Você está na página 1de 12

Índice

Introducao.................................................................................................................................2

Evolucao dos Objectivos, objecto de estudo da Psicologia segundo Wilhelm Wundt............3

A universidade moderna e a pesquisa......................................................................................4

O repúdio positivista a Wundt..................................................................................................4

A psicologia de Wundt.............................................................................................................5

Psicologia social.....................................................................................................................10

Conclusão...............................................................................................................................12

Referencia Bibliográfica.........................................................................................................13
Introducao

Talvez a melhor maneira de iniciar uma apresentação introdutória da psicologia wundtiana seja
explicitando a própria definição de psicologia proposta por Wundt. Neste sentido, a pergunta “O
que é psicologia?" receberia a seguinte resposta: "A psicologia é uma ciência empírica cujo
objecto de estudo é a experiência imediata”. No entanto, torna-se ainda necessário esclarecer o
conceito de “experiência imediata”.

Primeiramente, falarei do conceito que já me referi acima, e logo em seguida falarei da evolução
do objectivo e objecto de estudo segundo wundt. Para Wundt a psicologia era uma ciência
intermediária entre as ciências da natureza e as ciências da cultura.

O objeto da psicologia é, para Wundt, a experiência imediata dos sujeitos, embora ele não
estivesse interessado, primordialmente, nas diferenças individuais entre esses sujeitos.
Experiência imediata é a experiência tal como o sujeito a vive antes de se por a pensar sobre ela,
antes de comunica-la, antes de “conhecê-la”. É, em outras palavras, a experiência tal como se dá.
Contudo, Wundt não reduz a tarefa da psicologia à descrição dessa experiência subjetiva.
(Figueiredo e Santi, 2004)
TRABALHO DA CADEIRA DE PSICOLOGIA GERAL

Evolucao dos Objectivos, objecto de estudo da Psicologia segundo Wilhelm Wundt

A psicologia surgiu como uma disciplina específica na Alemanha na segunda metade do século
XIX. Atribui-se geralmente a Wundt o título de fundador da psicologia como ciência
experimental.

Wilhelm Maximilian Wundt foi um médico, filósofo e psicólogo alemão. É considerado um


dos fundadores da moderna psicologia experimental junto com Ernst Heinrich Weber (1795-
1878) e Gustav Theodor Fechner (1801-1889).

Entre as contribuições que o fazem merecedor desse reconhecimento histórico está a criação do
primeiro laboratório de psicologia no Instituto Experimental de Psicologia da Universidade de
Leipzig (Lipsia) na Alemanha em 1879 e a publicação de Principles of Physiological Psychology
Princípios de Psicologia Fisiológica em 1873 onde afirmava textualmente que seu propósito,
com o livro, de demarcar um novo domínio da ciência.

A primeira edição do livro-texto de Wundt Grundüge der Phisiologische Psychologie


(Fundamentos da Psicologia Física) foi publicado em 1873. Em 1879 ele criou um laboratório¹
de psicologia em Leipzing. Em 1881 lançou uma revista de pesquisa Philosophische Studien.

Entre 1900 e 1920 Wundt também escreveu dez volumes de Psicologia Social (sua
Völkerpychologie).

Wundt é entre os “fundadores” da psicologia o autor que mais sofreu distorção de suas idéias na
literatura psicológica.

Wundt é antes de tudo um filósofo, que formulou um sistema de filosofia, uma teoria do
conhecimento, uma ética e uma metafísica. Sem uma adequada compreensão de seus escritos
filosóficos, os problemas relativos à interpretação de sua psicologia não poderão ser
satisfatoriamente resolvidos. (Araújo, 2005).
Em 1862 Wundt se colocou três tarefas para sua vida, a criação de: (a) uma psicologia
experimental; (b) uma metafísica² científica; e (c) uma psicologia social.

