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Pis e Cofins e sua complexidade: é

hora de aprender e expandir seus


conhecimentos
POSTADO DIA 8 DE SETEMBRO DE 2016 POR CONTABILIDADE NO BRASIL
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Pis e Cofins são sem dúvidas dois dos tributos mais complexos
existentes na seara brasileira.
Você com certeza já deve ter ouvido isto em algum lugar, pois
bem, se ouviu, quem disse tem toda razão.

Essa afirmação se deve pelas inúmeras Leis, Instruções


Normativas, Soluções de Consulta, Soluções de Divergência e
Decisões do STF (Supremo Tribunal Federal).

Mas não se assuste, você gostaria de realmente aprender mais


sobre estes dois tributos? Então continue lendo este artigo para
saber mais sobre:

Gostou dos tópicos que vamos tratar no artigo? Então não


esqueça de compartilhar, vamos juntos espalhar o conhecimento
a nossa classe contábil, basta clicar nos links abaixo para escolher
aonde deseja compartilhar.

O QUE É PIS E COFINS?


O que é Pis e Cofins?
O Pis e a Cofins, são dois tributos previstos pela Constituição
Federal nos artigos 195 e 239.

Em suas definições temos:

 PIS (Programas de Integração Social e de Formação do


Patrimônio do Servidor Público –PIS/PASEP) instituído
pela Lei Complementar 07/1970.
 COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade

Social, instituída pela Lei Complementar 70 de 30/12/1991.


Os recursos do PIS são destinados ao pagamento do seguro-
desemprego, abono e participação na receita dos órgãos e
entidades para os trabalhadores públicos e privados, onde o PIS é
destinado aos funcionários de empresas privadas, administrado
pela Caixa Econômica Federal, e o PASEP destinado aos
servidores públicos, administrado pelo Banco do Brasil.

Já os recursos da Cofins são destinados principalmente para a área


da saúde.

MODALIDADES DE CONTRIBUIÇÃO
PARA O PIS/PASEP
Existem três modalidades de contribuição para o Pis/Pasep, sendo
elas:

 Sobre o Faturamento (0,65% ou 1,65%)


 Sobre a Importação (2,1%)
 Sobre a Folha de Pagamento (1%)
De acordo com o Art. 2º da Lei 9.718/1998, todas as pessoas
jurídicas de Direito privado, ou a elas equiparadas estão obrigadas
a modalidade de Contribuição sobre o Faturamento, podendo sua
alíquota variar entre 0,65% ou 1,65% de acordo com o regime de
apuração (Você irá entender os regimes de apuração do Pis e
Cofins nos tópicos a seguir).

LEI Nº 9.718, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998

Art. 2° As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS, devidas pelas pessoas jurídicas de direito

privado, serão calculadas com base no seu faturamento, observadas a legislação vigente e as alterações

introduzidas por esta Lei.

Já as entidades sem fins lucrativos que tenham empregados, estão


obrigados a modalidade sobre a Folha de Pagamento, e sua
alíquota será de 1%.

Segue abaixo a listagem das entidades sem fins lucrativos que


estão obrigados a modalidade sobre a Folha de Pagamento:

 Templos de qualquer culto;


 Partidos políticos;
 Instituições de educação e de assistência social que
preencham as condições e requisitos do art. 12 da Lei nº
9.532, de 1997;
 Instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural,
científico e as associações, que preencham as condições e
requisitos do art. 15 da Lei nº 9.532, de 1997;
 Sindicatos, federações e confederações;
 Serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por lei;
 Conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas;
 Fundações de direito privado;
 Condomínios de proprietários de imóveis residenciais ou
comerciais; e
 Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e as
organizações estaduais de cooperativas previstas no art. 105
e seu § 1º da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971.

