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Materiais e técnicas

de moldagem
Monique SoJon de Mello • Carmem Dolores de Sá Catão
Raphael Monte Alto

O,

,it,i;
R'cEA~B~ll~ITAjÇA~·O~E~S~TE~
-T~ICA~A'.".N~T~ER".'.IO"._'.R:,________________ O PASSO A PASSO DA ROTINA ClÍNICA
":'. ~ - - - - -- --_:::_:,.:.::::~~ - -

a reabilitação oral são utiUzados diver· h idrocolóides irreversíveis (alginato) e elastoméricos

N
MARCA
sos materiais odontológicos, desde a (silicones p~r condensação, polissulfetos, silicones Por
adição e poliéteres) . MATERIAL INDICAÇÃO VANTAGENS DESVANTAGENS PRECAUÇÕES
fase de ptanejamemo até a cimentação
final. Todas as etapas são igua/ment~ Na tabela 01 podemos encontrar a lgumas caracte- • Hydrogum 5
importantes e, portanto, os procedi· rfsticas de cada material de moldagem. • Baixa estabilidade (ZhermackJ
dimensional. • CavexColor
Avaliando as características de cada material, , Modelos de es1udo. • Alóxico.
memos de escolha e o manuseio dos 0 , Modelo ana1õmico. , F.1cil manipulação. • Baixa precisao de • Vazamenlo 1m&- Change (Cavex) .
1 silicone por adição é o material de moldagem que pre- ALG INATO detalhes. d1ato do modelo. • Jeltnne Plus
materiais não poderão ser negligenciados Uma molda-
. • Modelos antago- • Bilu«> ru.sto.
(Dentsply).
nistas. • Baixa resistência ao
gem adequada é um dos determinantes primários para enche o maior número de requisitos para se obter uma · H~t
rasgamento.
uma restauração indireta precisamente adaptada e a moldagem fiel3·11 • Gera moldes b astante precisos, com (Coltene).

