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Como já vimos, o Direito tem um fim social ao contrário da moral que tem
para alguns autores fim pessoal.
1. Justiça
A justiça e o direito são correlativos. Pode afirma-se que a justiça está para
o Direito a beleza está para o Direito a beleza está para a estética.
Não se pode definir Direito, nem mesmo o Direito positivo, senão como
ordem ou uma estatuição que, segundo o seu próprio sentido é determinado
a servir a justiça.
Segundo Santo Justo, está é a que nos interessa, enquanto virtude social. A
justiça que pretenda ordenar a vida dos homens em sociedade que se integra.
Ainda segundo este critério a cada um deve ser tutelado aquilo que lhe
pertence.
Tipos de Justiça.
1.3Equidade.
Segundo Santos Justo (2012, pág.70 e 71) a equidade tem a seguinte função:
Santo Justo (2012, pág.78 a 80), aponta alguns institutos e princípios em que
a exigência segurança (certeza) jurídica é susceptível de sacrificar a justiça,
que são:
Já referimos que o homem é um ser social, visto que a sua vida só é possível
em sociedade. O Direito regula, estrutura, organiza a sociedade e estabelece
padrões de comportamentos.
Sem o Direito a vida em sociedade não seria possível, visto que não haveria
coexistência pacífica como: Justiça, Segurança Jurídica e Equidade que são
fins do Direito que visa atingir.
1.1Nação
O vocábulo Estado, que provém de status, não tem um sentido unívoco, antes
apresenta uma polivalência de significação riquíssima, como condição,
conjunto de direitos e deveres, estado social, dignidade, propriedade, boa
ordenação, etc. Mais restritamente tem-se usado para referir quer uma
comunidade territorial politicamente independente integrada por
governantes e governados (Estado-comunidade ou Estado- sociedade) quer
o poder do governo dessa comunidade (Estado-poder ou Estado-governo).
Noa se confunde com soberania que é o poder político supremo (só limitado
pelo Direito na ordem interna) e independente (na ordem internacional
encontra-se numa situação de igualdade com os poderes supremos dos outros
povos).
1) Soberano;
2) Sine-Soberanos; e
3) Não Soberanos.
Ex: Angola.
O Estado Unitário pode ser:
Os Órgãos de Soberania
Para que o Estado possa cumprir as suas tarefas ou missões a que se propõem
(fins do Estado), necessita de atribuir poderes ou competência a diferentes
órgãos de soberania.
O Direito precisa de força, autoridade não tanto para subsistir, mas para ser
eficiente. Daí se fala que as normas jurídica são coercivas, visto que se impõe
a força sempre que for possível e necessário.
Poder do Estado
Poder Legislativo;
Poder Executivo;
Poder Judicial.
Estado e Direito
Esse Direito é criado pelo Estado através do seu poder político, através dos
seus órgãos : como a Assembleia Nacional e o Executivo (P.R).
Assim, ninguém ignora a sanção do Direito porque é garantida pelo Estado,
através dos seus órgãos como: O Tribunais, Polícias etc., e as vezes é
necessário o uso da força para aplicar coercivamente uma norma jurídica.
O Estado de Direito
O Estado De Direito tem na juridicidade a sua essência: ubi civitas, ibi ius .
O Direito fundamenta-o e define as suas competências.
Na sua história podemos destacar três etapas que traduzem a luta contra a
arbitrariedade e pela jurisdição da sua actividade:
A expressão fontes do direito tem sido utilizada em vários sentidos que são:
a) Em sentido Sociológico-Material;
b) Em sentido Histórico-Instrumental;
c) Em sentido Político-Orgânico;
d) Em sentido Técnico-Jurídico.
Em sentido Sociológico-Material
Em sentido Histórico-Instrumental
Em sentido Político-Orgânico
Em sentido Técnico-Jurídico
a) A lei
b) Costume
c) Jurisprudência
d) A doutrina.
O costume é fonte imediata porque embora não seja reduzido a escrito são
encaradas por quem a pratica como obrigatórias.
Fontes mediatas do Direito- são aquelas embora não tendo força vinculativa
própria, são contudo, importantes pelo modo como influenciam o processo
de formação e revelação da norma jurídica. A sua força vinculativa resulta
da lei. O que implica dizer que o Direito nasce a partir da intervenção de uma
entidade que interpreta aplica a norma, os tribunais ou os doutrinários.
São em sentido formal porque são criadas por um órgão com competência
para tal e actua de acordo com o processo de criação que a constituição prevê.
a) Iniciativa legislativa;
b) Discussão e aprovação;
c) Promulgação e Publicação.
a) Quanto a forma
-Expressa: a nova lei declara que revoga uma determinada lei anterior;
b) Quanto a extensão:
Críticas:
Embora este critério seja ainda perfilhado como base da referida summa
divisio , por certos autores, e continua a ser correta e adequando na grande
maioria dos casos, todavia, considera-se este critério inadequado em certas
situações.
Crítica:
Por outro lado, há situações em que ambos os sujeitos de uma relação jurídica
de direito público são meros particulares. É o que sucede nas relações do
Direito Administrativo entre os concessionários e os utentes de serviço
público ou de uma obra público, nas figuras clássicas da subconcessão e do
trespasse da concessão administrativo e, me geral, no exercício privado de
funções públicas.
Críticas:
Nem todas estas relações em que o Estado ou ente público participa aí numa
posição igual á da outra parte pertencem ao Direito Privado, pode pertencer
ao direito público. Exemplos: As relações proveniente dum contrato
administrativo não deixa de pertencer ao direito público, embora o Estado
ou outro ente público participe aí numa posição igual á da outra parte; nas
relações entre o Estado estes aparecem actuam em posição de igualdade.
No entanto, este parece ser o critério mais aplicável, quiçá por suscitar menos
reparos e, fundamentalmente, por as relações jurídicas se estruturarem em
dois modos típicos: de coordenação (direito privado) e de subordinação
8direito público).
2. Direito Comercial
3. Direito do Trabalho. Este e o direito comercial fazem parte do Direito
Privado Especial.
4. Direito Internacional Privado.