Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Isaura Sualihina
Universidade Rovuma
2023
2
Isaura Sualihina
Universidade Rovuma
2023
3
Índice
Introdução..........................................................................................................................4
1.1.Avaliação.....................................................................................................................5
Conclusão........................................................................................................................20
Referencias Bibliográficas...............................................................................................21
4
Introdução
Geral
Específicos
Metodologia
O trabalho foi feito com auxílio de obras que disputam do assunto em destaque, sendo
elas de origens electrónicas, e com algumas pesquisas feitas na internet, está estruturado
de acordo com as orientações da instituição, sendo ela segue-se da seguinte maneira:
Capa e folha de rosto (contra-capa), índice e introdução, desenvolvimento teórico e
conclusão e a sua respectiva referência bibliográfica.
5
De ante mão nos torna imperioso salientarmos que a avaliação da eficácia do Ensino à
Distância (EAD) em diferentes faixas etárias é um tema de grande importância,
especialmente diante do cenário que se verificou da pandemia, no qual muitas
instituições de ensino adoptaram essa modalidade devido ao fechamento das escolas e
universidades.
Porem para que a nossa aventura tomé um rumo muito significativo, nos torna
imperioso ilustrarmos alguns aspectos que iram nos nortear com o item acima ilustrada.
1.1. Avaliação
Na visão de Zaghetti (2017. p.9), as práticas de avaliação abordadas neste texto, estão
sendo utilizadas na FACON (Faculdade de Conchas), como parte constante das
actividades e discussões diárias do uso de avaliação enquanto recurso de aprendizagem,
do curso EaD de Pedagogia, esta prática está sendo adoptada tanto para a equipe
docente quanto a discente.
Das práticas avaliativas utilizadas na educação básica, em sua grande maioria, senão
todas, com devidos ajustes de faixa etária, conteúdo, nível de exigências e recursos,
podem ser utilizadas no ensino superior.
Portanto, com essa narração do autor acima ilustrada, podemos chegar a conclusão
salientando da seguinte maneira:
A outra questão que não se pode deixar de fora é a questão de espaço físico.
Neste caso é preciso salientar que há, ainda, professores que acreditam que o Ensino à
Distância não enfoca a responsabilidade da Instituição como um todo. Este pensamento
não é correcto, pois, na realidade a Instituição possui competência, ética e ciência nas
propostas inovadoras das didácticas pedagógicas.
Ate aqui podemos afirmar que as posições defendidas pelos autores acima citada,
destacam a importância do diálogo e da reflexão para que a EAD se consubstancie num
método de ensino completo. Conforme afirma Costa (2016.):
9
Avançando em seus conceitos, a EAD é pautada por uma peculiar diferença com relação
abordagem tradicional: a flexibilidade. Esta característica, própria da Educação a
Distância, permite o uso do tempo e do espaço de forma aberta liberando o aluno da
rigidez dos modelos tradicionais de ensino. Contudo, esta flexibilização – fruto mesmo
da característica sócio-econômico de nosso contexto – implica em uma organização e
disciplinarmente muito maiores para não perder a consistência da proposta pedagógica.
É exemplar em suas conclusões. “Isso quer dizer que as propostas de implementação
não respondem a um modelo rígido, mas exigem uma organização que permita ajustar
de forma permanente as estratégias desenvolvidas.
No caso de crianças em idade escolar, por exemplo, é fundamental que o EAD seja
planejado de forma lúdica e interactiva, com actividades que estimulem a curiosidade e
o aprendizado. Além disso, é importante que haja o envolvimento dos pais ou
responsáveis para auxiliar no acompanhamento das actividades e na organização da
rotina de estudos (grifos da autora).
No caso dos adultos, o EAD pode ser uma alternativa flexível e conveniente para
conciliar os estudos com outras responsabilidades, como o trabalho e a família. No
entanto, é importante garantir que os conteúdos sejam relevantes e aplicáveis à vida
profissional, além de oferecer um suporte técnico eficiente para lidar com eventuais
dificuldades tecnológicas.
Desta forma, afirma Patrícia & Silvia (2010.p.4), a Web 2.0 representa a nova geração
de estratégias de estudo; estudantes se tornam professores, professores se tornam
facilitadores e todos se tornam “contribuidores” do conhecimento, assim como bons
“consumidores” do conhecimento.