chave para sua Jongevidade2. O conhecimento das ca- excelente recuperação e lástica e adequada resistência à • Modelos de estudo • Fácil manuseio e , Speedex
e antagonistas.. sabor agradável • Baixa estabilidade (Coltene).
racterísticas dos materiais de moldagem permite uma ruptura e permite vazamento do molde após uma hora,
• Mcx:lelos para corúec- • Bom tempo de dimensional. , Perfi.l (Coltene).
adequada indicação e manipulação, obtendo maior pre- um dia, ou até mesmo algumas semanas depois sem çào de placa estab1l1- trabalho. • Baixa resistência ao • Necessidade de • Zetaplus/Oranwa-
visibilidade nos resultados 1. perda significativa de precisão. Atualmente apresenta SIUOONE zadora oclusal e para • Matenal pode ser rasgamento. vazamento unediato sh (Zermack).
POR clareamento dentário. faalmente removido • Alteraçao dimen- ou no maximo em • ()plosil/Xan-
No processo restaurador indireto, é imprescind ível bom custo/beneficio e, além disso, quando houver a ne- • Modelos para corúec- da boca. slonal. 1 hora. tqren(Heraeus
OONDENSAÇÃO
observar que, mesmo utilizando todos os recursos de cessidade de um segundo vaza mento, o modelo tam. ção de enceramento de • Di,-ersas vs::osidades. • \-blati11dade de Kuher").
diagnó.stico • Custo reduzido subproduco. • Pre::ise (De!rqiy)
moldagem e de confecção de modelos, os bons resulta- bém será preciso12 . Sendo assim, é o material de escol ha • Confecçtlo de guias • Boa reproduçt'Jo de • Hidrofôbicos. • Qonage ( DFL).
dos só serão alcançados se existir um preparo dental para a moldagem de trabalho. de preparo e mod.:-up. detalhes.
corre10, tecido gengival sadio, afastamento gengival Os silicones por condensação apresentam boa re• • Exceleme estabili-
adequado, conhecimento e domfnio da técnica e en- produção de detalhes e excele nte custo-beneficio. Por dade dimensional
• Adequada resistên- • ExpressXT
tendimento dos materiais empregados, para deles tirar isso são indicados como o ma te ria l de escolha para mol• cia ao rasgamento (3M ESPE)
• Facilidade de , Vutual (lvoclar
todo o potencia! de fidelidade de reproduçãoH. dagem de estudo, onde após o e nceramen to serão reali- na.balho e dtíerentes • Hidrófobos (com• • Aguardar 1 hora Vivadent).
Os térm inos cervicais dentro do sulco gengival tor- zados guias de preparo e mock-up. viscosidades. pensada com a adiçao para vazar gesso. • ElileHD'-
nam o procedimento de moldagem mais complexo já • Moldogens de • Possibilidade de de sulfactanles). • vazar o gesso (Zhermack).
trabalho sobre demes, manipulação automa- • Possibilidade de cuidadosamente • President the
que para a cópia correta dos detalhes há necessidade de TÉCNICAS DE MOLDAGEM implantes unitários e tizada (AutomixJ. original (C.Ollene)
SILICONE contaminaçao pelo • Não usarlll\13S de
afastamento da parede interna do sulco~6. mUltiplos. , ôuma recuperação látex e agente hemos- látex na marupula- • Ads,I (Collene)
POR ADIÇÃO • Moldagem fun- • Variotime(Hera-
A moldagem deverá ter fid elidade, nitidez, au- Toda técnica de mold agem deve iniciar pela se!eçilo cional em pacientes
elástica. tético que contenha ção.
eus Kulzer).
, Odor e sabor neum:is.. enxofra. • 'n'abalhar em
sência de bolhas, de falhas e de repuxos, apresentan- correta da moldeira, que deve proporcionar cobertura edên1ulos. , Menor rigidez • Uberaçâo de gás campo seco - minl- • f\llura AD (Dfl.).
do assim exposição total dos dent es preparados e de- segura da área a ser moldada sem cau sar traumas a quando comparados hidrogênio mizar porosidades. • Aquasd Ultra
(Dentsplyl
talhes .das margensi. Estes pontos são essenciais para mucosa, a lém de ter rigidez suficiente para evitar a de- aospoliéteres.
• Honigum (DMG)
• Menor contração de
o técnJCo de _prótese dent ária (TPD) definir o perfil formação da mesma durante seu assentamento e sua • S1lagum (DMG)
presa,
de emergônc1a, os dentes e tecidos adjacentes. O su- remoção. Existem as moldeiras de estoque, encont radas • Possibilidade de
cesso deste trabalho está diretamente rel acionado e facilmente no mercado em aço inoxidável, alumfnio ou vazamentos duplos.
• Hidroíl\icos (opre- • Cuidado ao mol-
dependente da qualidade do molde obtido4. plástico, e as moldeiras indi vidu a is, confeccionadas em darâreasretentivas.
sentacontato mais
• Cuidados ao
resina acrllica 1·4 (Figuras OIA-E). , Moldagens funcio- Intimo com as es1ru•
remover moldes do
TIPOS DE MATERIAIS DE MOLDAGEM As moldei ras individu a is podem ser utili zadas com
n ais sobre dentes e 1uras bucais Umidas). • Mu1torlgidos. modelo.
• lmpregum Soít
Im plan tes. • Adequada estab1li· • Dificuldade de (3M ESPE).
materiais monofásicos pois dema ndam a utilização de • Vazar o gesso • Permadyne
~s classes de materiais de mo!dagens apresentam van- , Uso em pequeno dad a dimensiona_!. remoçãodomcx:lelo dentro de I h ou (JM ESPE).
nU mero de elementos • Maior resistência ao de gesso.
d~gens e desvantagens que justificam e orientam a i - menos quantidade de material. Além disso, possuem POLltr'ER dentários. rasgamento do que a , Dificuldade de
no máximo 24 h,
• Polyjel
menores ri scos de fra1ura do modelo de gesso durante podendo ficar a1é 7 (Dentspty).
Aicaç~o ~os mesmos em diferentes situações clínica: • Moldagem fun• silic:one por adição. deslnfecça.o. dias em ambiente
maioria dos materiais de moldagem d " 1 . . sua remoção. Nesses casos, d evem ser recor tadas e 0 dona] em pacientes • Boa recuperaçao • Alto custo.
mercado é reconhecida ispon veis no ela st ómero removido do gesso3• edêntulos. e lástica.
• Fácil de usar
'""·
• Necessã.ria uuli-
reprodução de detalhes :;:,~presenta~ uma aceitável zaçao de motdeira
As moldeiras tripie iray (posterior ou anterior) sao (Au1omix).
individual.
nuam limitados em f manuseio, porém comi- , Boa precisao.
Utilizadas para moldagem do arco de trabalho simultane-
bil idade dimensiona F~nção da susceptibilidade à insta- , Alta resistência ao , Odor e gosto desa-
amente com o arco antagonista, já servindo de regiSlfO • Permlasdc
• Moldagem fun- rasgamen1o. gradáveis.
Para a transferê~cia da . _ cional em pacientes • Facilidade de remo- • Grande alteraç3o • Necessidade deva- ( Kerr)
imeroclusa!. Por serem moldeiras apenas parciais, seu uso zamento imediato. • Coe-Flex
modelo, são indicad . s'.tuaçao bucal para o st á contrai ndicado para restaurações múltiplas, fica nd o POUSSULFETOS edêntulos. ç3.o na boca dimensional
os materiais classificados como e • Moldagem com • Maior hidrofilia. • Thmpo de presa
(GC-Ameriel).
então limitadas para restaurações unitárias. moldelras individuais.. • lon

