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•Acusação:
A noção sofística do direito pressupõe que o correto e o
incorreto são definíveis em função da perspectiva dos lados em
contenda. Não há exatamente um consenso.
Não há como decidir sobre com quem está a razão.
A ignorância e a falta de condições de alguns decidem em favor
de outros.
Não há como garantir que se tenha feito justiça.
Não há como julgar, pois os critérios são relativos e
derrogatórios.
Os critérios sofísticos geram instabilidade jurídica e contribuem
para a dissolução das relações socialmente instituídas.
O direito e a Justiça são
matéria de
conhecimento
Conhecimento é sempre
um auto-conhecimento
ARETÉ
Assim, segundo Platão, para agir de modo virtuoso,
o homem tem que dominar as suas paixões
É sempre um auto-conhecimento.
Para Platão, a conduta ética e seu
regramento possuem raízes no Além:
NO MUNDO DAS ESSÊNCIAS.
A justiça plena só é alcançável no deleite das
formas puras: Na vida Eterna.
1. Classe econômica:
responsável por garantir a
sobrevivência material da
cidade;
2. Classe militar:
responsável pela defesa
da cidade;
3. Classe dos magistrados:
que garante o governo da
cidade sob as leis.
A Justiça na Cidade é a Ordem:
Areté - Paidéia
a) Questão de natureza social;
Areté
O argumento Aristotélico é Teleológico:
Determinado por uma finalidade
Não há um dualismo:
Bem (Correto) Mal (Incorreto)
Bem Comum