Programa Disciplinar FERNANDA

PROGRAMA DE DISCIPLINAS
CURSO
DE
BIOMEDICINA
Isabel Costa Assinado de forma

digital por Isabel Costa
dos Reis - dos Reis - Supervisora
Supervisora de Secretaria
Dados: 2022.06.22
de Secretaria 17:02:49 -03'00'
Rio de Janeiro, 22 de junho de 2022.

Informamos que as ementas contidas neste documento, se
referem às disciplinas cursadas e aprovadas pela(o) aluna(o) MARIA
FERNANDA SOUSA DOS SANTOS, matrícula 2014102642, durante seu
ciclo acadêmico dentro do Centro Universitário IBMR, no Curso de
BIOMEDICINA.
A seguir serão discriminadas tais ementas para fins de
comprovação acadêmica.
1 º SEMESTRE
Código Componente Curricular
EFH021 COMUNICAÇÃO
EFH026 FILOSOFIA
EFB121 FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA
SAU062 FUNDAMENTOS DE BIOFÍSICA
EFB125 MORFOFISIOLOGIA
EFB126 PROCESSOS BIOLÓGICOS
SAU0205 TÉCNICAS DE LABORATÓRIO
2 º SEMESTRE
SAU0185 BIOLOGIA MOLECULAR
EFB120 BIOQUÍMICA
EFB122 INTEGRALIDADE E SAÚDE
EFH029 INTRODUÇÃO AO TRABALHO CIENTÍFICO
SAU0200 MORFOLOGIA: ESPLANCNOLOGIA
EFH032 RACIOCÍNIO LÓGICO
1
[EFB04] EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA
SAU0187 BIOQUÍMICA METABÓLICA
[EFH309] ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA
SAU0193 GENÉTICA MÉDICA
EFB123 MECANISMOS BIOLÓGICOS DE AGRESSÃO E DEFESA
[SAU153] SISTEMAS CORPORAIS AVANÇADOS
4 º SEMESTRE
[ED0007] AMBIENTE ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
SAU0198 MICROBIOLOGIA
SAU0201 PARASITOLOGIA
SAU0203 PATOLOGIA
[ED0007 AMBIENTE ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
EFB124 SOCORROS E URGÊNCIAS
2
5 º SEMESTRE
SAU0186 BIOQUÍMICA CLÍNICA
SAU0188 BIOTECNOLOGIA
SAU0190 CITOLOGIA ONCÓTICA
SAU0192 FARMACOLOGIA
BIO0197 HEMATOLOGIA
SAU230 TOXICOLOGIA
6 º SEMESTRE
EFH024 EMPREENDEDORISMO
SAU0191 ESTUDOS EM ANÁLISES CLÍNICAS
SAU0195 HEMATOLOGIA CLÍNICA
SAU0197 IMUNOLOGIA CLÍNICA
SAU0199 MICROBIOLOGIA CLÍNICA
SAU0202 PARASITOLOGIA CLÍNICA
3
7 º SEMESTRE
EFH020 ARTE E CULTURA
[SD0023] CITOLOGIA ONCÓTICA
[SD00103] ESTÁGIO SUPERVISIONADO I C
SAU405 ESTAGIO SUPERVISIONADO I - ANALISES CLÍNICAS - B
SAU403 ESTAGIO SUPERVISIONADO I - PROJETO
SAU0196 IMAGENOLOGIA
8 º SEMESTRE
SAU60 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - ANALISES CLÍNICAS - C
SAU58 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - ANALISES CLÍNICAS - A
SAU59 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - ANALISES CLÍNICAS - B
[SD0189] TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE II
4
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso Biomedicina
Disciplina Comunicação Código EFH021
CH Total 40H CH Teórica 40H CH Prática - Créditos 02
1. EMENTA
Língua falada e língua escrita em seus registros adequados. Gêneros textuais e tipos textuais
como ferramentas para produção de textos. Coesão e Coerência. Teoria da argumentação, com
ênfase na argumentação científica. Captação de fonte. Pesquisa na Internet e direitos autorais.
Intertextualidade e hipertextos. Abordagens contemporâneas e o mundo do trabalho (produção
relacionada à área de atuação do curso). Linguagem corporal.
2. JUSTIFICATIVA
A disciplina ajuda o aluno a refletir sobre sua postura como ser social produtor de textos (escritos
e orais) que refletem na sua imagem profissional. Provoca reflexão no âmbito interacional, tanto
no que se relaciona a apresentações em público, quanto no tocante à sua imagem corporal
(linguagem corporal).
3. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
3.1. Objetivo geral
Desenvolver a produção textual, na forma oral e escrita, como atividade voltada para autoria,
interatividade, argumentação e liderança.
3.2. Objetivos específicos
3.2.1. Ler criticamente textos;

3.2.2. Perceber as características dos textos e intenção de quem escreve;
3.2.3. Escrever em gêneros textuais diversos e pertinentes à sua área de atuação;
3.2.4. Constatar que mais de um tipo textual está contemplado dentro dos gêneros;
3.2.5. Saber organizar as informações pesquisadas respeitando os direitos autorais;
3.2.6.Formular planos de argumentação;
3.2.7. Usar adequadamente a modalidade culta da língua, de acordo com a ortografia oficial.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (UNIDADES E SUB-UNIDADES)
UNIDADE I - Processos Sintáticos

1.1. Reconhecer e aplicar recursos da Coesão e Coerência textuais
1.2. Reconstruir períodos e parágrafos
1.3. Usar adequadamente os conectivos oracionais
UNIDADE II - Abordagens contemporâneas

2.1. Captar a fonte de textos, pesquisar adequadamente na internet e em outras fontes
(direitos autorais)
2.2. Produções contemporâneas do mercado de trabalho ligadas à área de estudo
2.3. Refletir sobre a linguagem corporal e reconhecê-la
UNIDADE III - Modalidades Básicas de Redação

3.1. Caracterizar descrição, narração e dissertação
3.2. Desenvolver parágrafos e textos nas três modalidades
3.3. Analisar textos para chegar ao plano de argumentação do autor
3.4. Analisar diferentes Gêneros textuais, com ênfase aos aplicados à sua área de
estudo
3.5. Desenvolver planos de argumentação dissertativa
UNIDADE IV - Subsídios Gramaticais

4.1. Usar a ortografia e acentuação, adaptando-se ao Novo Acordo Ortográfico de 2009.
4.2. Usar pontuação adequada, vírgula.
4.3. Empregar a crase.
4.4. Explicar os casos particulares de concordância.
4.5. Empregar adequadamente os sinais de pontuação.
4.6. Estudar as estratégias e características da Língua oral.
5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas, aulas interativas. Seminários (os quais podem incluir apresentações de aula,
projetos em grupo, dramatizações, filmagem de vídeos), apresentações escritas (como resenha
crítica, etc.).
6. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

Uso do quadro, Data-show e multimídia em geral.
7. AVALIAÇÃO
_ Avaliação bimestral, por escrito;
_ Avaliação de trabalhos impressos;
_ Avaliação de apresentação de grupos de trabalho;
_ Avaliação com base em atividades integradoras (como atividades em biblioteca e seminários).
O processo de avaliação desta disciplina dar-se-á ao longo do seu desenvolvimento. Categorias de

análise, tais como, o aproveitamento individual e a capacidade de interação do educando serão
cruciais para avaliar o seu aproveitamento em todas as etapas da disciplina.
8. REFERÊNCIAS
8.1. BÁSICAS
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar.

26. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006.
FIORIN, José Luiz. Em busca do sentido: estudos discursivos. São Paulo: Contexto, 2008.
TERRA, Ernani. De acordo com o Acordo: as novas regras da ortografia. São Paulo: Ibpex, 2010.
FIORIN, José Luiz. Em busca do sentido: estudos discursivos. São Paulo: Contexto, 2008.
FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.
Curso Biomedicina
Disciplina Filosofia Código EFH026
CH Total 40H Créditos 02
1. EMENTA
A disciplina pretende tratar das origens do pensamento filosófico na antiguidade clássica e sua
distinção do mito, da religião, da ciência e da arte. Examinar, na Modernidade, o pensamento
cientifico e as filosofias racionalista e empirista. Dessa maneira, abordar o problema da construção
do conhecimento nas ciências da natureza e nas ciências humanas bem como o envolvimento
destas ciências com a interdisciplinaridade dos cursos. Realizar o debate acerca da Ética e da
Política a partir de questões que dizem respeito ao agir do homem em sociedade.
2. JUSTIFICATIVA
A disciplina se justifica por apresentar o campo da Filosofia em sua complexidade e relacioná-lo

com a formação humanística do aluno, complementando a sua formação profissional. As discussões
que esta disciplina contempla são importantes para a formação integral dos alunos numa sociedade
em que o conhecimento de diversas áreas se torna cada vez mais valorizado.
3.1. Objetivo geral

Realizar uma explanação sobre a História das Idéias Filosóficas.

Apresentar os conteúdos históricos e temáticos, visando a reflexão sobre os problemas
epistemológicos de cada curso.
4. COMPETÊNCIAS
Pretende-se que o aluno seja capaz de refletir criticamente sobre os conceitos apresentados, assim
como sobre todo o contexto que envolve cada uma das concepções filosóficas. O aprofundamento
da discussão será importante para que o aluno desenvolva uma capacidade de analisar as
implicações éticas e a relação com cada área de conhecimento.
UNIDADE I – As origens do pensamento filosófico.

1.1 O surgimento da filosofia grega.
1.2 Os princípios do diálogo, da controvérsia e da verdade como conceitos gregos e sua atualização
na contemporaneidade.
1.3 As características que distinguem a filosofia do mito, da religião, da ciência e da arte.
UNIDADE II – A revolução científica e a filosofia moderna

2.1. A revolução científica moderna: do mundo fechado ao Universo Infinito.
2.2 Teorias modernas do conhecimento: racionalismo moderno e empirismo.
UNIDADE III - Construção do conhecimento científico.

3.1. Filosofia da ciência e epistemologia
3.2. Ciências da natureza e ciências humanas
3.3. Ciência, tecnologia e técnica
3.4. O problema da interdisciplinaridade
UNIDADE IV – Ética e Política

4.1. Ética e Poder
4.2. Direito e Política
4.3. Estado e Sociedade Civil
Aula expositiva; leitura de textos; apresentação de filmes, seminários.

Material bibliográfico; aparelhagem audiovisual.
8. AVALIAÇÃO
Provas individuais;
Trabalhos individuais ou em grupo.
9. REFERÊNCIAS
8.1. BÁSICAS
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento científico. Rio de Janeiro: Forense, 2011.
KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro: Forense, 1991.
ROSENBERG, Alex. Introdução à filosofia da ciência. São Paulo: Loyola, 2009.
MORENTE, M. G. Princípios de Filosofia: lições preliminares. Editora Mestre Jou, São Paulo,
1980..
8.2. COMPLEMENTARES
CASSIRER, Ernest. Filosofia das formas simbólicas. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. Coimbra: Martins Fontes, 1979
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 7. ed.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 3. ed. São
Paulo: Moderna, 2005.
CAREL, Havi; GAMEZ, David. Filosofia contemporânea em ação. Porto Alegre: Artmed, 2008
FURROW, Dwight. Ética: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007.
Curso Biomedicina
Disciplina Fundamentos de Ciências da Natureza Código EFB121
CH Total 40h CH Teórica 40h CH Prática 0 Créditos 02
1. EMENTA
Estudar os estados físicos da água e abordar a importância da água para existência da vida; a
concentração dos fluidos biológicos; o pH dos fluidos biológicos; conceitos de concentração
(osmolaridade), além dos conceitos de pressão. Conceituar eletricidade e sua aplicação
biológicas. Abordar as diferentes formas de energia e suas transformações, abordando a energia
térmica, associando as biomoléculas ao metabolismo. Abordar o efeitos das radiações nos
sistemas biológicos. Analisar as funções químicas inorgânicas e as principais funções orgânicas
sob o ponto de vista biológico. Estudar o equilíbrio ácido-base e discutir as leis ponderais da
estequimetria.
2. JUSTIFICATIVA
Abordar os conceitos físicos e químicos, associados aos sistemas biológicos, servindo de alicerce
para a construção do conhecimento básico necessário para o aprendizado de outros campos do
conhecimento.
3.1. Objetivo geral:
Permitir ao aluno o aprendizado dos principais conceitos de física e química, relacionados aos
sistemas biológicos.
3.2. Objetivos específicos:
Possibilitar ao aluno relacionar conceitos físicos, com fenômenos biológicos. Possibilitar ao aluno
analisar teoricamente conceitos e fenômenos químicos, correlacionando-os às transformações
biológicas e ambientais.
4. COMPETÊNCIAS
Capacitar ao aluno, reconhecer a importância dos fenômenos físicos, químicos e físico-químicos,

para a ocorrência dos fenômenos biológicos, assim como para a manutenção da homeostasia
destes sistemas.
UNIDADE I:
5.1 – Atomística:
5.1.1 – Estrutura Atômica
5.1.2 – Propriedades Periódicas
5.1.3 – Ligações Químicas
UNIDADE II:
5.2 – Funções Químicas (Inorgânicas)
5.3 – Funções Químicas (Orgânicas)
UNIDADE III:
5.4 – Leis Ponderais
5.5 – Água e Soluções
5.5.1 – Equilíbrio Ácido-Base (pH)
UNIDADE IV:
5.5 – Energia
5.6 – Eletricidade
UNIDADE V:
5.7 – Radiações:
5.7.1 – Radiações Ionizantes
5.7.2 - Radiações Não-ionizantes
UNIDADE VI:
5.8 – Hidrodinâmica
5. ESTRATÉGICAS DE ENSINO:
Aulas expositivas
6. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS:
Computador e projetor multimídia, quadro branco e marcadores
7. AVALIAÇÃO
Exames escritos
6. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
Livro 1: ATKINS, P. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Bookman,
2007.
Livro 2: YOUNG HD; Freedman RA. Física I. Mecânica. (10 edição). São Paulo: Pearson, 368 p. 2003.
Livro 3: RUSSEL, JB. Química Geral. Pearson Makron Books, 2008.
Bibliografia Complementar:
Livro 1: KOTZ, JC. Química Geral e Reações Químicas Ed. Pioneira Thompson Learning. 2005.
Livro 2: DURÁN, JER. Biofísica – Fundamentos e aplicações. Prentice Hall 2006.
Livro 3: HENEÍNE, IF; Biofísica Básica, Ed. Atheneu. 1996
Livro 4: FELTRE, R; Química Geral: Teoria e Exercícios. Ed. Moderna. 1974.Bibliografia Básica:
Outros:
FÍSICA CLÁSSICA: Termologia; Fluidomecanica; Calçada, Caio Sérgio. Ed. Atual, 1988.
FÍSICA QUÍMICA BIOLOGIA. Cotton, F. Albert. Ed. Honor. 1972.
FÍSICA QUÍMICA BIOLOGIA. Gerhard Gerhard Fels; Margot Grah; Hellmut Grah; Franz-Josef
Liesenfeld. Ed. Honor. 1972.
Curso Biomedicina.
Disciplina Fundamentos de Biofísica Código SAU062
CH Total 40H CH Teórica 40 CH Prática - Créditos 02
1. EMENTA
Introduzir a evolução do conhecimento sobre a estrutura da matéria e descrever sucintamente os
efeitos em macro e microescala sobre os sistemas biológicos.
2. JUSTIFICATIVA
O conteúdo de biofísica estuda as grandezas físicas fundamentais e derivadas e sua relação com os
componentes do funcionamento celular, sendo de vital importância para formação básica do aluno.
O conhecimento adquirido permitirá uma maior integração entre as diferentes áreas da saúde, bem
como a aplicação destes conteúdos na atuação profissional.
3.1. Objetivo geral

Fornecer conhecimentos indispensáveis sobre biofísica, permitindo ao aluno o reconhecimento de
grandezas físicas e suas aplicações em sistemas biológicos.

Apresentar os aspectos históricos do surgimento do universo e das grandezas físicas, de tal forma a
permitir ao aluno a aplicação de conceitos físicos a sistemas biológicos. Entender a importância da
existência e funcionamento da membrana plasmática. Adquirir os conhecimentos básicos essenciais
sobre a estrutura e função dos sistemas musculares, cardiovascular e respiratório. Aprender sobre a
utilização do ultrassom para humanidade. Compreender as radiações ‘podem ser aplicadas a
modelos biológicos e como podem ser aplicadas para conhecimento de disfunções celulares.
4. COMPETÊNCIAS
Capacitar o aluno no aprendizado de biofísica básica e suas correlações com o funcionamento do
organismo como um todo, proporcionando habilidades necessárias para atuação e integração nas
diversas áreas da saúde ações críticas a partir de dados científicos, possibilitando assim a integração
deste profissional ao trabalho em equipe.

UNIDADE I
5.1. Introdução a biofísica
5.1.2. Grandezas fundamentais e derivadas
5.2. Termodinâmica
5.1.2. Entropia e Entalpia
5.3. Menbranas celulares
5.3.1. Estrutura Constituição e transportes
5.3.2. Bioeletrogênese
UNIDADE II
5.4. Contração muscular
5.4.1. Força e resistência muscular
5.5. Biofísica cardiovascular

5.5.1. Hemodinâmica
5.5.2. Débito cardíaco
5.5.3. Viscosidade sanguínea
5.5.4. Eletrocardiograma
UNIDADE III
5.6. Sistema respiratório
5.6.1. Volumes e capacidades respiratórias
5.6.2. Mecânica ventilatória
5.8.3. Trocas gasosas
UNIDADE IV
5.7. Biofísica do Som
5.7.1. Ultrassom
UNIDADE V
5.8. Termo regulação corporal
Unidade VI
5.9. Radioatividade e radiações em biologia
5.9.1. Radiações ionizantes
5.9.2. Radiobiologia
Aulas expositivas

8. AVALIAÇÃO
Exames escritos
9. REFERÊNCIAS
9.1. BÁSICAS
Ineine I.F. Biofísica Básica. Editora Atheneu. 2006.
Duram J.E.R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. Perason Education Editora. 2005.
Guyton A.C. Fisiologia Humana. Guanabara Koogan. 2006.
Aires, MM. Fisiologia. Rio de Janeiro: 3ª Ed. Guanabara Koogan. 2008.
Curi R. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: 1ª Ed. Guanabara Koogan. 2009.
9.2. COMPLEMENTARES
CONSTANZO, LINDA S. Fisiologia. 4a Ed. Elsevier, 2010.
GERARD TJ; GRABOWSKI, SR. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6ª
Ed. Artmed. 2008.
TORTORA, G. J. & GRABOWSKI, S. R. Corpo Humano. Fundamentos de Anatomia e
Fisiologia 6°ed. Artmed. 2006.
Curso Biomedicina.
Disciplina Morfofisiologia Humana Código EFB125
CH Total 40H CH Teórica 40 CH Prática - Créditos 02
1. EMENTA
Organização morfofuncional dos sistemas orgânicos, integrando sua origem embrionária,

características histológicas e morfofuncionais.
2. JUSTIFICATIVA
A disciplina visa a compreensão morfológica em seus aspectos macro e microscópicos dos
diferentes sistemas fisiológicos que compõe o corpo humano, assim como sua origem
embrionária.
3.1. Objetivo geral

Entendimento morfo-funcional e embriológico dos sistemas.

Promover o entendimento fisiológico básico do corpo humano aos alunos, estudando de maneira
mais profunda as características anátomo-histológicas dos diversos sistemas do corpo humano.
4. COMPETÊNCIAS
Fornecer conhecimentos básicos sobre o estudo da forma das estruturas do corpo humano, aliada
a sua função no organismo. O aluno, futuro profissional da área da saúde, será capaz de identificar
e relacionar prontamente a anatomia e histologia dos órgãos que compõem os sistemas do corpo
humano, bem como entender sua fisiologia para manutenção da homeostase.
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1. Organização do corpo humano
Identificação de planos e eixos do corpo humano
Fecundação
Primeira semana de desenvolvimento
Segunda semana de desenvolvimento
Terceira semana de desenvolvimento
2. Funções vitais dos seres vivos
Constituição da pele
Funções
Tecido Epitelial e conjuntivo (propriamente dito e adiposo)
3. Locomoção
Sitema ósseo muscular
Grandes grupos ósseos
Grandes grupos musculares
Tecido ósseo
Tecido muscular
Tecido cartilaginoso
4. Circulação
Sistema cardiovascular
Tecido Sanguíneo
5. Respiração
Sistema Respiratório
Anatomia e histofisiologia
6. Digestão
Trato gastrointestinal
Glândulas anexas
7. Excreção
Sistema Urinário
8. Reprodução
Sistema reprodutor masculino e feminino
Gametogênese
9. Controle geral dos sistemas
Sistema nervoso central
Sistema nervoso periférico
Sistema neuro endócrino
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Aulas teóricas com a utilização de recursos audiovisuais e aulas práticas por meio de peças
anatômicas e histológicas.

Data show
Peças anatômicas
Lâminas histológicas
8. AVALIAÇÃO
Prova Escrita com questões discursivas e objetivas.

Elaboração de seminários.
9. REFERÊNCIAS
Básicas:
TORTORA, G. J. & GRABOWSKI, S. R. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 6° Ed.
Artmed. 2006.
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11° ed. Guanabara Koogan. 2008
DANGELO & FATTINI. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 1° Ed. Atheneu. 2002.
Kiertzbaun, A. L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução a Patologia. 2° Ed. Elsevier. 2008.
Complementar:
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22° ed. Guanabara Koogan. 2006.
DI FIORI, M. Atlas de Histologia. 7° ed. Guanabara Koogan. 1984.
GARTNER, L. & HIATT, J. Atlas de Histologia. 5° Ed. Guanabara Koogan. 2010.
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Curso Biomedicina
Disciplina Processos Biológicos Código EFB126
CH Total 80h CH Teórica 80h CH Prática - Créditos 04
1. EMENTA
Conceitos fundamentais da célula. Organização morfofisiológica da célula. Mecanismos de
transmissão gênica e ciclo celular. Hereditariedade.
2. JUSTIFICATIVA
O conteúdo de processos biológicos estuda os componentes e o funcionamento da célula, sendo de
vital importância para formação básica do aluno. O conhecimento adquirido permitirá uma maior
integração entre as diferentes áreas da saúde, bem como a aplicação destes conteúdos na atuação
profissional.
3.1. Objetivo geral

Fornecer conhecimentos indispensáveis sobre processos biológicos, permitindo ao aluno o
reconhecimento da célula como uma unidade morfofisiológica dinâmica.

