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Índice

1. Introdução…………………………………………………………………....………03

1.1. Objectivos………………………………………………….......………………….03

1.1.2. Objectivo Geral…………………………………......…………………………..03

1.1.3. Objectivos Específicos……………………......………………………………..03

2. Impostos……………………………………………………………………….……..04

3. Sistema tributário…………………………………………………………………….04

3.1. Sistema tributário moçambicano……………………...…………………………..04

3.1.1. Período primitivo………………………………………………………...……..04

3.1.2. Período colonial……………………………………………...…………………05

3.1.3. Período actual……………………………………….………………………….07

4. Impostos do Sistema Fiscal Moçambicano………………………………………….11

4.1. Estaduais………………………………………………………………………..…11

4.1.1. Impostos Directos……..………………………………………………………..11

4.1.2. Impostos Indirectos………………………………………….........…………….12

4.1.3. Outros impostos…………………………………………………..…………….12

4.2. Impostos Autárquicos………………………………………….....……………….12

5. Conclusão……………………………………………………………………………13

6. Referências bibliográficas………………………………..………………………….14

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1. Introdução

Este trabalho tem como tema "os impostos do sistema tributário". Todavia, abordar-se-à
em torno dos mesmos, tendo em consideração os Impostos do Sistema Tributário
Moçambicano precisamente, onde por outro lado, será apresentado o sistema trobutário
moçambicano, ainda que de uma forma resumida, como condição para melhor
demostração do enquadramento dos impostos neste sistema tributário. O sistema
tributário moçambicano viu-se reformada diversas vezes desde 1978-2003, tendo
culminado na criação da da Lei n°. 15/2002, de 26 de Junho, pela qual o Sistema Fiscal
Moçambicano passou a ser constituído pelos impostos actuais, que serão seguidamente
abordados neste trabalho.

1.1. Objectivos

1.1.2. Objectivo Geral

 Abordar de forma exaustiva no tocante aos impostos do sistema tributário.

1.1.3. Objectivos Específicos

 Compreender os conceitos relacionados a impostos e sistema tributário;


 Analisar o sistema trobutário moçambicano;
 Apresentar os impostos do sistema trobutário moçambicano.

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2. Impostos

Para a realização dos fins que se propõe, e que se traduzem na realização de despesas
orientadas fundamentalmente à satisfação de necessidades públicas (necessidades
colectivas da sociedade organizada politicamente), o Estado necessita de obter receitas.
Tais receitas provêm prioritariamente da cobrança de tributos (prestações compulsivas,
pecuniárias ou em espécie) que podem revestir a natureza de impostos ou de taxas, ou
da venda e exploração de bens do património público (receitas patrimoniais).

Por outro lado, para a melhor enunciação e enquadramento dos impostos do sistema
tributário moçambicano mostra-se necessária a possível apresentação do sistema
tributário moçambicano.

3. Sistema tributário

O sistema tributário é o conjunto, mais ou menos coerente, de instituições, de regras, de


práticas fiscais que fazem parte do universo social, econômico e mesmo psicológicas.
Waty, 2007

3.1. Sistema tributário moçambicano

Para o estudo do sistema fiscal moçambicano podem ser identificados os segundos


períodos:

a) período primitivo;

b) período colonial;

c) período actual.

3.1.1. Período primitivo

O período primitivo termina em 1865, iniciando com a chegada dos mercadores árabes e
indonésios, por volta dos anos 600 da nossa era.

São os árabes que entre 1480 e 1486 se fixaram na Ilha de Moçambique e que, iniciando
a islamização, reduziram o domínio do comércio chinês e introduziram o mutsonko ou
mussoko como forma de tributação.

Neste período, os impostos eram também devidos pelos subsídios aos chefes tribais, os
mambo ou hosi, como sinal de vassalagem.

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O sistema tributário existente em Moçambique nesse período primitivo configurava-se
pelos impostos tradicionais e impostos de influência exterior.

Por um lado, os impostos tradicionais eram:

 Impostos directos que o régulo cobrava à população destacando-se os cobrados


sobre pescado, culturas, frutas;
 Impostos de tributo de vassalagem que o régulo pagava ao imperador ou ao
colono, prazeiro, etc;
 Impostos do direito de passagem pagos pelos comerciantes ou viajantes para
atravessarem as terras dos régulos;
 Impostos pagos pelos comerciantes ou viajantes para realizarem feiras ou
poderem comerciar com populações locais;
 Impostos resultantes do espólio de guerra; e
 Impostos resultantes de serviços de justiça.

Por outro lado, os impostos de influência exterior eram:

 Mussoco árabe (capitalização);


 Monopólio dos feridos em Sofala;
 Prazeiros.

Neste período pode concluir-se que os impostos eram essencialmente em espécie e por
escravos e que, só mais tardiamente, eram cobrados numa base monetária. Não se pode
aqui falar de generalidade nem de uniformidade tributárias.