1
Tabela 01 • Princ1paispropnedadesdosmatenaisdemoldagem'J 'º
O PA SSO A PASSO DA ROTINA CLÍNICA

Devc·se opt,u por mo!de1ras de esrnq ue tot<1b, de nc cess.'i rio fazer um alívio na moldagem prel1mi ·
alu mín io, rnet,'i!Ka" ou plá<,tu. a,; r lg 1da s Al ém de g .:i - n i! r pnra criar es paço par;i o materi;:il kve Este ali ·
rantir ,1 r eten ç,'io do mater 1a! de moldcigem, ncio per - vm pode sEr alcanç<1do mov1rnentando o rn,1a;nal
m1 tem d eformilçdo ,;iyn1fH.dt1vd durantP a mserçJo P pesado. e m diversos sentidos. durante a mo!d.Jgcrn
rt'rnoç,10 da boca. 1ninal. tomo também podem ser utdiz.:ido'i es pa-
Vjrias técnicas s;lO de.,cr1t.1,; na l1teraturd, '>Cndo ~-adores p!cht1cos ou fazer uma escavaçdo do molde
que as mc1 1s utilizadas stm: rnold<1gem monofás1ca. du- com instrumentos corta ntes·
p ia fase de passo único e dupl il fa se de do1,;; passos A moldagem em dupla fase de um e dms passos
Mono fase: um único m att.>naL ge1,;1Jrnente de con vai influenciar na maneira como o material leve e pe·
sistérn.: 1a regular O mc1t enal é apl1tddo com uma sado se misturam Apesar d,1 moldagem de dois pas
sering<1 sobre os prepa ro,; denta is e na moldeira. SO'> garanllr que todo o pr ep,:iro será coberto com um
prefer encialmente. md1viduaP material mai s fluido, capaz de reproduzir de maneira
Dupla fa se de PASS O ÚNICO: dois m a teriais de fiel o preparo e espalhar m <11s faulmente ao longo
d ife rentes viscosidades. um mais denso (l'utty. de todo'> o~ elementos dent ár ios e no fundo do su lco
Pu lt y Soft ou l'utty Super Sof() e ou tro fluido (previilmente afastado). deve-se !:.'Star atento p ;:ira o
( Regular, Light ou ex1ra L 1ghr) são utili zados alivio suficiente da base pes ada. evitando assim que
em uma única etapa clín1c;:i O rnate na l ma is seja reali 2ad<1 um a compressã o do material len:i du-
v1scoso proporcmn a r<l um suport e l' empurrar,, rante o reemba sarnento
o matcri,ll le,:c p ar-1 o interior do sulco gengi-
va! e dos det.i lhes Dc\·e se r utilizado em uma
qu., ntid ;idc s11f1uente p a ra (j ue cm·otv.1 todils as
á r ea,; neccss /1rias 1 O méltl'fl ctl [e\·e (J 1nJ e tado no , '
sulco genqival e nos prep.Hos, enqua nto isso. a r
1 m oldeira é prc-c-nch 1da com o material pesado e
levada :i boca . forç,rndo o m ,1 1eri c1I ma1,; fluido .i .,. -
copi.ir os dernlhcs Apesar d;:,s.;;a técni ca ter tl'm•
1 po reduzido c-m rc-!aç;io :1 1ecmca de dois passos.
reco m enda·se uma m.111 ipul<1ç,io a quatro m.Jos

il ou atrilvés de 111:i(juinas p :1ra rnanipulaç<lo do


m ateria l µes,ido. um :1 \'l'L qu ;:, os materiais deve-
r,io ser tr.iba!hados simultaneame nte dentro da
fase pl,htica 1 ' . Um dos erros mais comuns de5ta
tôc n ic,1 é a pre5enç<1 de areas repux<1das sem .i
prese n ça de materi.il leve ou pes;:ido dt!vido .'l sua
sensibilidc1d c téc n ica .
Dupla rase d e DOI S PASSOS: dois materi:us d e d1te-
rentcs viscosidades. um rnais d(•nso ( Puri;; /'urq·
Soft ou Pu//y Super Soft) e ou tro fluido (ReguL1r.
Li9J11 o u r>xtr.i Light) s:10 utili zados. m :1s em duas
etapas. Con siste em real1 Lar urn.i 111olct1gcrn prt'li-
mi nar com o m :1tc11al pes:1do para . po.;;teriormen
te. re.1lizar il scg u nd,l mold,1gt'lll (l" Ct'!llÜ,lSillllC'll·
to) com o rn:iterü! de con sistência mais fluid,1. E ..._ _ _ _ _ _ _ _~,,
,_,
e
Df. A·F • Imagem esQuema11ca da seleçao das 02.A-0, MoiCJgemdeduJs1Jsesdeun,copJsso
molderras Mo/dcrra de aço inoudavelperforada (A ,CI e dois passos (B,D) E poss1,rel obser.-ar que
(AJ Molde1ra de alumin10 perlurada (BJ Molde1- nJ mo'dJ~em tm do,s pJssos. o mJter1JI de OJlU
radeplàst1corig1doperfurada (CJ Molde1r.Jtflple ~,scos1dJde es1a em contJ10 com tod o o 01 eo.iro
, ~ trJy-poss1velparacasosun1tanosanrer1ores (O) de r.Uno enquanto nJ mold.igem em pJsso ~n-co
omat~riJI pesa~o ao ser levado J boca 1unto com
,, º"""'""sl'I "'º"'"""º"''"" ffl o mJtet1JI le1·e empurra o segurdo é~ u nllo-o tm
con!JtoapenHemp.uteSdllP!~~Jro
/1 REABILITAÇÃO ESTÉTICA ANTERIOR

1
O PASSO A PASSO DA ROTINA CLÍNICA
1
Digital: ao invés de utilizar materiais de moldagem como ~elos
de reprodução, as moldagens digitais empregam escaneres mtra-
orais. Assim, os fatores inerentes aos materiais de moldagem e
modelos de gesso serlio evitados. No entanto, o escaner não
será capaz de copiar as margens do preparo que não estejam
totalmente visfveis, além de ser senslvel às áreas que não te-
nham umidade controlada. Esta moldagem possibilita uma
visualização imediara do resultado e possibilidade instanta-
nea de repetição. Não é necessário selecionar moldeiras, o que
evita fraturas de modelos e troquéis, possibilita fazer registro
interoclusal e é confortável para os pacientesu. Para maiores in-
form ações sobre a técnica, vide Capítulo 17.

AFASTAMENTO GENGIVAL
.Ê rotina o posicionamento de términos cervicais a nfvel gengival ou in-
trassulcu!ares. Para esses casos torna-se n~rio o afastamento gen-
givaJ para adequada reprodução das margens. A habilidade do mate-
rial de moldagem para atingir a base do sulco gengival não depende
apenas da viscosidade do material, mas também da largura do sulco.
Um sulco aJargado permite acesso facilitado às margens dos preparos,
atinge áreas de inforrnaç3o anatõmica do perfil de emergência. e possi-
bilita a acomodaç3o de uma espessura maior do material, aumentando
a estabilidade dimensional e a resistência ao rasgamentd 5• Para esse fim
pode-se utilizar o afastamemo mecânico ou qufmico-mecanico.