MODALIDADES DE CONTRIBUIÇÃO
PARA A COFINS
A Cofins possui duas modalidades, sendo elas:

 Sobre o Faturamento (3% ou 7,6%)


 Sobre a Importação (9,75% + 1% Adicional)

PIS E COFINS CUMULATIVO


Pis e Cofins Cumulativo
Existem dois regimes de apuração para o Pis/Cofins, o regime
cumulativo e o regime não cumulativo.

O regime da cumulatividade consiste em um método de apuração


no qual o tributo é exigido na sua inteireza, ou seja, toda vez que
houver saídas tributadas, deve se efetuar o calculo em cima do
total destas saídas, sem direito a amortização dos tributos
incididos nas operações anteriores, resumindo, as empresas
obrigadas a apurar o Pis e Cofins no regime cumulativo, não
possuem direito a qualquer tipo de Crédito.

No regime Cumulativo há a incidência dos tributos possuem as


seguintes alíquotas:

 Alíquota de 0,65% para o PIS; e


 Alíquota 3% para a Cofins.
PIS E COFINS NÃO CUMULATIVO

Pis e Cofins Não Cumulativo


Até 2002, o Pis e Cofins eram apurados apenas pelo regime
cumulativo sem direito ao Crédito das operações anteriores,
porém a Lei 10.637/2002 e a Lei 10.833/2003 mudaram esse
cenário adicionando a Não Cumulatividade.

A não cumulatividade, muito conhecida por já ser utilizada


na cobrança de outros tributos, tais como o ICMS e o IPI,
permite a apropriação de créditos com o montante cobrado na
operação anterior, diferentemente do ICMS e IPI, no Pis e Cofins
essa apropriação de crédito deve ser segregada item a item,
separando qual produto é tributado e qual não é, ao invés de já
apropriar-se do total da operação.

No regime Não Cumulativo há a incidência dos tributos possuem


as seguintes alíquotas:

 Alíquota de PIS é 1,65%; e


 Alíquota da COFINS 7,6%.
Como regra geral, muitos dizem que Empresas do Lucro Real
estão obrigados ao Regime Não Cumulativo de Pis e Cofins e as
empresas do Lucro Presumido ao Regime Cumulativo.

Mas essa afirmação não pode ser tratada como uma verdade
absoluta, já que existem inúmeras exceções que contradizem essa
regra.

E para detalhar melhor estas exceções vamos listar abaixo


as principais atividades empresariais que mesmo sendo do Lucro
Real são obrigadas a apurar o Pis e Cofins pelo regime
Cumulativo.

Todas exceções estão listadas no Art. 10 da lei 10.833/2003,


segue algumas:

 Sociedades cooperativas, exceto as de produção


agropecuária;
 Prestação de Serviços de Telecomunicações;
 Venda de jornais e periódicos e de prestação de serviços das
empresas jornalísticas e de radiodifusão;
 Prestação de serviços de transporte coletivo rodoviário,
metroviário, ferroviário e aquaviário de passageiros;
 Hospital, pronto-socorro, clínica médica, odontológica, de
fisioterapia e de fonoaudiologia, e de laboratório de
anatomia, patológica, citológica ou de análises clínicas,
diálise, raios X, radiodiagnóstico e radioterapia,
quimioterapia e de banco de sangue;
 Educação infantil, ensinos fundamental e médio e educação
superior;
Prestação de serviços com aeronaves de uso agrícola;
 Serviços das empresas de call center, telemarketing,
telecobrança e e teleatendimento em geral;
 Administração, empreitada ou subempreitada, de obras de
construção civil;
Parques temáticos, e as decorrentes de serviços de hotelaria
e de organização de feiras e eventos, conforme definido em
ato conjunto dos ministérios da fazenda e do turismo;
 Agências de viagem e de viagens e turismo;
 Empresas de serviços de informática, decorrentes das
atividades de desenvolvimento de software e o seu
licenciamento ou cessão de direito de uso, bem como de
análise, programação, instalação, configuração, assessoria,
consultoria, suporte técnico e manutenção ou atualização de
software e páginas eletrônicas.