3.1.2. Período colonial

O período colonial pode ser estudado em dois subperíodos oi fases, nomeadamente:

a) primeira fase: 1820- 1967;

b) segunda fase: 1967- 1975.

a) Primeira fase

Está primeira fase ou subperíodo inicia em 1820 com a implantação, em Portugal, do


liberalismo que, inspirando-se na Revolução Francesa, defendia a unicidade do Estado e
a soberania do povo, concepção incompaginável com a existência de territórios livres,
de régulos avassalados e de territórios protegidos que consubstanciava duas soberanias,

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uma de ordem externa, vedando a interferência de outras potências, e outra de ordem
interna, constituída pelas fronteiras dos territórios dos régulos livres que eram obrigados
a respeitar os povos avassalados.

Neste período, o Mussoko árabe e prazeiro é substituído pelo imposto de palhota, pelo
qual se extinguem os serviços pessoais forçados e que apesar duma aplicação não
uniforme manteve-se com a mesma feição até à sua regulamentação em 1946.

O imposto de palhota era pago em dinheiro, em bens e em trabalho prestado ao Estado


e aos arrendatários dos prazos e a concessionários.

O imposto de palhota foi transformado em imposto de capitação e passou a sua entrega


a ser feita por arrematação à qual se ligam ilegalidades de diversas índoles, como a
extorsão, favoritismo e outras.

Por outro lado, a Companhia de Moçambique, por Decreto de 9 de Julho de 1892 do


Ministro Francisco Amaral, passou a exercer uma prerrogativa extraordinária de
cobrança do imposto em dinheiro a partir de 1894.

O imperador Ngungunhana que cobrava impostos, em acordo com a Companhia


colaborou na cobrança dos impostos através dos seus n'dunas, recebendo metade do
valor efetivamente cobrado.

Em 1890, e por Decreto de 29 de Setembro, exclusivo a Lourenço Marques, foi


aprovado um regime tributário industrial não aplicado por incapacidade da máquina
administrativa e substituído por uma tributação de taxas variáveis, em função do valor
das mercadorias importadas.

Em 1881 foi introduzido um imposto sobre a aplicação de capitais, a chamada


contribuição de juros, à taxa de 10%. Com o argumento de que impedia o acesso do
capital às colónias não foi aplicado por territórios das companhias de Moçambique do
Niassa.

Por Decreto 30117 de 8 de Dezembro de 1939, introduziu-se o imposto sobre o


Rendimento e o Imposto de Defesa.

Em 1957 é instituído o Imposto Profissional, que vigorou até 1967.

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O Imposto Sucessório e a Sisa são cobrados em Moçambique a partir de 1876, com a
aprovação do Decreto de 28 de Dezembro.

b) Segunda fase

Este período tem como seu grande marco a reforma efectuada em 1867 que tinha como
causas justificativas:

a) o crescimento econômico, mercê da posição geo-estratégica de Moçambique na


região austral da Africa;

b) a manifesta incapacidade do regime de tributação vigente;

c) os objectivos políticos de integração económica colonial; e

d) a reforma fiscal efectuada em Portugal e que tinha culminado em 1966.

Esta reforma congregou diferentes impostos num único diploma, evitando repetições,
permitiu uma mais fácil apreensão do espírito do sistema e foi elaborada com base numa
sistematização cientificamente mais elaborada.

O Código dos Impostos sobre o Rendimento e a legislação complementar aprovada,


nomeadamente pelos Diplomas Legislativos 2774, de 16 de Setembro de 1967, e o
Decreto-Lei n°. 47942, de 15 de Setembro do mesmo ano, contendo os princípios
fundamentais de Direito Tributário aplicáveis em Moçambique regulavam os seguintes
impostos:

 A Contribuição Industrial que tributava os lucros das empresas;


 O imposto Profissional e seu adicional;
 O imposto sobre Aplicação de Capitais;
 O Imposto Completar;
 O Imposto Geral Mínimo;
 O Imposto de Consumo; e
 O Imposto de Selo sobre Vendas.

3.1.3. Período actual

Neste período verificam-se algumas reformas do Sistema Tributário Moçambicano.

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Reforma de 1978

Apesar da proclamação da independência nacional, o Código de Impostos sobre o


Rendimento de 1967 manteve-se em vigor com as adaptações que resultaram das opções
políticas então assumidas.

Com a adopção do socialismo, em 1977, o sistema fiscal colonial adoptado mostrou-se


inadequado para satisfazer os objectivos de a justiça social consagradoa pelo artigo 13
da Constituição e, principalmente, devido ao abandono de funcionários qualificados, ao
declínio das receitas provindas da Contribuição Industrial e do Imposto de Consumo
também foram dados os níveis baixos de produção.