Apresentar os aspectos históricos do surgimento das unidades celulares, de tal forma a permitir ao
aluno a distinção entre os diferentes tipos celulares. Entender a importância da existência e
funcionamento da membrana plasmática. Adquirir os conhecimentos básicos essenciais sobre a
estrutura e função das principais organelas intracelulares, bem como os mecanismos de transporte
intracelular. Descrever o funcionamento nuclear, o ciclo celular e as divisões celulares. Estudar a
expressão gênica e compreender os mecanismos de herança.
4. COMPETÊNCIAS
Capacitar o aluno no aprendizado dos processos biológicos básicos e suas correlações com o
organismo como um todo, proporcionando habilidades necessárias para atuação e integração nas
diversas áreas da saúde ações críticas a partir de dados científicos, possibilitando assim a integração
deste profissional ao trabalho em equipe, voltado à atenção em saúde mental.

UNIDADE I
5.1. Origem da Vida
5.1.2. Teorias da Evolução Celular
5.2. Composição Química das Células
5.1.2. Todas as células possuem uma química básica semelhante
5.3. Organização geral das células animais
5.3.1. Conceitos básicos de citologia
UNIDADE II
5.4. Membrana plasmática
5.4.1. Estrutura Lipídica e Proteica
5.4.2. Modelo Mosaico Fluido
5.4.3. Domínios de Membrana
5.5. Transporte pela membrana
5.6. Citoesqueleto
5.6.1. Estrutura e Organização
5.7. Compartimentos Intracelulares

5.7.1. Retículo endoplasmático
5.7.2. Complexo de Golgi
5.7.3. Mitocôndrias
5.7.4. Lisossomos
5.7.5. Peroxissomos
UNIDADE III
5.8. Núcleo
5.8.1. O envelope nuclear
5.8.2. Organização interna do núcleo
5.9. Dogma Central da Biologia
UNIDADE IV
5.10. Ciclo Celular
5.10.1. Divisão Celular
5.10.2. Proliferação e Morte Celular
UNIDADE V
5.11. Padrões de Herança
5.11.1. Leis de Mendel
5.11.2. Determinação cromossômica do sexo
Aulas expositivas

8. AVALIAÇÃO
Exames escritos
9. REFERÊNCIAS
9.1. Básicas:
ALBERTS, B.; BRAY,O.. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
DE ROBERTIS, E.D.P.; de Robertis, E.M.F.. Bases da Biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
PASSARGE, E. Genética Texto e Atlas. 3. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2011.
9.2. Complementares:
JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
WATSON JD; BAKER TA; BELL SP; GANN A; LEVINE M; LOSICKR. Biologia molecular do
gene (5 edição). Porto Alegre, Artmed. 762 p. 2006.
COOPER, GM; HAUSMAN RE. A célula: uma abordagem molecular (3 edição). Porto Alegre,
Artmed. 736 p. 2007.
Curso Biomedicina
Disciplina Técnicas de Laboratório Código SAU0205
CH Total 40H CH Teórica 20H CH Prática 20 Créditos 02
1. EMENTA
Organização geral do Laboratório. Biossegurança. Materiais e Equipamentos. EPCs e EPIs.
Vidrarias. Medições. Pipetagem. Pesagem. Paquímetros. pHmetria. Soluções. Cromatografia.
Centrifugação. Microscopia. Espectrofotometria. Eletroforese.
2. JUSTIFICATIVA
Necessidade de informar aos alunos sobre a organização de um Laboratório para pesquisa e análises
clínicas. Introdução de bases teóricas de biossegurança e práticas de Laboratório.
3.1. Objetivo geral
Introduzir aos alunos os princípios básicos e técnicas aplicadas em um Laboratório de pesquisa,

ensino, análises clínicas ou bioprodução.
Capacitar os alunos para trabalhos práticos em um Laboratório e informar sobre as questões de

segurança e ética envolvidos na atividade.
4-COMPETÊNCIAS
Ter conhecimento das diversas finalidades de um laboratório.

Reconhecer as vidrarias, materiais e equipamentos de um laboratório.
Utilizar vidrarias e equipamentos com eficiência e segurança.
Conhecer as normas de segurança.
Saber utilizar os EPIs e EPCs.
Realizar medições de espaços, volumes, pesos, temperatura, salinidade e pH.
Preparar soluções.
Aplicar técnica de cromatografia.
Realizar centrifugações.
Preparar lâminas e manusear lupa e microscópio.
Empregar técnicas de espectrofotometria e eletroforese.
Conhecer princípios de ética e biossegurança.
1. Noções de Biossegurança no laboratório

Fornecer aos alunos informações necessárias para o uso do laboratório de forma correta, sem
causar acidentes com danos pessoais, a terceiros e ao meio ambiente.
2. Vidrarias
3. Pipetagem
Pipetagem com pipeta de vidro (uso de pêra e pipetadores)
Pipetagem com pipetas automáticas
4. Pesagem
Balança analítica.
Balança digital.
5. Preparo de soluções
Cálculo e preparo de soluções.
Noções de Molaridade, porcentagem, m/v, proporção.
Unidade II
6. Centrifugação e fracionamento celular

Utilização de centrífuga de mesa.
Ultracentrifugação.
7. Microscopia
Óptica, Confocal, Eletrônica e Varredura.
8. Diálise
Fundamentos da técnica de diálise para separação de substâncias.
A disciplina é ministrada através de aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais

como apresentações em data-show e vídeos; discussões de artigos científicos e apresentação de
seminários em grupo. Também são realizadas atividades práticas no Laboratório Multiuso.

Data show, lousa, vídeos e artigos científicos, Laboratório Multiuso.
7. AVALIAÇÃO
Prova escrita com questões objetivas e discursivas
- Trabalhos escritos individuais ou em grupo
- Seminários individuais ou em grupo
- Avaliação de rendimento em aula prática através de relatórios.
8. REFERÊNCIAS
8.1. BÁSICAS
BARKER K. Na Bancada. Manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisas biomédicas.

Porto Alegre: Artmed, 474 p. 2002.
COMPRI-NARDY, MARIANE; STELLA, MÉRCIA BREDA; OLIVEIRA, CAROLINA DE. Práticas de
laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Guanabara Koogan. (1a. edição:
2009). 212p.
ADELAR BRACHT E EMY LUIZA ISHII-IWAMOTO. Métodos de laboratório em bioquímica. Manole,
p. 550. 2002.
8.2. COMPLEMENTARES
VERMELHO, ALANE BEATRIZ; PEREIRA, ANTONIO FERREIRA; COELHO, ROSALIE REED. Práticas de
microbiologia
Guanabara Koogan. (1a. edição: 2006). 256p.
HIRATA, MARIO HIROYUKI. Manual de Biossegurança. Manole. S.P. 2008
Portal de Periódicos EBSCO

http://ibmr.br/index.php
Curso Biomedicina
Disciplina Bioquímica Código EFB120
CH Total 80 h Créditos 04
1. EMENTA
Água, Biomoléculas e metabolismo energético. (Água e tampão, bases do metabolismo de catálise
e ação enzimática. Metabolismo celular. Vias de síntese e degradação de carboidratos, lipídeos e
aminoácidos. Papel das vitaminas e sais minerais para o metabolismo. Princípios básicos da
integração do metabolismo).
2. JUSTIFICATIVA
A bioquímica está envolvida em todos os processos biológicos. Todos os profissionais da área de
saúde devem compreender a importância dos eventos moleculares envolvidos em sua área de
atuação, como nos mecanismos de produção e utilização de energia, formação de biomoléculas,
desenvolvimento de patologias, etc.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais
A disciplina visa oferecer ao aluno o estudo das biomoléculas e a participação destas nos processos
metabólicos, enfatizando a importância de suas estruturas químicas nas reações biológicas
envolvidas na produção e utilização de energia nas células.
3.2 Específicos
Conhecimento das principais vias metabólicas são elas: glicólise, via das pentoses-fosfato, ciclo de
Krebs, cadeia respiratória e fosforilação oxidativa, síntese e degradação de glicogênio, síntese e
degradação de ácidos graxos, degradação de aminoácidos e ciclo da uréia, e gliconeogênese.
4. CONTEÚDOS
Unidade 1 – Água
Importância da água em sistemas biológicos.
Compostos hidrofóbicos, hidrofílicos e anfipáticos.
Tampões biológicos.
Unidade 2 – Estrutura e função de Carboídratos

Classificação e estrutura dos carboidratos.
Funções energéticas e estruturais dos carboidratos.
Unidade 3 – Estrutura e função de lipídeos.

Classificação e estrutura dos lipídeos.
Funções energéticas e estruturais dos lipídeos.
Vitaminas lipossolúveis.
Unidade 4 - Estrutura e função de Aminoácidos e proteínas.

Estrutura geral e classificação dos aminoácidos.
Funções dos aminoácidos.
Ligações peptídicas.
Estrutura e função de proteínas.
Vitaminas hidrossolúveis.
Conformação e desnaturação de proteínas.
Doenças genéticas x conformacionais.
Unidade 5 – Enzimas
Conceito de enzimas.
Classificação das enzimas.
Cinética Enzimática.
Fatores que influenciam a velocidade de uma reação enzimática (temperatura, pH, concentração
substrato)
Inibição da atividade enzimática (inibidores reversíveis e irreversíveis).
Regulação da atividade enzimática (regulação covalente, alostérica, indução ou repressão gênica,
isoenzimas e zimogênios).
Unidade 6 – Nucleotídeos
Estrutura geral dos nucleotídeos.
Pirimidinas e purinas.
Função dos nucleotídeos.
Unidade 7 – Metabolismo
Introdução ao metabolismo: Catabolismo e Anabolismo
Glicólise
Via das pentoses-fosfato
Destinos do piruvato
Estrutura da mitocôndria
Ciclo de Krebs
Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa.
Síntese e degradação do glicogênio.
Síntese e degradação de ácidos graxos
Degradação de proteínas e ciclo da uréia
Gliconeogênese
Princípios básicos da integração do metabolismo
As aulas teóricas serão lecionadas em sala de aula utilizando-se data-show, lousa, vídeo, estudos
dirigidos, elaboração de resumos, dentre outros.

- Data show
- Lousa
- Vídeo
7. AVALIAÇÃO
- Prova escrita com questões objetivas e discursivas
- Estudos-dirigidos e resumos
8. REFERÊNCIAS
8.1 Básicas
LEHNINGER, A. L. e cols. Princípios de Bioquímica. 5ª ed. São Paulo: Artmed, 2011.
MARZZOCO, A. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BERG, J. M. e cols. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

8.2 Complementares
VOET & VOET. Bioquímica - 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
TYMOCZKO, J.L. BERG, J.M. & STRYER, L. Bioquímica Fundamental. 1ª ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
CHAMPE e cols.Bioquímica Ilustrada - 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
8.3 Outras
DVD - ENSINANDO CIÊNCIA COM ARTE – A MITOCÔNDRIA EM 3 ATOS

Contato: demeis@bioqmed.ufrj.br
Curso Biomedicina
Disciplina Integralidade e Saúde Código EFB122
CH Total 80h CH Teórica 80h CH Prática - Créditos 04
1. EMENTA
Desenvolvimento do Sistema de Saúde Brasileiro. Principais conceitos. Níveis de atenção em Saúde.
Principais Programas do Ministério da Saúde. Estrutura Epidemiológica. História Natural da Doença e
Níveis de Aplicação das Medidas de Prevenção. Indicadores de Saúde. Vigilância Epidemiológica.
Vigilância Sanitária.
2. JUSTIFICATIVA
Os conteúdos da disciplina integram-se à formação do aluno, no contexto da saúde
conscientizando-os sobre a importância da participação do indivíduo, do Estado e da sociedade,
considerando-se que a saúde é um direito de todo cidadão e que a garantia deste direito deve estar
contemplada nos programas dos Cursos nas abordagens básicas do Sistema de Saúde Brasileiro.. A
disciplina integra-se, ainda, às demais disciplinas que tem como base a saúde, permitindo que o
aluno faça uma análise integrada das situações-problema e dos mecanismos de prevenção, visando
potencializar as ações dos profissionais da área da saúde, em relação a uma vida saudável e
produtiva. Os conhecimentos adquiridos deverão servir de base e estímulo para que os alunos
ingressem no campo da pesquisa, visando estudos e aprofundamento dos principais problemas de
saúde, para modificar os indicadores desta esfera e o cenário da saúde.
3 OBJETIVOS
3.1 GERAL
Estudar o Sistema de Saúde Brasileiro, analisando seus aspectos históricos, teóricos e
metodológicos, buscando nos princípios do SUS e nas suas práticas, as possibilidades de promoção
da saúde e prevenção das doenças.
3.2 ESPECÍFICO
Fazer com que os alunos adquiram conhecimentos básicos sobre as questões de saúde, numa
abordagem biopsicossocial e interdisciplinar visando ações de promoção da saúde e prevenção de
doenças e a melhoria da qualidade de vida da população brasileira.
3.3 COMPETÊNCIAS:
Este programa direciona-se ao desenvolvimento de competências gerais de atenção à saúde

voltadas para a promoção da saúde e à prevenção das doenças, tendo como referência as diretrizes,
os padrões, critérios, as políticas e programas do Ministério da vinculados, bem como o incentivo
aos procedimentos de investigação científica, tendo por base o compromisso e a responsabilidade
com a saúde da população brasileira, numa visão integral e contextualizada.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I – Desenvolvimento do Sistema de Saúde Brasileiro

Histórico, evolução, a reforma sanitária, situação atual.
Principais conceitos.
Saúde suplementar no Brasil
II – Níveis de atenção em saúde: primário e especializados
III – Principais Programas do Ministério da Saúde, com ênfase na Estratégia de Saúde da

Família.
IV – Estrutura Epidemiológica:
Agente, ambiente, hospedeiro, fonte de infecção, portador, medidas de frequência de
doença. Indicadores de saúde.
V – História Natural da Doença e Níveis de Aplicação das Medidas de Prevenção:

Período de Pré-patogênese, período de patogênese e níveis de prevenção primário,
secundário e terciário. Transição demográfica. Transição Epidemiológica
VI – Vigilância Epidemiológica:
Conceituação, dados obtidos, doenças de notificação obrigatória, relatório mensal.
VII – Vigilância Sanitária:

Áreas de Atuação, Interface com a vigilância epidemiológica.
VIII – Situação epidemiológica atual no Brasil.
Aulas expositivas-participativas, Grupos Operativos, Seminários, Filmes / Debates, Exercícios de
Fixação: Objetivos, Discursivos/ Interpretativos e Estudos de Caso.
Quadro Branco / Pilot / Apagador
Recursos de mídia
7. AVALIAÇÃO
Conceitual: Desempenho nos Seminários , Grupos Operativos e Debates
Prova: Duas verificações (meados e final do semestre), composta de perguntas discursivas

(interpretação de textos e estudos de caso) e perguntas objetivas contextualizadas.
8. BIBLIOGRAFIA
8.1 Bibliografia Básica
Livro 1: SUS. O que você precisa saber. São Paulo: Atheneu, 2004.
Livro 2: GIOVANELLA, Lígia (org). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ/CEBES, 2008.
Livro 3: MEDRONHO, R. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.
Livro 4: ROUQUAYROL, M. Z. ALMEIDA, Naomar. Epidemiologia & Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro:
MEDSI, 2003.
Livro 5: MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. 2005
8.2 Banco de Dados

Ministério da Saúde: http://portal.saude.gov.br
DataSus: http://www2.datasus.gov.br
Biblioteca Virtual em Saúde: http://www.bvs.org.br
The Scientific Electronic Library Online – versão brasileira: http://www.scielo.br
Escola Nacional de Saúde Pública / Fiocruz: http://www.ensp.fiocruz.br
Instituto de Medicina Social / UERJ: http://www.ims.uerj.br
Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.gov.br
8.3 Biblioteca: BVS (Biblioteca Virtual de Saúde – FIOCRUZ)

Curso Biomedicina
Disciplina Introdução ao Trabalho Científico Código EFH029
CH Total 40H CH Teórica 40H CH Prática ---- Créditos 02
1. EMENTA
Caracterização da ciência. Tipologia do conhecimento. A natureza do conhecimento científico.

Tipos de pesquisa. Delineamento de pesquisa. Etapas para a elaboração de Trabalhos Científicos.
Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Utilização de ferramentas de pesquisa.
2. JUSTIFICATIVA
Necessidade do aluno em ter informações sistematizadas sobre como elaborar um trabalho

científico, tendo em vista a importância da Psicologia como ciência.
3.1. Objetivo geral
- Desenvolver a capacidade de leitura dos alunos de forma sistematizada, a partir do conhecimento

de técnicas que permitam a elaboração de trabalhos científicos.
- Permitir que o aluno elabore relatórios de pesquisa a partir do conhecimento das etapas que fazem
parte deste meio de comunicação científica.
- Propiciar que o aluno utilize as diferentes formas de pesquisa científica e as utilize na elaboração
de documentos de pesquisa.
4. COMPETÊNCIAS
- Ter a capacidade de diferenciar saber de conhecer, bem como as diferentes formas de

conhecimento.
- Identificar os principais tipos de pesquisa e suas características
- Elaborar relatório de pesquisa com base nas exigências da Associação Brasileira de Normas
Técnicas.
UNIDADE 1: Introdução ao Trabalho Científico
1.1 – Saber e Conhecer: diferenças epistemológicas

1.2 – Principais tipos de conhecimento
1.3 – A importância do Positivismo para o conhecimento científico e as alternativas
epistemológicas ao Positivismo
UNIDADE 2: Ciência e Conhecimento Científico
2.1 – A natureza do conhecimento científico

2.1 – A importância do Método Científico para ciência e as principais críticas ao método
científico
2.3 – Principais categorias científicas: neutralidade, objetividade e explicação
UNIDADE 3: Introdução à Pesquisa Científica
3.1 – A pesquisa como um processo: apresentação e caracterização das etapas de um

processo de pesquisa
3.2 – Principais tipos de pesquisa e suas etapas
3.3 – Etapas na construção de um relatório de pesquisa.
UNIDADE 4: Elaboração do Trabalho Científico
4.1 – Normas técnicas para a elaboração do trabalho científico

4.2 - Principais formas de organização do trabalho científico
4.3 – Principais meios utilizados para a realização do trabalho científico
- Aulas expositivas, seminários e discussão de textos.
- Equipamento de multimídia.
8. AVALIAÇÃO
- Provas escritas, Seminários e Trabalhos em Grupo.
9. REFERÊNCIAS
9.1. BÁSICAS
AZEVEDO CB. Metodologia científica ao alcance de todos (2 edição). São Paulo: Manole, 48 p.
2009.
BELL J. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde, e ciências
sociais. (4 edição).Porto Alegre: Artmed, 224 p. 2008.
CERVO AL; BERVIAN PA; DA SILVA R. Metodologia científica. (6 edição). São Paulo: Pearson,
162 p. 2007.
9.2. COMPLEMENTARES
BARROS AJSB; LEHFELD NAS. Fundamentos de Metodologia científica. (3 edição). São

Paulo: Pearson, 158 p. 2007.
SILVA, Helen de Castro; CASARIN, Samuel José. Pesquisa Científica: da Teoria à prática.
Curitiba: IBPEX, 2011.
CRESWELL, John W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto - 2ª

edição. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Curso BIOMEDICINA
Disciplina Raciocínio Lógico Código EFH032
1. EMENTA
Raciocínio Lógico, operações lógicas e argumentação lógica; Análise Combinatória; Proporções e
Probabilidades.
2. JUSTIFICATIVA
Faz se necessário, que o profissional de Administração seja capaz de ter noções de argumentação
crítica, de percepção sistêmica e de análise lógica decorrente do estudo do conteúdo da disciplina
Raciocínio lógico. Assim, o conteúdo e objetivos aqui propostos buscam alicerçar a formação dos
estudantes do IBMR em princípios e conceitos capazes de proporcionar aperfeiçoamento da
capacidade intelectual relacionada ao processo de tomada de decisão, fundamentada em
pensamentos lógicos descritivos.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais
Compartilhar ferramentas, conceitos e princípios lógico-matemáticos para o auxílio da análise de
situações concretas e otimização da tomada de decisão em face de demandas lógicas específicas.
3.2 Específicos
Desenvolvimento da habilidade lógica matemática;
Aperfeiçoamento do raciocínio lógico;
Desenvolvimento do pensamento crítico e da análise combinatória de cenários;
Compreensão e elaboração de lógica das situações; e
Desenvolvimento da capacidade de análise crítica probabilística;
4. CONTEÚDOS
Unidade 1 –Conjunto
1.1 – Conjunto numérico;
1.2 – Interseção de conjunto;
1.3 - União de conjunto;
1.4 - Diferença de conjunto;
Unidade 2 – Porcentagem
2.1 – Critérios de divisibilidade
2.2 – Fração e dizimas periódicas
Unidade 3 – Raciocínio Lógico

1.1- Princípios básicos da lógica
1.2- Proposições
1.3- Conectivos
1.4- Tabela-verdade
1.5- Operações lógicas com proposições
1.6- Negação
1.7- Conjunção
1.8- Disjunção
1.9- Condicional
1.10- Bicondicional
1.11- Tautologia
1.12- Contradição
1.13- Contingências
1.14- Argumentação lógica
Unidade 4 – Análise Combinatória

2.1- Arranjo simples
2.2- Permutação simples
2.3- Combinação simples
2.4- Permutação circular
2.5- Permutação com repetição
Unidade 5 – Proporcionalidade e Probabilidade

3.1- Grandezas Proporcionais; razão e proporção; regra de três simples e composta.
3.2- Probabilidade
3.3- Experimento aleatório ou casual
A proposta e metodologia de ensino, adotada nesta disciplina, baseia-se no método construtivista
do conhecimento, onde o docente busca construir os princípios e informações necessárias para o
entendimento do conteúdo a partir do próprio conhecimento do estudante, de modo que sua
participação ativa e crítica é o principal elemento de aprendizado, uma vez que este torna-se parte
integrante da construção gradativa de princípios matemáticos correlatos e de crescente
complexidade.

