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EDUCAÇÃO ÉTNICO RACIAL.

Claudio Henrique Felix Moreira1


Adelzita Valéria Pacheco de Souza2
Universidade Federal do Acre

RESUMO

O Objetivo central desse artigo é apresentar uma pesquisa e uma abordagem


sobre a educação étnico racial no Brasil, abordando a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB) e as Leis que favorecem a abordagem do conteúdo, como
as Leis n° 10.639/2003 e n° 11.645/2008, que acabam tornado obrigatório em todo o
território nacional a abordagem sobre a educação afro-brasileira e indígena em todo
o currículo nacional, através de dados e pesquisas, assim como também uma breve
abordagem sobre a educação étnico racial no estado do Acre e no município de Rio
branco, com intuito de demonstra as Leis sendo efetivadas de modo correto, como
também demonstra as fragilidades que podem ocorrer nesse meio, e a precariedade
em escolas indígenas devido à falta de manutenção, da mesmas, a falta de
concursos específicos para áreas indígenas assim trazendo uma reflexão sobre os
temas supracitados.

Palavras-Chave: EDUCAÇÃO ÉNITICO RACIAL, LEI, LDB.

1
Graduando (a) em: Licenciatura em filosofia / UFAC.
2
Pós Doutoranda em Psicologia / UFRRJ; Doutora Interdisciplinar Lingúistica Aplicada / UFRJ;
Mestre em Psicologia / UFRRJ; Profa. Adjunta do Magistério Superior / UFAC.
1

EDUCAÇÃO ÉTNICO RACIAL.

1. INTRODUÇÃO

A educação para as relações étnico-raciais está prevista na Lei de Diretrizes e


Bases da Educação Nacional (LDBEN) de 1996, a partir de seu artigo 26-A, que
obriga o ensino de história e cultura africana, afro-brasileira e indígena em todo o
currículo e 79-B, que juntamente com leis as Leis n° 10.639/2003 e n° 11.645/2008
inserem no calendário escolar o dia 20 de novembro como Dia Nacional da
Consciência Negra.
Essas alterações têm contribuem, para que as instituições de Educação levem
novas abordagens sobre a história e a cultura africana, afro-brasileira e indígena,
numa perspectiva que não reforce estereótipos, racismo e preconceitos. O trabalho
com a Educação das Relações Étnico-raciais tem proporcionado valorização das
nossas ancestralidades, negra e indígena, e de nossas identidades.

Uma educação voltada para a produção do conhecimento, assim como para


a formação de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos para (e
na) diversidade étnico-racial, significa a compreensão e a ampliação do
direito à diferença como um dos pilares dos direitos sociais. Implica também
formação de subjetividades inconformistas diante das práticas racistas e
com conhecimento teórico-conceitual mais aprofundado sobre a África e as
questões afro-brasileiras (GOMES, 2012 p. 22).

Mesmo com essas leis ainda é travado muitas lutas que ocorrem dês do
descobrimento do Brasil, que no leva a uma contextualização histórica que
demonstra que ainda é necessária uma forte luta pelos direitos étnicos raciais,
muitos movimentos são contrários a cotas e a leis de proteção aos povos indígenas
e negros, muitas vezes por falta de conhecimento, ou por pura ignorância, mas
graças a lutas foram aprovadas várias leis de muita importância como LEI Nº 12.990,
DE 9 DE JUNHO DE 20143 leis como essa ainda são necessárias já que conforme
dados do IBGE maior parte da população que vive na extrema pobreza é negra.

Segundo o levantamento, 55,8% da população em 2018 se


declarou preta ou parda (a soma das duas raças resulta nos negros).
Entretanto, no estrato dos 10% com maior rendimento per capita, os
brancos representavam 70,6%, enquanto os negros eram 27,7%. Entre os
10% de menor rendimento, isso se inverte: 75,2% são negros, e 23,7%,
brancos. (IBGE, 2018)

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Reserva aos negros 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas nos concursos públicos para
provimento de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública federal, das
autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista
controladas pela União.
2

Isso de maneira objetiva demonstra como a luta e a inclusão na educação


ainda é necessária para e que precisamos das cotas para tentamos melhorar e tira
esse alto nível de desigualdade que só pode ser obtido através da educação.