Wundt tinha 69 anos de idade quando publicou o primeiro dos dez volumes de sua
Völkerpsychologie. Terminou seu último volume em 1920 e, como boa medida, acrescentou uma
breve autobiografia e então morreu, duas semanas depois. Calcula-se que ele tenha escrito mais
de 54 mil páginas durante sua vida. (Farr, 2004)

O segundo objetivo de Wundt, elaborado entre 1880 até 1900, era a criação de uma metafísica ou
filosofia científica. Aqui, Wundt elaborou três obras que compõem sua metafísica científica: uma
de Lógica (conjunto de estudos que visam determinar quais são os processos intelectuais ou as
categorias racionais para a apreensão do conhecimento); uma Ética (conjunto de estudos dos
juízos de apreciação da conduta humana); e uma de Sistemas Filosóficos (conjunto de estudos
das principais concepções filosóficas para Wundt). (Bernardes, 1998)

A universidade moderna e a pesquisa


Hulbolt criou a universidade moderna quando restabeleceu a Universidade de Berlim em 1809. O
elemento novo da universidade moderna foi a pesquisa (a wissenschaft).

Embora a wissenschaft separe a forma moderna da forma medieval de universidade, havia muita
discussão entre os círculos acadêmicos na Alemanha a respeito de formas rivais de wissenschaft.
A discussão mais aceita era entre as naturwissenschaften e as geisteswissenschaften. O que
corresponde, de maneira superficial, a distinção entre ciências naturais, de um lado, e ciências
humanas e sociais, do outro. (Farr, 2004)

Essa distinção é muito importante, pois levou Wundt a separar sua psicologia experimental (parte
das naturwissenschaften) de sua psicologia social (parte das geisteswissenschaften).

Psicologia, para Wundt, era apenas em parte um ramo das ciências naturais. Ele percebeu que
seria possível resolver experimentalmente certos problemas específicos dentro da filosofia. Esse
projeto, estreitamente limitado, contudo, necessitava ser suplementado por uma forma de
geisteswissenschaften.

O repúdio positivista a Wundt


A crença de Wundt de que a ciência experimental que ele criara em Leipzing era um projeto
limitado, como demonstra Farr (2004), conduziu a seu repúdio pela geração mais jovem de
psicólogos experimentais. Não podiam perdoar o fundador da sua disciplina por ter afirmado que
a psicologia era apenas em parte um ramo das ciências naturais. Wundt afirmava que não era
possível estudar os processos mentais mais profundos de maneira experimental.

Começou um movimento no sentido de provar que Wundt estava errado: Külpe, em Würzburg,
estudando o pensamento sem imagem e Ebbinghaus, em Berlim, estudando a memória.

Para a geração mais nova de experimentalistas, especialmente Külpe e Ebbinghaus, o organismo


substituiu a psique como foco de atenção. A substituição da psique pelo organismo, segundo Farr
(2004) foi um passo preliminar importante no processo de considerar a psicologia como um ramo
das ciências naturais. Esse fato marca também a transição da filosofia para a biologia como a
disciplina-mãe para a psicologia.

Nos Estados Unidos, Watson proclamou que a psicologia era totalmente um ramo das ciências
naturais ao declará-la como ciência do comportamento.

“A visibilidade do indivíduo e das diferenças entre os indivíduos fez com que fosse mais fácil
estudar esse último. (...) Wundt, em sua ciência experimental estava interessado pela mente em
geral, e não pelas mentes em particular.”1

A psicologia de Wundt
Para Wundt a psicologia era uma ciência intermediária entre as ciências da natureza e as ciências
da cultura.

O objeto da psicologia é, para Wundt, a experiência imediata dos sujeitos, embora ele não
estivesse interessado, primordialmente, nas diferenças individuais entre esses sujeitos.
Experiência imediata é a experiência tal como o sujeito a vive antes de se por a pensar sobre ela,
antes de comunica-la, antes de “conhecê-la”. É, em outras palavras, a experiência tal como se dá.
Contudo, Wundt não reduz a tarefa da psicologia à descrição dessa experiência subjetiva.
(Figueiredo e Santi, 2004)

Por meio da análise dos fenômenos culturais, segundo Wundt, manifestam-se os processos
superiores da vida mental – como o pensamento, a imaginação, etc.