Todos os equipamentos e materiais disponíveis em classe: Datashow, pilot, quadro e folhas de
exercícios.
7. AVALIAÇÃO
O processo avaliativo seguirá o documento institucional denominado “Normativa de Provas”.
Etapa avaliativa obrigatória:

_Avaliação bimestral, por escrito.
Demais avaliações poderão ser adotadas de acordo com prerrogativa do professor, desde que em
consonância com o documento institucional mencionado acima.
O processo de avaliação também desta disciplina dar-se-á ao longo do seu desenvolvimento.

Categorias de análise, tais como o aproveitamento individual e a capacidade de interação do
educando poderão ser cruciais para avaliar o seu aproveitamento em todas as etapas da disciplina.
Avaliação com base em atividades integradoras (como as conduzidas em biblioteca e/ou

seminários) também poderá contemplar o processo avaliativo.
8. REFERÊNCIAS
Básicas
ALENCAR FILHO, Edgar de. Iniciação à Lógica Matemática. 18º Ed. Nobel: São Paulo, 2000.
BISPO, Carlos Alberto F. CASTANHEIRA Luiz B. S. FILHO, Oswaldo Melo. Introdução à
lógica matemática. São Paulo: Cengage, 2011.
QUILELLI, Paulo. Raciocínio Lógico Matemático. 2ª Ed. Ferreira: Rio de Janeiro, 2010.
Complementares
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática
básica para superiores. São Paulo: Atlas, 2012.
CARVALHO, Sergio; CAMPO, Weber. Raciocínio lógico simplificado, vol. 1: teoria, questões
comentadas e exercícios. Elsevier, 2010.
SANTANA, Adonai. O que é um Axioma. Manole: Barueri, 2003.
BARBOSA, Marcos Antonio. Iniciação à Pesquisa Operacional no Ambiente de Gestão.
Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em:
<http://ibmr.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120675/pages/5>. Acesso em: 15
abril 2015.
WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em:
<http://ibmr.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051992/pages/_5>. Acesso em: 15
abril 2015.
Curso Biomedicina
Disciplina Biologia Molecular Código SAU185
CH Total 40 CH Teórica 40 CH Prática 0 Créditos 02
1. EMENTA
Estrutura de ácidos nucléicos. Genoma de procariotos e eucariotos. Replicação do DNA. Reparação
do DNA. Transcrição e Tradução. Expressão gênica e sua regulação em procariotos e eucariotos.
Técnicas gerais em biologia molecular. Adesão célula-célula e célula-matriz. Junções e moléculas
de adesão.
2. JUSTIFICATIVA
Permitir ao aluno desenvolver noções a respeito dos genomas de eucariotos e procariotos,
levando ao conhecimento das principais técnicas de biologia molecular utilizadas para diagnóstico,
pesquisa e áreas afins.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais
Apresentar a biologia molecular como ferramenta para exploração dos ácidos nucleicos.
Caracterizar o estado atual da área em termos de campo de atuação profissional e das tendências
de pesquisa.
Problematizar a formação atual do biomédico nas áreas de biologia molecular e genética.
3.2 Específicos
Analisar as características relevantes dos ácidos nucleicos e apresentar as técnicas de biologia

molecular, com destaque para PCR, microarranjo, sequenciamento, eletroforese e uso de enzimas
de restrição.
Identificar as contribuições da biologia molecular para o avanço da biomedicina.
Evidenciar o caráter interdisciplinar da área.
4. COMPETÊNCIAS
Viabilizar a identificação, definição, análise e interpretação das características dos genomas de
eucariontes e procariontes.
5. CONTEÚDOS
Unidade I: Ácidos Nucleicos e Dogma Central da Biologia Molecular
Definição preliminar. Apresentação da estrutura dos ácidos nucleicos e dos processos de
replicação, transcrição e tradução.
Unidade II: Regulação da Expressão Genica

Abordagem dos mecanismos de controle da expressão genica, com destaque aos conceitos de
operon.
Unidade III: Principais técnicas de biologia molecular

Histórico do desenvolvimento da biologia molecular; Extração de ácidos nucleicos; PCR,
eletroforese, sequenciamento, microarranjo, enzimas de restrição, clonagem de genes.
Unidade IV: Aplicações da biologia molecular

Apresentação das principais aplicações da biologia molecular em pesquisa, diagnóstico,
identificação humana e estabelecimento de vínculo genético.
Aulas expositivas; Leitura de artigos científicos; Debate em sala.

Apresentações em Data-show, Exposições orais, Anotações em quadro branco, Vídeos educativos.
Laboratório para apresentações de técnicas.
8. AVALIAÇÃO
Provas individuais escritas contendo questões dissertativas e de múltipla escolha.
Trabalhos teóricos, em grupo, sobre a temática estudada.
Relatórios das observações sistemáticas realizadas.
9. REFERÊNCIAS
Livro 1: ALBERTS, B.; BRAY,O.. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2004.
Livro 2: DE ROBERTIS, E.D.P.; de Robertis, E.M.F.. Bases da Biologia celular e molecular. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Livro 3: LODISH H; BERK A; MATSUDAIRA P; KAISER CA; KRIEGER M; SCOTT MP. Biologia celular e
molecular (5 edição).Porto Alegre, Artmed. 984 p. 2005.
Livro 1: JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
Livro 2: WATSON JD; BAKER TA; BELL SP; GANN A; LEVINE M; LOSICKR. Biologia molecular do gene
(5 edição). Porto Alegre, Artmed. 762 p. 2006.
Livro 3: COOPER, GM; HAUSMAN RE. A célula: uma abordagem molecular (3 edição). Porto Alegre,
Artmed. 736 p. 2007.
Curso Biomedicina
Disciplina Morfologia Esplancnologia Código SAU0200
CH Total 80H CH Teórica 50H CH Prática 30H Créditos 04
1. EMENTA
Esplancnologia geral do corpo humano. Embriologia, histologia e patologia dos órgãos. Técnicas
histológicas.
2. JUSTIFICATIVA
A disciplina visa a compreensão do desenvolvimento embrionário, da estrutura morfológica em

seus aspectos microscópicos, assim como das principais patologias que acomentem os diferentes
órgãos do corpo humano,
3.1. Objetivo geral

Propiciar ao aluno uma visão geral do desenvolvimento e da organização histológica das vísceras do
corpo humano, correlacionando com as principais patologias que acometem estes órgãos.

Oferecer noções gerais de esplancnologia aos alunos, estudando o desenvolvimento embrionário e
as principais características histológicas dos órgãos dos diversos sistemas do corpo humano,
permitindo assim o reconhecimento de preparados histológicos pelos alunos.
Correlacionar a estrutura histológica dos órgãos com as mudanças ocasionadas pelas principais
patologias que os acometem.
4. COMPETÊNCIAS
Fornecer as ferramentas necessárias para a capacitação profissional biomédico, quanto ao

desenvolvimento de ações de prevenção, proteção e reabilitação da saúde tanto em nível individual
quanto coletivo, conforme versa o Art. 4 do manual de diretrizes curriculares para o curso de
biomedicina.
1. Sistema tegumentar
Embriologia
Histofisiologia da pele
Patologias associadas (queimaduras, cicatrização e melanoma).
2. Sistema cardiovascular
Embriologia (Coração, vasculogênese e angiogênese)

Histofisiologia do coração e dos vasos sanguíneos
Patologias associadas (Aterosclerose, infarto do miocárdio e aneurisma).
3. Sistema Imunológico
Embriologia (Medula, timo, baço e hematogênese)

Histofisiologia do sangue
Patologias associadas (Leucemia e doenças de imunodeficiência)
4. Sistema respiratório
Embriologia (Fases do desenvolvimento pulmonar)

Histofisiologia da árvore respiratória
Patologias associadas (Fibrose cística, enfisema e asma)
5. Sistema digestório
Embriologia (Esôfago, estomago e intestino)

Histofisiologia do trato gastrointestinal e glândulas anexas
Patologias associadas (úlcera gástrica , esteatose hepática, síndrome da má absorção
intestinal)
6. Sistema urinário
Embriologia (Rim)
Histofisiologia do sistema urinário
Patologias associadas (Doença renal crônica e aguda)
7. Sistema reprodutor masculino
Embriologia (diferenciação do sistema reprodutor masculino)

Histofisiologia do pênis, estruturas de suporte, gônadas, glândulas acessórias e sistema de
ductos
Patologias associadas (Feminilização testicular, HPB, disfunção erétil)
8. Sistema reprodutor feminino
Embriologia (diferenciação do aparelho reprodutor feminino)

Histofisiologia do aparelho reprodutor interno e externo
Patologias associadas (Endometriose e câncer de colo uterino)
9. Sistema neuroendócrino
Embriologia
Histofisiologia do sistema neuroendócrino
Patologias associadas (hipo e hipertireoidismo, gigantismo e acromegalia)
Aulas teóricas com a utilização de recursos audiovisuais e aulas práticas por meio de lâminas
histológicas.

Data show
Lâminas histológicas
8. AVALIAÇÃO
Prova Escrita com questões discursivas e objetivas;

Prova prática.
9. REFERÊNCIAS
Livro 1: DANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2° ed. Atheneu. 2002
Livro 2: JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11° ed. Guanabara Koogan.
2008
Livro 3: TORTORA, G. J. & GRABOWSKI, S. R. Corpo Humano. Fundamentos de Anatomia e
Fisiologia 6°ed. Artmed. 2006
Livro 1: SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22° ed. Guanabara Koogan. 2006
Livro 2: DI FIORI, M. Atlas de Histologia. 7° ed. Guanabara Koogan. 1984
Livro 3: GARTNER, L. & HIATT, J. Atlas de Histologia. 5°ed. Guanabara Koogan. 2010
Curso Biomedicina
Disciplina Bioquímica Metabólica Código SAU0187
1. EMENTA
Comunicações celulares por meio de sinais químicos. Cascatas de sinalização intracelular.

Integração e regulação hormonal do metabolismo de mamíferos.
2. JUSTIFICATIVA
O entendimento de que os eventos moleculares se traduzem em todas as ações de um organismo faz

com que o estudo da bioquímica se torne a base para a compreensão de todos os processos
fisiológicos e conseqüentemente que todas as patologias geradas são respostas as alterações destes
eventos.
3.1 Gerais
A disciplina visa oferecer ao aluno uma visão atualizada dos processos de comunicações celulares,
abordando o papel e os mecanismos de ação de hormônios e mensageiros intracelulares no
metabolismo celular.
3.2 Específicos
Possibilitar uma visão integrada dos processos metabólicos, com ênfase no metabolismo energético,
correlacionando como as alterações nos mecanismo moleculares refletem no funcionamento global
do organismo.
4. COMPETÊNCIAS
Os conteúdos de bioquímica servem como base para as mais diversas áreas de atuação dos
profissionais biomédicos (como análises clínicas, banco de sangue, análises ambientais, biologia
molecular, etc) fornecendo o conhecimento necessário para a compreensão dos mais diversos
eventos presentes nos sistemas biológicos, desde a base molecular até as conseqüências fisiológicas
ou patológicas.
Unidade 1 – Mecanismos moleculares da transmissão de sinais (Biossinalização)
Características dos sistemas de transdução de sinais.

Tipos gerais de transdutores de sinais: Canal iônico controlado; Receptor enzimático; Receptor
serpentínico; Receptor esteróide; Receptor sem atividade enzimática intrínseca; Receptor de
adesão.
Principais Mecanismos de transdução de sinal relacionados ao metabolismo energético:
Receptores de membrana acoplados à Proteínas G
Segundos mensageiros: AMP cíclico, Inositol 1,4,5-trifosfato (IP3),Diacilglicerol (DAG), Ionte cálcio
Receptores Enzimáticos: Cascatas de fosforilação
Receptores Nucleares: Alterações da transcrição gênica
Unidade 2 – Hormônios: Diversas estruturas para diversas funções

Classes de hormônios: Hormônios peptídicos; Catecolaminas; Eicosanóides; Hormônios
esteróides; Vitamina D; Hormônios retinóides; Hormônios tireoideanos, Óxido nítrico.
Unidade 3 - Integração do Metabolismo

Metabolismo tecido-específico: A divisão do trabalho: Metabolismo hepático, muscular, ciclo de
Cori, fontes de energia no cérebro
Regulação hormonal do metabolismo energético
Metabolismo no estado alimentado: Efeitos da Insulina
Metabolismo no estado de jejum: Efeitos do Glucagon, Epinefrina e Glicocorticóides
Unidade 4 - Alterações do metabolismo energético: Obesidade, Exercício, Caquexia, etc
As aulas serão ministradas utilizando a metodologia ativa, onde o aluno participa diretamente da
construção do conhecimento, utilizando ferramentas como livros didáticos, pesquisas na internet,
etc. na elaboração de respostas para as perguntas lançadas através de problemas e/ou temas
fornecidos pelos professores.
- Data show
- Lousa
- Vídeo
-Biblioteca física e virtual
7. AVALIAÇÃO
A nota da 1ª verificações é composta por atividades (resenhas, estudos dirigidos, etc) somando 2,0
pontos e prova teórica de 8,0 pontos, totalizando 10,0 pontos. A nota da 2ª verificação é composta
por seminário no valor de 3,0 pontos e prova teórica de 7,0 pontos, totalizando 10,0 pontos. Nas
provas de 2ª chamada e Prova final não são considerados os pontos dos estudos dirigidos, resenhas
e seminários, valendo 10,0 pontos cada uma.
8. REFERÊNCIAS
9.1. BÁSICAS
LEHNINGER, A. L. e cols. Princípios de Bioquímica. 5ª ed. São Paulo: Artmed, 2011.
BERG, J. M. e cols. Bioquímica . 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MARZZOCO, A. &TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
9.2. COMPLEMENTARES
VOET & VOET. Bioquímica - 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
CAMPBELL, MARY K. Bioquímica - Edição Universitária - 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CHAMPE e cols.Bioquímica Ilustrada - 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Curso Biomedicina
Disciplina Genética Médica Código SAU0193
1. EMENTA
Introdução à Genética. A base cromossômica da hereditariedade. Caracterização dos Cromossomos
Humanos. Análise do cariótipo humano. Genética mendeliana. Padrões de transmissão de
caracteres genéticos. Padrões da herança monogênica. Heranças clássicas e não clássicas. Relação
molecular entre genótipo e fenótipo. Grupos sanguíneos e outros polimorfismos do sangue.
Herança biológica e ambiente. Defeitos congênitos e agentes teratogênicos. Herança Multifatorial.
Erros Inatos do metabolismo. O retardo mental ligado ao sexo. Diagnóstico pré-natal.
Aconselhamento genético. Análise dos mecanismos moleculares. Diagnóstico e tratamento das
doenças genéticas. Aplicação da genética ao diagnóstico e aos cuidados com o paciente e seus
familiares.
2. JUSTIFICATIVA
Permitir ao aluno desenvolver noções a respeito das aplicações da genética na área médica,
levando ao conhecimento dos principais grupos de doenças e suas respectivas formas de análise.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais
Apresentar a genética médica como campo de atuação para o biomédico.
Caracterizar o estado atual da área em termos de campo de atuação profissional e das tendências
de pesquisa e diagnóstico.
Problematizar a formação atual do biomédico nas áreas da genética humana e médica.
3.2 Específicos
Analisar os mecanismos genéticos de herança, aplicações da genética na área médica, abordando:

erros inatos do metabolismo, câncer, cromossomopatias, doenças monogênicas, doenças
poligênicas, doenças multifatoriais.
Evidenciar o caráter interdisciplinar da área.
4. COMPETÊNCIAS
Viabilizar a identificação das principais grupos de doenças genéticas e seus mecanismos de
herança.
5. CONTEÚDOS
Unidade I: Mecanismos genéticos de herança
Definição preliminar. Apresentação dos mecanismos; construção e interpretação de
heredogramas. Herança multifatorial.
Unidade II: Cromossomopatias

Estrutura dos cromossomos, aberrações cromossomiais numéricas, translocações. Citogenética.
Unidade III: Erros inatos do metabolismo – EIM

Principais tipos de EIM. Formas de detecção, exames laboratoriais. Análises moleculares.
Unidade IV: Diagnóstico pré-natal e aconselhamento genético

Avaliação de infertilidade, agentes teratogênicos, diagnóstico pré-natal, aconselhamento genético,
termo de consentimento informado, atuação do biomédico e outros profissionais.
Aulas expositivas; Leitura de artigos científicos; Debate em sala.

Apresentações em Data-show, Exposições orais, Anotações em quadro branco, Vídeos educativos.
Laboratório para apresentações de técnicas.
Curso Biomedicina
Disciplina Mecanismos Biológicos de Agressão e Defesa Código EFB123
1. EMENTA
Degeneração, necrose e alterações circulatórias e de pigmentos. Inflamação, regeneração e reparação.

Características biológicas dos organismos patogênicos, suas interações com organismo humano e a resposta
deste mediada pelo sistema imunológico. (Alterações adaptativas das células. Fundamentos de imunologia.
Células do sistema imune e órgãos linfóides. Citocinas. Resposta inflamatória. Antígenos e anticorpos.
Histocompatibilidade. Resposta imune inata e adaptativa. Sistema complemento. Resposta imune celular e
humoral. Regulação das respostas imunes. Tolerância imunológica).
2. JUSTIFICATIVA
A disciplina contempla o conteúdo de patologia e imunologia e seus processos que são

fundamentais na formação do aluno.
3.1. Objetivo geral
O objetivo da Disciplina é o estudo das alterações moleculares estruturais e funcionais que se

observam nas doenças, analisando as causas e as reações básicas das células e tecidos às agressões.
O aluno terá a oportunidade de elaborar de forma crítica sua maneira pessoal de estudar e debater o
conhecimento adquirido.
4. COMPETÊNCIAS
Aplicar os conhecimentos de imunologia para melhor compreensão de saúde e doença; Refletir

sobre acontecimentos atuais que envolvem o conhecimento de imunologia; comunicar-se de forma
verbal, gráfica e escrita no que se refere as estudos anteriores; Trabalhar em equipe; Leitura e
compreensão de artigos científicos e revisões; Desenvolvimento de projeto; Recorrer a internet
como recurso para romper limites físicos e temporais de uma sala de aula; desenvolver avaliações e
autoavaliações como meios facilitadores, tanto do processo ensino aprendizagem, como no
despertar da ética, comprometimento e responsabilidade na formação integral do profissional de
biomedicina; desenvolver a capacidade de resolver problemas; recorrer a persistência, dedicação e
disciplina para assumir a responsabilidade por seu aprendizado.
1 – Células e Moléculas do sistema imune

1.1 – Citocinas, Quimiocinas
1.2 – Linfopoiese
2 – Imunidade Inata
2.1 – Resposta Inflamatória
2.2 – Sistema Complemento
3- Antígenos
4- Receptores da Imunidade Adaptativa

4.1 – Anticorpos
4.2 – Complexo de histocompatibilidade principal (MHC)
4.3 – Receptor de antígeno da célula T (TCR)
5- Resposta Imune Celular
6 – Resposta Imune Humoral
7- Sistema Imune mucoso
8 – Imunidade à infecção
9- Tolerância Imunológica
Trabalho em aula com a realidade do aluno no intuito de desenvolver sua criatividade na solução de
problemas. A metodologia é alicerçada na reflexão, na pedagogia da pergunta, no
comprometimento profissional, afetivo e na criação da responsabilidade pela construção da própria
formação. Para viabilizar a metodologia adotada recorre-se:
• Aula expositiva;
• Estudos de relato de caso e problemas;
• Utilização da internet buscando agregar as novas tecnologias à metodologia didática e facilitar o
desenvolvimento do ensino;
• Atividades integradoras caracterizadas pelas realizações de experiências e soluções de problemas
propostos;
• Avaliação contínua composta de atividades em sala de aula.
Infra-estruturas presentes nas salas de aula teórica como: data-show, computadores, lousa e caixas
de som.
Infra-estrutura presente no laboratório multidisciplinar e de informática.
8. AVALIAÇÃO
Durante o período serão aplicadas 3 avaliações (AV1, AV3 e AV3) que terão pontuação máxima de
Dez pontos [10,0].
A nota final do curso é composta pela média aritmética das duas maiores notas.
Os alunos que obtiverem nota igual ou superior que 7,0 (sete) estarão aprovados.
Caso o aluno perca alguma avaliação, este terá o direito de fazer duas provas.
9. REFERÊNCIAS
9.1. BÁSICAS
Livro 1: ABBAS; LICHTMAN; POBER, A. K; A.H.; J.S. Imunologia celular e molecular. 6. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Livro 2: JANEWAY, C.A; TRAVERS, P; WALPORT, M; SHLOMICK, M. Imunobiologia: O
sistema imune na saúde e na doença. São Paulo, ArtMed, 2010.
Livro 3: ROBBINS E COTRAN. Patologia (Bases Patológicas das Doenças). 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
9.2. COMPLEMENTARES
Livro 1: BOGLIOLO, L. Patologia Geral. 4 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009.
Livro 2: FORTE, WCN. Imunologia: do básico ao aplicado. (2 edição). Porto Alegre: Artmed, 364
p. 2007.
Livro 3: LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. (7 edição). Porto Alegre: Artmed,
632 p. 2005.
Curso Biomedicina
Disciplina Sistemas Corporais Avançados Código SAU0204
1. EMENTA
Membranas excitáveis. Canais iônicos. Neurotransmissores. Sistema Nervoso Periférico Somático
e Autônomo. Junções neuromusculares. Fisiologia do Sistema Endócrino. Fisiologia do Sistema
Digestório. Fisiologia do Sistema Cardiovascular. Fisiologia do Sistema Respiratório. Fisiologia do
Sistema Renal. Fisiologia do Sistema Reprodutor feminino e masculino. Fisiologia do sangue.
Integração dos diversos sistemas com o Sistema Nervoso.
2. JUSTIFICATIVA
A disciplina sistemas corporais avançados apresenta a relevância de introduzir aos alunos
conceitos avançados da estrutura e função do corpo humano, permitir conhecer e entender a
relação entre os sistemas do corpo humano, seu funcionamento e as estruturas envolvidas.
Ademais, a disciplina introduz as bases teóricas necessárias que serão utilizadas em todo o curso
nas diferentes técnicas e práticas utilizadas por um profissional de biomedicina.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais
Estudar o funcionamento do organismo humano em condições de equilíbrio para entender
fenômenos vitais destes.
3.2 Específicos
Estudar o funcionamento de todos os aparelhos do organismo humano, bem como a integração de
todos os aparelhos para o perfeito funcionamento do organismo.
4. CONTEÚDOS
Unidade I
I - Fisiologia Celular
1.1. Transportes de substâncias através da membrana
1.2. Líquidos corporais
II - Sistema Nervoso
2.1. Plano geral do Sistema Nervoso Central
2.2. Neurônios autônomos
2.3. Neurônios motores e sensoriais
2.4. Olho
2.5. Ouvido
2.6. Olfato e gustação
III - Neuromuscular
3.1. Potenciais de ação
3.2. Contração muscular
Unidade II
IV - Sistema Cardio-Vascular
4.1. Funcionamento do coração
4.2. Músculo cardíaco e eletrocardiograma
4.3. Mecânica cardíaca
4.4. Débito cardíaco – retorno venoso
4.5. Lei de Faur – Starling
4.6. Pressão arterial
4.7. Sangue
4.8. Líquido intersticial – linfa
V - Sistema Urinário
5.1. Equilíbrio eletrolítico e rim
5.2. Regulação da pressão arterial
VI - Sistema Respiratório
6.1. Mecânica respiratória
6.2. Transporte de oxigênio e dióxido de carbono
Unidade III
VII – Sistema Digestório

7.1. Mecânica digestiva
7.2. Digestão enzimática
7.3. Metabolismo
VIII – Sistema Endócrino

8.1. Glândulas e suas funções
8.2. Hormônios
IX - Sistema Reprodutor
como apresentações em data-show e vídeos; discussões de artigos científicos e apresentação de
seminários em grupo. Também são realizadas atividades práticas no Laboratório de Estrutura e
Função.

