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2.1. o que é consórcio Público? Consiste na união entre dois ou mais entes da federação
(municípios, estados e União), sem fins lucra�vos, com a finalidade de prestar serviços e
desenvolver ações conjuntas que visem o interesse cole�vo e bene�- cios públicos.
A diferença entre direito público e privado é que o público lida com questões relacionadas a
pessoas que atuam no poder público, servindo somente aos interesses públicos, enquanto o
privado serve aos interesses par�culares (pessoas ou empresas).
Nota-se que haverá uma distribuição interna de competências dentro da estrutura da própria
pessoa jurídica já existente.
Por sua vez, Descentralização Administra�va, refere-se à criação de novas pessoas jurídicas de
direito público ou privado por parte dos entes da federação (União, Distrito Federal, Estados e
Municípios).
Dessa forma, será atribuída a essas novas pessoas jurídicas o desempenho de a�vidades
específicas.
Vale pontuar que esse úl�mo conceito, dar-se-á por delegação ou por outorga. A delegação
relaciona-se à concessão ou permissão dado a um par�cular para o desempenho da função.
É o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios,
para executar a�vidades �picas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor
funcionamento, gestão administra�va e financeira descentralizada. Ar�go 5º do Decreto-Lei nº
200/67.Exemplos de autarquia de controle: Agência Nacional de Energia Elétria (ANEEL)
Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Vale lembrar que o nascimento da Autarquia é feita diretamente por lei específica, ao passo
que as demais en�dades são somente autorizadas pela lei, visto que seu nascimento se dá com
o registro em cartório de seu ato cons�tu�vo (estatuto ou contrato social).
Agências reguladoras: (nem toda autarquia é uma agencias mas toda agencia reguladora é uma
autarquia).
São criadas por lei para isso Estão pelo caráter temporário
Lembrete:
Fundação Pública – possuem pers. Jurídica de direito publico e possuem regime jurídico
idên�co ao das autarquias e são criadas por lei específica
De direito privado – Detem personalidade jurídica de direito privado. Sua criação depende de
autorização legisla�va especifica para sua atuação + Lei complementar para definir a área de
atuação
Fundação privada:
EMPRESAS PÚBLICAS
Art. 3º Empresa pública é a en�dade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com
criação autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital social é integralmente de�do
pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios.
Lembrete: A nova lei de licitações 14133/2015 não se aplica “as empresas estatais”
Exploração de a�vidades econômicas: Banco do Brasil SA, Petrobrás SA , CEF( empresa pública
federal)
Pode ser obje�va – quando os atos pra�cados pelos agentes públicos resultam em prejuízos ou
danos a terceiros, mesmo sem culpa – ou subje�va, quando basta demonstrar o dano
provocado pelo agente do Estado, e o nexo causal.
D- Controle: Estão vinculadas a Adm. direta e prestam contas para os tribunais de contas
EMPRESAS SUBSIDIÁRIAS
Criação: Art 37 XX CF
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada
pela Emenda Cons�tucional nº 19, de 1998)
Assim, o abuso de poder pode se manifestar como o excesso de poder, caso em que o agente
público atua além de sua competência legal, como pode se manifestar pelo desvio de poder,
em que o agente público atua contrariamente ao interesse público, desviando-se da finalidade
pública.
Vício de competência
Vício de finalidade
Os requisitos do ato administra�vo são cinco, sendo eles: competência, finalidade, forma,
mo�vo e objeto. Importante salientar que nem sempre os cinco requisitos estarão presentes,
dando ensejo à classificação dos atos administra�vos em vinculados e discricionários.
Quais os elementos dos atos discricionários que compõem o chamado mérito administra�vo?
São cinco os elementos do ato administra�vo que são basilares para a sua cons�tuição, quais
sejam, sujeito, objeto, forma, finalidade e mo�vo.
O poder norma�vo é a prerroga�va dada à Administração direta e indireta de criar normas
gerais e abstratas, complementares à lei. É a prerroga�va do poder público de editar atos
necessários à consecução dos fins da Administração Pública.