AFASTAMENTO MECÂNICO
O afastamento mecan ico pode ser realizado por meio de mo/deira in-
dividual (casquete ou coping de moldagem) ou com fios afastadores.
Embora a técnica de casquete ainda seja utilizada, o afastamento com
fios é muito mais difundido atualmente, ganhando a preferência da
grande maioria dos profissionais3.
Os fios mais eficientes do mercado possuem uma estrutura em
formato tricotado, o que facilita a inserção no sulco gengival e torna o
procedimento muito mais eficaz.
O afastamento gengival é realizado com os deslocamentos venical e
horizontal dos tecidos gengivas. De maneira geral, o afastamento vertical
é realizado por um fio de menor espessura que fica totalmente dentro do
sulco. E.sse afastamento facilita o acabamento e refinamento dos términos
cenricais, bem como a invaginação intrassulcular.
O afastamento horizontal comumente utiliza um fio de maior dia-
merr~, onde objetiva-se o alargamento da entrada do sulco para facili-
tar a inserção e remoção do material de moldagem.

DJ. A-O • fios afastadores para o afastamento s11a espessura de acordo com o nümero maior Na
mednlco do 1ecldo gengival Olio afastador deve irmgem esquemática 1emos os 110s 1000, 100,
ser escolllldo de acordo com aespessura adeq11ada #0, I 1, 12, em ordem crescente de espessura. O
paraos11rcogeng/val, ondeoliodemenorcalibre comp1lmentodollodeve ser rgua1ac1rc11nfer!ncia
poss11lmalorquantldadede ·zeros·. aumenlando doden1eseleclonado.
REABILITAÇÃO ESTÉTICA AN TERIOR - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~0:'._.'::PA".:S:.:S".'.0'._'.A:'.P'.:'.A'S~SO~D~A~
:' R~OT_'_:l"::N~A_':C::_LÍ'N
_':"_'ICA~

1
hemostasia, os adstringen tes à base de sulfato inter-
AFASTAMENTO QUÍMICO-MECÂNICO DESINFECÇÃO DO MOLDE Embora necessári a. existe uma preocupação quan-
ferem na_pol_im~rização d~ _s ilicone por ad ição1_ Por
to à influê ncia da desinfecçao dos moldes e modelos
o afastamento quimico-mecãnico segue o mesmo prin- esse motivo indica-se a ut ili zação do cloreto de alu- A desi nfecção dos trabalhos protéticos é uma eta pa
sobre a re produçào dos detalhes, a esta bilidade dimen-
cípio do descrito anteriormente. mas utilizando subs- mínio em for m a de liquido ou de g e l p ar<1 ut ilização importante para preveni r a con ta minação c r uzada
sional e o grau de umedecimento dos ma teriais de mol-
1ancias químícas (hemostáticosJ. como agente hemostático de escol ha no afast<1mento e ntre pacientes, d enti stas e técnicos de laboratório.
dagem . É ímportante, portanto. a seleção de um desin-
A associação de substancias hemostáticas nos fios qu fmico-medlnico. Moldes odontológ icos sao tra nsm issores em pote ncial
fetante compatível com o mate rial, lembrando que a
facilita a hemostasia e, consequentemente, a moldagem de doenças in fecto-contagios as. visto que entram em
compati bilidade pode var ia r com o fabricante.
final. No entanto, é imponante ter conheci mento das PASTAS ADSTRINGENTES contato com sa liva e/ou sa ngue dos pacientes e podem
Os moldes e modelos, antes de serem submetidos
indicações e limitações. t ransferir mic rorga n ismos para os modelos de gesso.
Outra opção de a fastamento qufmico-mecâ nico são os à desi nfecçào, devem ser lavados em água corrente. in-
Os hemostáticos podem ser divididos em vasocons- Nesse sentido, a desinfecçfio de moldes antes de e n-
adstri ngent es em forma de pastas. Estão dispon!veis dependentemente do material de moldagem utilizado e.
uictores e adstringentes. Como exemplo mais comum dos viá-los ao la boratório de prótese ou no momento em
em cápsulas individua is para seringas do tipo Centrix em seguida. desinfectados conforme o tabela OV ,9 20.2,;
vasoconstrictores pode-se destacar a adrenalina (na forma que chegam a ele, deve fazer parte da rot ina d iária na
ou em cartuchos. com pontas de aplicação bem finas, O método para desinfecção deve ser feito com cri-
de epinefrina racêmica) que, apesar de excelente hemos- prá t ica c](nica e labora torial.
e são inseridos dentro do sulco gengival. Apresentam tério e com o materia l correto, pois o uso incorre to pode
tasia, apresenta efeitos sistêmicos em pacientes cardíacos
em sua composição um derivado do caolim e, quando provocar alteração d imensional do materia J3·19 20.21 .
e diabéticos, além de trazer danos aos tecidos gengivas se
permanecer por muito tempo3. Acredita-se que, atua lmen- a bsorvem o fluido geng ival. se expa ndem, afastando
te. ela não seja indicada nos procedimentos odontológicos o tecido do dente; somado a isso. possuem cloreto de
por termos produtoS mais seguros e eficientes. a lu mlnio como substância a t iva apresentando efeito he-
Já os ad st ri ngentes representados pelo sulfato mostático. Clinicamente, percebe-se u m pequeno poder
de ferro, cloreto de alum ín io e sulfato de alumínio de hemostasia. Indica-se sua util ização em casos onde
atuam apenas localmente, não ocasionando rea- não é necessário fazer grandes afastamentos ou em as-
ções sistémicas. Apesar de promoverem excelente sociação com fios afastadores.