- Data show, lousa, vídeos e artigos científicos, Laboratório de Estrutura e Função.
7. AVALIAÇÃO
Prova escrita com questões objetivas e discursivas
8. REFERÊNCIAS
8.1 Básicas
AIRES, MM. Fisiologia. Rio de Janeiro: 3ª Ed. Guanabara Koogan. 2008.

CURI R. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: 1ª Ed. Guanabara Koogan. 2009.
GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª Ed. Elsevier, 2006.
8.2 Complementares
CONSTANZO, LINDA S. Fisiologia. 4a Ed. Elsevier, 2010, 512p.

GERARD TJ; GRABOWSKI, SR. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6ª Ed.
Artmed. 2008.
TORTORA, G. J. & GRABOWSKI, S. R. Corpo Humano. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia 6°ed.
Artmed. 2006
8.3 Outras

Curso Biomedicina
Disciplina Patologia Código SAU0203
1. EMENTA
Alterações adaptativas das células. Degeneração, necrose e alterações circulatórias e de pigmentos.
Inflamação, regeneração e reparação. Imunopatologia. Lesões por substâncias tóxicas. Neoplasia.
Patologia ósteo-músculo-articular. Patologias do sistema nervoso. Patologia cardiovascular.
Patologia do sistema linfohematopoiético. Patologia respiratória. Neoplasias pulmonares. Patologia
digestiva e glândulas anexas. Patologia renal e do aparelho urogenital. Patologia dos sistemas
ósseos e articular. Patologia neurológica. Patologia endócrina.
2. JUSTIFICATIVA
O conteúdo desta disciplina irá oferecer ao aluno de Biomedicina fundamentação para a atuação
profissional ao prepará-lo para o entendimento dos conceitos básicos dos processos patológicos e
das lesões gerais comuns às diferentes doenças através do estudo dos agentes agressores e da
resposta do organismo aos mesmos, além de proporcionar uma base segura para compreensão das
demais disciplinas das áreas básica e profissional.
3.1. Objetivo geral

Estudar e relacionar os processos patológicos do organismo com as outras ciências médicas.
Estudar os processos patológicos gerais que ocorrem no organismo humano e as alterações
mórbidas do sistema ósseo, muscular articular e nervoso.

Estudar os processos patológicos gerais que ocorrem no organismo humano. Identificar os agentes
agressores, seus respectivos mecanismos de ação e reação teciduais. Reconhecer e compreender as
alterações inflamatórias e suas relações com sinais e sintomas. Compreender os aspectos gerais das
neoplasias, nomenclatura, oncogênese e suas complicações.
4. COMPETÊNCIAS
Capacitar o aluno ao bom entendimento dos processos patológicos gerais, a fim de lhe proporcionar
uma base segura para compreensão das demais disciplinas das áreas básica e profissional.
I - Introdução à Patologia
1.1. Conceitos, etiologia, fisiopatologia e morfologia
1.2. Ciclo mitótico
1.3. Alterações do crescimento celular
1.3.1. Hipertrofia
1.3.2. Atrofia
1.3.3. Hiperplasia
1.3.4. Aplasia, agenesia e hipoplasia
1.3.5. Alterações da diferenciação celular
1.3.6. Metaplasia
1.3.7. Displasia
II - Patologia Celular
2.1. Patologia Molecular
2.2. Patologia Cromossômica
2.3. Malformação e Necrose
III - Degeneração e Necrose

3.1. Degeneração hidrópica
3.2. Degeneração lipídica
3.3. Degeneração glicogênica
3.4. Degeneração proteica
3.5. Necrose
3.6. Coagulação
3.7. Liquefação
3.8. Gordurosa
3.9. Caseosa
IV - Alterações Circulatórias e de Pigmentos

4.1. Hiperemia
4.2. Edema
4.3. Hemorragia
4.4. Trombose
4.5. Embolia
4.6. Infarto
4.7. Choque
V - Inflamação
5.1. Conceito
5.2. Inflamação aguda
5.3. Classificação quanto ao exsudato
5.4. Sinais cardinais
5.5. Repercussões sistêmicas
5.6. Inflamação crônica
5.7. Fatores que interferem no processo inflamatório
VI - Regeneração e Reparação
6.1. Regeneração
6.2. Reparação ou cicatrização
6.3. Cicatrização por 1ª intenção
6.4. Cicatrização por 2ª intenção
6.5. Fatores que interferem na regeneração e reparação
VII - Imunopatologia
7.1. Antígeno
7.2. Regulação do sistema imune
7.3. Regulação do sistema imunológico
VIII - Lesões Produzidas por Substâncias Tóxicas

8.1. Patologias ambientais
IX – Neoplasia
9.1. Carcinogênese
9.2. Tumores benignos e tumores malignos
X - Patologia Muscular
10.1. Reações do músculo a agressão
10.2. Distrofias musculares
10.3. Miopatias congênitas
10.4. Miastenia gravis
XI - Patologia Óssea
11.1. Doenças congênitas e hereditárias
11.2. Fraturas
11.3. Osteoporose
XII - Patologia Articular

12.1. Artrites
12.2. Bursite
12.3. Endosinovites
XIII - Patologia do Sistema Nervoso

13.1. Afecções vasculares, traumáticas
13.2. Doenças desmielinizantes
13.3. Doenças degenerativas
XIV - Patologia Cardiovascular

14.1. Doença isquêmica
14.2. Angina pectoris
14.3. Infarto agudo do miocárdio
14.4. Hipertensão arterial sistêmica
XV - Patologia do Sistema Linfohematopoiético
15.1. Anemias
15.2. Hemofilias
15.3. Leucemias
XVI - Patologia respiratória

16.1. Bronquite
16.2. Asma brônquica
16.3. Enfisema
16.4. Pneumonias
XVII - Patologia digestiva

17.1. Hemorragia digestiva
17.2. Diarréias
17.3. Icterícias e patologias biliares
17.4. Hepatites
XVIII - Patologia renal e do aparelho urogenital

18.1. Infecções urinárias
18.2. Litíase renal
18.3. Saúde do homem e da mulher
XIX - Patologia endócrina

19.1. Obesidade
19.2. Diabetes mellitus
19.3. Gota úrica
- Aulas expositivas com a participação ativa dos Alunos.
- Seminários.
- Apresentação de vídeos.
- Estudo de artigos científicos.
- Estudo de casos clínicos.

- Lousa
- Data-show
- Áudio
8. AVALIAÇÃO
- Prova escrita com questões objetivas e discursivas.
- Seminários.
9. REFERÊNCIAS
Livro1: BOGLIOLO, L. Patologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan – 4ª ed, 2009.
Livro 2: KING, TC. Patologia. Elsevier, 2007.
Livro 3: KUMAR, V. ROBBINS & COTRAN: Bases Patológicas das Doenças. Rio de Janeiro:
Elsevier – 8ª ed, 2010.
Livro 1: MITCHEL, RN. ROBBINS & COTRAN – Fundamentos de Patologia. Rio de Janeiro:
Elsevier - 7ª ed, 2006.
Livro 2: ROBBINS. Patologia Básica. 5ª Edição. 2010. Editora Atheneu.
Livro 3: ROBBINS, S. Patologia Estrutural e Funcional 2004, 7ª Ed Guanabara Koogan
Curso Biomedicina
Disciplina Microbiologia Código SAU0198
1. EMENTA
Organização básica de laboratório de microbiologia clínica. Métodos para isolamento e identificação
dos principais agentes causadores de infecções, a partir de diversos materiais biológicos, dando
ênfase aos agentes bacterianos. Conhecer o fluxo de solicitação de exames de microbiologia clínica,
obedecendo as normas da Vigilância Sanitária (ANVISA).
2. JUSTIFICATIVA
A disciplina é necessária para capacitar o estudante a elaborar um plano de montagem de um
laboratório de Microbiologia Clínica, setor de suma importância no Laboratório de Análises Clínicas.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais
Permitir ao futuro profissional de saúde conhecer os principais processos infecciosos envolvendo
microrganismos patogênicos, definindo as principais ferramentas de isolamento e identificação dos
patógenos envolvidos em tais processos.
3.2 Específicos
Descrever os principais procedimentos de isolamento e identificação dos patógenos envolvidos em
infecções de trato respiratório superior e inferior, trato genitourinário, trato gastrintestinal, sangue,
sistema nervoso central, pele e mucosas. Descrever as principais metodologias para realização dos
testes de susceptibilidade aos antimicrobianos.
4. CONTEÚDOS
Unidade I – Introdução à Microbiologia Clínica
1- Importância do Laboratório de Microbiologia Clínica
2- Normas de Biossegurança no Laboratório de Microbiologia Clínica
Unidade II – Diagnóstico microbiológicos das principais infecções

3- Técnicas de coloração utilizadas no Laboratório de Microbiologia Clínica
3.1- Técnica de coloração de Gram
3.2- Técnica de coloração de Ziehl-Neelsen
3.3- Outras técnicas de coloração
4- Diagnóstico Microbiológico das infecções de trato respiratório superior
5- Diagnóstico Microbiológico das infecções de trato respiratório inferior
6- Diagnóstico Microbiológico das infecções de sistema nervoso central
7- Diagnóstico Microbiológico das infecções sistêmicas
8- Diagnóstico Microbiológico das infecções do trato urinário
9- Diagnóstico Microbiológico das infecções do trato gastrintestinal
10- Diagnóstico Microbiológico das infecções genitais
11- Diagnóstico Microbiológico das infecções por bactérias anaeróbicas
Unidade III: Caracterização da resistência bacteriana

11- Testes de susceptibilidade aos antimicrobianos
11.1- Testes qualitativos
11.2- Testes quantitativos
11.3- Testes fenotípicos de rastreamento de resistência bacteriana aos antimicrobianos
As aulas teóricas serão lecionadas em sala de aula utilizando-se data-show, lousa, leitura de artigos
científicos, estudos dirigidos em grupo, dentre outros. As aulas práticas serão ministradas no
Laboratório Multiuso e no Laboratório de Microscopia.

- Data show
- Lousa
- Vídeo
- Laboratório para aula prática com os seguintes materiais:
1- Permanentes: microscópio ótico, bico de bunsen, autoclave, estufa, contador de colônias e banho-
maria
2- Materiais de consumo: meios de cultura diversos, alças e agulhas para inoculação bacteriológica,
tubos de ensaio, dentre outros.
8. REFERÊNCIAS
8.1 Básicas
7. AVALIAÇÃO
- Tortora GJ; Funke BR; Case LC. Microbiologia (8 edição). Porto Alegre: Artmed, 894 p. 2005.
- Washington Winn Jr; Stephen Allen; Willian Janda; Elmer Koneman; Gary Procop; Paul
Schreckenberger e Gail Woods. Diagnóstico Microbiológico - Texto e Atlas Colorido, 6ª Ed., 2009,
Guanabara Koogan
- Carmen Paz Oplustil; Cássia Maria Zoccoli; Nina Reiko Tobouri e Sumiko Iura Sinto. Procedimentos
Básicos de Microbiologia Clínica, 2ª Ed., 2004, Sarvier.
8.2 Complementares
- Pasqualotto AC; Schwarzbold. Doenças infecciosas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 816 p.
2006.
- Fletcher RH; Fletcher SW. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. São Paulo: Pearson, 288 p.
2006.
- Ujvari SC. A história da humanidade contada pelos vírus, bactérias, parasitas e outros
microorganismos. São Paulo: Editora Contexto, 202 p. 2008.
- Quin PJ; Markey BK; Carter ME; Donnelly WJ; Leonard FC. Microbiologia veterinária e doenças
infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 512 p. 2005.
8.3 Outras
Biblioteca Pearson: http://ibmr.bvirtual.com.br/
Portal de Periódicos EBSCO: http://ibmr.br/index.php
Curso Biomedicina
Disciplina Parasitologia Código SAU0201
1. EMENTA
Introdução a parasitologia. Interação parasita-hospedeiro. Classificação, sistemática e

nomenclatura zoológica. Estudo morfo-biológico, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia dos
principais protozoários e helmintos parasitos do homem. Atrópodes de interesse em saúde
pública. Aspectos básicos para diagnóstico e prevenção. Condições de tratamento. Protozoários
intestinais e urogenitais. Protozoários do sangue e tecidos. Principais Platelmintos e
Nematelmintos.
2. JUSTIFICATIVA
Trata-se de uma disciplina cuja importância para a saúde é a aplicação prática no controle de
doenças e infecções, com base em estudo fisiológico, bioquímico e molecular do processo
infeccioso ou parasitário.
A disciplina contempla os conteúdos fundamentais de parasitologia, incluindo a biologia, controle
e diagnóstico de parasitas protozoários e metazoários, e aliando conceitos clássicos com
conhecimentos avançados.
3.1. Objetivo geral

O aluno deverá compreender conceitos básicos de Parasitologia.
Fornecer conhecimentos sobre a relação de parasitismo e os principais protozoários,
namatelmintos e platelmintos parasitas dos seres humanos

Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de morfologia, habitat, ciclo evolutivo,
epidemiologia, patogenia, patologia, sintomatologia, diagnóstico, recursos terapêuticos e
profilaxia dos principais protozoários, helmintos e artrópodes parasitas do homem e seus vetores,
dentro de uma visão integral homem/meio ambiente. Proporcionar ao aluno uma visão da
Parasitologia dentro de um contexto de Saúde Pública, situando sua responsabilidade como futuro
profissional na área da Saúde. Discutir as noções de epidemiologia, ciclo evolutivo, ação
patogênica, diagnóstico, tratamento e prevenção das infecções parasitárias.
4. COMPETÊNCIAS
A disciplina capacitará o estudante à aplicação do conhecimento da área de parasitologia à sua

área de formação profissional, desenvolvendo interesse quanto à pesquisa, extensão e assistência
à comunidade. Refletir sobre acontecimentos atuais que envolvem o conhecimento de
parasitologia e de doenças negligenciadas; comunicar-se de forma verbal, gráfica e escrita no que
se refere as estudos anteriores; Leitura e compreensão de artigos científicos e revisões; Trabalhar
em equipe no ambiente do laboratório; Capacitar o aluno para utilização de microscópico óptico;
Desenvolvimento de relatórios; Recorrer a internet como recurso para romper limites físicos e
temporais de uma sala de aula; desenvolver avaliações e auto avaliações como meios facilitadores,
tanto do processo ensino aprendizagem, como no despertar da ética, comprometimento e
responsabilidade na formação integral do profissional de biomedicina; desenvolver a capacidade
de resolver problemas; recorrer a persistência, dedicação e disciplina para assumir a
responsabilidade por seu aprendizado. Conceituar parasitismo e conhecer os principais
protozoários, platelmintos e nematelmintos responsáveis por patologias humanas, associando
especificidades de ciclos evolutivos, estratégias profiláticas, diagnósticos e tratamento.
I -INTRODUÇÂO
Relações ecológicas
Relação parasita-hospedeiro
Nomenclatura
II - PROTOZOÁRIOS
Trypanosomatidae sp.
Trypanosoma cruzi – Doença de Chagas
Trypanosoma brucei – Doença do sono
Leishmania e leishmanioses
O complexo L. brazilienses – leishmaniose tegumentar americana
O complexo L. mexicana – leishmaniose cutâneas das Américas
Leishmanioses do velho mundo
O complexo L. donovani – leishmaniose visceral
Flagelados das vias digestivas e geniturinárias; tricomoníase e giardíase
Amebas parasitas do homem
Entamoeba histolytica – amebíase
Esporozoários e as coccidioses
Toxoplasma gondii – Toxoplasmose
Balantidium coli – balantidíase
Plasmódios – malária
II - HELMINTOS
Platelmintos parasitos do homem
Trematódeos digenéticos
Schistosoma mansoni – esquitossomose
Fasciola hepática – fasciolíase
Cestóides parasitos do homem
Tênias e teníases
Cisticercoses humanas
Echinococcus granulosas – hidatidose
Himenolepíases, difilobotríase e cestoidíases
Nematelmintos parasitos do homem
Nematóides
Ascaris lumbricoides – ascaríase
Enterobius vermicularis – enterobíase
Strongyloides stercoralis – estrongiloidíase
Ancilostomídeos – ancilostomíase
Angiostrongylus costaricensis – angiostrongilíase
Lagochilascaris – lagoquilascaríase
Wuchereria bancrofti – filaríase linfática
Onchocerca volvulus – oncocercose
Trichuris Trichinella
propostos;
• Aulas práticas como ponte facilitadora de estudo teórico sendo desenvolvidas no laboratório
multidisciplinar e no laboratório de informática;
• Avaliação contínua composta de atividades em sala de aula;
Infraestruturas presentes nas salas de aula teórica como: data-show, computadores, lousa e caixas de
som.
Infraestrutura presente no laboratório multidisciplinar e de informática.
8. AVALIAÇÃO
A nota final do curso é composta pela média aritmética das notas da primeira e segunda avaliação.
Os alunos que obtiverem nota igual ou superior que 7,0 (sete) estarão aprovados. Os alunos que
obtiverem a média menor que 7,0 farão prova final. Para aprovação final, as notas das outras
avaliações serão descartadas e o aluno deverá ter nota igual ou superior à Sete [7,0] para ser
considerado aprovado.
A nota da primeira avaliação terá a pontuação máxima de Dez pontos [10,0].

A nota da segunda avaliação terá a seguinte composição: Nota da prova [5,0] + Nota dos trabalhos
[5,0].
Caso o aluno perca alguma avaliação, este terá o direito de fazer a prova no período de segunda-
chamada. As notas dos trabalhos anteriores não serão consideradas e a prova terá a pontuação
máxima de Dez pontos [10,0]. A prova de segunda chamada será única e será baseada no conteúdo
de toda matéria.
9. REFERÊNCIAS
9.1. BÁSICAS
Livro 1: NEVES, D.P. Parasitologia Humana 11º ed. Editora Atheneu, 2010.
Livro 2: REY, L. Parasitologia. 4ª Ed. Editora Guanabara Koogan, 2008.
Livro 3: REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3ª Ed. Editora Guanabara Koogan 2010.
9.2. COMPLEMENTARES
Livro 1: LEVISON, W. & JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 8ª Ed. Editora
Artmed, 2010.
Livro 2: DE CARLI GA. Parasitologia Clínica: Seleção e Uso de Métodos e Técnicas de
Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas. 2º ed, Editora Atheneu, São Paulo, 2007.
Livro 3: CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2º ed.
São Paulo: Atheneu, 2002.
Curso Biomedicina
Disciplina Bioquímica Clínica Código SAU0186
1. EMENTA
Sistema digestório e absorção. Lipoproteínas. Função hepática e provas funcionais. Nitrogenados

não protéicos e função renal. Uroanálise. Enzimologia.
2. JUSTIFICATIVA
O conteúdo de bioquímica clínica estuda o funcionamento químico do organismo, sendo de vital
importância para formação básica do aluno. O conhecimento adquirido permitirá um maior
conhecimento do funcionamento do organismo e suas patologias, bem como a aplicação prática
destes conteúdos na atuação profissional em análises clínicas.
3.1. Objetivo geral:
- Proporcionar aos alunos um conhecimento abrangente da bioquímica clínica

- Permitir aos alunos aplicarem os conhecimentos teóricos a práticas de laboratório
3.2. Objetivos específicos:
- Capacitar os discentes para discutir casos clínicos, associando a disciplina com outras.
- Capacitar os discentes para analisar os resultados obtidos nos exames clínicos
4. COMPETÊNCIAS
I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o
ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com
extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de
ética;
IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis
de complexidade do sistema;
V - contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas,
famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas,
ambientais e biológicas;
VI - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma
forma de participação e contribuição social;
VII - emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
VIII - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e
científicos;
IX - realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por
análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e
histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de
qualidade e normas de segurança;
X - realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises
laboratoriais e toxicológicas;
XI - atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de
produtos obtidos por biotecnologia;
XII - realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do
meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto;
3
XIII - atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de
hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e
responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;
XIV - exercer atenção individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas;
XV - gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;
XVI - atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de
reativos, reagentes e equipamentos;
XVII - assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas
no contexto mundial;
XVIII - avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas
durante a graduação e no exercício profissional;
XIX - formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de
cada uma de suas habilitações específicas;
XX - ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação
profissional consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana;
XXI - exercer, além das atividades técnicas pertinentes a profissão, o papel de educador,
gerando e transmitindo novos conhecimentos para a formação de novos profissionais e para a
sociedade como um todo.
1. Unidade I
Digestão/Absorção
- Funções e Processos do Sistema Digestório
- Digestão na boca/Constituintes da saliva
- Digestão no estômago/Estimulação da secreção gástrica/Constituintes gástricos.
- Digestão Pancreática e Intestinal
- Funções do sistema biliar
- Absorção do trato gastrointestinal
2. Unidade II
Lipoproteínas
- Transporte de Lipídeos
- Classes das lipoproteínas
- Metabolismo das lipoproteínas
- Formação da placa de ateroma
3. Unidade III
Função Hepática
- Funções gerais
- Testes de função hepática
- Marcadores enzimáticos
4. Unidade IV
Função Renal
- Funções gerais
- Nitrogenados não protéicos
5. Unidade V
Uroanálise
6 UnidadeVI
Enzimologia Clínica
- Classificação
- Marcadores e suas importâncias clínicas
Aulas expositivas e práticas no laboratório.