IV - sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos
para sua fiel execução;
VI - dispor, mediante decreto, sobre: (Redação dada pela Emenda Cons�tucional nº 32, de
2001)
b) ex�nção de funções ou cargos públicos, quando vagos; (Incluída pela Emenda Cons�tucional
nº 32, de 2001) * DECRETO AUTONOMO
CRIAÇÃO EXTINÇÃO
O poder hierárquico tem como obje�vo propiciar, à luz dos princípios cons�tucionais e
diretrizes legais, a organização, orientação, fiscalização e correição das a�vidades exercidas
pelos órgãos vinculados.
Poder hierárquico
O poder de polícia administra�vo, por sua vez, é um instrumento que autoriza à administração
pública o exercício de atos coerci�vos aptos a limitar e disciplinar o uso, o gozo e a disposição
da propriedade e restringir o exercício de direito e liberdade dos administrados, quando
colidentes com o interesse público
Art. 78
- Considera-se poder de polícia a�vidade da administração pública que, limitando ou
disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prá�ca de ato ou a abstenção de fato, em
razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes à
disciplina da produção e do mercado, ao exercício de a�vidades econômicas dependentes de
concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à
propriedade e aos direitos individuais ou cole�vos.
Lembrete:
Policia administra�va
Preven�va
Bens e direitos
Polícia Judiciária
Repressiva
Pessoas
depende de órgãos
São eles que dis�nguem os atos administra�vos dos atos privados: a) presunção de
legi�midade; b) impera�vidade; c) executoriedade em sen�do amplo; d) executoriedade em
sen�do estrito; e) �picidade.
A discricionariedade é o poder que a polícia administra�va tem de escolher, dentro dos limites
legais, por critérios de conveniência e oportunidade, o ato a ser pra�cado.
Consoante o princípio da legalidade, a lei pode es�pular a atuação do agente público de forma
obje�va (ato vinculado) ou conferir uma possibilidade de escolha (exercício de ato
discricionário), dentro dos limites previstos legalmente.
A teoria do ciclo de polícia demonstra que o poder de polícia se desenvolve em quatro fases,
cada uma correspondendo a um modo de atuação estatal: (i) a ordem de polícia, (ii) o
consen�mento de polícia, (iii) a fiscalização de polícia e (iv) a sanção de polícia.ORCOFISA
Ato jurídico: Manifestação da vontade humana que visa efeitos juridicos, exemolo contrato
A teoria do ciclo de polícia demonstra que o poder de polícia se desenvolve em quatro fases,
cada uma correspondendo a um modo de atuação estatal: (i) a ordem de polícia, (ii) o
consen�mento de polícia, (iii) a fiscalização de polícia e (iv) a sanção de polícia.
COMPETENCIA V V
FINALIDADE V V
FORMA V V
MOTIVO V D
OBJETO V D
Este vício pode se manifestar de três formas dis�ntas: excesso de poder; usurpação de poder; e
função de fato. Dentro desse escopo, quando o agente excede os limites da sua competência
ele estará ocorrendo o excesso de poder, um dos �pos do vício de competência.
Nesse sen�do, pode-se dizer que são dotados de generalidade e abstração. Ademais, são
exemplos de atos gerais os atos norma�vos, como as resoluções, portarias, regimentos etc. Por
outro lado, os ATOS INDIVIDUAIS são dirigidos a des�natários específicos (ou determináveis)
Consoante o princípio da legalidade, a lei pode es�pular a atuação do agente público de forma
obje�va (ato vinculado) ou conferir uma possibilidade de escolha (exercício de ato
discricionário), dentro dos limites previstos legalmente.
Ato cons�tu�vo é aquele pelo qual a Administração cria, modifica ou ex�ngue um direito ou
uma situação do administrado. II. Ato declaratório é aquele pelo qual a Administração apenas
atesta ou reconhece determinada situação de fato ou de direito.
Atos que não podem ser revogados: • atos consumados; • atos vinculados; • atos
declaratórios; • atos que geraram direitos adquiridos; • atos que integram procedimentos
administra�vos; por exemplo, atos de uma licitação.