Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ensino Remoto
Curso de Nutrição - Integral
Professor Ministrante:
Renato Geraldo da Silva Filho
renato.geraldo.silva@unirio.br
Ingestão da
Infecção
Dose Infectante
Alimento “Contendo” um Agente Infeccioso
Comensal Doença
DOSE INFECTANTE
Expressão dos Mecanismos
Visão Geral da Infecção: de Patogenicidade
Período de
Sem sinais e Incubação
sintomas
5 ufc
Dose Infectante: 10 ufc
DTA
5 ufc 5 ufc
DOSE INFECTANTE
Salmonella sp.
Sob
Refrigeração?
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 5
DOSE INTOXICANTE
Período de
Visão Geral da Intoxicação: Incubação
Ligação a Receptores
Enterotoxinas Sinais-Sintomas
dos Enterócitos
Ingestão
do Agente Toxinas com outros Sangue ...
Absorção
alvos de ação
Período de
Ação das Enterotoxinas: Incubação
DOSE INTOXICANTE
• Enterotoxina Estafilocócica: < 1 µg
Exemplos:
• Neurotoxina Botulínica: 30 ng
Staphylococcus aureus
Multiplicação
Produção da
Enteroxina
Exposição a
Contaminação Temperatura Perigosa
na Manipulação
Clostridium botulinum
Falha no Ajuste Multiplicação
Produção da
do pH > 4,6 Neurotoxina
Falha na
Esterilização
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 7
surto.
Decorre das
características
Prazo de
do alimento
+ + Validade +
classicamente
1 a 5 anos
envolvido
nesta DTA
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 8
Síndrome Neurológica
Síndrome Diarréica
Síndrome Diarréica- Sanguinolenta
Quadros Septicêmicos
➔ muitas vezes o diagnóstico clínico não implica a doença como uma DTA;
Indivíduo(s) Doente(s)
(casos secundários)
“Refeição Suspeita”
Comensal(is) São(s)
Comensais
(grupo de indivíduos) Óbito
Comensal(is) Doente(s)
(casos primários) Cura
TAXA DE ATAQUE:
• do Surto
• do Alimento Indivíduo(s) Doente(s)
(casos secundários)
Expresso em Percentual:
• do Surto: doentes em relação ao total de comensais que consumiram o alimento;
• do Alimento: de cada item do cardápio servido na refeição suspeita;
“Refeição Suspeita”
Comensal(is) São(s)
Comensais
(grupo de indivíduos) Óbito
Comensal(is) Doente(s)
(casos primários) Cura
“Refeição Suspeita”
Comensal(is) São(s)
Comensais
(grupo de indivíduos) Óbito
Comensal(is) Doente(s)
(casos primários) Cura
PERÍODO DE ESTADO
“Refeição Suspeita”
Comensal(is) São(s)
Comensais
(grupo de indivíduos) Óbito
Comensal(is) Doente(s)
(casos primários) Cura
PRINCIPAIS SINAIS E
SINTOMAS
• “Febre” → Febre Baixa (até 38°C) ≠ Moderada (38 a 39°C) ≠ Alta (> 39°C);
• Dor de Cabeça → Cefaleia; • Cefaleia ≠ Cefaleia Latejante
“Refeição Suspeita”
Comensal(is) São(s)
Comensais
(grupo de indivíduos) Óbito
Comensal(is) Doente(s)
(casos primários) Cura
TAXA DE MORTALIDADE
“Refeição Suspeita”
Comensal(is) São(s)
Comensais
(grupo de indivíduos) Óbito
Comensal(is) Doente(s)
TAXA DE ATAQUE: (casos primários) Cura
• do Surto
• do Alimento
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
PERÍODO DE ESTADO
TAXA DE MORTALIDADE
OBRIGADO