2. PANORAMA

Em 1888 tivemos abolição da escravatura no Brasil pela lei Áurea, o povo negro
vivencio pela primeira vez a chance de ter seus primeiros direitos básicos de
maneira oficial, no entanto bem antes disso a população negra não tinha deixado
seus costumes, sua cultura nem sua educação de lado, mesmo que de maneira
oculta continuavam praticando seus hábitos culturais também como seus
ensinamentos e visões do mundo.
No ano 1884 no Ceará e no Amazonas deram início a abolição da
escravidão em seus territórios, sendo um sendo um sinal que a monarquia
no Brasil estava perto do fim e que estava perdendo o domínio de suas
instituições e finalmente em maio de 1888, é assinada a lei Áurea,
declarando o fim da escravidão no Brasil. (BERTULIO, 2007)

2.1 PÓS-ABOLIÇÃO

Para Lei Áurea ser aprovada houve grandes manifestos da população, relatos
históricos afirmam que grandes mobilizações da população foram feitas para
aprovação da Lei, as ruas do Rio de janeiro que na época era capital do Brasil
ficaram tomadas por pessoas, o mesmo aconteceu em vários cantos no país como
na Bahia onde escravos se reuniram em volta de jornais a espera da noticia da
aprovação da Lei.
Assim que a lei foi aprovada, festas em todo o Brasil foram relatadas, em
Salvador, as festas duraram dias, existe vários relatos históricos que abordam,
passeatas nas ruas, gritos de comemoração e discursos públicos.4
Mesmo com a comemoração houve grande repressão pelos escravocratas, que
eram contra a liberdades dos povos negros, apesar dos povos negros estarem
“livres” eles continuaram ocupando uma posição marginal perante a sociedade, a
falta de acesso a terra foi um dos fatores mais importantes pós a Lei Áurea não veio
acompanhada de uma reforma agraria assim os libertos eram homens livres, mas
sem terras e sem educação, por não terem terra nem educação também não tinha
seus direitos utilizado como deveria ser.

2.2 LIMITAÇÕES CAUSDAS PELA LEI SARAIVA

Apesar da Lei Áurea ter sido o ‘ponta pé’ inicial ela ainda tinha varias limitações, como
citado anteriormente os povos libertos não tinha terra logo muitos foram sujeitos à continua
4
Além disso, sobre o grande envolvimento dos libertos nas comemorações pós-abolição, Walter
Fraga (argumenta que os ex-escravos sabiam que estavam vivendo um grande momento e que seu
envolvimento com as festas denotava o desejo desses de participarem como cidadãos
livres das questões políticas do país.
3

prestando serviços a condições precárias para escravistas, de modo que não pudessem
executar sua liberdade da maneira adequada.
A falta de acesso a política foi umas das grandes dificuldades dos povos negros devido a
seguinte Lei;
A Lei Saraiva, Decreto nº 3 029, de 9 de janeiro de 1881, foi a lei que
instituiu, pela primeira vez, o Título de Eleitor, proibiu o voto de analfabetos
e adotou eleições diretas para todos os cargos eletivos do Império
brasileiro: senadores, deputados à Assembleia Geral, membros das
Assembleias Legislativas Provinciais, vereadores e juízes de paz.
A determinação estabeleceu ainda que os imigrantes de outras nações, em
particular comerciantes e pequenos industriais, e também os que não
fossem católicos, religião oficial do Império, poderiam se eleger, desde que
possuísse renda não inferior a duzentos mil réis. (BRASIL,1881)

Devido a essa Lei a grande maioria dos povos negros por não terem educação e
serem analfabetos ficaram de fora, a falta de acesso a estudo foi algo determinante,
pois, sem esse alcance esse grupo teve poucas oportunidades de obter melhorias
em suas vidas politicamente falando os ex-escravos foram silenciados mesmo após
a Lei Áurea sendo impossibilitados de conseguirem melhores condições de vida e
direitos através da política.

3. EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS

De acordo com artigo 205 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional


(LDB). A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida
e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento
da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho. (BRASIL, 1998)
A lei 93945, estabelece as diretrizes e base da educação nacional, em sua
primeira versão pouco abordada as questões étnico-racial, somente em 2003 com a
Lei 106396 após muitas lutas de movimentos sociais foi posto a obrigatoriedade da
inclusão da história afro-brasileira no currículo das escolas brasileiras.
Devido a essa lei no ensino fundamental e médio passaram a incluir o estudo
da história da África, dos povos africanos, a luta dos negros no Brasil a cultura negra
brasileira e o negro da formação da sociedade
Em 2004 o Ministério da educação publicou a Diretriz Nacional para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana, com intuito de aprofunda nas orientações as instituições e aos
docentes, o texto aborda de maneira clara o método de ensino que os professores
devem utilizar em sala de aula para aborda determinado assunto.

