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10. Na preparação e armazenamento do leite materno e leite adaptado não é fundamental ter F
cuidados de higiene e esterilidade.
11. Na introdução da diversificação alimentar é determinante respeitar as necessidades e o V
desenvolvimento da coordenação, mastigação e deglutição da criança.
12. A alergia à proteína do leite de vaca ocorre quando o sistema imunológico da criança reage V
a certas proteínas contidas no leite de vaca, desencadeando sintomas alérgicos. Por seu
lado a intolerância lactose ocorre quando o corpo não é capaz de digerir a lactose presente
no leite de vaca.
13. As náuseas nas crianças associados a outros sintomas podem ser fundamentais para F
despistar situações de saúde mais complicadas, como por exemplo, náuseas com
distensão abdominal e diarreia podem sugerir um traumatismo craniocefálico.
14. A bronquiolite é uma doença que se caracteriza por uma inflamação nos bronquíolos, por F
acumulação de muco e que, geralmente é causada por uma infeção viral, pelo que todos
os cuidados de higienização das mãos e de etiqueta respiratória não influenciam na
propagação da doença.
15. Habitualmente é mais consensual considerar que a criança tem febre se apresentar uma V
temperatura axilar superior a 38 ºC, independentemente da idade. A febre é desencadeada
por processos benignos, funcionando como um mecanismo de defesa do nosso
organismo, dando-nos indicações que o nosso sistema imunitário está a reagir a uma
agressão externa (como por exemplo uma bactéria ou um vírus). Não deve por isso ser
vista como uma "doença", mas sim como uma primeira etapa no combate a uma eventual
"doença".
16. Num contexto de doença, no hospital ou em casa, a rotina não é um elemento ainda mais F
importante no nosso dia a dia, uma vez que não proporcionando sentimentos de
segurança e estabilidade. Especialmente na situação de isolamento em que vivemos,
contribui para a organização espacio-temporal de cada um, não diminuindo o stress que
uma ausência de rotina pode causar.
17. As equipas de saúde no acompanhamento pediátrico devem assumir que o seu V
compromisso passa pela colaboração com cada família na adaptação ao seu processo de
saúde, interagindo através do apoio, ensino, instrução e treino, dotando-os de
conhecimentos e aprendizagem de habilidades, capacitando-os para que eles possam vir a
ser os melhores gestores do regime terapêutico dos seus filhos.
18. De acordo com o respetivo perfil profissional, cabe ao técnico/a de saúde tarefas, sob V
orientação de um enfermeiro, tais como por exemplo, uma prestação de cuidados à
criança/família, determinando respostas de elevado grau de adequação às suas
necessidades.
19. De acordo com o respetivo perfil profissional, cabem ao técnico/a de saúde as seguintes V
tarefas que, sob orientação e supervisão de um técnico/a de saúde, pode executar
sozinho/a, tais como, acompanhamento da criança nas atividades diárias: como alimentar-
se, higiene e conforto, eliminação, entre outras.
20. Um dos fatores a desconsiderar é desenvolver um esprito de brincar no seio da instituição F
hospitalar de forma global. Por espírito de brincar, entende-se que toda a equipa do
hospital não valorize o brincar como uma necessidade vital da criança, uma fonte de prazer
que favorece a expressão pessoal. Na instituição, não é necessário que o brincar faça
parte integrante da terapêutica e do ambiente geral.
Bom trabalho!
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