No espírito da Resolução n°. 5/77, de 1 de Setembro, que estabelece que o sistema


tributário moçambicano passaria a assumir um papel de instrumento de direcção central
da economia realiza-se a primeira reforma, em 1978, com a publicação dos Decretos n°.
2/78, de 16 de Fevereiro, sobre o Imposto de Reconstrução Nacional, n°. 3/78, da
mesma data, relativo ao Imposto de Circulação e n°. 4/78, de 4 de Março, que sobre a
revisão e alteração do Código dos Impostos sobre Rendimento.

A finalidade desta revisão era:

 A simplificação do processo de cobrança, por retenção antecipada deste através


do Imposto de Circulação;
 Garantir o papel correctivo da Circulação Industrial e do Imposto
Complementar;
 A agravaçao dos impostos sobre o lucro das empresas;
 A fusão das diversas formas de tributação do rendimento do trabalho num único
imposto, estabelecendo-se taxas progressivas neste imposto.

No âmbito da reforma foram fundidos o Imposto Profissional, o Imposto


Complementar, o Imposto Geral Mínimo, o Imposto de Selo, Selo de Defesa Nacional e
os adicionais aos Impostos Complementar e Imposto Geral Mínimo.

Reforma de 1982

A reforma do sistema tributário em 1978 que permitiu o aumento de receitas até por
volta de 1982 foi reformulada por Decreto n°. 1/82, de 6 de Janeiro, no Código dos
Impostos sobre o Rendimento, no que se refere aos princípios fundamentais, aos

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sujeitos da obrigação fiscal, à isenções, à determinação da matéria colectável,
liquidação, garantias, fiscalização e penalidades; e no Imposto Complementar foi
ajustado na parte da isenção dos rendimentos do trabalho sujeitos ao IRN, aplicando-se
taxas progressivas.

A publicação das resoluções n°. 18/82, de 3 de Dezembro e do Decreto n°. 14/82,


relativos à tributação da actividade de pesquisa e exploração de petróleo integram-se na
reforma de 1982.

Reforma de 1987

A degradação da economia nacional, a ineficiência do sistema fiscal e resultante das


negociações com Fundo Monetária Internacional ( FMI) e o Banco Mundial e no âmbito
do Plano de Reabilitação Econômica (PRE) é aprovada a Lei n°. 3)87, de 19 de Janeiro,
o novo sistema fiscal com os seguintes objectivos:

1. A alteração qualitativa do sistema de tributação, com a revitalização e reforço dos


impostos indirectos como instrumentos que permita uma mobilização mais eficaz de
recursos, ao mesmo tempo que actua como corrector dia desequilíbrios existentes; e

2. O aperfeiçoamento do sistema de tributação directa dos rendimentos, de modo a


realizar de forma mas eficaz a personalização do imposto e atingir com maior
gravosidade e eficiência os rendimentos mais elevados, em particular os de capital.

Com a reforma fiscal de 1987, o Sistema Fiscal Moçambicano passou a integrar os


seguintes impostos:

 A Contribuição Industrial sobre os lucros das actividades comercial e industrial;


 O Imposto sobre o Rendimento do Trabalho, Secção A, incidente sobre as
remunerações do trabalho assalariado;
 O Imposto sobre o Rendimento do Trabalho, Secção B, sobre o valor da
produção ou rendimento bruto das cooperativas de produção e de serviços, bem
como sobre as explorações agrícolas, silvícolas ou pecuárias, de pequena medida
ou dimensão;
 O Imposto Complementar sobre o Rendimento Global das Pessoas Singulares;
 A Contribuição Predial passou a constar de um diploma legal separado, visto
que com o decreto n°. 5/76 de 5 de Fevereiro se tinha alterado o carácter
verdadeiro de imposto sobre o rendimento;

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 O Imposto de Circulação;
 O Imposto de Consumo;
 Outros impostos específicos para determinadas actividades.

Reforma de 1997

Em 1997, através da Lei n°. 11/97, de 31 de Maio, é aprovado um sistema tributário


autárquico constituído pelos impostos e tributos seguintes:

 O Imposto Pessoal Autárquico, que veio a substituir, no território das autarquias


o Imposto de Reconstrução Nacional;
 O Imposto Predial Autárquico que incide sobre o valor patrimonial dos prédios
urbanos;
 O Imposto Autárquico de Comércio e Indústria devido pelos contribuintes sobre
os quais incidiria a Contribuição Industrial, Grupo C e que exerçam as suas
actividades nas circunscrições territoriais das Autarquias;
 O Imposto sobre o Rendimento do Trabalho, Secção B, relativamente às
actividades exercidas na Autarquia, nos termos então previstos no Código dos
Impostos sobre o Rendimento aprovado por Decreto n°. 3/87, de 30 de Janeiro;
 Derramas; e
 Taxa por actividade económica.