Computador e projetor multimídia, quadro branco.
6. AVALIAÇÃO
Prova escrita
7. REFERÊNCIAS
8.1. BÁSICAS
Colleen, S. Bioquímica Médica – 2ªed. Artmed.2007

Baynes, J. Bioquímica Médica – 2ªed – Elsevier.2007
Murray, H. Bioquímica Ilustrada – 1ªed – McGraaw Hill - 2011
8.2. COMPLEMENTARES
Devlin, T. M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. São Paulo: E. Blucher, 2007
Champe, PC. Bioquímica Ilustrada – 4ªed. Artmed – 2009
Mota, V. Bioquímica clínica para o laboratório – 5ªed. Medbook - 2009
Curso Biomedicina
Disciplina Citologia Oncótica Código SAU0190
CH Total 80H CH Teórica 40 CH Prática 40 Créditos 04
1. EMENTA
A disciplina introduz conhecimentos fundamentais dos processos patológicos gerais. Informações
sobre adaptação e lesão celular e consequente evolução dos processos patológicos e neoplasias.
2. JUSTIFICATIVA
Abordar os conceitos gerais da citologia oncótica incluindo os padrões citológicos de malignidade,
capacitando o profissional para avaliação de aspectos pertinentes a citologia oncótica do aparelho
genital, respiratório, digestivo, urinário, e das cavidades corporais.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais
No ensino desta disciplina, procuramos dar ênfase às técnicas utilizadas em rotina no setor
citológico, tendo em vista a solicitação desses exames nas Análises Clínicas e áreas afins.
3.2 Específicos
Familiarizar o aluno métodos e técnicas de estudos em citologia oncótica visando o aprendizado
das neoplasias e dos critérios de malignidade, das metaplasias e displasias, da citologia das
secreções e excreções, da citologia ginecológica e não ginecológica e ainda das culturas celulares
e citoquímica/imunohistoquímica.
4. CONTEÚDOS
UNIDADE I
1. Introdução ao estudo da citologia oncótica
1.1- Métodos utilizados em citologia oncótica
1.2- Propriedades tintoriais das células e dos tecidos
2. Neoplasias
2.1- Características morfológicas dos tumores benignos
2.2- Carcinogêneses (química, viral)
3. Critérios de malignidade
3.1- Estadiamento tumoral
3.2- Classificação de FIGO
4. Metaplasia e displasia
4.1 – Características morfológicas
4.2- Classificação
UNIDADE II
5. Citologia das secreções e excreções
5.1 - Citologia da secreção mamária
5.2 - Citologia do lavado bronco-alveolar e escarro
5.3 - Citologia das secreções nasais, conjutival
6. Citologia esfoliativa e de material obtido por punção
6.1 - Citologia da endo/ecto cérvix uterina
6.2 - Citologia da tireóide
6.3 - Citologia da medula óssea
7. Cultura de células
7.1 - Conceitos
7.2 - Tipos de culturas
7.3 - Vantagens e desvantagens da utilização de culturas
7.4 - Uso das culturas celulares
8. Citoquímica e imunocitoquímica
8.1 - Métodos de colorações de rotina
8.2 - Imunohistoquímica
8.3 - Imunofluorescência
Livros didáticos de Citologia Oncótica;
Discussão de artigos científicos de revistas de alto impacto
Vídeos e estudos dirigidos
Aulas práticas
Data show, lousa e Laboratório de Biologia e de Microscopia.
7. AVALIAÇÃO
Prova escrita
Trabalhos escritos
Seminários
Relatórios de aulas práticas
8. REFERÊNCIAS
8.1 Básicas
- COTRAN, R., KUMAR,V.; COLLINS, V. Patologia estrutural e funcional. 8ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
- FERREIRA, CG; ROCHA, JCC. Oncologia Molecular. Rio de Janeiro, Ed. Atheneu, 2010.
8.2 Complementares
- WILLIAM M GELBART e DAVID T SUZUKI – Introdução à Genética. 9ª Ed. Editora Guanabara
Koogan S/A , Rio de Janeiro, 2009.
- SPENCE, ROY A.J. e JOHNSTON, PATRICK G. Oncologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
- CARVALHO, G. Citologia Oncológica. Rio de Janeiro: Editora Atheneu.
Curso Biomedicina
Disciplina Farmacologia Código SAU0192
1. EMENTA
Princípios gerais da Farmacologia. Farmacocinética e Farmacodinâmica. Farmacologia do Sistema

Nervoso Periférico. Farmacologia do Sistema Nervoso Central. Farmacologia dos processos
inflamatórios. Farmacologia do Sistema Digestivo. Farmacologia do Sistema respiratório.
Farmacologia urinária. Farmacologia cardiovascular.
2. JUSTIFICATIVA
O conteúdo da farmacologia abordará as propriedades, ações e empregos dos fármacos utilizados

como ferramenta terapêutica na prevenção controle e cura das doenças que afetam os seres
humanos. A aplicação do conhecimento farmacológico é imprescindível para nortear as atividades
de todos os profissionais de saúde que lidam com essa ferramenta em sua esfera profissional.
3.1. Objetivo geral
Permitir o aluno o aprendizado dos fármacos como ferramentas terapêuticas.
Possibilitar ao aluno identificar as vias de administração e o comportamento dos medicamentos

junto aos principais sistemas do corpo humano, as indicações clínicas, os efeitos terapêuticos e
indesejáveis destas substâncias em seus locais de ação. Discriminar os principais grupos de
medicamentos, com ênfase nos seus mecanismos de ação, sobre os principais sistemas orgânicos
e os processos inflamatórios, relacionando os efeitos farmacológicos com a utilização clínica.
4. COMPETÊNCIAS
Capacitar o aluno no aprendizado dos fármacos aplicados a prática clínica, as implicações de suas
ações e efeitos adversos, que permitam a compreensão e ações críticas a partir de dados científicos,
na análise e compreensão dos processos de gestão e seleção de medicamentos, envolvidos na
prescrição e pesquisa biomédica, possibilitando a integração deste profissional ao trabalho em
equipe, voltado à atenção em saúde
Unidade I
5.1 – Introdução a Farmacologia
5.1.1- Formas de administração de fármacos; cinética de absorção, distribuição e

eliminação de fármacos; compartimentos orgânicos; modelos de estudo de
farmacocinética; interações medicamentosas
5.1.2- Receptores farmacológicos; interação fármaco-receptor; concentração
eficaz média, afinidade, antagonismo.
Unidade II
5.2 - Farmacologia do Sistema Nervoso Periférico

5.2.1 Neurotransmissão adrenérgica e colinérgica; receptores adrenérgicos e
colinérgicos, seus agonistas e antagonistas; transmissão neuromuscular.
5.2.2 Agonistas e antagonistas colinérgicos
5.2.3 Agentes Anticolinesterásico
5.2.4 Agonistas e antagonistas adrenérgicos
5.2.5 Junção Neuromuscular: efeitos autônomos, sobre o SNC, classes e agentes
Farmacológicos
Unidade III
5.3 – Farmacologia do Sistema Nervoso Central

5.3.1 Neurotransmissão central.
5.3.2 Antipsicóticos, ansiolíticos e antidepressivos.
5.3.3 Hipnóticos sedativos e anticonvulsivantes
Unidade IV
5.4 - FARMACOLOGIA DA INFLAMAÇÃO E DOR
5.4.1 Mecanismos de dor e inflamação
5.4.2 Autacoides: Histamina e anti-histamínicos; Polipeptídios vasoativos; Eicosanoides,
5.4.3 Analgésicos opioides
5.4.4 Analgésicos não opioides e Analgésicos anti-inflamatórios não Esteróidais
5.4.5 Anti-inflamatórios e esteróidais (Glicocorticoides)
5.4.6 Anestésicos locais
Unidade V
5.5 - FARMACOLOGIA CARDIOVASCULAR, RENAL E SANGÜÍNEA
5.5.1 Cardiotônicos
5.5.2 Antiarrítmicos
5.5.3 Antihipertensivos
5.5.4 Vasodilatadores coronarianos
5.5.5 Diuréticos e antidiuréticos
5.5.6 Antianêmicos
5.5.7 Anti-lipidêmicos
Unidade VI
5.6 – FARMACOLOGIA DO SISTEMA GASTROINTESTINAL
5.6.1 Fármacos utilizados no tratamento da úlcera péptica
5.6.2 Eméticos e anti-eméticos
5.6.3 Fármacos utilizados no tratamento da constipação e diarréia
Unidade VII
5.7 - FARMACOLOGIA DO APARELHO RESPIRATÓRIO
5.71 Broncodilatadores
5.72 Mucolíticos e expectorantes
5.73 anti-tussígenos
6 ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas
7 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

8 AVALIAÇÃO
Exames escritos
9 REFERÊNCIAS
Livro1: GOODMAN, LOUIS SANFORD & GILMAN, ALFRED - As Bases Farmacológicas da

Terapêutica. 1821. 11ª Ed. 2010.Mcgraw-hill Interamericana.
Livro 2: RANGH, HP. Farmacologia, Elsevier, 829p. 2007.
Livro 3: FINKEL, RICHARD; CUBEDDU, LUIGI X; CLARK MICHELLE A. Farmacologia

Ilustrada. Artmed. 556p. 4ª Edição. 2010.
Livro 1: MARK KESTER, KENT E. VRANA, SADEQ A. QURAISHI, KELLY DOWHOWER

KARPA. Farmacologia. Elsevier. 280p.1ª. 2008.
Livro 2: SILVA, PENILDON. Farmacologia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan (8 edição), 2010.
Livro 3: CRAIG, CHARLES R. Farmacologia moderna com aplicações clínicas. Guanabara-

koogan. 815p. 6ª. 2008.
Curso Biomedicina
Disciplina Hematologia Código SAU0194
CH Total 80H CH Teórica 60H CH Prática 20H- Créditos 04
1. EMENTA
Hematopoiese. Fisiologia e fisiopatologia das séries eritrocitárias, leucocitárias e plaquetárias. Hemostasia e

coagulação. Estudo morfo-citológico do sangue.
2. JUSTIFICATIVA
O conteúdo de hematologia estuda os componentes e o funcionamento do sangue, sendo de vital
importância para formação básica do aluno. O conhecimento adquirido permitirá um maior
conhecimento do funcionamento do organismo e suas patologias, bem como a aplicação prática
destes conteúdos na atuação profissional em análises clínicas.
3.1. Objetivo geral

Fornecer conhecimentos indispensáveis sobre hematologia, permitindo ao aluno o reconhecimento
do sangue como algo de extrema importância para o funcionamento do organismo.

Apresentar os aspectos celulares do sangue, de tal forma a permitir ao aluno a distinção entre os
diferentes tipos celulares.
Entender a importância da existência e funcionamento do sangue.
Adquirir os conhecimentos básicos essenciais sobre a estrutura e função das principais estruturas do
sangue.
4. COMPETÊNCIAS

ética;
científicos;
3
Unidade I:
1. Funções do Sangue/Estrutura do Sangue/Composição do Plasma
2. Elementos Celulares/Estrutura Celular
Unidade II:
1. Controle da Hematopoese/Características gerais das citocinas
2. Anormalidades da Eritropoese
Unidade III:
1. Origem e Desenvolvimento/Divisões dos Sistemas.
Unidade IV:
1. Hemoglobina
Unidade V:
1. Coagulação Sanguínea/Fibrinólise;

Computador e projetor multimídia, quadro branco.
8. AVALIAÇÃO
Prova escrita
9. REFERÊNCIAS
8.1. BÁSICAS
LORENZI, TF. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Médica e
Científica, 2006.
BAIN, B. Células sanguíneas: um guia prático. Porto Alegre: Artmed, 488 p. 2007.
FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. Porto Alegre: Artmed, 298 p. 2003.
8.2. COMPLEMENTARES
LICHTMAN, MA. Manual de hematologia de Williams.6ªed: Artmed, 2005.
OLIVEIRA, MRA. Hematologia Básica. 1ªed.Editora American Med Ltda, 1991
MOSS, PAH. - Fundamentos de Hematologia – 5ª ed - Artmed – 2008

Curso Biomedicina
Disciplina Biotecnologia Código SAU0188
CH Total 40h CH Teórica 40H CH Prática Créditos 02
1. EMENTA
Conceito da Biotecnologia – Biotecnologia clássica - Importância sócio-econômica - Biotecnologia
atual – Engenharia genética - As novas tecnologias: transposons, tecnologia do DNA
recombinante, cultura de tecidos vegetais e animais – Terapia com células-tronco -Aplicação dos
princípios da Genética e Citogenética na Biotecnologia – Biotecnologia na saúde.
2. JUSTIFICATIVA
A biotecnologia apresenta uma abordagem aplicada do conhecimento adquirido pelo aluno ao
longo do curso. Além disso, a presente disciplina atua na concepção de projetos de equipamentos
e materiais necessários a práticas médicas ou ligadas à indústria farmacêutica, de cosméticos,
agroalimentar, meio ambiente, química fina e agrícola. Serão abordados em sala de aula
conhecimentos teóricos e práticos aprofundados nas áreas da Biologia Molecular, Bioquímica,
Imunologia, Microbiologia, Genética, Cultura de Célula Animal e Vegetal.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais
Fornecer uma visão geral a respeito das diversas aplicações que a biotecnologia pode trazer em
benefício da sociedade, através de ferramentas que vem permitindo novas descobertas e
aplicações na área de biologia e ciências da saúde.
3.2 Específicos
Capacitar profissionais para conceber, projetar, construir e operar equipamentos e plantas
destinadas a reproduzir em escala industrial e econômica os processos de transformação orgânica,
envolvendo células vivas de natureza microbiana, vegetal ou animal. A disciplina abordará desde a
biotecnologia clássica a biotecnologia molecular, com ênfase as principais técnicas utilizadas, e a
aplicabilidade desta área nos vários setores, tais como agronomia, fabricação de alimentos e com
maior enfoque, na saúde.
4. CONTEÚDOS
Unidade I
1. Introdução à Biotecnologia
2. Biotecnologia clássica
3. Biotecnologia: Importância sócio-econômica
4. Biotecnologia Atual
5. Engenharia Genética
Unidade II
6. Novas tecnologias
6.1. Anticorpos como ferramentas Biotecnológicas

6.2. Animais Knockouts
6.3. Tecnologia do DNA recombinante
6.4. Cultura de tecidos vegetais
6.5. Cultura de tecidos animais
6.6. Células-tronco
7. Aplicação dos princípios da Genética e Citogenética na Biotecnologia
8. Biotecnologia na saúde: Terapia Gênica

como apresentações em datashow; discussões de matérias publicadas em revistas e jornais,
artigos científicos; apresentação de filmes e documentários.

a) Lousa;
b) Aparelho de datashow;
c) Leitor de DVD;
d) Caixas de som.
7. AVALIAÇÃO
a) As avaliações serão divididas em trabalho escrito sobre tema, a ser definido pelo professor (30%
da avaliação).
b) Provas bimestrais contendo questões que priorizem a avaliação da capacidade interpretativa do
aluno, bem como a habilidade de expressar seu pensamento de forma dissertativa (70% da
avaliação).
Composição da Nota final = Trabalho (30%) + Prova (70%)
8. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica
- ULRICH, H; COLLI, W; LEE HO, P; FARIA, M; TRUJILLO, CA. Bases Moleculares da Biotecnologia.
Roca. 2008. 232 p.
-
- KREUZER, H.; MASSY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2ª ed. Porto Alegre: ArtMed,
-
- 2001.
Bibliografia Complementar
- SALZANO, FM. DNA e eu com isso? Oficina de textos. 2005. 88 p.
- Outras
Biblioteca Pearson
http://ibmr.bvirtual.com.br/
Curso Biomedicina
Disciplina Toxicologia Código SAU230
1. EMENTA
Conceitos de agentes tóxicos. Estudo dos fármacos, medicamentos e drogas nos aspectos
toxicocinéticos e toxicodinâmicos. Absorção, distribuição e eliminação de toxicantes. Mecanismos
de biotransformação. Noções de fitotoxicologia e farmacotoxicologia. Noções de toxicologia
ocupacional.
2. JUSTIFICATIVA
O conteúdo da toxicologia aborda aspectos relacionados à cinética e aos mecanismos de ação dos
principais compostos de interesse, bem como relacionar esta ciência com o ambiente e homem e
saúde pública.
3.1. Objetivo geral
Permitir ao aluno aprender as características das substâncias tóxicas e o resultado da sua

interação com o homem e com o meio que o cerca.
Possibilitar ao aluno relacionar substâncias tóxicas, com aspectos toxicinéticos e toxidinâmicos.

Abordar teoricamente absorção, distribuição e eliminação de agentes tóxicos no organismo
humano. Entender a biotransformaçao em níveis moleculares e celulares do toxicantes. Conhecer
e definir fitotoxicologia e farmacotoxicologia, além de permitir relacionar conceitos frente a
populações expostas a substâncias químicas ocupacionalmente.
4. COMPETÊNCIAS
Capacitar o aluno no aprendizado das substâncias tóxicas, relacionando aspectos cinéticos e

dinâmicos destas substâncias nos seres humanos. Relacionar as ações negativas e efeitos dos
toxicantes em saúde pública. Avaliar a implicação da toxicologia nas atividades ocupacionais.
5.1 Introdução à Toxicologia: histórico, conceitos, áreas de abrangência da Toxicologia

5.2 Introdução à Toxicocinética: absorção e distribuição de agentes tóxicos no organismo.
5.3 Toxicocinética: biotransformação e excreção de agentes tóxicos.
5.4 Toxicodinâmica: mecanismos gerais de toxicidade e interações toxicológicas, mutagênese e
carcinogênese
5.5 Múltipla exposição a fatores de risco e seus efeitos adversos à saúde: ruídos e substâncias
químicas
5.6 Monitoramento ambiental e biológico: princípios e métodos. Limites de tolerâncias ambiental
e ocupacional; risco aceitável – conceitos e discussão, comunicação de risco.
Aulas expositivas e dialogadas, com discussão de artigos científicos
5 AVALIAÇÃO
Exames escritos
6 REFERÊNCIAS
OGA, S., CAMARGO, M. A. C.; BATSISTUZZO, J. A. O. Fundamentos de Toxicologia, 3ª ed. São Paulo:
Atheneu , 2008
KATZUNG, BG. Farmacologia Básica e Clínica. (9 edição). Guanabara Koogan, 1008p. 2006.
RANGH, HP. Farmacologia, Elsevier, 829p. 2007.
BRUNTON, LL; As Bases Farmacológicas da Terapêutica. (11 edição). Mcgraw-hill Interamericana,

1821p. 2007.
ALLEN. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. (8 edição) Porto Alegre:

Artmed, 776 p. 2007.
SILVA, P. Farmacologia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan (8 edição), 2010.
HOWLAND, RD. Farmacologia Ilustrada. (3 edição). Porto Alegre: Artmed, 560 p. 2007.
Cursos Biomedicina
Disciplina Empreendedorismo Código EFH024
CH Total 40H CH Teórica 40H CH Prática ----- Créditos 02
1. EMENTA
O ambiente econômico e o empreendedorismo. A história do empreendedorismo. Perfil
empreendedor. Conceitos fundamentais do empreendedorismo. Criatividade e Seleção de ideias.
Identificação e aproveitamento de oportunidades.
2. JUSTIFICATIVA
A demanda crescente por qualificação e diferenciação em todas as áreas do conhecimento exige uma
nova dinâmica dos profissionais que nelas atuam. A identificação de novas oportunidades para
atuação destes profissionais passa pelo conhecimento de alternativas aderentes ao conhecimento
adquirido ao longo da história acadêmica e profissional, bem como por processos de capacitação e
instrumentalização que os permitam atuar com senso criativo e inovador dentro ou fora de suas
organizações.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais
Fomentar o desenvolvimento de novos empreendedores, sintonizados com as novas tendências
mundiais, avaliando a situação do emprego e identificando oportunidades para aplicar os
conhecimentos de forma criativa, gerando empreendimentos de alta importância e relevância para a
sociedade.
3.2 Específicos
Instrumentalizar os alunos para a identificação de oportunidades de novos empreendimentos na área
de conhecimento. Fornecer conhecimentos e ferramentas auxiliares à gestão desses
empreendimentos. Orientar o desenvolvimento de competências em gestão de negócios. Desenvolver
o senso crítico, a percepção e identificação de estratégias inovadoras, para a aplicação dos
conhecimentos no campo econômico, político e/ou social.
4. CONTEÚDOS
Unidade I
1. Processo empreendedor
1.1 O que é negócio?
1.2. O que empreendedorismo?
1.3. O ensino do empreendedorismo
1.4. Vantagens e desvantagens de ser um empreendedor.
UnidadeII
2. Ambiente e características de negócio
2.1. O dinâmico ambiente dos negócios na área de saúde
2.2. Classificação das empresas de porte na área de saúde
2.3. Constituição formal da empresa na área de saúde
2.4. Como escolher o negócio adequado na área de saúde
Unidade III
3. Formação e desenvolvimento de empreendedores
3.1. Características de um negócio bem sucedido
3.2. Perfil empreendedor
3.3. O empreendedor como administrador geral do negócio
3.4. Profissionais e instituições de apoio
Unidade IV
4. Criatividade e visão empreendedora
4.1. Diferenciando ideias de oportunidades
4.2. Fontes de novas ideias
4.3. Avaliando uma oportunidade
4.4. Tendências
Unidade V
5. Gestão do empreendimento
5.1. Descrição e apresentação da empresa
5.2. Plano de gestão
5.3. Plano de marketing
5.4. Plano operacional
5.5. Plano financeiro
Unidade VI
6. Planejamento estratégico
6.1. O que é planejamento
6.2. Estratégia e planejamento estratégico
6.3. Estratégias competitivas, de crescimento e de estabilidade
6.4. Outras estratégias genéricas
6.5. Implementação, acompanhamento, controle e avaliação.
As aulas teóricas serão lecionadas em sala de aula utilizando-se data-show, lousa e leitura de artigos
científicos.

