminoso, na
intuição de buscar identificar autoria, a materialidade e as circunstâncias em que ocorreu o
crime (GOES JÚNIOR, 2012, p. 34).
monstruosos e imensos de tortura, estupro e assassinato aos quais caça a sua vítima, sem o
menor escrúpulo (SCHECHTER, 2013).
De acordo com Kerry Daynes e Jéssica Fellowes no livro “Como identificar um
psicopata”, pontuam que pode ser uma pessoa qualquer, tanto uma bem-sucedida como não, e
mesmo assim a única coisa que teriam em comum é a série de problemas emocionais e
comportamento antissocial ao qual são capazes de causarem grandes danos ou estragos, seja
em famílias, organizações ou comunidades inteiras (DAYNES; FELLOWES, 2012).
Por mais que possam desenvolver estados mentais como qualquer outra pessoa os
psicopatas não são considerados dementes, pelo contrário, eles são pessoas consideradas com
total consciência, que tem total controle do seu comportamento. Seus atos, crimes e atitudes são
considerados muito mais assustadores, pois não podem ser considerados consequências de uma
doença temporária e sim de uma grande permanência da sua indiferença fria e calculista em
relação as outras pessoas. Eles não são considerados pessoas loucas, mas de toda forma são
pessoas muito más (DAYNES; FELLOWES, 2012).
Para ser considerado um psicopata de acordo com Daynes e Fellowes (2012) destacam
ser necessário que se tenha evidências tanto das características de personalidade quanto do
estilo de vida, embora cada pessoa possua uma combinação diferente. Por trás do olhar deles
existe um mundo emocional ao qual se considera muito empobrecido, mas para perceber é
necessário um olhar muito atento. Os psicopatas são pessoas observadores, que prestam atenção
em tudo inclusive em como as pessoas reagem, e usam isso de tal forma que se tornam
maravilhosos imitadores das emoções, que na maioria das vezes considera-se normal pelo fato
de que são enganadores excelentes. Conviver com um psicopata, num primeiro momento pode
ser considerado “normal e divertido” até por um tempo, pois a inconsequência e impulsividade
deles contagiam as outras pessoas, mas a sua autoconfiança pode mudar rapidamente se
transformando em arrogância dominadora.
Como último objetivo, o estudo ainda pretendeu trazer uma discussão a respeito da
ausência de empatia no psicopata. Para isso, a seguir o Quadro 1 ilustra as obras utilizadas que
atendem a temática proposta.
18
Psicopatas, de acordo Daynes e Fellowes (2012) são depostos de qualquer empatia, pois
tentam ter aquilo que querem sem se importar com quem seja. São capazes de atravessar o seu
caminho e com todo o seu charme, muita manipulação e muita habilidade eles chegam até você
seja de qualquer forma, desde a sua casa e até mesmo no seu coração, sem que as vezes você
mesmo perceba o perigo. São incapazes de ter qualquer sutileza ou emoções profundas como
uma pessoa normal, pois seus sentimentos na maioria das vezes não passam apenas de reações
consideradas primitivas e passageiras, ligadas as suas vontades e necessidades. Isso quer dizer
que são considerados incapazes de compreender os sentimentos das outras pessoas, são
indiferentes aos direitos e ao bem estar dos outros, aos quais eles mesmos consideram que são
simples objetos que serão manipulados ao seu próprio prazer.
Os psicopatas são considerados pessoas frias, calculistas, sem escrúpulos, dissimulados,
muito mentirosos, altamente sedutores e que fazem tudo apenas em seu próprio benefício. Eles
não são capazes de estabelecer vínculos afetivos com outras pessoas ou se colocar no lugar dos
outros. Não possuem sentimento de culpa ou remorso e na maioria das vezes são agressivos e
violentos. Os psicopatas são considerados verdadeiros predadores sociais, no qual são
19
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BITTENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte geral 1. 16ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2011. p. 419
DAYNES, Kerry; FELLOWES, Jessica. Como identificar um psicopata: cuidado! Ele pode
estar mais perto do que você imagina. São Paulo: Cultrix, 2012.
FABBRINI, M.E.J.; FABBRINI; R.N. Código Penal Interpretado. 7ª ed. São Paulo: Atlas,
2011.
HARE, R. D. Sem consciência: o mundo perturbador dos psicopatas que vivem entre nós.
Porto Alegre: Artmed, 2013.
LIVRARIA Criminal. O índice da Maldade por Dr. Michael Stone, 14 jun. 2014. Disponível
em: <https://livrariacriminal.wordpress.com/2014/06/14/o-indice-da-maldade-por-dr-michael-
stone-2/>. Acesso em: 11 mai. 2020.
MOLINA, A. G. P. Criminologia. 4 -ed. rev. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002.
SÁ, A. A. Criminologia Clínica e Psicologia Criminal. São Paulo: Editora Revista dos
Tribunais. 2014.F
SCHECHTER, Harold. Serial killers, anatomia do mal. Rio de Janeiro: DarkSide Books,
2013.
SILVA, A. B. B. Mentes Perigosas: o psicopata mora ao lado. 2ª ed. São Paulo, 2014.
UOL. Relembre 18 histórias dos mais cruéis serial killers do Brasil e do mundo (2018).
Disponível em: https://www.bol.uol.com.br/listas/relembre-historias-dos-mais-crueis-serial-
killers-do-brasil-e-do-mundo.htm>. Acesso em 31 mar. 2020.