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Sistema Cardiovascular DENISE GUERRA - MEDICINA 1

PAREDE ANTEROLATERAL DO ABDÔMEN PADRÃO VASCULAR


ARTÉRIA TORÁCICA INTERNA
✓ Emite seus ramos:
• Artéria Musculofrênica (irriga parte lateral do
diafragma)
Porque os músculos têm padrão mais
• Artéria Epigástrica Superior (região anterior do circunferencial, logo o território vascular
abdômen) segue esse padrão.

ARTÉRIA AORTA
✓ Emite seus ramos:
• 10º e 11º Artéria Intercostais Posteriores (as
últimas costelas tem relação com o abdômen)
• Artéria Subcostal Como o Musculo reto do abdômen, que tem um
padrão vertical e a vasculatura. também
ARTÉRIA ILÍACA EXTERNA DETALHANDO
✓ Emitem seus ramos
• Artéria Epigástrica Inferior (sofre anastomose
ARTÉRIA EPIGÁSTRICA SUPERIOR
com a Artéria Epigástrica Superior)
• Artéria Circunflexa Ilíaca Profunda

ARTÉRIA FEMORAL
✓ Também emite ramos que irriga a parede anterolateral do
abdômen;
• Artéria Circunflexa Ilíaca Superficial;
• Artéria Epigástrica Superficial

▪ É a continuação direta da Artéria Torácica interna;


▪ Onde essa Artéria Epigástrica vai se encontrar?
Localizada no M. Reto do abdômen, logo ela
penetra na bainha desse músculo e irriga-o;

▪ Como já foi dito, ela faz anastomose com a


Artéria Epigástrica Inferior, pra justamente
vascular essa região de Reto abdominal;
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INCISÕES LONGITUDINAIS São as preferidas em cirurgias


exploratórias. Podem ser feitas rapidamente sem secção de
músculo, grandes vasos sanguíneos ou nervos. São feitas ao longo
de qualquer parte ou de toda a linha alba. Como a linha alba dá
passagem apenas a pequenos vasos e nervos para a pele, uma
incisão mediana causa sangramento relativamente pequeno e
evita grandes nervos; entretanto, em algumas pessoas essas
incisões podem revelar gordura abundante e bem vascularizada.
Por outro lado, tendo em vista sua irrigação sanguínea
relativamente pequena, a linha alba pode sofrer necrose e
subsequente degeneração após a incisão se as margens não
forem bem alinhadas durante o fechamento.

ARTÉRIA EPIGÁSTRICA INFERIOR


Na região Umbilical, tem-se veias Paraumbilicais que
drenam → p/ Veia porta

VEIAS PROFUNDAS
→ Presença das veias Epigástricas superiores e
→ Vem no sentindo inferior e sobe e na região inferiores que já estão profundamente nessa região
umbilical; muscular;

→ Sofre anastomose com a Artéria Epigástrica


Superior p/ irrigar a parte inferior do Músculo Reto
Abdominal;

→ Tem origem da Artéria Ilíaca Externa;

DRENAGEM VENOSA DA PAREDE


ANTEROLATERAL DO ABDÔMEN
VEIAS SUPERFICIAIS
• Na Parte Superior, regiões como Pele e Tela Subcutânea é drenada
p/ Veia Torácica Interna e V. Torácica Lateral;
• No padrão Inferior, essas veias superficiais como: V. Epigástrica
Superficial, V. Epigástrica Inferior drenam → p/ V. Femoral
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VIAS DE ANASTOMOSE DRENAGEM LINFÁTICA DA PAREDE


▪ São importantes p/ garantir que nosso corpo ANTEROLATERAL DO ABDÔMEN
tenha uma circulação colateral, pois se houver
uma estenose/obstrução causada por alguma DRENAGEM SUPERFICIAL
lesão ou patologia → há garantia que o sangue • Segue alguns padrões;
volte p/ o coração • Acompanham as veias subcutâneas;

VIA DE ANASTOMOSE SUPERFICIAL → Na parte Superior: É Drenada p/ os


→ Veia Toracoespigástrica acontece entre as V. Linfonodos Axilares;
torácicas laterais e V. epigástricas → Na região superior, podemos encontrar
superficiais;
alguns Linfonodos Paraesternais (ao lado do
→ Encontra-se na região lateral umbilical; esterno)

VIA DE ANASTOMOSE PROFUNDA → Na parte inferior: Temos Linfonodos


Inguinais superficiais;
→ Veias Epigástricas Superior e Inferior;
→ Garantem uma circulação colateral DRENAGEM PROFUNDA
durante a obstrução de uma das veias cavas; → Os linfonodos dessa região seguem o nome dos
vasos localizados nessa região: linfonodos ilíacos
comuns, internos, externos, linfonodos lombares
tanto aórticos como cavais;
Hipertensão Portal

Aumento da pressão na Veia porta, que pega o sangue das


vísceras abdominais e drenam p/ o fígado; Logo, o sangue
está sendo obstruído, fazendo desenvolver varizes.