1
Cf: (Farr, 2004, pág. 41)
A psicologia social de Wundt não usa o método experimental, mas métodos comparativos da
antropologia e da filosofia, e seu objetivo é a investigação dos processos de síntese, por que para
Wundt a experiência imediata não é nem uma coisa desorganizada nem uma mera combinação
mecânica de elementos: a experiência imediata seria o resultado de processos de síntese criativa,
em que a subjetividade se manifesta como vontade, como capacidade de criação.2

Para Wundt a experiência podia ser concebida e elaborada cientificamente por dois aspectos:
toda experiência pode ser analisa pelo seu conteúdo objetivo (experiência mediata) ou subjetivo
(experiência imediata).

O objeto da psicologia é o mesmo das ciências naturais, é a mesma experiência sob um outro
ponto de vista. A psicologia vai então servir-se dos métodos das ciências naturais: o experimento
e a observação. O experimento consiste na interferência proposital do pesquisador sobre o início,
a duração e o modo de apresentação dos fenômenos investigados. A observação refere-se à
apreensão de fenômenos e objetos, sem que haja qualquer interferência por parte do observador.
(Araújo, 2004)

Esses dois métodos de investigação darão origem a duas formas complementares de estudo
psicológico: o experimento, que a psicologia individual/fisiológica utiliza na análise de processos
psíquicos mais simples; e a observação dos produtos mentais, através da qual a psicologia dos
povos investiga os processos psíquicos superiores. (Araújo, 2004)

Os objetos de estudo da Volkerpsychologie de Wundt eram a linguagem, a religião, os costumes,


os mitos, a magia e fenômenos semelhantes. Segundo Wundt esses fenômenos surgem da
“recíproca interação entre muitos” e não poderiam ser explicados em termos da consciência do
indivíduo, que era a base do seu laboratório científico. A psicologia continuava a ser a ciência da
mente, mas na Völkerpsychologie Wundt analisou a mente em suas manifestações externas, em
termos de cultura.

Wundt não pensava ser possível estudar, através da introspecção, fenômenos tão profundamente
mentais como o pensamento. Era apenas possível, através do laboratório, estudar processos
sensoriais básicos. Isso porque a mente não pode voltar-se sobre si mesma e estudar aquilo de
2
(Figueiredo e Santi, 2004)
que ela mesma é produto. Estudar a relação entre linguagem e pensamento, por exemplo, era,
para Wundt, parte de sua Völkerpsychologie. (Farr, 2004).

Para Wundt, a introspecção era uma forma de percepção interna. Quando o indivíduo é enfocado
de dentro é psicologia, quando é enfocado de fora é fisiologia. Contudo ambos compõem o
campo da psicologia fisiológica. Os processos generativos implicados na produção de fenômenos
mentais coletivos, tais como a linguagem, são interacionais e, consequentemente, sociais. O que,
como demonstra Farr (2004), levou Wundt a separar sua psicologia social da psicologia
fisiológica.

Eram projetos independentes, embora relacionados, o primeiro não poderia ser reduzido ao
segundo. “A consciência individual é totalmente incapaz de fornecer a história do pensamento
humano, pois ela está condicionada por uma história anterior a respeito da qual ela não pode,
por si mesma, dar-nos nenhum conhecimento.“3

Para Wundt, Völkerpsychologie “refere-se àqueles produtos mentais que são criados por uma
comunidade humana e são, por conseguinte, inexplicáveis em termos meramente de consciência
individual, pois eles pressupõem uma ação recíproca de muitos.”4

Com Ebbinghaus em Berlim estudando a memória através de suas (specially devised nonsense
syllables) sílabas sem sentido criadas especificamente, parecia que processos mentais superiores
poderiam ser estudados experimentalmente.

Não há praticamente nenhuma semelhança entre o Wundt histórico e o seu retrato que
emerge das narrativas históricas oferecidas em inglês.

Houve muitas pessoas que leram e reagiram à Volkerpsychologie de Wundt. Autores como Boas
e Freud. Freud escreveu Totem e Tabu como uma resposta à teoria de Wundt sobre a era
totêmica na evolução do ser humano.

