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Unidade 2
Formulação e Resolução de Problemas
Diretor Executivo
DAVID LIRA STEPHEN BARROS
Gerente Editorial
CRISTIANE SILVEIRA CESAR DE OLIVEIRA
Projeto Gráfico
TIAGO DA ROCHA
Autoria
PALOMA RAYANNE SILVA BEZERRA
AUTORIA
Paloma Rayanne Silva Bezerra
Olá. Sou formada em Administração pela Universidade Estadual da
Paraíba (UEPB) e mestra em Administração pela Universidade Federal de
Campina Grande (UFCG). Possuo experiência e interesses de pesquisa
no que se refere a Estudos Organizacionais, a Empreendedorismo, e ao
Desenvolvimento Sustentável. Sou apaixonada pelo que faço e adoro
compartilhar conhecimentos, especialmente, com àqueles que estão
iniciando em suas profissões. Por isso fui convidada pela Editora Telesapiens
a integrar seu elenco de autores independentes. Estou muito feliz em poder
ajudar você nesta fase de muito estudo e trabalho. Conte comigo!
ICONOGRÁFICOS
Olá. Esses ícones irão aparecer em sua trilha de aprendizagem toda vez
que:
OBJETIVO: DEFINIÇÃO:
para o início do houver necessidade
desenvolvimento de de se apresentar um
uma nova compe- novo conceito;
tência;
NOTA: IMPORTANTE:
quando forem as observações
necessários obser- escritas tiveram que
vações ou comple- ser priorizadas para
mentações para o você;
seu conhecimento;
EXPLICANDO VOCÊ SABIA?
MELHOR: curiosidades e
algo precisa ser indagações lúdicas
melhor explicado ou sobre o tema em
detalhado; estudo, se forem
necessárias;
SAIBA MAIS: REFLITA:
textos, referências se houver a neces-
bibliográficas e links sidade de chamar a
para aprofundamen- atenção sobre algo
to do seu conheci- a ser refletido ou dis-
mento; cutido sobre;
ACESSE: RESUMINDO:
se for preciso aces- quando for preciso
sar um ou mais sites se fazer um resumo
para fazer download, acumulativo das últi-
assistir vídeos, ler mas abordagens;
textos, ouvir podcast;
ATIVIDADES: TESTANDO:
quando alguma quando o desen-
atividade de au- volvimento de uma
toaprendizagem for competência for
aplicada; concluído e questões
forem explicadas;
SUMÁRIO
Visão geral da modelagem e resolução de problemas............... 10
Teoria dos Jogos .......................................................................................... 21
Introdução à Teoria dos Jogos .............................................................................................. 21
02
UNIDADE
8 Pesquisa Operacional
INTRODUÇÃO
Você sabia que a área de Pesquisa Operacional (PO) é uma
das mais demandas na indústria? A principal responsabilidade da
PO é fornecer apoio ao processo de decisão por meio de diferentes
instrumentos. Entre as alternativas oferecidas por esse campo do
conhecimento, destaca-se o desenvolvimento de modelos ou processo
de modelagem modelo. É uma representação matemática, simbólica ou
descritiva de um conjunto de eventos dentro de um cenário específico.
Esse processo pode ser realizado de diferentes formas, sobretudo por
meio de simulação de cenários baseada em computadores (este é o
mais utilizado no cenário contemporâneo). Somado a essa alternativa,
existem outros instrumentos que podem auxiliar no desenvolvimento
de projeções, como é o caso da Teoria de Filas, que busca a otimização
de arranjos em situações de aglomeração e de espera, apoiando-se
em técnicas matemáticas. Outros recursos são oferecidos pela Teoria
dos Jogos, que envolve a formulação matemática para a estratégia
e a análise dos conflitos; e a Teoria dos Grafos se fundamenta em
redes e diagramas que podem ser usados para diferentes propósitos
(principalmente na gestão de projetos). Entendeu? Ao longo desta
unidade letiva você vai mergulhar neste universo!
Pesquisa Operacional 9
OBJETIVOS
Olá. Seja muito bem-vindo à Unidade 2. Nosso objetivo é auxiliar
você no desenvolvimento das seguintes competências profissionais até o
término desta etapa de estudos:
Fonte: Freepik
12 Pesquisa Operacional
• Deverá viajar a negócios para o Rio de Janeiro (RJ) nas próximas cinco
semanas, nos seguintes dias: segundas, terças e quartas-feiras.
