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2007
Professor mediador
Conceito utilizado para caracterizar o professor que trabalha com a mediação pedagógica,
significando uma atitude e um comportamento do docente que se coloca como um facilitador,
incentivador ou motivador da aprendizagem, que ativamente colabora para que o aprendiz
chegue aos seus objetivos.
I - erradicação do analfabetismo;
V - formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em
que se fundamenta a sociedade;
Proposta pedagógica
Todas as instituições de ensino que atuam com a educação básica devem apresentar
uma Proposta Pedagógica condizente com os seus objetivos e crenças. É a partir dela que a
escola irá criar estratégias e planejar suas ações, visando sempre o desenvolvimento dos seus
alunos, e o cumprimento das normas do Ministério da Educação – MEC. Mas o que é uma
Proposta Pedagógica?
A proposta pedagógica escolar funciona como uma espécie de identidade institucional: ela
apresenta e norteia a metodologia de ensino, a estrutura curricular e as atividades educativas
das escolas públicas e particulares, formalizando o compromisso assumido por professores,
funcionários, pais e alunos no período letivo.
Prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996, elaborada pelo MEC, a proposta
pedagógica garante a autonomia das instituições de ensino, garantindo que elas sejam
responsáveis por suas próprias questões pedagógicas. Os pais e responsáveis que estão se
perguntando como escolher uma boa escola, podem começar a sua busca verificando quais
são as propostas pedagógicas das instituições de sua região.
Mas como avaliar uma proposta pedagógica para saber qual delas é a melhor para os
estudantes? É importante ter em mente que cada uma delas apresenta valores próprios,
vantagens e também desvantagens. Mas para auxiliar pais e educadores nessa tarefa,
apresentamos a seguir as principais propostas pedagógicas utilizadas por escolas brasileiras.
Confira:
“A zona de desenvolvimento proximal define aquelas funções que ainda não amadureceram,
mas estão em processo de maturação, funções que amadurecerão mais cedo ou mais tarde,
mas que atualmente estão em estado embrionário" (VYGOTSKY, 1978).
CAPÍTULO II
Das Comissões De Ética
Art. 6° Em todos os órgãos e entidades do Poder Executivo, bem assim nos Poderes Legislativo
e Judiciário do Estado de Mato Grosso, deverá ser criada, através de portaria do respectivo
Secretário de Estado ou do dirigente máximo da entidade ou Poder, uma Comissão de Ética,
integrada por 03 ( três ) servidores públicos efetivos e respectivos suplentes, encarregada de
orientar e aconselhar sobre a ética funcional do servidor público, no tratamento com as
pessoas e com o patrimônio público estadual, competindo-lhe conhecer concretamente de
atos susceptíveis de advertência ou censura ética.
SEÇÃO IV Da Posse e do Exercício Art. 16. Posse é a investidura no cargo público mediante a
aceitação expressa das atribuições, deveres e responsabilidades inerentes ao cargo público,
com o compromisso de bem servir, formalizada com a assinatura do termo pela autoridade
competente e pelo empossado. § 1.º A posse ocorrerá no prazo de 60 (sessenta) dias contados
da publicação do ato de provimento, prorrogável por mais 30 (trinta) dias, a requerimento do
interessado. § 2.º Em se tratando de servidor em licença ou afastamento por qualquer outro
motivo legal, o prazo será contado do término do impedimento. § 3.º A posse poderá dar-se
mediante procuração específica. § 4.º Só haverá posse nos casos de provimento de cargo por
nomeação, acesso e ascensão. § 5.º No ato da posse, o servidor apresentará,
obrigatoriamente, declaração dos bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração
quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública. § 6.º Será tornado sem
efeito o ato de provimento, se a posse não ocorrer no prazo previsto no parágrafo 1.º. § 7.º O
ato de provimento ocorrerá no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a publicação do
resultado do concurso para as vagas imediatamente disponíveis, conforme o estabelecido no
edital de concurso.
Capítulo IV
Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico,
bem como participar da definição das propostas educacionais.
I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram
acesso na idade própria;
§ 2º O não oferecimento do ensino obrigatório pelo poder público ou sua oferta irregular
importa responsabilidade da autoridade competente.
Art. 55. Os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na
rede regular de ensino.
Art. 57. O poder público estimulará pesquisas, experiências e novas propostas relativas
a calendário, seriação, currículo, metodologia, didática e avaliação, com vistas à inserção de
crianças e adolescentes excluídos do ensino fundamental obrigatório.
Art. 59. Os municípios, com apoio dos estados e da União, estimularão e facilitarão a
destinação de recursos e espaços para programações culturais, esportivas e de lazer voltadas
para a infância e a juventude.
o tema Orientação Sexual deve se organizar para que os alunos, ao fim do ensino
ser humano;
sexualidade humana;
sexual.
LC 50/1998
Concessões