Enquanto o e-learning tradicional e tecnologias associadas são importantes, os
praticantes também têm se aberto rapidamente a uma resposta‟, especialmente
para resolver problemas recorrentes, considerando as futuras mudanças e
consequências que podem ocorrer. Nós devemos pensar o elearning e as
tecnologias de ensino como capacitadoras, não como uma estratégia. Isto é uma
pista de alta velocidade, não o destino; os meios importam mais do que os fins
(.p.4).
11
Olhando esta citação, percebe-se que este autor defende que, na verdade, o e-learning
bem sucedido reside no equilíbrio do incremento à qualidade na educação e no design
institucional: ou seja, a direcção da educação versus a direcção da tecnologia.
Assim, optou-se por seleccionar as oito plataformas mais citadas nas fontes de pesquisa
e utilizadas pelas Instituições de Ensino Superior (IES) Em Moçambique, um dos que
foram escolhidas as seguintes plataformas: Learning Space e WebCT. Com objetivo de
apurar suas diferenças, foram estabelecidos critérios de análise, a saber: distribuição,
princípios pedagógicos, aprendizagem colaborativa, interactividade, multimédia,
usabilidade e acessibilidade.
Por outro lado, as plataformas de EAD oferecem uma série de benefícios, como a
flexibilidade de horários, a possibilidade de acesso a materiais de estudo a qualquer
momento e em qualquer lugar, a redução de custos com deslocamento e material
didáctico, a personalização do processo de aprendizagem de acordo com o ritmo e estilo
de cada aluno, e a disponibilidade de recursos multimédia para enriquecer o ensino.
O cruzamento de tais premissas com os modelos aqui analisados permite antever que as
plataformas utilizadas investem prioritariamente em tecnologia, com ênfase a
ferramentas de colaboração, ainda que não informem com clareza quais recursos
multimédia disponibilizam. Embora seja possível estimar que o professor apareça como
um facilitador da aprendizagem, não há referências a questões pedagógicas, ou modelo
pedagógico adoptado (Ibidem).
Segundo Gil (2002), uma tarefa difícil designar uma comunidade e a plataforma rica o
suficiente para a comunidade fazer tudo o que quer fazer: “A plataforma tecnológica
não deveria ser tão complexa para se tornar um obstáculo ao ensino. O importante é
começar com a comunidade, compreender como ela funciona e então prover as
ferramentas que a farão seguir em frente.
O professor deve ter presente que numa turma vai encontrar uma diversidade de
alunos e com eles número igual de personalidades, interesses, contextos sociais
e familiares, ambições. Assim, os níveis de motivação e entrega à aprendizagem
serão, necessariamente, inúmeros. O docente deverá auscultar o seu público e
realizar uma avaliação diagnóstica criteriosa, de modo a envolvê-lo no processo
complexo que é ensinar e aprender, (Teixeira, 2016).
Avaliar e redefinir.
Geralmente, o ensino à distância em nível superior tem se adaptado cada vez mais para
oferecer recursos e ferramentas que possibilitem o desenvolvimento das habilidades de
19
A EAD foi adoptada em Moçambique por se reconhecer que as suas virtudes poderiam
ser usadas para suprir necessidades de massas dispersas EEAD (2003) ”. Como
podemos observar através de enxerto retirado do Plano estratégico para EAD 2014-
2018, um dos propósitos que norteiam o estabelecimento e massificação dessa
modalidade no país, é a necessidade do governo expandir o acesso a educação para
todos os moçambicanos. Por outro lado, há o reconhecimento de que em condições
normais esta modalidade é menos dispendiosa que a tradicional (presencial), contudo, a
sua aplicação para o caso vertente de Moçambique tem denotado resultados contrários.
Conclusão
Depois de termos nos deparados com vários temas, concluir-se que, análise comparativa
entre plataformas de EAD permite identificar os pontos fortes e fracos de cada uma
delas, auxiliando na escolha da plataforma mais adequada para atender às necessidades
específicas dos alunos e professores. Essa análise também contribui para o
aprimoramento constante das práticas pedagógicas e tecnológicas no contexto do ensino
à distância. E para o uso de recursos multimédia e interactivos desempenha um papel
crucial na qualidade do ensino à distância, e deve ser levado em conta na análise
comparativa entre plataformas de EAD para garantir uma experiência de aprendizagem
eficaz e enriquecedora.
21
Referencias Bibliográficas
Gil, A.C. (2002). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Editora Atlas.
Moran, J. M. (1994). Novos caminhos do ensino a distância. In: CEAD, Rio de Janeiro:
SENAI. n º 5.