- Data show
- Lousa
- Vídeos (eventuais)
- Artigos Científicos
7. AVALIAÇÃO
A primeira e segunda verificação será na modalidade de seminários. Cada grupo terá no máximo 15
minutos para apresentar o seminário.
Os alunos serão divididos em grupos de três alunos e cada grupo receberá um texto acadêmico
relacionado com as três primeiras unidades para ser apresentado na primeira avaliação e relacionado com
as três ultimas unidades para o segundo seminário.
A sequencia de apresentação dos grupos será sorteada em sala de aula no dia do seminário e
obrigatoriamente terá que estar presente um integrante de cada grupo, caso o grupo sorteado em primeiro
lugar não tiver nenhum representante presente perderá a vez.
A apresentação do seminário deve ser feita por todos os integrantes do grupo.
A nota da primeira e segunda avaliação surgirá da soma da avaliação do professor com um peso de 70% e
dos próprios grupos 30 %. No final da cada apresentação o grupo deve entregar ao professor um
documento impresso contendo os itens apresentados e comentários do grupo em relação ao tema
apresentado.
A verificação de segunda chamada e prova final será realizada aplicando um questionário formal que
incluirá os trabalhos apresentados nos seminários.
Livro 1: DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do

empreendedor de sucesso. São Paulo: Elsevier, 2007.
Livro 2: HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
Livro 3: MENDES, Jerônimo. Manual o empreendedor: como construir um empreendimento de
sucesso. São Paulo: Atlas, 2009.
Livro 1: DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios . Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
Livro 2: DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
Livro 3: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da
criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
8.3 Outras
BANCO DE DADOS
HTTP://www.google.com
Biblioteca Pearson: http://ibmr.bvirtual.com.br/
Portal de Periódicos EBSCO: http://ibmr.br/index.php
Curso Biomedicina
Disciplina Microbiologia Clínica Código SAU0199
1. EMENTA
Organização básica de laboratório de microbiologia clínica. Métodos para isolamento e
identificação dos principais agentes causadores de infecções, a partir de diversos materiais
biológicos, dando ênfase aos agentes bacterianos. Conhecer o fluxo de solicitação de exames de
microbiologia clínica, obedecendo as normas da Vigilância Sanitária (ANVISA).
2. JUSTIFICATIVA
A disciplina é necessária para capacitar o estudante a elaborar um plano de montagem de um
laboratório de Microbiologia Clínica, setor de suma importância no Laboratório de Análises
Clínicas.
3.1 Gerais
Permitir ao futuro profissional de saúde conhecer os principais processos infecciosos envolvendo

microrganismos patogênicos, definindo as principais ferramentas de isolamento e identificação dos
patógenos envolvidos em tais processos.
3.2 Específicos
Descrever os principais procedimentos de isolamento e identificação dos patógenos envolvidos em

infecções de trato respiratório superior e inferior, trato genitourinário, trato gastrintestinal, sangue,
sistema nervoso central, pele e mucosas. Descrever as principais metodologias para realização dos
testes de susceptibilidade aos antimicrobianos.
4. COMPETÊNCIAS
A disciplina tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes competências: a) Atuar em todos os níveis de atenção à saúde; b) Atuar
multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde; c) Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios; d) Realizar procedimentos
relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais; e) Ser dotado de espírito crítico
e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente, dirigida para a melhoria da
qualidade de vida da população humana.

Unidade I – Introdução à Microbiologia Clínica
1- Importância do Laboratório de Microbiologia Clínica
2- Normas de Biossegurança no Laboratório de Microbiologia Clínica
Unidade II – Diagnóstico microbiológico das principais infecções

3- Técnicas de coloração utilizadas no Laboratório de Microbiologia Clínica
3.1- Técnica de coloração de Gram
3.2- Técnica de coloração de Ziehl-Neelsen
3.3- Outras técnicas de coloração
4- Diagnóstico Microbiológico das infecções de trato respiratório superior
5- Diagnóstico Microbiológico das infecções de trato respiratório inferior
6- Diagnóstico Microbiológico das infecções de sistema nervoso central
7- Diagnóstico Microbiológico das infecções sistêmicas
8- Diagnóstico Microbiológico das infecções do trato urinário
9- Diagnóstico Microbiológico das infecções do trato gastrintestinal
10- Diagnóstico Microbiológico das infecções genitais
11- Diagnóstico Microbiológico das infecções por bactérias anaeróbicas
12- Diagnóstico Microbiológico das infecções por micobactérias
13- Diagnóstico Microbiológico das infecções fúngicas
Unidade III: Caracterização da resistência bacteriana

11- Testes de susceptibilidade aos antimicrobianos
11.1- Testes qualitativos
11.2- Testes quantitativos
11.3- Testes fenotípicos de rastreamento de resistência bacteriana aos antimicrobianos
O curso terá aulas teóricas, teórico/práticas e práticas. Nas aulas teóricas, serão utilizadas estratégias
de ensino como aulas expositivas, leitura de artigos, seminários, estudos dirigidos, apresentação de
filmes e vídeos. Nas aulas teórico/práticas serão realizados exercícios, problemas e estudo de casos
clínicos versando sobre os aspectos de Microbiologia. E as aulas práticas serão seguidas da
realização de relatórios.

Data show, lousa, sistema de som e vídeo, laboratório de aula prática, laboratório de microscopia e
kits reagentes para testes microbiológicos.
7. AVALIAÇÃO
* 1ª avaliação: 10,0 pontos
* 2ª avaliação: 6,0 pontos + 4,0 pontos referente aos relatórios da aula prática
* 2ª chamada: 10,0 pontos
* Prova Final: 10,0 pontos
Obs 1: Os alunos que não estiverem presentes na aula prática não poderão fazer relatório das
mesmas e não haverá nenhuma atividade extra para substituição dos relatórios.
Obs 2: Os alunos que por ventura perderem a 1ª e/ou a 2ª avaliação, farão a prova de 2ª chamada no
valor de 10,0 pontos, onde os pontos de relatório serão desconsiderados.
8. REFERÊNCIAS
8.1. BÁSICAS
- WASHINGTON W Jr; STEPHEN, A; WILLIAN J; ELMER K; GARY P; PAUL S e GAIL W.
Diagnóstico Microbiológico - Texto e Atlas Colorido, 6ª Ed., 2009, Guanabara Koogan
- OPLUSTIL, CP; ZOCCOLI, CM; TOBOURI, NK e SINTO, SI. Procedimentos Básicos de
Microbiologia Clínica, 2ª Ed., 2004, Sarvier
- MADIGAN MT; NARTINKO JH; PARKER J. Microbiologia de Brock (10a edição). São Paulo:
Prentice Hall, 608 p. 2004.
8.2. COMPLEMENTARES
- PASQUALOTTO AC; SCHWARZBOLD. Doenças infecciosas: consulta rápida. Porto Alegre:
Artmed, 816 p. 2006.
- FLETCHER RH; FLETCHER SW. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. São Paulo:
Pearson, 288 p. 2006.
- UJVARI SC. A história da humanidade contada pelos vírus, bactérias, parasitas e outros
microorganismos. São Paulo: Editora Contexto, 202 p. 2008
Curso Biomedicina
Disciplina Estudos em Análises Clínicas Código SAU0191
1. EMENTA
Simulação e estudos de casos clínicos para emissão de laudos e pareceres nas diversas áreas de
análises clínicas. As análises clínicas no suporte ao diagnóstico e prevenção de doenças, no
acompanhamento da terapêutica e na verificação da presença de fatores de risco.
2. JUSTIFICATIVA
Disciplina que capacitará o estudante à aplicação do conhecimento das áreas de hematologia,
bioquímica, parasitologia, imunologia e microbiologia. Capacitará o aluno na elaboração de laudos
laboratoriais e interpretação de resultados com aplicação da correlação clínico-laboratorial.
3.1. Objetivo geral
Proporcionar ao futuro profissional das Análises Clínicas o aprofundamento de seus conhecimentos
para realização de seu papel no exercício da profissão. Acrescentar novos conhecimentos
relacionados à área de Análises Clínicas e relacionar os conhecimentos práticos e teóricos
necessários à profissão.
Estudar a rotina de um laboratório de Análises Clínicas compreendendo desde a etapa de
cadastramento do paciente e recebimento de amostras até a elaboração do laudo final. Aplicar todo
o aprendizado das disciplinas de Microbiologia, Hematologia, Bioquímica, Parasitologia e
Imunologia na rotina laboratorial.
4. COMPETÊNCIAS
das seguintes competências: a) Atuar em todos os níveis de atenção à saúde; b) Atuar
multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade
na promoção da saúde; c) Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios; d) Realizar procedimentos
relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais; e) Ser dotado de espírito crítico
e responsabilidade que lhe permita uma atuação profissional consciente, dirigida para a melhoria da
qualidade de vida da população humana.
Unidade I – Fases Pré-analítica
1- Cadastramento do paciente
2- Coleta de amostras clínicas
3- Transporte de amostras clínicas
4- Recebimento de amostras clínicas
5- Critérios de rejeição de amostras
Unidade II – Fase Analítica
6- Realização de exames laboratoriais
6.1- Exames hematológicos
6.2- Exames bioquímicos
6.3- Exames sorológicos
6.4- Exames parasitológicos
6.5- Exames microbiológicos
6.6- Exames de urianálise
Unidade III: Fase Pós-analítica
7- Elaboração de laudos laboratoriais
8- Correlação clínico-laboratorial
Unidade IV: Biossegurança e Controle de Qualidade
9- Aplicação das normas de biossegurança nos diferentes setores da Análises Clínicas
10- Principais ferramentas de Controle de Qualidade para Laboratórios Clínicos.
clínicos versando sobre os aspectos de Microbiologia. E as aulas práticas serão seguidas da

Data show, lousa, sistema de som e vídeo, laboratório de aula prática, laboratório de microscopia e
kits reagentes para testes microbiológicos.
7. AVALIAÇÃO
8. REFERÊNCIAS
8.1. BÁSICAS
- OPLSUTIL, CP. Procedimentos Básicos de Microbiologia Clínica, 2ª ed., 2004, Sarvier.
- ADELAIDE, JV. Imunoensaios. Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
1ª ed., 2007, 402p.
- FAILACE, R. Hemograma: Manual de Interpretação. Porto Alegre, Artmed, 298p, 2003.
8.2. COMPLEMENTARES
- CARVALHO, G. Citologia Oncológica. Rio de Janeiro, Editora Atheneu.
- DE CARLI, GA. Parasitologia Clínica: Seleção e Uso de Métodos e Técnicas de Laboratório para
o Diagnóstico das Parasitoses Humanas, 2ª ed. Editora Atheneu, São Paulo, 2007.
- MOTA, V. Bioquímica Clínica para o Laboratório, 5ª ed., Medbook, 2009.
Curso Biomedicina
Disciplina Hematologia Clínica Código SAU0195
CH Total 80H CH Teórica 40H CH Prática 40H- Créditos 04
1. EMENTA
Introdução à hematologia laboratorial. Colheita do material. Anticoagulante. Plasma e soro. Técnicas

hematológicas básicas. Citologia hematológica. Investigação laboratorial das anemias hemolíticas.
Investigação laboratorial das doenças hemorrágicas de causas vasculares e plaquetárias. Investigação
laboratorial das coagulopatias e doenças hemorrágicas por aumento de atividade fibrinolítica. Imunologia dos
elementos figurados do sangue. Determinação da velocidade de sedimentação dos eritrócitos
2. JUSTIFICATIVA
O conteúdo de hematologia clínica estuda a integração dos diversos componentes do sangue com a
fisiologia do organismo, sendo de vital importância para formação clínica do aluno. O
conhecimento adquirido permitirá um maior conhecimento do funcionamento do organismo e suas
patologias, bem como a aplicação prática destes conteúdos na atuação profissional em análises
clínicas.
3.1. Objetivo geral

Fornecer conhecimentos indispensáveis sobre hematologia clínica, permitindo ao aluno o
reconhecimento do sangue como algo de extrema importância para o funcionamento do organismo.

Apresentar a importância clínica do sangue, de tal forma a permitir ao aluno a distinção entre os
diferentes tipos de distúrbios sanguíneos.
Entender a importância prática dos exames hematológicos.
Adquirir os conhecimentos clínicos essenciais sobre a estrutura e função do sangue.
4. COMPETÊNCIAS

ética;
científicos;
3
Unidade I:
1. Técnicas de coletas sanguíneas
2. Coleta arterial, venosa e capilar
Unidade II:
1. Anticoagulantes químicos e enzimáticos
2. Principais funções dos anticoagulantes e interferências nas células sanguíneas
Unidade III:
1. Técnicas de distensão sanguínea (teoria)
Unidade IV:
1. Hemograma Completo/Índices Hematimétricos
Unidade V:
1. Anemias
Unidade VI:
1. Contagem de células/VHS/hematócrito
Unidade VII:
1. Prática de laboratório (coleta de sangue/microhematócrito/VHS)
2. Prática de Laboratório (coleta de sangue/distensão e diferenciação de células sanguíneas)
3. Prática de laboratório (Tempo de sangramento/ tempo de coagulação e prova do laço)

8. AVALIAÇÃO
Prova escrita
9. REFERÊNCIAS
Livro1: LORENZI, TF. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Médica e Científica, 2006.
Livro 2: LICHTMAN, MA. Manual de hematologia de Williams.6ªed: Artmed, 2005.
Livro 3: FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. Porto Alegre: Artmed, 298 p. 2003.
Livro 1: LORENZI, TF. Atlas de Hematologia 4ªed. – Ed Guanabara Koogan 2006

Livro 2: FIGUEIREDO, MS. Hematologia – 1ª ed - Manole 2010
Livro 3: NELSON, H. Manual de Hematologia – 1ªed. Manole - 2010
Curso Biomedicina
Disciplina Parasitologia Código SAU0201
1. EMENTA
Introdução a parasitologia. Interação parasita-hospedeiro. Classificação, sistemática e

nomenclatura zoológica. Estudo morfo-biológico, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia dos
principais protozoários e helmintos parasitos do homem. Atrópodes de interesse em saúde
pública. Aspectos básicos para diagnóstico e prevenção. Condições de tratamento. Protozoários
intestinais e urogenitais. Protozoários do sangue e tecidos. Principais Platelmintos e
Nematelmintos.
2. JUSTIFICATIVA
Trata-se de uma disciplina cuja importância para a saúde é a aplicação prática no controle de
doenças e infecções, com base em estudo fisiológico, bioquímico e molecular do processo
infeccioso ou parasitário.
A disciplina contempla os conteúdos fundamentais de parasitologia, incluindo a biologia, controle
e diagnóstico de parasitas protozoários e metazoários, e aliando conceitos clássicos com
conhecimentos avançados.
3.1. Objetivo geral

O aluno deverá compreender conceitos básicos de Parasitologia.
Fornecer conhecimentos sobre a relação de parasitismo e os principais protozoários,
namatelmintos e platelmintos parasitas dos seres humanos

Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de morfologia, habitat, ciclo evolutivo,
epidemiologia, patogenia, patologia, sintomatologia, diagnóstico, recursos terapêuticos e
profilaxia dos principais protozoários, helmintos e artrópodes parasitas do homem e seus vetores,
dentro de uma visão integral homem/meio ambiente. Proporcionar ao aluno uma visão da
Parasitologia dentro de um contexto de Saúde Pública, situando sua responsabilidade como futuro
profissional na área da Saúde. Discutir as noções de epidemiologia, ciclo evolutivo, ação
patogênica, diagnóstico, tratamento e prevenção das infecções parasitárias.
4. COMPETÊNCIAS
A disciplina capacitará o estudante à aplicação do conhecimento da área de parasitologia à sua

área de formação profissional, desenvolvendo interesse quanto à pesquisa, extensão e assistência
à comunidade. Refletir sobre acontecimentos atuais que envolvem o conhecimento de
parasitologia e de doenças negligenciadas; comunicar-se de forma verbal, gráfica e escrita no que
se refere as estudos anteriores; Leitura e compreensão de artigos científicos e revisões; Trabalhar
em equipe no ambiente do laboratório; Capacitar o aluno para utilização de microscópico óptico;
Desenvolvimento de relatórios; Recorrer a internet como recurso para romper limites físicos e
temporais de uma sala de aula; desenvolver avaliações e auto avaliações como meios facilitadores,
tanto do processo ensino aprendizagem, como no despertar da ética, comprometimento e
responsabilidade na formação integral do profissional de biomedicina; desenvolver a capacidade
de resolver problemas; recorrer a persistência, dedicação e disciplina para assumir a
responsabilidade por seu aprendizado. Conceituar parasitismo e conhecer os principais
protozoários, platelmintos e nematelmintos responsáveis por patologias humanas, associando
especificidades de ciclos evolutivos, estratégias profiláticas, diagnósticos e tratamento.
I -INTRODUÇÂO
Relações ecológicas
Relação parasita-hospedeiro
Nomenclatura
II - PROTOZOÁRIOS
Trypanosomatidae sp.
Trypanosoma cruzi – Doença de Chagas
Trypanosoma brucei – Doença do sono
Leishmania e leishmanioses
O complexo L. brazilienses – leishmaniose tegumentar americana
O complexo L. mexicana – leishmaniose cutâneas das Américas
Leishmanioses do velho mundo
O complexo L. donovani – leishmaniose visceral
Flagelados das vias digestivas e geniturinárias; tricomoníase e giardíase
Amebas parasitas do homem
Entamoeba histolytica – amebíase
Esporozoários e as coccidioses
Toxoplasma gondii – Toxoplasmose
Balantidium coli – balantidíase
Plasmódios – malária
II - HELMINTOS
Platelmintos parasitos do homem
Trematódeos digenéticos
Schistosoma mansoni – esquitossomose
Fasciola hepática – fasciolíase
Cestóides parasitos do homem
Tênias e teníases
Cisticercoses humanas
Echinococcus granulosas – hidatidose
Himenolepíases, difilobotríase e cestoidíases
Nematelmintos parasitos do homem
Nematóides
Ascaris lumbricoides – ascaríase
Enterobius vermicularis – enterobíase
Strongyloides stercoralis – estrongiloidíase
Ancilostomídeos – ancilostomíase
Angiostrongylus costaricensis – angiostrongilíase
Lagochilascaris – lagoquilascaríase
Wuchereria bancrofti – filaríase linfática
Onchocerca volvulus – oncocercose
Trichuris Trichinella
propostos;
• Aulas práticas como ponte facilitadora de estudo teórico sendo desenvolvidas no laboratório
multidisciplinar e no laboratório de informática;
• Avaliação contínua composta de atividades em sala de aula;
Infraestruturas presentes nas salas de aula teórica como: data-show, computadores, lousa e caixas de
som.
Infraestrutura presente no laboratório multidisciplinar e de informática.
8. AVALIAÇÃO
A nota final do curso é composta pela média aritmética das notas da primeira e segunda avaliação.
Os alunos que obtiverem nota igual ou superior que 7,0 (sete) estarão aprovados. Os alunos que
obtiverem a média menor que 7,0 farão prova final. Para aprovação final, as notas das outras
avaliações serão descartadas e o aluno deverá ter nota igual ou superior à Sete [7,0] para ser
considerado aprovado.
A nota da primeira avaliação terá a pontuação máxima de Dez pontos [10,0].

A nota da segunda avaliação terá a seguinte composição: Nota da prova [5,0] + Nota dos trabalhos
[5,0].
Caso o aluno perca alguma avaliação, este terá o direito de fazer a prova no período de segunda-
chamada. As notas dos trabalhos anteriores não serão consideradas e a prova terá a pontuação
máxima de Dez pontos [10,0]. A prova de segunda chamada será única e será baseada no conteúdo
de toda matéria.
9. REFERÊNCIAS
9.1. BÁSICAS
Livro 1: NEVES, D.P. Parasitologia Humana 11º ed. Editora Atheneu, 2010.
Livro 2: REY, L. Parasitologia. 4ª Ed. Editora Guanabara Koogan, 2008.
Livro 3: REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3ª Ed. Editora Guanabara Koogan 2010.
9.2. COMPLEMENTARES
Livro 1: LEVISON, W. & JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 8ª Ed. Editora
Artmed, 2010.
Livro 2: DE CARLI GA. Parasitologia Clínica: Seleção e Uso de Métodos e Técnicas de
Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas. 2º ed, Editora Atheneu, São Paulo, 2007.
Livro 3: CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2º ed.
São Paulo: Atheneu, 2002.
Curso Biomedicina
Disciplina Arte e Cultura Código EFH020
1. EMENTA
Conceito e formas de expressões culturais; manifestações artísticas. Noções de História da Arte e

desdobramentos culturais. Arte e suas manifestações.
2. JUSTIFICATIVA
A disciplina Arte e Cultura visa ampliar o conhecimento cultural dos alunos e desenvolver sua
consciência crítica a partir do debate do conceito de arte, do conhecimento introdutório da
História da Arte Ocidental e da Arte no Brasil.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais
Ampliar o conhecimento cultural dos alunos, por meio de conhecimentos da Área Humanística
relacionados à História da Arte e Antropologia da Arte.
Desenvolver a consciência crítica dos alunos, tornando-os aptos a associar as manifestações
artísticas a diferentes contextos históricos e socioculturais.
Estimular a leitura e o debate crítico como meios de ampliar o conhecimento e aprofundar a
capacitação dos alunos enquanto profissionais da áreas de da saúde
3.2 Específicos
Promover o conhecimento das características estilísticas mais importantes dos principais
movimentos artísticos da história da arte europeia ocidental e brasileira.
Promover o conhecimento das características de algumas das obras mais importantes da história
da arte europeia ocidental e brasileira.
4. COMPETÊNCIAS
Ao término do componente curricular, o aluno terá adquirido conhecimento acerca da
fundamentação sociocultural das diversas manifestações artísticas; estará apto a reconhecer os
diferentes estilos artísticos que se desenvolveram ao longo da História; estará apto a reconheceras possíveis
relações entre manifestações artísticas.
5. CONTEÚDOS
Unidade I:
a) Algumas definições possíveis de “Arte”.
b) Funções da arte
c) Elementos necessários à compreensão ou apreciação de objetos artísticos
Unidade II:
a) Breve panorama do desenvolvimento das artes plásticas e da arquitetura na Europa Ocidental -
Gótico; Pré-Renascimento; Renascimento; Barroco; Rococó e Neoclassicismo; Impressionismo e
Pós-impressionismo; Arte Moderna.
Unidade III:
b) Breve panorama do desenvolvimento das artes plásticas no Brasil - Período academicista;
Modernismo.
Leitura e discussão orientada de textos, aulas expositivas, atividades em grupo.