Farr (2004) diz que há pouco, ou nenhuma influência de Wundt nas Geisteswissenschaften que
possam ser encontradas nas histórias oficiais da psicologia. Para encontrar a influência de Wundt

3
(Wundt, 1916, pág.3).
4
(Wundt, 1916, pág.3).
como psicólogo social, é preciso buscar em outras ciências humanas e sociais que são, agora,
independentes da psicologia: psicanálise, lingüística, na sociologia americana ou francesa, na
antropologia social e cultural inglesa e americana.

É duvidoso que os antecedentes filosóficos da “nova psicologia”, como ela passou a se chamar,
foram entendidos pelos que não tinham a língua alemã como língua materna. O instrumental
metálico da nova ciência de laboratório era, porém, bem mais fácil de carregar. (Farr, 2004, pág.
58).

Uma das principais idéias psicológicas de Wundt é a de que a vida mental/psíquica desenvolve-
se gradualmente e continuamente do simples para o complexo, através de uma série de processos
regulares, que constituem nossa experiência psicológica na vida cotidiana. (Araújo, 2004)

Esses elementos psíquicos, que são revelados através de uma análise psicológica, portanto, de
uma abstração, constituem a base de toda a vida mental. O conteúdo da experiência imediata
varia entre dois pólos, um objetivo e um subjetivo, os elementos podem ser, seguindo essa
divisão, de dois tipos: as sensações ligadas ao conteúdo objetivo (luz, som, etc.) e os sentimentos
simples relacionados ao conteúdo subjetivo (prazer, desprazer, etc.). (Araújo, 2004)

O próximo passo é a formação dos complexos psíquicos (psychische gebilde). Eles podem
assumir quatro formas diferentes: representações, sentimentos, afetos e processos volitivos. As
representações têm origem nas sensações e todos os outros complexos psíquicos originam-se a
partir dos sentimentos simples.

Para Wundt, os complexos psíquicos, embora sejam compostos de elementos psíquicos, possuem
características que não pertencem a nenhum de seus elementos em particular. É a ligação dos
elementos que produz essas novas características, que somente pertencem aos complexos como
tais.

É a fusão (verschmelzung), que tem como resultado a síntese criadora, que liga os elementos e
constitui os complexos psíquicos, enquanto que a associação é um processo secundário, que se
refere apenas à ligação de elementos já presentes em diversos compostos. O processo fundador
da complexidade psíquica é, pois, a fusão, e não a associação.
Os complexos psíquicos podem ainda se conectar, formando um todo unitário. Essa conexão dos
complexos, Wundt denomina consciência. E o processo através do qual um conteúdo psíquico é
trazido à clareza da consciência é chamado de apercepção. Mas possível aprender conteúdos sem
a presença da atenção, nisso consiste exatamente a percepção (perception).

Araújo (2005) destaca que Wundt é eleito o fundador da psicologia científica não apenas pela
fundação do laboratório em sim, mas sim daquilo que passou a representar a partir de então. O
laboratório de Leipzig atraiu estudantes de várias partes do mundo e tornou-se o primeiro e
maior centro de formação de toda uma geração de psicólogos. Foi o seu sucesso que impulsionou
a institucionalização formal da psicologia, quando em 1883, o Instituto de Psicologia teve sua
existência oficialmente reconhecida pela Universidade de Leipzig e passou a ser incluído no
orçamento universitário. Mas até meados do século XX a psicologia continuou subordinada à
faculdade de Filosofia nas Universidades alemãs.

Wundt definia a psicologia como uma ciência da mente seu objecto, a experiência imediata tal
como é dada directa e fenomenalmente ao observador.

Analisava os compostos e complexos conscientes a partir dos elementos ou unidades: sensação


(conteúdo objectivo da experiência imediata) e sentimentos ou afectos. As sensações podem ser
classificadas de acordo com a modalidade sensorial em que são recebidas; além disso, possuem
qualidade e intensidade.