IRRIGAÇÃO ARTERIAL DA PAREDE


POSTERIOR DO ABDÔMEN
PARTE ABDOMINAL DA AORTA
Inversão do
A Artéria torácica ao passar pelo diafragma →
fluxo venoso ✓ vira Artéria aorta Abdominal;
Quando há obstrução do fluxo na veia ✓ É a principal artéria que irriga as nossas vísceras;
cava superior ou inferior, anastomoses ✓ 13 cm de comprimento
entre as tributárias dessas veias ✓ Sai da TXII até a LIV e se bifurca → dando
sistêmicas, como a veia toracoepigástrica, origem as Artérias Ilíacas comuns (irrigam a
podem oferecer vias colaterais para pelve);
passar ao largo da obstrução, permitindo ✓ É palpável na parede anterior em adultos
que o sangue retorne ao coração magros e crianças;
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✓ Gera ramos parietais e Viscerais; → Recebe a maioria das veias tributárias abdominais;
→ Recebe o sistema venoso porta (proveniente do
fígado);

→ Formada pela união das Veias Ilíacas comuns na


altura da LV;

RAMOS PARIETAIS DA VEIA CAVA INFERIOR


→ Veia frênica inferior direita, Lombares e Ilíaca
comum;

AneurismaDaAortaAbdominal

IRRIGAÇÃO ARTERIAL DA PELVE


Geralmente resulta de fraqueza congênita ou adquirida da
parede arterial. A ruptura aguda está associada a dor
intensa no abdome ou no dorso. Quando não é
diagnosticado, a taxa de mortalidade é de quase 90%.
Podem ser reparados mediante sua abertura, inserção de
uma prótese e sutura da parede do aneurisma sobre o
enxerto para protegê-la. Atualmente são tratados por meio
de procedimentos de cateterização endovascular.

DRENAGEM VENOSA DA PAREDE


POSTERIOR DO ABDOMEN
VEIA CAVA INFERIOR
✓ Podem vir da Aorta, e na aorta abdominal surgem
2 artérias = gonadais (homem: A. Testicular/
Mulher: A. Ovárica)
✓ A maioria das artérias encontradas na região 0
pélvica tem origem na Artéria ilíaca interna
(proveniente da Ilíaca comum)

✓ A Ilíaca tem um tronco anterior e um tronco


→ Considerada a maior veia do corpo; posterior (observe o quadro acima);
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A artéria pode sofrer estenose em razão do depósito


aterosclerótico de colesterol ou é ligada cirurgicamente
para controlar a hemorragia pélvica. Em razão das
numerosas anastomoses entre os ramos da artéria e as
artérias adjacentes, a ligadura não interrompe o fluxo
sanguíneo, mas reduz a pressão arterial, permitindo a
hemostasia.

ARTÉRIA ILÍACA INTERNA – TRONCO


ANTERIOR
✓ Inicia na margem superior da Incisura Isquiática
maior;
✓ Maioria dos ramos viscerais;

Quais ramos? DIFERENÇAS DA PELVE


• A. Umbilical

• A. Obturatória

• A. Vesical inferior

• A. Uterina

• A. pudenda interna

• A. Retal média

• A. Glútea inferior

ARTÉRIA ILÍACA INTERNA – TRONCO


POSTERIOR
✓ De imediato dá origem a 3 ramos
✓ Todos ramos parietais RAMOS;
LigadurasDaArtperia
Quais ramos? uterinasEovarianas
• A. Iliolombar; Sangramento pós-parto é a primeira causa
• Aa. Sacrais laterais; de morte materna direta (28%). Seu manejo
é com uso de medicações que promovem a
• A. Glútea superior;
contração uterina (ocitocina). Alguns poucos
casos necessitam de intervenções cirúrgicas,
que incluem a compressão bimanual do
útero, tamponamento uterino (compressas) e
ligaduras de vasos que são altamente
eficazes, de fácil execução, quase sem
complicações e que preservam a fertilidade
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DRENAGEM VENOSA DA PELVE

✓ Quase sempre a principal via de drenagem desses


plexos venosos é as Veias ilíacas internas;
✓ Mas pode ser pela via retal superior → drena p/
veia mesentérica superior → e drena pro sistema
porta;
✓ Outras vias é as sacrais laterais ou plexos vertebrais
(região de coluna);
✓ Vias alternativas: Veia sacral medial e ováricas;

DRENAGEM LINFÁTICA DA PELVE

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