i\\

~-= .
...
Glutar;:i.ldeldo a 2%

'\ ~ - SIUOONE POR ADIÇÃO/


SIUOONE DE OONDENSAÇÃO/ Hipoclonto de sódio a 0,5-l'Mo lmers.lo do molde l0mmutos
~ :zj- ~ 'lii.=lf
l'OUÉIBR / POUS'SULFETO

o '--- Acido peracét1co a 0.2%

Tabela 02 • Des1nfecç~o do material de moldagem,u,;i.11

· _Clore1odealumlnio!iquidoa 2s%(D) P I d
;m11e~te sendo inserida dentro do sulco ~~~g~v:1·
m~~o~:s~:~~;!~a~~~~ª!:n s~v;i°mparado com o
deliosatastadores fE) g com o emprego

-
t
- o PASSO A PASSO -
-OESTÉTICAANTERIOR'.____ - - - - - - - - - - - - - ~_ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ ___.:'...'._:_.::::.::..:_~-
REABILITA ÇA

CASO CLÍNICO 1 - MOLDAGEM EM DOIS


OA ROTINA
- - CLÍNICA
--

PASSO A PASSO CLÍNICO esentam técnicas PASSOS _COM EMPREGO DE DOIS FIOS
As sequênaas fotográficas:1~:~:::::11uações clínicas. AFASTADORES
demoldagemdeacordoco
' EQUIPE ENVOLVIDA
'
1

Rap_hael MMoadie :..~/ ~~~a_n~;~s~~~i;i:r~~riano FonseQ


1 Luciana en o,

11 MATERIAL EMPREGADO
Futura AD . NOVA DFL (Pesado Puuy s0(1 • Fluido consis-
1ência /ighf).

1 i

OS. M • Tipos lle espatuias para a inmçao do lnstrçao oo l),'ll'llttro !10 Na ttcoica de duplo fio. um 110 se1a sempre iniciada pela prollmal, onde Os~-
lio. q~e pooem ser semihallls ou bm , com pon- pnmeroIKI de menor 01Jme1ro (ex. #000 ou 100) co normalmente mais prolundo, se~ulndo suavt•
tis finas e onouladas Deve-se selecionu aquet.a e1nsendo dentro do sulco promo~endo um dlsmlo men1e um umco sentido ao redor do dente Como
0
Que o operad111 mm a11a11u. J\O er,tanto, !Oda s ali1st,11nen10 1·ert1cil Oever3 possuir um d11metro tecido gengival nessa area e mais 11broso, o !íJUmil
aprmnlim cor111J earactens11c 1,s ponlis bem !,nas Que, quando posicionado no in1enor (lo su:co. 11Que causado pela press~o. duranle a superposiçao aas
e tel1rn!as, o Que lac11,u a mserçao ao IIO (A·D) 101a1mente submerso Sugere.se que a mmçao ao duas extrem1daaes do ho, ser3 menor'' !E.F)
REABILITAÇÃO ESTÉTICA ANTERIOR

G
05 A-F ' Esquema demonstrando a inse,çao ao 07. A·F • lnsc rçao do segundo 110, de dell~.\o. com capaus a~ repnXllllll os detalh~s'" O segunco 110 dlr contm1rdJde a mo'c!agem Pode-se notlr qut o
1 1lodemenorca1.~recomumpeQuenoa!astamen- d,;J,nelro maior (e1. NO ou #00). q11e e pos,c,on1Co pode ser embebido prev11mente em so'uclo hemos- segunco l•o e con::riuo pois esse processo !1c1út1
10 vertcal (AB) Com o f o óe menor calibre em so~ro o pnmeno (e~ •000). de modo que se acamo· 1311CJ. neste caso, de'o·e permanecer em pos,ç3o P(lr sul remoçlo Neste momento e poss11el oost rYJf a
posiç3o procede seaorehnomentodamargeme oe cmre as margens dos preparos e J gengI1·J mJrgI- l 8 m111utos pJJJ maior e!eb't'ldJde do a!lS!lmento e rrurgem gengival afJS!JdJ a>l preparo sendo poss11,el
ao po<,cio~amento óD termno 1Mrassu'cu 1ar Es nal, wando espJi;o para inserç3o do mJtt'nJI da mol- menos ele,tos deleteoos'1(A) Esquema demonslrln- v1sual1zat !Oda o seu termino Procece.s.e ent1o J la-
q,em, adaptado ao'"º •,,.,,,.,, ,esiao,açoes dJgem Todo o perIme110 do t•o deve estJr v1s1vel por do a 1nmt3o do fio ~e mJ,or caJbre promo1-ernlo o \IJgem e secagem (D·FI
estetcascer3rmcas"" {C·F) umJv1s1Jocltlsal. seosl,m1tesdospre1wosnloes- a1astJml!nto llOl'1.1ootal \B,C) Rernoçlodosegundo
hverem ~IsI~eIs, os m,1leria1s de moldJgen1 nlo ser.lo fio Jlastador apos o tempo r.ectssa11'1 de espera para

-)
1

I
DB A-/ • Pa ra melhor copia do termino cervical
Podem serapl1caaosle,·esiatosdearsor:)leoma-
aspontasm1raora1s sJoinsendasdenttocosu/co
rer1a l le,,epa1amelhorescaamentodomaterialso-
r;eng1val. lac11i_tandoass,mainserçJodomaterial
breoprepJro Aposa mserçJodo matenal!evena
leve(A) Sequenc1ada1nserç,fodosi/iconede adi-
bOca levar amo/dagempre1·1aar1v1adap1eencn1da
ç.lo, marerialleve. no,menordosulcor;eriurval
lo/almetlfecomoma1er1alleve (B-I)
REABILITAÇÃO ESTÉTICA ANTERIOR

1
REABILITAÇÃO ESTÉTICA ANTERIOR
O PASSO A PASSO DA ROTI NA CLÍNICA

CASO CLÍNICO 2 . MOLDAGEM PARA


FACETAS E COROAS

=~~I:~ :~~L:ll~oA / Karin Egger / Monique Solon /


Gu~tavo Oliveira dos Santos / Renata Paranhos.