CRÉDITOS ADMITIDOS NO REGIME


NÃO CUMULATIVO
Creditos Admitidos no Pis e Cofins
Agora vamos conhecer quais são os créditos admitidos no regime
Não Cumulativo do Pis e Cofins, lembrando que as alíquotas são
de 1,65% para o PIS e 7,6% para a COFINS.

Os créditos são admitidos para as seguintes situações:

 Aquisições de Mercadorias para revenda, exceto se as


mesmas forem sujeitas a Incidência Monofásica, Alíquota
Zero ou Substituição Tributárias;
 Aquisições de Insumos para serem utilizados na fabricação
de produtos;
 Aluguéis de prédios máquinas e equipamentos, utilizados na
atividade da empresa, pagos à pessoas jurídicas; (Inc. IV,
art. 3º, Lei 10.637);
 Energia Elétrica consumida nos estabelecimentos da
empresa (inciso IX, art. 3º, Lei 10.637);
 Custo de Armazenagem de Mercadorias;
 Frete CIF Saídas (Art.15, da Lei 10.833);
 Frete FOB nas Compras de Mercadorias (Art.15, da Lei
10.833);
 Depreciação de edificações e benfeitorias em imóveis

próprios ou de terceiros, utilizados nas atividades da


empresa;
Outra situação muito importante que também vale lembrar é que
poderá se creditar do “Fundo de Estoque” as empresas que
deixarem o Simples Nacional e o Lucro Presumido e adotarem o
Regime de Tributação do Lucro Real.

Porém neste caso, o crédito se dará apenas pelas alíquotas de


0,65% para o PIS e 3% para a COFINS e deverá ser dividido em
12 parcelas de igual valor para a apropriação total.

Outro crédito admitido são nas aquisições de Máquinas e


Equipamentos utilizados na produção de produtos em 4 anos
através da Razão de 1/48, conforme o § 14 do Art. 3° da Lei
10.833/2003.

Todavia, o Art. 4° da Lei 12.546/2011 alterou o Art. 1° da Lei


11.774 e com isso a partir de Julho de 2012 permitiu-se o
creditamento total de Pis e Cofins para esses maquinários.

CST (CÓDIGOS DE SITUAÇÃO


TRIBUTÁRIA) DO PIS E COFINS
CST Pis e Cofins
Os Códigos de Situação Tributária foram estabelecidos através
da Instrução Normativa RFB nº 1.009, de 10 de fevereiro de
2010.

Os CST devem ser utilizados para a parametrização dos produtos


contidos na empresa, item a item, os CST a serem utilizados são:

NAS SAÍDAS
Código Descrição

01 Operação Tributável com Alíquota Básica

02 Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Medida de Produto

03 Operação Tributável com Alíquota por Unidade de Medida de Produto

04 Operação Tributável Monofásica – Revenda a Alíquota Zero

05 Operação Tributável por Substituição Tributária


06 Operação Tributável a Alíquota Zero

07 Operação Isenta da Contribuição

08 Operação sem Incidência da Contribuição

09 Operação com Suspensão da Contribuição

49 Outras Operações de Saída

NAS ENTRADAS
50 Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita Tributada

51 Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita Não-Tribu

52 Operação com Direito a Crédito – Vinculada Exclusivamente a Receita de Exporta

53 Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributad

54 Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Tributadas no Mercado In

55 Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Não Tributadas no Merca

56 Operação com Direito a Crédito – Vinculada a Receitas Tributadas e Não-Tributad

60 Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita

61 Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita

62 Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada Exclusivamente a Receita

