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PULSOS ARTERIAIS
CAROTÍDEO
Entre a laringe e a borda anteromedial do músculo
esternocleidomastoideo.
MEMBROS INFERIORES
Femoral: Região inguinal, no ponto médio entre a
sínfise púbica e a crista ilíaca anterossuperior.
SÍNDROME ISQUÊMICA
Conjunto de sinais e sintomas ocorridos quando a
quantidade de sangue que chega a uma área é menor
do que a necessária para adequada nutrição dos
tecidos – pode ser aguda ou crônica.
Isquemia
Necrose Amputação
crítica
Achados semiológicos:
o Dor súbita e progressivamente intensa;
o Unilateral;
o Dificuldade de movimentar a área afetada;
o Pele fria e veias colabadas;
o Ausência de pulso distal;
o Áreas de necrose; ÚLCERAS VENOSAS E ARTERIAIS
o Piora da dor na elevação do membro.
CRÔNICA
Obstrução parcial da circulação por placas de ateroma
– isquemia.
EXAME DAS ARTÉRIAS
INSPEÇÃO
Avalia-se a perfusão periférica por meio da
temperatura e da coloração das extremidades –
atenta-se para a presença de cianose, eritema,
púrpuras ou úlceras, bem como de alterações tróficas
da pele, fâneros e músculos.
PALPAÇÃO
o Sempre utilizar dois dedos – indicador e dedo
Úlcera neuropática: Associada a perda de médio;
sensibilidade e pontos anômalos de pressão óssea. Avaliar: Amplitude – o quanto a parede arterial se
distende em direção ao dedo do examinador. Caso
ausente ou filiforme:
o Depleção do volume intravascular;
o Aumento da resistência vascular periférica;
o Obstrução do fluxo ou diminuição do DC (IC).
Regularidade – estabilidade da amplitude do pulso.
Ritmo – intervalo de tempo entre dois pulsos. Em
casos de fibrilação atrial, o pulso é caracterizado como
irregularmente irregular.
Tromboflebite superficial: Inflamação e coagulação Formato – forma como a artéria se distende em
em uma veia superficial – a pele sobre a veia se torna determinado ponto durante o pulso (onda).
avermelhada, inchada e dolorida. Normalmente ocorre de forma trifásica:
o Ascensão e pico na sístole – ejeção do sangue
pelo VE;
o Ligeira queda, formando a incisura dicrótica –
fechamento da valva aórtica;
o Descenso.
Alterações: Indicam aumento do volume sistólico,
diminuição da resistência vascular periférica ou
obstrução do fluxo sanguíneo arterial. Pode ser menor
que a FC auscultada em casos de fibrilação atrial.
NUNCA pode ser maior que FC.
Simetria – palpação bilateral e simultânea, análise
comparativa dos pulsos contralaterais. Pulsos
assimétricos podem indicar obstruções.
AUSCULTA
Deve-se seguir o trajeto das artérias de grande e
médio calibre – em idosos, busca-se eventuais sopros
carotídeos decorrentes da formação de placas
ateroscleróticas.