MATERIAL EMPREGADO
President The Original . Coltene (Pesado Purry super sofr
• Fluido consistência extra lighr) .

l O. A-D · lnserçao ao primeiro fro a!astaclor


fio #000 Ultrapak (Ultradent) /lota-se Que par~ Denlal / Angelus) (B) Preparosaca l)ados Pro- 11 . A-f • Sequência da mserçao do material leve, sairpresoamesma. nestas1tuaçJo. aconselha-se
cada dente e inserido um 110 isolado (AJ Reh - cede-se entao a inse,ç~o ao segunao ho, po- in1c1ada pelo sulco gengival ao re dor de todos os recortaropedaçoquenlot1coupreso aos1hcone
[!]"' ''[!]
namento do preparo denlano apos a inser ao defldo-se optar pelo frn con11nuo. que lac1hta a
rem oçao no momento da moldagem (CJ Apô s 5
preparas Apos a mserç~o. a moldagem com o ma- Nos casosondeoh0a1as!Jdorsaicoma molda- '~!{. . ',t
dopr1me1rol1odev1doa melhorv1sua11zaçaoçdo 1erial pesado previamente reah zada (1a com alMOS) 9em,mas hcaempos1çao aolongodetocloo ter-
termino resultante do seu d1screI0 ata stamen- minutos com o tio mais cal1brosoem posrçao. e levada em pos1çao sobre oma1cr1JI leve IA-E) m1nodo preparo. e aconselt1j~·e1enviar clestama- l:!li , .
10 ve111cal Brocas carbIde 18 Ia m1nas (Prima remo~e-se o mesmo, criando espaço para Oma- Moldagem em dois passos linal1zada Na remoçlo ne1ra para o labora1orio ut1hz.l •lo como re1erênc1a Acesse atraves do QR code paraass1st1r
terial de moldagem {O) damoldagem. opr1me1roliodemalor cal1brepocle dealJstamento(F) ov1deodarnoldagerncornafastamento
gengivalut1lizandodois lios
REABILITAÇÃO ESTÉTICA ANTERIOR
--------
~ - - - -- - - - - - - - - - - - - - O PASSO A PASSO DA ROTINA CLÍNICA

CASO CLÍNICO 3 - MOLDAGEM PARA


CASO CLÍNICO 04 - MOLDAGEM COM O
FACETAS MÚLTlPLAS EMPREGO DE UM FIO AFASTADOR E PASTA
EQUIPE ENVOLVIDA ADSTRINGENTE
RaphaelMontcAJto/Mon ique Solon / Edgard Bcladona/
Van<"ssa Portugal / TPD - Lauro Costo EQUIPE ENVOLV IDA
Raphael Monte Alto /Leand ro Martin ~ / Ad_ri a na Fon seca
LudanJ M<'ndonç,1 / TPD - G1 ov,rn 1 Gambog1
MATERIAL EMPREGADO
Pres1dent . Coltene (PC'sad o Purty s11per sofr • Fluido con·
MATE R IAL EMPREGADO
~,~1 C' ncia extra light)
Futur,1 AD - Novil DFL (Pesado Putty ~0(1 • Fluido co nsi s-
t(!ncla light).

12. l,1olde ob11dJ com mo 1aagem Oup!a empre~o 13. A-D • lnserçlo do pum~iro 110 a!JStJdor de
dedo•shosa!asta1ores (Pres1ac11ColleneJPara menor d1Jm€l!O paracompress~o (A,B) Nolugar
StQ uênc,aco mplttaacesseo ORCodel do segunoot101 01 ~t,l1 l ad apas1Jads t11ngentepm
o afastamen to gengival Qurm1co-mecJn1co (p asta
ad str1ngente 3M) (C.D)

Paraass1st1 r aov1deodamoldagemde
!acetasmu1!1plas comafastamentogeng1val
eempregodedoistiosa1astadores. acesse
atraves doOR Code 1
O PASSO A PASSO DA ROTINA CLÍNICA

1 1

1 1
1 1

11
e lacetas co11cluulas \T PD . l!l~i:ll!l
L:J.~~
Acesse atraves do QR code para asSJstir ao
video da moldagem de 1acetas multlplas com
emprego fio afastador e pasta adstnngente
rr
ri
REABILITAÇÃO ESTÉTICA ANTER IOR

CASO CLÍNICO 05 - MOLDAGEM EM PASSO


ÚNICO COM O EMPREGO DE DOIS FIOS
AFASTADORES

EQUIPE ENVO LVIDA


Raphae! Mont e Alio/ Gustavo de Souza Vieira / Lucas Via-
na de Oliveira / La ila Zarrans / Ana Carolina Macedo /
TPD Giovan i Gambog i.

MATERIAL EM PRE GADO


President - Coltene (Pesado Putf y super soft • Fluido con-
sistê nda /ighl).

