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Não, pois de acordo o art. 88, CDC, veda a denunciação da lide, apesar de
tratar da ação de regresso. Trata-se de responsabilidade solidária
(doutrina) e objetiva (não há o requisito da culpa ou dolo), em regra tanto
na relação consumerista como na proteção ambiental, já o chamamento
ao processo e o amicus curae são admitidos.
Sim, pois conforme dita o art. 5º, §3º da Lei de 7.347 (ACP) em caso de
desistência infundada ou abandono da ação por associação legitimada, o
MP ou outro legitimado assumira a titularidade ativa, pois o interesse é
coletivo, mas se fundada a desistência, o MP deve concordar, até
porque pode haver perda de objeto ou requisito em atendendo a
finalidade do judiciário.
Sim, pois o art. 12 da Lei 7.347 (ACP) dita que o juiz poderá conceder
mandado liminar, com o sem justificação prévia, em decisão sujeita a
agravo.
27.Qual recurso caberá da decisão em ACP? Quais são os seus efeitos? Explique.
33.Explique a questão da coisa julgada na ACP, bem como sua natureza jurídica.
A coisa julgada na ACP e de acordo com o art. 16 da mesma lei fará coisa
julgada erga omnes, porém nos limites da competência territorial do órgão
prolator. Em contraponto, o art. 103, do CDC, explica que a natureza
jurídica da coisa julgada na ACP é erga omnes e ultra partes, sendo:
Tanto a ACP, em seu art. 18, quando o CDC, no art. 87, determinam que
nas ações coletivas não haverá adiantamento de custas, salvo se
comprovada má-fé, porém a Súmula 232 do STJ explica que a
Fazenda Pública, quando parte no processo, fica sujeita à exigência do
depósito prévio dos honorários periciais.
Regida por lei especial (Lei 7.853/89), em seu art. 3º prevê a intervenção
do MP em todas as ações propostas por este (pessoa com deficiência) como
parte, pela sua simples presença.
O art. 4º, determina que a coisa julgada produzida efeito erga omnes e no
caso de improcedência (§1º) ensejará o reexame necessário, ou seja, o
duplo grau de jurisdição.
Regido por lei especial, Lei 8.069/90, o ECA, em seu art. 214 explica
que os valores obtidos a título de multas serão revertidos aos fundos
geridos pelo Conselho dos Direitos das Crianças e do Adolescente a que
se refere o município.