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Prof. Me.

Maurício Poderoso
Disciplina: Estudo de Exames por Imagem
Radiologia do tórax
• Largamente utilizada.

• Boa relação custo/benefício.

• Patologias pulmonares, pleurais, mediastinais


e do arcabouço ósseo.

• Complementa a história clínica e o exame


físico (pode demonstrar lesões não vistos ao
exame clínico / paciente assintomático)
Quem está mais cheio?
Quem está mais cheio?
De quê? Ar? Líquido? Sólido?
*Observar decúbito do paciente e respiração
*Observar decúbito do paciente e respiração
Incidências
• Póstero-anterior (PA)
• Perfil
• Antero-posterior (AP)
• Ápico-lordótica
• Decúbito lateral com raios horizontais
• Oblíqua anterior
• Oblíqua posterior
Póstero-anterior (PA)
• Feixes de Raio X entram pelo dorso
• Filme em posição anterior ao tórax
Póstero-anterior (PA)
• Tórax do paciente mais próximo possível do filme (coração
com menor ampliação);
• Escápula fora do campo pulmonar;
Póstero-anterior (PA)
• Clavícula 2-4 cm abaixo do ápice;
• Distancia da ampola do Rx 1,80m;
• Rx obtido em apneia inspiratória máxima.
Perfil
• Recebe o nome do lado que esta em contato com o filme (padrão
esquerdo pois reduz distorções do coração. caso de lesão a E, faz D);
• Incidência necessária para avaliar regiões retroesternal, retrocardíaca,
costofrênica posterior e região atrás das costelas.
Perfil
• Ortostatismo:
– Detectar mais facilmente as alterações pleurais (hidro ou
pneumotórax);
– O decúbito eleva o diafragma e comprime os lobos inferiores.
Antero-posterior (AP)
• Pacientes impossibilitados de realizar a PA (retido ao leito);
• Dorso do Pcte mais próximo ao filme;
• Possíveis distorções ( aumento da imagem cardíaca e
horizontalizarão das costelas.
Ápico-lordótica (AP-Lordótica)
• Utilizada quando existe a necessidade de avaliar os lobos
superiores, evitando
superposição de estruturas ósseas
do tórax superior como clavícula e
primeiras costelas. ( Ápices)
Decúbito lateral com raios horizontais
ou Laurell
• Serve para identificar pequenos derrames pleurais não
localizados na incidência em PA e perfil, auxiliando a
diferenciação desta lesão em relação a um espessamento
pleural.
• Pequenos derrames pleurais (50 ml).
Oblíquas
• Dissociar imagens encontradas no PA e perfil
• Não há uma obliquidade pré-estabelecida.
Avaliação da qualidade de
obtenção da radiografia
• Identificação da radiografia (data e códigos)
• Identificação a direita do paciente (esquerda do
observador).
Avaliação da qualidade de
obtenção da radiografia
• Identificação da radiografia (data e códigos)
Avaliação da qualidade de
obtenção da radiografia
• Centragem
– Campos pulmonares completamente visíveis
– Extremidades internas das clavículas equidistantes
de T3
Avaliação da qualidade de
obtenção da radiografia
Avaliação da qualidade de
obtenção da radiografia
Prática
A. Tipo de exame?

B. Incidência?

C. Por onde entram os


feixes do Rx?

D. O filme está anterior


ou posterior ao
esterno ?
Prática
E. Identificação: onde o
nome do paciente e
médico deverão estar?

F. Há centragem? Por que?

G. O exame foi realizado em


máxima inspiração? Por
que?

H. Identifique os números.
Prática
1. Pulmão D
2. Hilo pulmonar D
3. Hilo Pulmonar E
4. Traquéia (levemente
desviada a D)
5. Arco aórtico
6. Cúpula Frênica D
7. Cúpula Frênica E
8. Seios costofrenicos
9. Coração
10. Estômago
Prática
A. Tipo de exame?

B. Incidência?

C. Por que lado entram


os feixes do Rx?

D. O filme está a direita


ou esquerda ?
Prática
E. Campos pulmonares
Visíveis?
F. MMSS fora do campo?
G. Região hilar ao centro?
H. Extremidades dos arcos
costais posteriores
alinhadas?
I. Ângulos costofrenicos
alinhados e
sobrepostos?
J. Esterno projetado de
perfil?
K. Identifique os números:
Prática
1. Cúpula frênica D
2. Cúpula frênica E
3. Coração
4. Estômago
5. Fissura oblíqua
6. Espaço retroesternal
7. Hilo Pulmonar

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