Data show, livros didáticos.
8. AVALIAÇÃO
Provas, trabalho de pesquisa.
9. REFERÊNCIAS
Livro 1: MASON, Antony. História da arte ocidental: da pré-história ao século 21. São Paulo:
Rideel, 2007.
Livro 2: STRICKLAND, Carol e BOSWELL, John. Arte comentada da pré-história ao pós-moderno.
Tradução Angela Lobo de Andrade. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005.
Livro 3: GOMBRICH, Ernest Hans. A história da arte. Rio de Janeiro, Guanabara – Koogan, 1992.
Livro 1: DANA, Arnold. Introdução à História da Arte. São Paulo, Ática, 2008.
Livro 2: NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo, Ática, 2010.
Livro 3: CORREA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e Diversidade. Curitiba, IBPEX, 2008.
Livro 4: SALAINE, Jobi Cristian et al. Globalização, Cultura e Identidade. Curitiba, Intersaberes,
2012.
Cursos Biomedicina
Disciplina Estágio Supervisionado I - Projeto Código SAU 0403
CH Total 40H CH Teórica 40H CH Prática Créditos 02
1. EMENTA
Avaliar de maneira prática, todos os conhecimentos adquiridos na área das Análises Clínicas e
áreas correlatas dentre as áreas de atuação do profissional biomédico, através de Metodologias e
Teorias do Conhecimento Científico. Discussão de Regras para a Pesquisa Bibliográfica.
Desenvolvimento de Redação e Apresentação de Trabalho Científico.
2. JUSTIFICATIVA
Se faz relevante introduzir aos alunos conceitos avançados associados à escrita científica, à
capacidade de pensamento crítico reflexivo e ao desenvolvimento de habilidades de pesquisa
científica
3. OBJETIVOS
Fornecer o conhecimento técnico-prático para redação científica, associado ao trabalho

laboratorial desenvolvido. Desenvolver a habilidade de pesquisa científica, desde a pesquisa
bibliográfica até a redação do trabalho científico.
4. CONTEÚDOS
- Discussão e Elaboração de Textos Científicos.

- Seminários.
- Quadro
- Data Show
- Data show
- Lousa
- Vídeos (eventuais)
7. AVALIAÇÃO
- Avaliação do Texto Escrito

- Avaliação do Trabalho Apresentado
8. REFERÊNCIAS
FERREIRA, H; Redação De Trabalhos Acadêmicos Nas Áreas Das Ciências Biológicas E Da Saúde –
2012 – Editora Rubio LACATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia do Trabalho Científico. 3ª ed.
São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, SL. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo, Pioneiras,
1997.
- Failace, R. Hemograma: manual de interpretação. Porto Alegre: Artmed, 2009.
- Murray, R. K. e Figueiredo, J. E. F. Bioquímica ilustrada de Harper. 29ª ed., Porto Alegre, AMGH,
2014.
Cursos Biomedicina
Disciplina Estágio Supervisionado I – Análises Clínicas B Código SAU0405
CH Total 120H CH Teórica CH Prática 120H Créditos
1. EMENTA
Avaliar de maneira prática, os conhecimentos adquiridos na área de Microbiologia Clínica.
2. JUSTIFICATIVA
Oferecer ao aluno de Biomedicina fundamentação prática para a atuação profissional, ao prepará-
lo para o diagnóstico clínico-laboratorial nas Análises Clínicas, relacionado à Microbiologia Clínica.
3. OBJETIVOS
Exercer a prática laboratorial, voltada para as Análises Clínicas, área de Microbiologia Clínica.
4. CONTEÚDOS
- Aulas práticas, em ambiente simulado, com a participação ativa dos Alunos.
- Seminários.

- Equipamentos e Vidrarias de Laboratórios
6. AVALIAÇÃO
- Prova Prática
7. AVALIAÇÃO
- Avaliação do Texto Escrito
- Avaliação do Trabalho Apresentado
8. REFERÊNCIAS
- MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. 5. ed. Elsevier, 2006. 979 p.
- LEVINSON, Warren. Microbiologia medica e imunologia. 10. ed. Artmed, 2010. 663 p.
- MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; DUNLAP, Paul V.; CLARK, David P. Microbiologia de
brock. 12. ed. Artmed, 2010. 1128 p
Curso Biomedicina
Disciplina Imagenologia Código SAU0196
CH Total 40h CH Teórica 40h CH Prática -- Créditos 02
1. EMENTA
Propiciar ao aluno uma visão de como as diferentes áreas do radiodiagnóstico podem influenciar e
ser úteis em estudos pré-clínicos para o desenvolvimento de novas tecnologias diagnósticas e
terapêuticas.
2. JUSTIFICATIVA
A utilização de novos métodos diagnósticos e terapêuticos só é possível devido à pesquisa pré-
clínica com modelos animais.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais
Propiciar ao aluno uma visão geral do que é pesquisa pré-clínica e onde o radiodiagnóstico se
encaixa neste tipo de pesquisa.
3.2 Específicos
Propiciar ao aluno a compreensão de mecanismos de formação das imagens em aparelhagem
específica pré-clínica (aparelho PET/SPECT/CT para animais) possibilitando o seu entendimento
futuro em aplicações clínicas com humanos.
4. CONTEÚDOS
Unidade 1- Pesquisa Pré-clínica

Introdução à pesquisa pré-clínica
Imagem molecular
Instrumentação
Aparelho PET/SPECT/CT
Principais indicações e utilizações
Unidade 2- Pesquisa clínica e translacional
O que é
Principais utilizações
Desenvolvimento de novas drogas
Desenvolvimento de novas terapias
Unidade 3 – Seminários integrados

Discussão de artigos
Aulas teóricas com discussões de artigos científicos.
Datashow, quadro branco e artigos científicos.
7. AVALIAÇÃO
Provas teóricas e apresentação de trabalhos orais pelos alunos.
8. REFERÊNCIAS
8.1 Básicas
- Marchiori E. Introdução à radiologia. Guanabara Koogan. 2010.

- Brant WE. Fundamentos de Radiologia e diagnóstico por imagem. Guanabara Koogan. 2009
- Thrall J, Ziessman H. Medicina Nuclear. 1ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
8.2 Complementares
- Szejnfeld J, Abdala N. Diagnóstico por imagem. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da

unifesp-epm.1ª ed, São Paulo: Manole, 2008.
- Westbrook C. Manual de técnicas de ressonância magnética. Guanabara Koogan, 2010.
- PAUL & JUHL. Interpretação Radiológica. 6ª ed, Guanabara Koogan, 1996.
Cursos Biomedicina
Disciplina Estágio Supervisionado II – Análises Clínicas A Código SAU58
CH Total 120H CH Teórica CH Prática 120H Créditos 06
1. EMENTA
Avaliar de maneira prática, os conhecimentos adquiridos na área de Bioquímica Clínica
2. JUSTIFICATIVA
lo para o diagnóstico clínico-laboratorial nas Análises Clínicas, relacionado à Bioquímica Clínica
Exercer a prática laboratorial, voltada para as Análises Clínicas, área de Bioquímica Clínica
- Aulas práticas, em ambiente simulado, com a participação ativa dos Alunos
- Seminários
- Estudo de casos clínicos

6. AVALIAÇÃO
- Prova Prática
7. REFERÊNCIAS
- Colleen, S. Bioquímica Médica – 2ªed. Artmed.2007
- Baynes, J. Bioquímica Médica – 2ªed – Elsevier.2007
- Murray, H. Bioquímica Ilustrada – 1ªed – McGraaw Hill – 2011
Cursos Biomedicina
Disciplina Estágio Supervisionado II – Análises Clínicas B Código SAU59
1. EMENTA
Avaliar de maneira prática, os conhecimentos adquiridos na área de Parasitologia Clínica.
2. JUSTIFICATIVA
lo para o diagnóstico clínico-laboratorial nas Análises Clínicas, relacionado à Parasitologia Clínica.
3. OBJETIVOS
Exercer a prática laboratorial, voltada para as Análises Clínicas, área de Parasitologia Clínica.
- Aulas práticas, em ambiente simulado, com a participação ativa dos Alunos.
- Seminários.

6. AVALIAÇÃO
- Prova Prática
7. REFERÊNCIAS
- NEVES, D.P. Parasitologia Humana 12º ed. Editora Atheneu, 2011.
- REY, L. Parasitologia. 4ª Ed. Editora Guanabara Koogan, 2008.
- REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3ª Ed. Editora Guanabara Koogan 2010.
De CARLI, G.A. Parasitologia Clínica: Seleção e Uso de Métodos e Técnicas de Laboratório para o
Diagnóstico das Parasitoses Humanas. 2º ed, Editora Atheneu, São Paulo, 2007.
Cursos Biomedicina
Disciplina Estágio Supervisionado II – Análises Clínicas C Código SAU060
1. EMENTA
Avaliar de maneira prática, os conhecimentos adquiridos na área de Citologia Clínica.
2. JUSTIFICATIVA
lo para o diagnóstico clínico-laboratorial nas Análises Clínicas, relacionado à Citologia Clínica.
Exercer a prática laboratorial, voltada para as Análises Clínicas, área de Citologia Clínica.
- Aulas práticas, em ambiente simulado, com a participação ativa dos Alunos
- Seminários
- Estudo de casos clínicos

6. AVALIAÇÃO
- Prova Prática
7. REFERÊNCIAS
- COTRAN, R., KUMAR,V; COLLINS, V. Patologia estrutural e funcional. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
- KOSS, LG e GOMPEL, C. Introdução a Citopatologia Ginecológica com Correlações Histológicas e
Clinicas. 1ª Ed. Ed. Roca, 2006.
- CARVALHO, G. Citologia Oncológica. Rio de Janeiro: Editora Atheneu. 2006.
Curso Biomedicina
Disciplina Antropologia e Cultura Brasileira Código EFH309
1. EMENTA
Discute sobre o homem no mercado de trabalho influenciado pela diversidade cultural e sociedade
do conhecimento, abordando as diferentes identidades sociais e os aspectos étnico-raciais em
suas decisões profissionais.
2. JUSTIFICATIVA
O conhecimento sócio-antropológico da vida social permite compreender os seres humanos na

qualidade de sujeitos que vivem numa relação espaço-temporal historicamente determinada.
Estudar a ação dos homens em sociedade, seus símbolos, valores, desejos assim como as
transformações que sofrem, permite à moderna teoria social se constituir em importante
ferramenta para o desenvolvimento da compreensão crítico-reflexiva da realidade
3.1 Objetivo Geral
– Compreender as origens da Modernidade e da Pós – Modernidade.

Compreender a especificidade das ciências sociais como campo de conhecimento interdisciplinar.
3.2 Objetivos Específicos
- Identificar as áreas de atuação das ciências sociais e analisar a importância dos estudos sócio-
antropológicos na compreensão da realidade.
Analisar a complexidade da sociedade contemporânea, os processos de globalização e seu
impacto sobre as identidades culturais.
UNIDADE I - Diversidade cultural no mercado brasileiro.
1.1 Antropologia, cultura e diversidade cultural
1.1.1 A Antropologia como uma ciência que estuda a cultura
1.1.2 O fazer antropológico
1.1.3 Os conceitos de cultura
1.2 Dimensão simbólica do conceito de cultura
1.2.1 Aspectos simbólicos
1.2.2 Linguagem, reprodução cultural e significação
1.3 Conceitos de Etnocentrismo, Relativismo, Etnicidade e Alteridade
1.3.1 Etnocentrismo
1.3.2 Relativismo cultural
1.3.3 Etnicidade
1.3.4 Alteridade
1.4 Cultura e Relações de Trabalho
UNIDADE II - Sociedade do conhecimento e o mercado brasileiro.
2.1 Sociedade do conhecimento e cultura
2.1.1 Pós-modernidade
2.1.2 Sociedade do conhecimento
2.1.3 Cultura e Sociedade do Conhecimento
2.2 Trocas culturais e mercado de trabalho
2.2.1 Trocas culturais
2.2.2 Culturas híbridas e mercado de trabalho
2.3 Tecnologia, globalização e inovação
2.3.1 Globalização e cultura
2.3.2 Tecnologia e inovação
2.4 Relações entre distintas gerações no mercado de trabalho
2.4.1 Gerações e trabalho
UNIDADE III - Identidades Sociais e o mercado de trabalho.
3.1 Identidades sociais e culturais
3.1.1 A identidade social
3.1.2 A perspectiva cultural e o viés linguístico
3.2 Construção das identidades sociais e culturais
3.2.1 Como se constroem as identidades sociais e culturais?
3.2.2 O mercado de trabalho
3.3 Identidade cultural brasileira
3.3.1 Os desdobramentos da colonizações
3.3.2 A construção de uma identidade nacional
3.4 Patrimônio cultural, memória social e identidade
3.4.1 Patrimônio cultural material e imaterial
3.4.2 Memória social e identidade
UNIDADE IV - As questões étnicos-raciais no mercado de trabalho.
4.1 Relações étnico-raciais no mercado de trabalho
4.1.1 Relações étnico-raciais no trabalho
4.1.2 Conceitos de raça e etnia
4.1.3 Preconceito, discriminação, estereótipo e desigualdades
4.1.4 Desigualdades e globalização
4.2 Raça e etnia
4.2.1 Teorias racionais
4.2.2 Teorias de etnia e identidade
4.3 Gênero, religião e pessoas com necessidades especiais nas relações de trabalho.
4.3.1 Questões de gênero no trabalho
4.3.2 Religião
4.3.3 Necessidades especiais
4.4 Inclusão e cidadania
4.4.1 Conceitos de cidadania
4.4.2 Conceitos de inclusão
5. ESTRATÉGIAS DE ENSINO / METODOLOGIA
Modalidade de Ensino a Distância com Metodologia Ativa fundamentada em cinco pilares:

Estudo Individualizado: metodologia que permite o estudante ter ao seu alcance materiais
instrucionais para estudar com autonomia e conforme seu ritmo de aprendizagem.
Estudo Mediado: metodologia que permite ao estudante contar com a interação de
mediadores, Docentes e Tutores, que auxiliam no processo de aprendizagem.
Estudo Colaborativo: metodologia que permite potencializar a aprendizagem a partir de recursos
de interação e socialização de conhecimentos construídos na comunidade de estudantes.
Estudo Ludopedagógico: metodologia que permite estimular os processos cognitivos
através de jogos, proporcionando engajamento e tornando o processo de aprendizagem
mais dinâmico.
Estudo Mobile: metodologia que possibilita o estudo remoto, tornando possível o estudo através de
dispositivos móveis.
Todo o processo é acompanhado pela Coordenação, Professores e Tutores que fazem a mediação
pedagógica por meio da utilização de Fóruns, como o Fale com o Professor.

Recursos disponibilizados no AVA: ambiente virtual de aprendizagem. Biblioteca física e virtual.
7. AVALIAÇÃO
A Metodologia de Avaliação prevista nesta disciplina está em convergência com a
Metodologia Ativa, contemplado no Processo Educativo. O Processo Avaliativo está
organizado em duas grandes etapas: AV1 e AV2
AV1: A AV1 é composta por atividades relativas a cada unidade de aprendizagem, e são
disponibilizadas on-line, de forma que, o estudante as realize durante o processo
formativo da disciplina.
Unidade 1 – Fórum Avaliativo valendo 2,5;
Unidade 2 – Atividade Objetiva valendo 2,5;
Unidade 3 – Atividade Dissertativa valendo 2,5;
Unidade 4 – Atividade Objetiva valendo 2,5;
As notas obtidas em cada Atividade Avaliativa da AV1 corresponderão a 40% da nota final.
AV2:
A AV2 é composta por uma Avaliação Presencial, realizada no Polo de Apoio Presencial
em que o estudante está matriculado. A nota obtida nesta Avaliação corresponde a 60%
da Nota Final.
AV1 + AV2 = NOTA FINAL
São considerados aprovados os estudantes que obtiverem Nota Final - NF igual ou superior a 7,0
(sete) e frequência mínima de 75%, que será computada por meio da realização das atividades
disponibilizadas no ambiente virtual, respeitando os prazos. determinados pelo Plano de Aulas,
bem como o comparecimento na Avaliação Presencial.
8. REFERÊNCIAS
Bibliografia : LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. Antropologia e cultura brasileira. São

Paulo, 2015.
CHICARINO, Tathiana (Org.). Antropologia Social e Cultural. São Paulo: Pearson, 2014. Disponível
em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo:
Contexto, 2008. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0. Acesso em: 08 junho 2015.
Complementar : BOSI, Alfredo (Org.). Cultura Brasileira: Temas e Situações. 4ª ed. São Paulo:
Ática, 2003. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Acesso em: 08 de Junho 2015.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1989 [1973]. GOMES,
Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil. São Paulo: Contexto, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual
Universitária 3.0. Acesso em 08 de Junho 2015.
IANNI, Octavio. Tendências do Pensamento Brasileiro. Tempo Social: São Paulo, v. 12, n. 2,
novembro 2000. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?
pid=S0103-20702000000200006&script=sci_arttext> Acesso em: 08 junho 2015.
MATTOS, Regiane Augusto de História e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo: Contexto/UNESCO,
2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Universitária 3.0 Acesso em: 08 junho 2015
PINSKY, Jaime (Org.). 12 Faces do Preconceito. 10ª ed. São Paulo: Contexto, 2011. Disponível em:
Biblioteca Virtual Universitária
PLANO DE ENSINO Bioestatística e Epidemiologia
CARGA HORÁRIA: 88h Teórica: 88h Prática: 0
EMENTA
Aspectos epidemiológicos de doenças e agravos no Brasil. Vigilância epidemiológica. Desenhos de estudo em
Epidemiologia, Indicadores de saúde. Conceitos de estatística e bioestatística. Estatística descritiva. Medidas de
dispersão. População e mostra na bioestatística. Entendimento básico da área e sua importância na saúde pública ao
examinar o estudo e análise de incidência, padrões de distribuição e determinantes de eventos associados à saúde
(incluindo doenças). Desenho de estudos epidemiológicos, o papel da vigilância sanitária e coleta de dados, os desafios
de avaliar causalidade, bem como o propósito e a avaliação de intervenções epidemiológicas. Explora os conceitos de
coleta e resumo de dados, bem como sua interpretação em pesquisas científicas. Análise como escolher uma amostra
da população de interesse e coletar dados, resumir os dados coletados e tirar conclusões sobre a população com base
nos dados coletados e analisados.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM COMPETÊNCIAS RELACIONADAS