:!·a~a~~:~7i:e~r~e~~ª~;~ par acoroa total apos co-


l!ote que todo o t,o foi inse~~adorco ~ aostrin 9ente 17. A-F • lnserçao do lermmo cer~ical mtrassul- a!asta!lor de maior calib re Note que este 101mse-
0 cular (A) Preparo dental para coroa total tinal1- rido parcialmente. de maneira Que fi,sse passivei
trodos ulcogeng val (A comp.e1amenteoen -
O
ng1~a1 do prepa.~o 10 ) re 1,namente do lerm,no zado (B) Imagem aproximada do preparo ev1den- ~1suahza-10 ao redor de touo o pre paro em unu

l
pnme,ro11oo ev100 i reiJ1za doapos a colocaç.l.o c1ando o pr1me1ro tio a1astador 1otalmente inseriuo vista oclusal. promo~enao assim um atastJmw to
rt1ca1 de!)'.õndo ao ~,u discreto afastam ento nosulcogeng1val (CI Colocaç3ollose oundo1io homontalparaamoldJgem (D-F)
O
s(Pr:m,1 Denla! _A•~;,~:tteut Brocas 1a lámi-
REAtllll f MY-HJ ._., ' '- '

O PASSO A PASSO OA ROTINA CLÍNICA

1B.A·l • SequMC/adamserç.1odabd,eleve Orru-


tenaraeveserlevadoaoocacomauKi,', oaeurnapon1a
111traora1. mtroduvrl(lo o matenal ao redor do sulco
gengiva/cp,'eencllendotodo opreparodentano Neste
momento a base pes."lda esu sendo man.pulaaa pelo
aux1/1arooma(!llrnademampotaç.10 Ap0saco'ocaçao
daOasepesada na mol()e1ra. coloca-se, amdacomo
d1spensador,omatenalfevesot>reoma1ena!pesado
O PASSO A PASSO DA ROTI NA CLÍNICA

CASO CLÍNICO 06 · GUIA PARA MOCK-UP

EQUIPE ENVOLVI DA
Rap h acl M onte A lto/ M arcu s Menezes / Diogo M iquilito /
T PD: Iva n Berna rdes.

M ATEnIAL EMPREGADO
Futura A D Nova DFL (Pes<1 do Purty .. Flu ido consistência
llg ht ).

20. A·E • Modelo1n1c1al docaso (A) Modeloencera-

~1;-1
do envladopeloT PD- lvan Bernar des (H) Molda11ern
doencera rnenloded1ao110st,cocoms,11crme\JiJ1çào
oucondcnsaçao)basepesadJebaseleve (C-E)
[!j'~ ~
Paraass1%r aov1deodamoldagemparacoroa
totalcomempregodedoisfiosafastadores.
1
acesseatravés do OR Code
O PASSO A PASSO DA ROTINA CLÍNICA

CHECK-LIST PARA UMA BOA MOLDAGEM REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