Reforma de 1999

Na forma de 1987, assente na tributação, o principal imposto sobre o consumo existente


era o Imposto de Circulação, com incidência geral sobre todos os bens e serviços e com
taxas de 5% na produção e 10% boa estádios grossista e retalhista.

Este imposto constituía uma grande fonte de receita para os cofres do Estado mas
também incentivo no mercado informal e ao aumento vertiginoso dia preços dos bens
produzidos internamente e aos destinados à exportação.

A adopção do Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) em 1999 tem como fundamento
os méritos deste, que vem em substituição do Imposto de Circulação, constituí uma
importante reforma do sistema de tributação indirecta em Moçambique, caminho que
tem vindo a ser seguido por vários países, em contextos diferentes e por motivos que se
prendem com os méritos intrínsecos do imposto, quando confrontados com as
desvantagens das alternativas.
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Com o IVA, no acto de exportação passou a ser possível determinar o mantante do
imposto incluído na mercadoria a exportar permitindo calcular com exactidão os
montantes a determinar como medidas compensatórias nas fronteiras.

No plano interno, o IVA visa tributar todo o consumo de bens materiais e serviços
abrangendo a sua incidência todas as fases do circuito econômico, desde a produção ou
importação até ao retalho e, em cada fase, a tributação apenas do diferencial do valor
acrescentado da mesma.

O Código do IVA foi aprovado por Decreto n°. 51/98 de 29 de Setembro.

Nesta reforma intercalar foi introduzido o imposto sobre Consumos Específicos (ICE)
com tributação selectiva sobre determinados bens constante na de uma tabela anexa ao
código aprovado por Decreto n°> 52/98, de 29 de Setembro.

Reforma de 2003

Neste âmbito, cumprindo um audacioso plano foi iniciada a reformulação da tributação


directa, a actualização da série legislação colonial respeitante ao contencioso fiscal, ao
regime geral de infracções e funcionamento de tribunais fiscais para a modernização da
máquina administrativa fiscal.

A aprovação da Lei n°. 15/2002, de 26 de Junho introduz um novo sistema fiscal com
um modelo fiscal comum, inicialmente adoptado em países desenvolvidos. Baseado em
dois impostos principais sobre o rendimento, que são: o Imposto sobre o Rendimento
das Pessoas Singulares (IRPS) e o Imposto sobre Rendimento das Pessoas Colectivas
(IRPC). Com isso, substituindo os complexos impostos matéria do Código de Impostos
sobre o Rendimento da reforma de 1987.

4. Impostos do Sistema Fiscal Moçambicano

Com a aprovação da Lei n°. 15/02 (LBST), o Sistema Fiscal Moçambicano passou a ser
constituído pelos seguintes principais impostos:

4.1. Estaduais

4.1.1. Impostos Directos:

a) Impostos sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRPS);

b) Impostos sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRPC).

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4.1.2. Impostos Indirectos:

a) Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA);

b) Imposto sobre o Consumo Específico (ICE)

c) Direitos Aduaneiros.

4.1.3. Outros impostos:

a) Imposto de Selo;

b) Imposto sobre Sucessões e Doações;

c) Sisa;

d) Imposto sobre Veículos;

e) Imposto de Reconstrução Nacional;

f) Imposto Especial sobre Jogo;

g) Outros Impostos Específicos ( ex. Imposto sobre a exploração mineira, sobre a


exploração petrolífera, etc.);

h) Taxa de Combustível.

4.2. Impostos Autárquicos

a) Imposto Pessoal Autárquico;

b) Imposto Predial Autárquico;

c) Imposto Autárquico de Comércio e Indústria;

d) Imposto sobre o Rendimento do Trabalho, Secção B;

e) Taxa por Actividade Econômica;

f) Taxa por Licenças Concedidas; e

g) Tarifas e Taxas pela Prestação de Serviços.

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5. Conclusão

Chegando ao final das investigações do tema em analise, pôde-se perceber que os


impostos integram as receitas que o Estado necessita para a realização dos fins que se
propõe, e que se traduzem na realização de despesas orientadas fundamentalmente à
satisfação de necessidades públicas. Por outro lado, sistema tributário é o conjunto de
instituições, de regras, de práticas fiscais que fazem parte do universo social. Todavia,
relativamente aos impostos do Sistema Tributário Moçambicano, o Sistema Fiscal
Moçambicano, por um lado, encontra-se constituído pelos Impostos Estaduais, que são
directos e indirectos. E por outro lado, constituído pelos Impostos Autárquicos.

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6. Referências bibliográficas

WATY, Teodoro. Direito Fiscal. (1ª.ed.). Maputo: W&W Editora, 2007.

Fabretti, D.R & Fabretti, L.C. (2009). São Paulo: Editora Atas.

Legislação:

Lei n°. 15/2002, de 26 de Junho

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