63 Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e N

64 Crédito Presumido -Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas no M


65 Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Não-Tributadas

Crédito Presumido – Operação de Aquisição Vinculada a Receitas Tributadas e N


66
Exportação

67 Crédito Presumido – Outras Operações

70 Operação de Aquisição sem Direito a Crédito

71 Operação de Aquisição com Isenção

72 Operação de Aquisição com Suspensão

73 Operação de Aquisição a Alíquota Zero

74 Operação de Aquisição sem Incidência da Contribuição

75 Operação de Aquisição por Substituição Tributária

98 Outras Operações de Entrada

99 Outras Operações

CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS E
SERVIÇOS
Classificação Pis e Cofins
Agora que já sabemos quais são os CST a serem utilizados na
parametrização, vamos dividir o Pis e Cofins pela classificação,
os produtos e serviços podem ser classificados nas seguintes
categorias:

 Tributados (A grande maioria dos produtos, nessa categoria


é devido o débito de Pis e Cofins, mas também poderá se
creditar caso a empresa pertença ao regime não cumulativo);
 Monofásicos (Nessa categoria a regra das alíquotas gerais
de 0,65% ou 1,65% para o PIS e 3% ou 7,6% para a
COFINS já não é mais válida, isto acontece por que os
produtos Monofásicos possuem alíquotas diferentes dos
demais produtos, temos como exemplo, cervejas,
refrigerantes, produtos de perfumaria, dentre muitos outros,
quem é obrigado a recolher tal tributo é o primeiro da
cadeia, sendo o industrial ou o importador, que irá recolher
por toda a cadeia seguinte, as demais empresas não pagarão
o imposto em cima dos produtos monofásicos mas também
não poderão se creditar);
 Substituição Tributária (Temos como exemplo os tabacos,
cigarrilhas e também as motocicletas);
 Alíquota Zero (Os produtos elencados na Alíquota Zero,
geralmente são utilizados como forma de icentivo pelo
governo, para que fiquem mais baratos, geralmente produtos
da cesta básica, adubos, estes produtos não geram direito a
crédito, mas também não é devido o Pis e Cofins nas
saídas);
 Isenção (Na Isenção os impostos também não são devidos e
os produtos não geram direito a créditos);
 Não Incidência (A não incidência ocorre quando naquela
operação especifica não incide Pis e Cofins)
 Suspensão (Na Suspenção o produto é tributado de
Pis/Cofins, porém ao vender o produto em uma situação
especifica, ele é suspenso de Pis e Cofins, temos como
exemplo a exportação).

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A


PARAMETRIZAÇÃO
Parametrização de Pis e Cofins
Agora que já apresentamos os CST e também as categorias
existentes, chegou a hora de mostrar como é efetuado a
parametrização do Pis e Cofins e para isto é extremamente
necessário estar em mãos todas as tabelas atualizadas
disponibilizadas pela receita federal.

Como vimos no decorrer do artigo, a parametrização deve ser


efetuada item a item, o processo se resume em conhecer bem os
produtos e a qual classificação do Pis e Cofins os mesmos
pertencem, lembrando também que é extremamente necessário
que os NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) estejam todos
corretos, pois é através deles que será efetuado a consulta nas
tabelas disponibilizadas pela Receita Federal.

Clique aqui para baixar as últimas tabelas


Tabela Parametrização de Pis e Cofins
Na imagem acima temos um pequeno exemplo de uma
parametrização efetuada em alguns itens pertencentes a uma
empresa do segmento farmacêutico no regime não cumulativo,
segregando assim o que é tributado com os CST 50 nas entradas e
01 nas saídas, os produtos monofásicos com os CST 73 nas
entradas e 04 nas saídas e também os produtos com a alíquota
zero de Pis e Cofins, utilizando os CST 73 na entrada e 06 nas
saídas.

COMO CALCULAR O PIS E COFINS?