Pergunta Resposta
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Fonte: Freepik
IMPORTANTE:
RESUMINDO:
Fonte: Freepik
DEFINIÇÃO:
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Fonte: Pixabay
Fonte: Freepik
Por sua vez, Fiani (2015) destaca que um jogo possui as seguintes
características:
Fonte: Freepik
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Pesquisa Operacional 29
Fonte: Pixabay
RESUMINDO:
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IMPORTANTE:
• Clientes ou operações.
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Fonte:Freepik
Pesquisa Operacional 37
Fonte: Freepik
• Existem filas que não são vistas como “enfileiradas”, ou seja, são
dispersas. Por exemplo, indivíduos em uma barbearia, aguardando
pela vez de cortar o cabelo; aviões sobrevoando um aeroporto,
aguardando o momento para aterrissar; navios parados no mar,
esperando o momento de atracar no porto para descarregar; entre
outras situações. A figura 16 traz um exemplo desse tipo de fila,
considerando o caso de navio cargueiro em um porto.
Figura 16 – Cargueiro
Fonte: Pixabay
38 Pesquisa Operacional
Fonte: Freepik
Diante desse contexto, a teoria das filas é útil para diferentes tipos
de organizações, pois estuda a espera de diversas maneiras, conforme
Hillier (2006) ela usa modelos de filas para expressar diferentes tipos de
sistemas de filas; é utilizada principalmente para indicar de que maneira
um sistema de filas deve funcionar, especialmente o tempo de espera
médio que ocorrerá, em diferentes circunstâncias.
Fonte: Elaborado pela autora com base em Carter, Price e Rabadi (2018).
Pesquisa Operacional 41
P1 = (λ/µ) P0
P2 = (λ/µ) P1 = (λ/µ)2 P0
...
pn = (λ/µ)n p0
pn = (λ/µ)n [1 - λ/μ] ou pn = pn (1 - p)
Pesquisa Operacional 45
L= (n . pn)
= [nxpn (1 - p)]
= (1 - p) [1 + p + p2 + p3 + p4 + ...] [1 + p2 + p3 + p4 + ...]
= (1 - p) ( p n) ( pn - 1).
1- pk = 1 - pn (1 - p)
1 - (1-p) (1-pk)/(1-p) = pk
λe = λ(1 - pn)
W = L/λe
Wq = Lq/λe
W = Wq + 1/µ
Por sua vez, a quantidade esperada na fila pode ser obtida por:
Lq = (p0(λ/µ)sp)/(s!(1-p)2
Onde e: ρ = λ /sµ
Lq = λWq
W = Wq + 1/µ
L = λW = Lq + λ/µ
RESUMINDO:
• V = {a, b, c, d, e, f, g, h}
• E = {{a, d}, {a, e}, {b, c}, {b, e}, {b, g}, {c, f}, {d, f}, {d, g}, {g, h}}.
Pesquisa Operacional 51
Fonte: Elaborado pela autora com base em Harris, Hirst e Mossinghoff (2008)
Fonte: Elaborado pela autora com base em Harris, Hirst e Mossinghoff (2008).
Figura 22 – Multigrafo
Fonte: Elaborado pela autora com base em Harris, Hirst e Mossinghoff (2008).
Fonte: Elaborado pela autora com base em Harris, Hirst e Mossinghoff (2008).
Fonte: Elaborado pela autora com base em Harris, Hirst e Mossinghoff (2008).
• Por conveniência, uma aresta como {u, v} pode ser denotada por uv.
• a, c, f, c, b, d é um passeio de comprimento 5.
• g, d, b, c, a, b, g é um circuito.
• e, d, b, a, c, f, e é um ciclo.
Figura 25 – Perambulação e conectividade
Fonte: Elaborado pela autora com base em Harris, Hirst e Mossinghoff (2008).
Fonte: Elaborado pela autora com base em Harris, Hirst e Mossinghoff (2008).
Pesquisa Operacional 57
• G1 = 1 componente,
Figura 27 – Gráfico com 1 componente conectado
Fonte: Elaborado pela autora com base em Harris, Hirst e Mossinghoff (2008).
Fonte: Elaborado pela autora com base em Harris, Hirst e Mossinghoff (2008).
Fonte: Elaborado pela autora com base em Harris, Hirst e Mossinghoff (2008).
Fonte: Elaborado pela autora com base em Harris, Hirst e Mossinghoff (2008).
RESUMINDO:
REFERÊNCIAS
ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e
modelos para análise de decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2017.