Saúde gengival e 1érminos bem definidos 1 hlli,u,r EP K1m p"'• IT Ah yA,h1 t~ E PrO\,..,.,SGbre imp lante
~m evld~ne>J, c,~nuí,c.> , Nc,v,, Od~s,a Nópol~,l.o 201f; 6118p
Se!eçilo da molde1ra . 2 TP.rry DA. Ge ll...-. W Odon\oi,oq ,4 Est~l cc" P. R"'1.>u1.-óora ~!-.;a<> dn l.t J
Seleç.'.'lo do material de moldagem !~rws P. tknlCdS ? J ('<!•~~o Qu ,n, es.... ncP. Ed 110ra , 20 14
J Ca i.j ml! J MA. Co:w:hman C S,.,ma N Prep.,ros <!~nt,us mokl,>qen, n,,
Escolha da técnica de moldagem <ll n,ur.,.,uu r.>doraat u~I - O quepn"< 1>dmn'l<.1M,?ln s.,1.,,.,.doSorr "'
Escolha do calibre ideal dos fios afastadores hl)O<. •ahd&d;,<>m Foc.o Capl<uloJ 110V30dMY NapolP.lO 2014 4~p
4 Burman n PA, Cardoso n:c MC>ld,.,g,:m cmn <i\LU>ne <1• r,e.:,,:;.!.o J>0' a,1,~ao
Moldagem sem bolhas, falhas e repuxos. Aqu as,J A 01,m12a~.\o d • mo!dag~m ~o alcance dô CD ~lln"'"o Cl,n ocal Up-
d a1e Pubhc.a.,~od.,A< ual,....,.\oProfo.s10n al daO.-ntsplyBr,,s1! NoOJ
Moldagem dos términos continuas e aparentes. 5 Mcnd~lhJ, l,h 1k1l n•m• A franrh,..:on e CE. NJvano Mf" C a!.a nJ O,.n
Proporção e manipul açao adequada do gesso \ l~t,c,, RMtaur adora - Tnt.lmPnto,; Ct\n,cos lnl""J~OS 1 O'<l Pau lo
Santos. l984vl
6 Stl,·a P Souza Jr ~I H C.. rvalM RM. Mond~J I, Rf Odontologia [st~Uca
CONCLUSÃO Fundamenu,, eAph,a,;.:.,,,. Cllniu~ S~o Paulo· S3nto-<. 2001 v 3

~~~~::. c,: _:t.o~~~e::-~~


7 0 doo EE ThP el•stom@na for c.cmpJete 1mpres.S1on • , .,.,,_ of 1he l,ten.-
1 22
Os procedimentos de moldagem fazem pane da roti- 8 ~;; ~N ~!i'.:. ,,,-i
runcuo.... s,io,
na diâria dos profi ssionais que trabalham com restau- an.., for u"' a, el•,.<omen,c denldl \mpr~,on m.J.1...-,•ls O,,nt Mat ~r

rações ind iretas e devem receber a devida atenção. A 9 .. JM cr.i,q s Rn ,oraim• a,,..,,...1 M•tmals. l J o<1
fidelid ade de reprodução de um molde é uma das eta- f'h, 1.<Ml ph ,.. Mo-sby. 201 2
10 l""lor.J.ro lf Pr01...., f,u $.lo Paulo- Ar,.., ~ltd t<a,_ l a ech~ ~ EAP AP-
paS mais importantes para o sucesso de um tratamento co 2oc 2
restaurador. O completo dom!nio sobre os ma1eria1s e 11 :~~;,~:•·;!'. 8p.~1~ ~;~P...~;:;n~~-i2;~~~;~ 0
~d~m ~mpro,,...e
as técnicas de moldagem é ind ispe nsável para se alcan- 12 Amer>e• n Dentd\As>0< 1.J.1Jon. Cou ocdon dPnt.J.I ma1er,at,; m,_U\lm~nt
,m d <'qu ,pm f'nh ~,nyl p,1-,.,.,\ox..n,,s ,mp....-;&on m atenals • '<!Jtu, ,,..
çar uma moldagem precisa Ao longo dos a nos, muitas porl J A mer Dent. As., Ma,· 1990 120(5) 59s.600
técnicas e materiais vêm sendo desenvolvidos a fim de lJ Chrutf'n"'n GJ Wil\ d1g1tal ,mprnsJOf\S ehm,ndtf' the °"'"'"' prnbl,,ms
w,\ ll co n"•:"LILO!UI Lmpres,;1oru.~ J Am ~nt As<o<; 2008 139(61761-3
melhorar a previsi bil idade desta etapa. Apesar dos es- 14 S.10 C. S.,p.,,• A. Fn.DCo V. R@o,, BC. S,1,·~ DM F.oo,t.J.S., cor~cf'rlrmc.o,
câneres imraorais terem sido desenvolvidos para slm- - A ,m ponlnoa d.J. comuruuç,1,o cilnLCO-labontor,•I ln RK<>nsu,.. ,ndo
º''""'° c,~nu.i .J.rt~ f' tecnolo<jw :,:0 ,·~()(!,,<,-<.1 ~•po::le~.2015 432p
plif1car nossa rotin a cl inica com os procedimentos de 15 ld.utHJl'LOn1 J.1. Schonen])crq,erA.Pr-eci,.wnf,x""'1pn»thodont;cs: ci1n,c.J.I
moldagens, eles ainda não sdo uma rea lidade de todas u>d l~bora1ory u pect~. Ch,u.g,:,· Qutn,_nc. 1990
16 \ I Lilu 8J Dunne SJ.1. Rcb,,,..,nFB ThP.df...:tof~•urf,,c.,...,,t<,ngJ<;~nt
as clínicas e não dispensam a técnica trad icional com o n , ,11d lorrn~"º" ,n ,mp"""',ons.J Pr<>St he• O..n1 1991,J.J.n TT(\ I 5<4 6
17 Cfuch~GJ Double-stringt.-ch.ru,:_u.. fo r fi~..1\1111;,.e,.:;;10n,,-pr"""' ,calappl1
materiais de moldagens pard todos os casos cauons Ot-ntEcon 1"95 850).72-J
li! ll->harav li. Kup,?nhm>dt t Llufer !iZ.. C.rd.l~ HS Th.! l'll...:t af suléuL>r
wodt ll o! the ll nf',1r acrun.cy o! .mp...s,:on m~<l'n.&IS ,n ?he pres,enc~ of
an und<>rcut ln, J l'ros1hodont 200-I. 17(51.585--9
19 PtiyoT. S;-an M Ef!ect oi rru:ttng mi'<hcdsand°""'n!ec,,:,nond, ~
n.,I acrurxy olal<J u,,11., ' " ' ~ l.l\-:>n.-n.ll"Denwl.loom.il 2015 22 (11
20 Unl'..,.~d~ Es,.,1du.,J Pau!,s,a ·Ju!Jod-. M.-...w1• F, tt,c,· - LJ>;ESP Ar a,.
çatul).> P rotocolo de •...,psi, <I~ m.,.rnru,s pr,,lf? ,CM ruidados no \Jl><>-
r,11ono de pt{l1- . DL<pot> 1'1'1 ~m v.-.YW.J""' u ~ br
21 \ "a,conn,Uc,F!Cet • l E,,tJb,::d.ldt, d.,,,..ns,on.,:Jct,,mo,MMClb!ldo<com
poi~t~r., s.lJCOn;, d.> ad:çlo •,.OS d,/-':,.dl!C"l,.k> com kodo pe,-.orturo e tu-
poclornodeSO<l,o fi.,.. Bru O<!critol.. R,od,>Jan.eiro,Ju n 2012 . ,· 69. n l
22 K,na S, Bn.gutr•A. ln,·,st,--tl""''J\.1"ac;t.,,,..,,e11c.i<cerJm,cu Mar,n
g~ 0.-n,, 1 F're-s,;, 2007

21.A-D • RecortedamoIaagemseguindoohrmte
damargemcmicalaoenceramentoaolongode
toca a moldagem Quanto mais proxImo ao lrmrte
cer~1cal 1or o recorte, menos a probabilidade de
excessos deres,na (A) Recorte da moldagem 11.
nal1zado para rea1i2açao do ensa,o de aia~nostico
(mock-11p)(8-D)
~ffll1
Paraassisfüaovídeodeconlecçaodeguias
paramock-up(ensalodediagnóstico).acesse
atravesdoORCode 1

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