Como Calcular o Pis e Cofins
Para colocar em prática tudo o que aprendemos nos tópicos
anteriores, vamos simular o cálculo do valor do imposto a pagar,
logo após termos efetuado a parametrização dos produtos,
segregando o que é tributado e o que não é.
Vendas totais do mês: R$ 50.000,00
Vendas de Produtos Tributados: R$ 30.000,00
Vendas de Produtos Monofásicos: R$ 15.000,00
Vendas de Produtos com Alíquota zero: R$ 5.000,00
Compras totais do mês: R$ 25.000,00
Compras de produtos Tributados: R$ 15.000,00
Compras de produtos Monofásicos: R$ 7.000,00
Compras de produtos Alíquota zero: R$ 2.000,00
Aquisição de Energia Elétrica: R$ 1.000,00

Tendo os valores apurados em mãos, devemos pegar apenas o


que será debitado e o que irá gerar direito a crédito, logo temos:

Saídas En

Produtos Tributados: R$ 30.000,00 Produtos Tribu


Aquisição de Energ

Finalizando assim em R$ 30.000,00 de base de cálculo para o


débito e R$ 16.000,00 de base de cálculo de entrada.

Débito R$ 30.000,00 – Crédito R$ 16.000,00 = R$ 14.000,00


R$ 14.000,00 X 1,65% de PIS = R$ 231,00 à pagar de PIS
R$ 14.000,00 X 7,6% de COFINS = R$ 1064,00 à pagar de COFINS
Caso a empresa fosse do regime Cumulativo, não teria o direito aos créditos, e os
cálculos nas saídas tributadas seriam efetuados com a Alíquota de 0,65% de PIS e 3%
de COFINS.

CÓDIGOS DARF E VENCIMENTO DO


PIS/COFINS

Códigos DARF e vencimento do Pis e Cofins


Os pagamentos da contribuição para o PIS e COFINS devem ser
efetuados até o dia 25º (vigésimo quinto) do mês subsequente ao
de ocorrência dos fatos geradores, conforme a Lei nº 11.933/2009,
exceto às entidades financeiras e equiparadas referenciadas no §
1º do art. 22 da Lei nº 8.212/91 que devem ser pagos até o
20o (vigésimo) dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos
fatos geradores.

§ 1º do art. 22 da Lei nº 8.212/91.

§ 1o No caso de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas

econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário,

sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento

mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização, agentes autônomos

de seguros privados e de crédito e entidades de previdência privada abertas e fechadas, além das

contribuições referidas neste artigo e no art. 23, é devida a contribuição adicional de dois vírgula cinco

por cento sobre a base de cálculo definida nos incisos I e III deste artigo.

Caso o dia do vencimento não seja dia útil, o pagamento


deverá ser antecipado para o primeiro dia útil que o
anteceder.

O pagamento deverá ser efetuado através do DARF (Documento


de Arrecadação de Receitas Federais) emitido pelo SICALC
(lembrando que o programa deve ser baixado pelo site da
Receita Federal todo início de mês para atualização das taxas da
SELIC).
OS CÓDIGOS A SEREM UTILIZADOS
SÃO:
PARA O PIS:

 Regime Cumulativo – 8109;


 Folha de salários – 8301;
 Fabricantes/Importadores de veículos em substituição
tributária – 8496;
 Combustíveis – 6824;
 Regime Não-cumulativo – 6912;
 Vendas à Zona Franca de Manaus (ZFM) – Substituição
Tributária – 1921;
 Cervejas – Regime Especial de Tributação – 0679;
 Demais bebidas – Regime Especial de Tributação – 0691;
 Álcool – Regime Especial de Apuração e Pagamento
– 0906;
 Pessoa jurídica de direito público – 3703.
PARA A COFINS:

 Regime Cumulativo – 2172;


 Fabricantes/Importadores de veículos em substituição
tributária – 8645;
 Combustíveis – 6840;
 Regime Não-cumulativo – 5856;
 Vendas à Zona Franca de Manaus (ZFM) – Substituição
Tributária – 1840;
 Cervejas – Regime Especial de Tributação – 0760;
 Demais bebidas – Regime Especial de Tributação – 0776;
 Álcool – Regime Especial de Apuração e Pagamento
– 0929.
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