• Epidemiologia • Epidemiologia
1. Articular o propósito, a história e as funções primárias do campo da 1. Explicar o propósito da epidemiologia e por que
epidemiologia ela é fundamental para o campo da saúde pública
2. Analisar o papel do delineamento dos estudos epidemiológicos 2. Demonstrar o entendimento dos antecedentes
3. Escolher e aplicar as medidas apropriadas da frequência das históricos da vigilância e os limiares epidêmicos
doenças e as medidas do impacto e suas implicações na prática 3. Identificar as principais funções da epidemiologia
clínica e na saúde pública 4. Explicar como desenvolver um estudo
4. Analisar a função da vigilância sanitária epidemiológico
5. Aplicar práticas éticas de coleta de dados ao realizar atividades de 5. Explicar as maneiras pelas quais as informações
vigilância sanitária estatísticas afetam o delineamento do estudo
6. Analisar os desafios associados à determinação da causalidade 6. Explicar como o delineamento de um estudo afeta
7. Explicar os meios pelos quais a ocorrência de uma doença pode ser os tipos de conclusões que podem ser elaboradas
mensurada e comparar a frequência da doença ou exposição entre em epidemiologia
os grupos 7. Aplicar a medida apropriada da frequência da
doença e medir o impacto na saúde pública para
• Bioestatística um estudo epidemiológico
1. Aplicar os conceitos-chave associados à bioestatística 8. Descrever a função da vigilância sanitária
2. Produzir dados de distribuição da amostra 9. Ilustrar as atividades essenciais da vigilância
3. Analisar como exibir e resumir os dados obtidos de uma amostra sanitária
4. Dado um cenário, identificar qual teste estatístico é mais adequado 10. Diferenciar precisamente os tipos de dados
usar coletados como parte da vigilância sanitária
5. Entender a função do coeficiente de correlação r e suas 11. Identificar as fontes comuns de dados para as
propriedades. atividades de vigilância sanitária
6. Analisar dados quantitativos paramétricos usando testes 12. Aplicar práticas éticas durante a realização das
inferenciais atividades de vigilância sanitária
7. Analisar dados quantitativos não paramétricos usando testes 13. Explicar os métodos utilizados pelos
inferenciais epidemiologistas para determinar as relações
8. Entender o conceito de generalização da amostra para a população causais
maior 14. Explicar os meios para medir a ocorrência de uma
9. Construir uma análise de sobrevivência usando os dados de uma doença
amostra 15. Comparar a frequência da doença/exposição
10. Analisar a aplicabilidade do intervalo de confiança em uma análise dentro dos grupos
estatística 16. Avaliar a qualidade dos relatórios de pesquisa
• Bioestatística
1. Aplicar os conceitos de estatística, bioestatística,
população, amostra, variabilidade, medidas de
tendência central, medidas de dispersão, dadas e
variáveis, no escopo da pesquisa científica
2. Avaliar o comportamento da distribuição da
amostra por meio de histogramas de frequência
3. Gerar medidas numéricas de tendência
4. Comparar e contraste as distribuições de dois ou
mais grupos e produza um breve resumo.
5. Comparar e contrastar as distribuições de dois ou
mais grupos e produzir um breve resumo
6. Identificar as unidades e classificar as variáveis
(como numéricas ou categóricas) em um
determinado conjunto de dados
7. Criar exibições gráficas da distribuição de variáveis
categóricas e quantitativas e usá-las para resumir
e interpretar o padrão geral de distribuição
8. Reconhecer as diferentes etapas do teste de
hipóteses e sua lógica
9. Realizar um teste de hipóteses para uma
proporção da população e tirar conclusões no
contexto
10. Determinar a probabilidade de cometer erros dos
tipos I e II e explicar como reduzi-los
11. Produzir tabelas de qui-quadrado
12. Produzir e interpretar gráficos de correlação
13. Conceituar os testes quantitativos paramétricos
identificando suas respectivas aplicabilidades
14. Diferenciar os testes estatísticos paramétricos a
partir das suas respectivas funções
15. Associar os testes estatísticos paramétricos às
suas respectivas funções
16. Conceitualizar os testes quantitativos não
paramétricos identificando suas respectivas
aplicabilidades
17. Diferenciar os testes não paramétricos estatísticos
e associá-los às suas respectivas funções
18. Explicar a função da inferência no processo do
estudo de uma população
19. Realizar uma análise estatística usando uma curva
de sobrevivência
20. Calcular e interpretar o intervalo de confiança e
erro de estimação para uma proporção da
população no contexto do problema apresentado
em um estudo científico
21. Explicar a interpretação do teste estatístico com
base no valor P do teste
22. Interpretar os resultados das análises inferenciais
quantitativas descritas em artigos científicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Bonita,R., Beaglehole, R., Kjellström, T. (2006), Epidemiologia básica (2nd ed)., World Health Organization.
• Brasil, Ministério da Saúde, Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. (2008, August). Saúde e Cidadania
• DUNCAN, B.B. and SCHMIDT, M.I. Medicina embasada em evidências. Rev. Assoc. Med. Bras. [online]. 1999,
vol.45, n.3, pp.247-254. ISSN 0104-4230.
• Lopes, B., Ramos, I., Ribeiro, G., Correa, R., Valbon, B., da Luz, A., Salomão, M., Lyra, J., & Ambrósio Junior, R.
(2014). Bioestatísticas: conceitos fundamentais e aplicações práticas. Revista Brasileira de Oftalmologia,
73(1): 16-22
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
* Leotti Torman, V. B., Coster, R., & Riboldi, J. (2012). Normalidade de variáveis: métodos de verificação e
comparação de alguns testes não-paramétricos por simulação. Seção de Bioestatística,32(2), 227-234.
* Agranonik, M., & Rocha Machado, L. (2011). Análise de Covariância: uma aplicação a dados de função pulmonar,
ajustados por idade. Seção de Bioestatística,31(2), 248-253.
* Huang, G., & Tavares Paes, Â. (2009). Por dentro da estatística. Educ Contin Saúde,7(2), 63-64.
* Wagner, M. (1998). Significância com confiança? Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da
Saúde,74(4), 343-346.
* MOURÃO , C. A., Jr. (2007). Bioestatística: Armadilhas e como evitá-las. Bol. Cent. Biol. Reprod., 26(1/2), 73-76.
PLANO DE ENSINO
Unidade Curricular: Carga Horária: 66h Turma:
Citologia Oncótica Teórica: Prática: Atividade Prática 6 º SEMESTRE
33h 33h Supervisionada
(APS): 11h
EMENTA
Estudo da Citologia Esfoliativa e do material obtido por punção convencional e em meio líquido com
enfoque na microscopia de colo uterino. Abordagem e reflexão sobre citologia oncótica de líquidos
serosos.
Descrever o tipo de amostra e as etapas de processamento XIV, XV, XVI, XXIV, XXV e XXVI.
necessárias para obter resultados válidos.
Definir a influência da ação hormonal na morfologia celular e XV, XXIV, XXV e XXVI.
identificar alterações benignas e malignas em esfregaços.
Comparar interferentes endógenos e exógenos que podem II, XIV, XV, XVI, XXIV, XXV e XXVI.
alterar os resultados da análise citológica
Discutir os processos de organização e controle da qualidade no II, XIV, XV, XXII, XXIV, XXV e XXVI.
laboratório de citologia clínica, definindo os erros mais comuns
que podem ocorrer nas fases pré‐analítica, analítica e pós‐
analítica
Executar de modo adequado o descarte dos resíduos gerados II,III, IV, VII, XX, XXI, XXIV, XXV e XXVI.
nos Laboratórios em consonância com as normas de
biossegurança e preservação ambiental.
Demonstrar atitude crítica e responsável VIII, IX, XXIV, XXV e XXVI.
Elaborar e julgar os laudos dos exames realizados de acordo II, V, XXI, XXIV, XXV e XXVI.
com os padrões vigentes.
TEMAS ABORDADOS
Unidade 1
• Estrutura e funcionamento do laboratório de citologia clínica
• Citologia esfoliativa e de material obtido por punção: convencional e em meio líquido.
• Processamento técnico das amostras.
• Anatomia, histologia e citologia do trato genital feminino. Aspectos hormonais.
• Citologia cervical hormonal: índice de maturação.
• Nomenclatura Brasileira de Laudos Citopatológicos.
• Microbiota cérvico‐vaginal.
• Resposta Imunológica no trato genital feminino.
• Inflamação e mecanismos de reparo tecidual.
Unidade 2
• Sistema de Bethesda.
• Atipias e lesões pré‐malignas do epitélio ectocervical
• Atipias e lesões pré‐malignas do epitélio endocervical
• Neoplasia: Carcinoma
• Neoplasia: Adenocarcinoma
• Alterações celulares induzidas por terapias.
• Alterações vulvares e anais.
• Problemas e limitações na interpretação de esfregaços
• Citologia de mama e de tireóide
• Citologia das secreções e excreções.
• Métodos moleculares utilizados para diagnóstico confirmatório de HPV
• Algoritmos Diagnóstico‐Terapêuticos: Controle de Qualidade e Erros na Citologia oncótica
METODOLOGIAS
• Gamification
• Estudos de Caso
• Problematização
• Team based learn
• JigSaw group
ATIVIDADES DISCENTES
• As atividades que serão desenvolvidas pelos estudantes encontram‐se detalhadas no ambiente virtual
de aprendizagem (Blackboard) da Unidade Curricular.
• KOSS, L.G.; GOMPEL, C. Introdução à citopatologia ginecológica com correlações histológicas e clínicas.
São Paulo: Roca, 2006.
• CONSOLARO, M. E. L. Citologia Cérvico‐Vaginal ‐Texto e Atlas. 1ª Ed. Editora Roca, 2012.
• SOLOMON, Diane; NAYAR, Ritu. Sistema Bethesda para citopatologia cervicovaginal: definições,
critérios e notas explicativas. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
• GAMBONI, M.; MIZIARA, E. F. (Ed.). Manual de citopatologia diagnóstica. São Paulo: Ed. Manole, 2011.
• NETO, J.C.S. Citologia Clínica do Trato Genital Feminino. 1ª Ed.Revinter, 2012
• TATTI, S. A. et al. Colposcopia e patologias do trato genital inferior: vacinação contra o HPV. Porto
Alegre: Artmed, 2010. 368 p.
• MORTOZA JUNIOR, Garibalde. Patologia cervical: da teoria à prática clínica. Rio de Janeiro: Med
Book, 2006.
• HAMMER, G. D.; MCPHEE, S. J. Fisiopatologia da doença. 7ª Ed. Porto Alegre: Grupo A, 2015.
ATUALIDADES
• Histopathology and Cytopathology of the Uterine Cervix ‐ Digital Atlas, disponível em:
http://screening.iarc.fr/atlascyto.php
• Atlas de citopatologia ginecológica/ Daisy Nunes de Oliveira Lima – Brasília: Ministério da Saúde;
CEPESC: Rio de Janeiro, 2012. 204p. ; Il. ISBN 978‐85‐324‐0031‐4.
• BRASIL. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação‐Geral de Prevenção e
Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Nomenclatura brasileira para
laudos citopatológicos cervicais . – 3. ed. – Rio de Janeiro : Inca, 2012.
• BRASIL. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e
Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Diretrizes brasileiras para o
rastreamento do câncer do colo do útero. – 2. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro: INCA, 2016.
• Artigos científicos indexados nas bases de dados Scielo, Lilacs e Pubmed.
PLANO DE ENSINO Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente Implantação 2018‐1
CARGA HORÁRIA: 88h Teórica: 88h Prática: 0h
EMENTA
Trata do conceito de saúde pública e saúde global e dos determinantes e condicionantes em saúde. Aborda as organizações e funções da
saúde pública e global, bem como a importância da promoção e da proteção da saúde e prevenção de doenças.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
• Discutir a importância da saúde, bem‐estar mundial e a prática da saúde mundial;
• Descrever os determinantes sociais da saúde e as organizações nacionais e internacionais que apoiam a saúde pública mundial;
• Explicar como o uso da demografia é aplicado à saúde mundial;
• Reconhecer as influências étnicas, culturais e políticas;
• Recomendar e desenhar educação em saúde e promoção de saúde culturalmente competentes;
• Avaliar como é a avaliação em saúde pública em comunidades, países e de forma global;
• Demonstrar os diferentes sistemas de atenção à saúde e as tecnologias utilizadas em todo o mundo.
• ASSUMPÇÃO JR., FB; KUCZYNSKI, E; Colaboradores. Qualidade de Vida na Infância e na Adolescência: Orientações para Pediatras e
Profissionais da Saúde Mental. Porto Alegre: Artmed, 2010.
• LOPEZ, SJ; SNYDER, CR. Psicologia Positiva ‐ Uma abordagem científica e prática das qualidades humanas. Porto Alegre: Artmed,
2009.
• NITA, ME; SECOLI SR; NOBRE MRC; ONO_NITA SK; CAMPINO CC; SANTI FM: COSTA AMN; CARRILHO JC. Avaliação de Tecnologias
em Saúde. Porto Alegre: ArtMed, 2010.
•
• DINIZ, Denise Pará (Coord). Guia de qualidade de vida: saúde e trabalho. 2ª ed. Barueri: Manole, 2013.
• GUSSO, G. Tratado de Medicina de Família e Comunidade. Porto Alegre: ArtMed, 2012. 2.v.
• MCWIMMEY, Ian, Thomas Freeman. Manual de Medicina de Família e Comunidade. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
• ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE; ORGANIZAÇÃO PAN‐AMERICANA DA SAÚDE. CIF: Classificação Internacional de
Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP, 2003.
• ROSSI, AM; QUICK, JC. Stress e qualidade de vida no trabalho: o positivo e o negativo. São Paulo: Atlas, 2009.
ATUALIDADES
• http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v23n2/0104‐1290‐sausoc‐23‐2‐0366.pdf
• https://www.ans.gov.br/images/stories/Materiais_para_pesquisa/Materiais_por_assunto/ProdEditorialANS_Manual_Tecnico_de
_Promocao_da_saude_no_setor_de_SS.pdf
• http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/salud_americas_v1_p2.pdf
• http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/epidemiologia/Guia%20de%20Vigilancia%20Epidemiologica.pdf
Curso Biomedicina
Disciplina Imunologia Clínica Código SAU0197
1. EMENTA
Fundamentos e aplicações de métodos para a detecção de antígenos e anticorpos. Aspectos
clínicos e diagnósticos imunológicos de doenças bacterianas, virais, parasitárias, doenças auto-
imunes, tumores e alergias. Fatores interferentes nos imunoensaios.
2. JUSTIFICATIVA
A disciplina é de suma importância para formação do profissional Biomédico habilitando-o para
atuar em diferentes níveis de atenção em saúde e capacitando-o ao exercício de atividades referentes
à área de Análises Clínicas.
3.1. Objetivo geral
Introduzir conhecimentos fundamentais de Imunologia clínica, incluindo o emprego e a
interpretação das principais técnicas imunológicas no laboratório de Análises Clínicas, aliando
conceitos clássicos com conhecimentos avançados.

Fornecer aos alunos base teórica e prática para atuação em laboratório de Imunologia Clínica, com a
realização das principais técnicas de diagnóstico laboratorial.
4. COMPETÊNCIAS
das seguintes competências: a) Realizar, interpretar e emitir laudos na área de Imunologia Clínica;
b) Responsabilidade técnica das análises clínicos-laboratoriais, incluindo os testes sorológicos,
dentro dos padrões de qualidade e normas de biossegurança; c) Exercer atenção individual e
coletiva na área de Análises Clínicas; d) Ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe
permita uma atuação profissional consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da
população humana.
Unidade I – Imunologia Geral
1.1. Anticorpos Monoclonais: Produção de Anticorpos Monoclonais. Aplicação no Laboratório de
Análises Clínicas.
1.2. Testes Sorológicos: Importância dos Testes Sorológicos. Fundamentação Teórica de Técnicas
Sorológicas: Aglutinação; Fixação de Complemento; Neutralização; ELISA e suas variações;
Western blotting; Radioimunoensaio; Imunofluorescências direta e indireta; Citometria de Fluxo.
1.3. Validação de testes sorológicos: Sensibilidade, Especificidade, Eficiência; Valor Preditivo de
um Resultado Positivo (VPP), Valor Preditivo de um Resultado Negativo (VPN), Precisão,
Acurácia, Escolha de um limiar de reatividade (cut off)
Unidade II – Sistema Imune na Saúde e na Doença
2.1. Imunohematologia: Sistema ABO; Sistema Rh e outros. Estudo de Caso: Doença Hemolítica do
Recém Nascido (Eritoblastose fetal).
2.2. Reações de Hipersensibilidade: Tipos de Reações de Hipersensibilidade (Tipo I, II, III, IV);
Aspectos Clínicos e Diagnósticos Imunológico; Testes Cutâneos; Estudos de Caso.
2.3. Doenças Autoimunes: Aspectos Clínicos; Diagnóstico Imunológico; Lúpus Eritematoso
Sistêmico, Esclerose Múltipla, Artrite Reumatóide, Diabetes Mellitus, Doença Inflamatória
Intestinal e outras.
2.4. Transplante e Imunodeficiências: Aspectos Clínicos e Diagnósticos Imunológico.
2.5. Imunidade Tumoral: Aspectos Clínicos; Diagnóstico Imunológico; Marcadores Tumorais.
2.6. Diagnóstico imunológico de Doenças Infecciosas: Doenças Virais (Rubéola, Mononucleose
infecciosa, Hepatites virais, HIV/AIDS); Doenças Parasitárias (Doença de Chagas, Toxoplasmose);
Doenças Bacterianas (sífilis e doenças estreptocócicas - teste da antiestreptolisina O).
Unidade III – Programa Prático
3.1. Colheita e Conservação de Amostras de Sangue para Testes Sorológicos.
3.2. Colheita e Conservação de Urina para Testes Sorológicos.
3.3. Aglutinação Direta: Determinação da Gonadotrofina Coriônica Humano.
3.4. Aglutinação Indireta: Determinação da Proteína Reativa C (PCR).
3.5. Pesquisa dos Aglutinogênios Globulares (Sistema ABO): Método de Beth-Vincent e Método de
Ladsteiner e Schiff.
3.6. Pesquisa de Antígeno D: Sistema Rh.
3.7. Teste de Coombs Direto e Indireto.
3.8. Imunocromatografia: Dengue, hCG, Sífilis.
3.9. VDRL: Teste Não Treponêmico de Sífilis.
3.10. Monoteste: Mononucleose.
3.11. ELISA Direto e Indireto.
clínicos versando sobre os aspectos de Imunologia Clínica. E as aulas práticas serão seguidas da

Data show, lousa, sistema de som e vídeo, laboratório de aula prática e kits reagentes para testes
sorológicos.
7. AVALIAÇÃO
* 1ª avaliação: 7,0 pontos + 3,0 pontos referentes a relatórios de aula prática
* 2ª avaliação: 7,0 pontos + 2,0 pontos referente aos seminários (sendo 1,0 ponto da apresentação
oral e 1,0 ponto da parte escrita do trabalho) + 1,0 ponto referente ao relatório da aula prática
* 2ª chamada: 10,0 pontos
* Prova Final: 10,0 pontos
Obs 1: Os alunos que não estiverem presentes na aula prática não poderão fazer relatório das
mesmas e não haverá nenhuma atividade extra para substituição dos relatórios.
Obs 2: Os alunos que não estiverem presentes no dia da apresentação do seminário, não serão
avaliados na apresentação oral e portanto receberão nota apenas pela parte escrita do trabalho, no
valor de, no máximo, 1,0 ponto.
Obs 3: Os alunos que por ventura perderem a 1ª e/ou a 2ª avaliação, farão a prova de 2ª chamada no
valor de 10,0 pontos, onde os pontos de relatório e/ou seminário serão desconsiderados.
8. REFERÊNCIAS
8.1. BÁSICAS
- JANEWAY, C.A; TRAVERS, P; WALPORT, M; SHLOMICK, M. Imunobiologia: O sistema
imune na saúde e na doença. São Paulo, ArtMed, 2010
- FERREIRA, W. A.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças Infecciosas
e autoimunes. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
- ADELAIDE, JV. Imunoensaios. Fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan
1ª Ed. 2007 402p
8.2. COMPLEMENTARES
- ABBAS; LICHTMAN; POBER, A. K; A.H.; J.S. Imunologia celular e molecular. 6. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008
- LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. (7 edição). Porto Alegre: Artmed, 632 p.
2005
- FORTE, WCN. Imunologia: do básico ao aplicado. (2 edição). Porto Alegre: Artmed, 364 p. 2007
PLANO DE ENSINO
Unidade Curricular: Carga Horária: 44h Turma:
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Teórica: Prática: Atividade Prática
EM CIÊNCIAS DA SAÚDE II 44h 0h Supervisionada
(APS): -
EMENTA
Aborda a elaboração de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos pelo curso.
Discutir o papel da pesquisa e da produção do conhecimento
IV, X, XII
científico no contexto da universidade e da sociedade.
Aplicar o uso de metodologias, técnicas e normas próprias de

trabalho científico. IV, X
Investigar fontes e conteúdos científicos, distinguindo-os de

VI, X, XII
acordo com sua importância e validade.
Organizar todos os itens a serem contemplados em um artigo

científico. III, X
Julgar a validade e confiabilidade dos dados científicos para I, III, VI, X, XII, XXI
composição de um artigo científico.
Avaliar as soluções de problemas levantados durante o I, III, VI, X, XII, XXI
desenvolvimento da pesquisa.
TEMAS ABORDADOS
Unidade 1
• Etapas do artigo científico: resumo, introdução (problema e
justificativa), objetivos, metodologia, resultados e discussão, conclusão, resumo/abstract.
• Estruturação do artigo científico.
Unidade 2
• Orientação para o desenvolvimento do artigo científico.
• Estruturação do artigo científico.
• Entrega do artigo científico concluído.
• Apresentação do artigo científico para uma banca avaliadora.
METODOLOGIAS
• Aprendizagem por projeto
• Orientação na elaboração do projeto
• Flipped classroom
• Debate
ATIVIDADES DISCENTES
• Desenvolvimento de artigo científico sobre temas inerentes ao desenvolvimento da pesquisa
científica durante TCC I.
• Leitura e estudo de artigos científicos.
• Elaboração de artigo científico.
• Apresentação do artigo científico para banca avaliadora.
• TEIXEIRA, E. A três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 9ª ed Petrópolis: Vozes,
2012.
• LAKATOS, E ; MARCONI, M A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
• SANTOS, C R. Trabalho de Conclusão de Curso - Guia de Elaboração Passo a Passo. São
Paulo: Cengage Learning, 2009.
• RUDIO, V F. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 39 ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2011.
• MATIAS-PEREIRA, J. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3 ed. rev. e atual. São Paulo:
Atlas, 2012.
• CARVALHO, M C M. Construindo o saber: metodologia científica-fundamentos e técnicas. 24 ed.
Campinas: Papirus, 2012.
• KÖCHE, J C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 34
ed. Petrópolis: Vozes, 2015.
• GONÇALVES, H. A. Manual de artigos científicos. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Avercamp, 2013.
ATUALIDADES
• www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed
• www.scielo.org
• www.elsevier.com.br

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PROGRAMA DE DISCIPLINAS

Isabel Costa Assinado de forma

Rio de Janeiro, 22 de junho de 2022.

Código Componente Curricular

EFB121 FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA

SAU062 FUNDAMENTOS DE BIOFÍSICA

EFB126 PROCESSOS BIOLÓGICOS

SAU0205 TÉCNICAS DE LABORATÓRIO

Código Componente Curricular

SAU0185 BIOLOGIA MOLECULAR

EFB122 INTEGRALIDADE E SAÚDE

EFH029 INTRODUÇÃO AO TRABALHO CIENTÍFICO

SAU0200 MORFOLOGIA: ESPLANCNOLOGIA

EFH032 RACIOCÍNIO LÓGICO

[EFB04] EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA

SAU0187 BIOQUÍMICA METABÓLICA

[EFH309] ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA

SAU0193 GENÉTICA MÉDICA

EFB123 MECANISMOS BIOLÓGICOS DE AGRESSÃO E DEFESA

[SAU153] SISTEMAS CORPORAIS AVANÇADOS

Código Componente Curricular

[ED0007] AMBIENTE ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE

[ED0007 AMBIENTE ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE

EFB124 SOCORROS E URGÊNCIAS

Código Componente Curricular

SAU0186 BIOQUÍMICA CLÍNICA

SAU0190 CITOLOGIA ONCÓTICA

Código Componente Curricular

SAU0191 ESTUDOS EM ANÁLISES CLÍNICAS

SAU0195 HEMATOLOGIA CLÍNICA

SAU0197 IMUNOLOGIA CLÍNICA

SAU0199 MICROBIOLOGIA CLÍNICA

SAU0202 PARASITOLOGIA CLÍNICA

Código Componente Curricular

EFH020 ARTE E CULTURA

[SD0023] CITOLOGIA ONCÓTICA

[SD00103] ESTÁGIO SUPERVISIONADO I C

SAU405 ESTAGIO SUPERVISIONADO I - ANALISES CLÍNICAS - B

SAU403 ESTAGIO SUPERVISIONADO I - PROJETO

Código Componente Curricular

SAU60 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - ANALISES CLÍNICAS - C

SAU58 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - ANALISES CLÍNICAS - A

SAU59 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - ANALISES CLÍNICAS - B

[SD0189] TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE II

3.1. Objetivo geral

3.2. Objetivos específicos

3.2.1. Ler criticamente textos;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (UNIDADES E SUB-UNIDADES)

UNIDADE I - Processos Sintáticos

UNIDADE II - Abordagens contemporâneas

UNIDADE III - Modalidades Básicas de Redação

UNIDADE IV - Subsídios Gramaticais

6. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

_ Avaliação bimestral, por escrito;

_ Avaliação de trabalhos impressos;

_ Avaliação de apresentação de grupos de trabalho;

_ Avaliação com base em atividades integradoras (como atividades em biblioteca e seminários).

O processo de avaliação desta disciplina dar-se-á ao longo do seu desenvolvimento. Categorias de

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar.

A disciplina se justifica por apresentar o campo da Filosofia em sua complexidade e relacioná-lo

3.1. Objetivo geral

3.2. Objetivos específicos

5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (UNIDADES E SUB-UNIDADES)

UNIDADE I – As origens do pensamento filosófico.