Para Wundt, a mente executa uma síntese química mental que se processa através da associação
e que se realiza de três formas: pela fusão, onde os elementos combinados aparecem sempre
juntos, como é o caso da nota musical; Pela assimilação, que é também uma combinação de
elementos em que nem todos estão presentes do consciente. Quando se vê uma casa por
exemplo, podem não estar presentes na consciência, as figuras que compõem aquela casa
(triângulo, rectângulo, quadrado). Como na fusão, essa combinação gera um produto novo que
não é o resultado da simples soma dos elementos; A terceira forma é chamada complicação, em
que se reúnem elementos de diferentes modalidades e sentidos: a noção do sabor e da
temperatura. É possível que o autor tenha considerado as proposições de Aristóteles sobre:
contingência, semelhança e contraste.
Os afectos ou sentimentos acompanham as sensações e suas combinações entre os modelos de
classificação dos sentimentos que utilizou o mais influente foi o referente à sua teoria
tridimensional das emoções, que estabelecia três pares dicotómicos: agradável – desagradável;
tenso – descontraído; excitado – calmo.

A conscientização ou voluntarismo segundo Wundt é uma combinação de complexos que


envolvem as sensações e os aspectos subjectivos: emoções, volições, intelecções. O principal
processo de conscientização é a atenção: o que torna o campo consciente mais nítido que o fundo
no processo denominado apercepção. Utiliza esse termo na mesma acepção de Leibnitz –
perceber claramente mediante o reconhecimento ou identificação do material percebido com o
pré–existente na memória.

O materialismo científico também esteve com Wundt, buscando a relação entre os fenómenos
psíquicos e fisiológicos, entre a mente e o corpo. Os processos mentais e os processos corporais e
fisiológicos decorrem paralelamente, sem interferência mútua.

Psicologia social
Para esse autor o método experimental é o adequado à investigação dos processos básicos como
a sensação e associação, mas somente a observação deve ser usada compreender os processos
mentais superiores. Esta por sua vez, deve ser realizada através do estudo dos produtos ou
artefactos culturais da vida social: arte, linguagem, hábitos culturais ética, etc.

O aspecto social de seus trabalhos, a contragosto seu, foi relegado a um segundo plano mas a sua
obra Volkerpsychologie / Psicologia popular ou cultural (10 volumes) contém análises
detalhadas da linguagem humana (hoje psicolinguística) em 2 volumes; três volumes sobre
cultura intitulados Psicologia dos mitos e religião; um volume sobre cultura e história intitulado
Antropologia; um sobre Ética e Lei o que hoje corresponderia aos estudos da psicologia forense
e um volume sobre a psicologia da arte. Um verdadeiro (handbook) manual de procedimentos
dessa observação.
Conclusão

Wundt define como objecto da psicologia o estudo da mente, da experiência consciente do


Homem – a consciência – e é no seu laboratório, em Leipzing que Wundt vai procurar conhecer
os elementos constitutivos da consciência, a forma como se relacionam e associam (concepção
associativista).

Para atingir os estes objectivos, Wundt utiliza como método de estudo a introspecção controlada,
que consistia em, no laboratório, observadores treinados descreverem as suas experiências
resultantes de uma situação experimental. Através da introspecção, os sujeitos descreviam as
suas percepções resultantes de estímulos visuais, auditivos e tácteis. Por exemplo, ouviam um
som e em seguida descreviam o que sentiam e só este método permitiria, segundo Wundt, o
acesso à experiência consciente do indivíduo.
Referencia Bibliográfica

 Cabral, Álvaro; Oliveira, Eduardo P. Uma breve história da psicologia. RJ, Zahar, Ed.
1972
 Farr, Robert M. As raízes da psicologia social moderna. RJ, Petrópolis, Vozes, 2008
 Goodwin, C.James. História da psicologia moderna. SP, Cultrix, 2005
 Piaget J.; Fraise, P. (org.). Tratado de psicologia experimental v.2 (10 v.) Sensação e
motricidade. SP, Forense, 1969
 Pieron, H. Dicionário de Psicologia, RGS, Globo 1969

Você também pode gostar