5
LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. (BRASI,1996)
6
LEI No 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003.
Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e
Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. (BRASIL, 2003)
4

Apresente publicação, parceria entre o Ministério da Educação e a


Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, tem o
mérito de trazer ao conhecimento de todos os setores interessados da
sociedade, questões, informações, bem como os marcos legais das
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro- Brasileira e Africana, de
acordo com a homologação, em 18 de maio de 2004, do Parecer 03/2204,
de 10 de março, do Conselho Pleno do CNE aprovando o projeto de
resolução dessas diretrizes. Amplia-se, assim, o debate sobre tema de alta
relevância na agenda do Governo Federal. (MINISTERIO DA EDUCAÇÃO,
2004)

Para uma melhorar ainda mais de forma adequada, no ano de 2008 foi aprovado
a lei 11.6457 que alterava a de 2003. Que incluía de forma obrigatória a temática da
“História e cultura Afro-Brasileira e Indígena” essa lei veio com intuito de torna ainda
mais especifico oque sua antecessora vinha pondo.

3.1 EDUCAÇÃO NO COMBATE A DISCRIMINAÇÃO ÉTNICO RACIAL

De acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de


100 milhões, da população brasileira é negra mesmo com esses número sendo
cerca de metade da população brasileira foi ainda é necessário ter medidas de
proteção e amparo aos povos negros e graças aos efeitos das leis, como cotas
raciais para pessoas negras ou pardas, assim como também a lei 10.639
supracitado, são de suma importância para tentar diminuir os dados de uma
sociedade que sofreu cerca de 134 anos de escravização.

Para o diretor de Políticas de Educação do Campo, Indígena e para as


Relações Étnico-Raciais do MEC, Thiago Thobias, a educação é o caminho.
“Temos a formação de professores pela lei de relações étnicas e raciais, e
distribuição de material didático para as escolas. Além disso, há um
processo de inclusão desses jovens no ensino superior.” Esse processo de
democratização, além de um processo de inclusão, é um processo de
convivência. “A convivência é um dos melhores remédios para combater a
discriminação e o racismo”, completa. (MEC, 2015)

Mesmo que com todas essas medidas de emparo a população negra, em 2021,
aconteceu algo totalmente negativo, o número de candidatos no ENEM 8 diminuiu
drasticamente como exemplificado abaixo;

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Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de
2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da
rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. (BRASIL,
2008)
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Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tem o objetivo de avaliar o
desempenho do estudante ao fim da escolaridade básica. Podem participar do exame alunos que
estão concluindo ou que já concluíram o ensino médio em anos anteriores. (MEC, 1998)
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Com a queda de inscrições consequentemente tivemos também a menor taxa de


escritos negros dês de 2009, o número de escritos totais foram de 3,1 milhões com
apenas 11,7% se declarou negra, também houve queda de pessoas escritas com
taxa inserção de cerca de 77% de acordo com IBGE.

4. A EDUCAÇÃO ÉTNICO RACIAL NO ACRE

Quando abordamos a educação étnico racial no acre, temos que leva em conta a
serie de favores, um dos fatores principais é a ré alfabetização dos povos indígenas,
já que culturalmente eles são alfabetizados pelos seus nativos.
De Acordo com a Comissão Pro Índio, no estado do Acre, são 628 professores
indígenas, 201 escolas indígenas e 7637 alunos.

Tivemos, em 1992, o primeiro concurso público diferenciado no Brasil. Mas


parou por aí. Os professores que são concursados contribuíram muito para
a luta da criação das políticas de educação escolar indígena no Brasil. Eles
ajudaram na alfabetização de outros professores que hoje estão dando a
continuidade ao ensino nas escolas, ajudaram nas publicações de materiais
didáticos, no fortalecimento da cultura, nas pesquisas, e contribuíram nas
questões políticas. Hoje, muitos desses professores já estão se
aposentando, mas deixaram a sua história. (CPI-ACRE,2016)
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Mesmo com diversos avanços em 2022 ocorreu um caso de escolas


indígenas sucateadas e alunos assistindo aulas em um tronco;

Fonte: <https://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2022/07/14/com-escola-sem-estrutura-criancas-
indigenas-estudam-em-cima-de-tocos-de-madeira-e-embaixo-de-arvores-no-acre-video.ghtml

Esse fato ocorreu na escola indígena Keã Huni Kuī, a escola fica localizada na Aldeia Água Viva,
da Terra Indígena Carapanã, na cidade de Tarauacá, interior do Acre, também foi obtido fotos da
escola;

Escola Keã Huni Kuī está sem estrutura para receber os alunos — Foto: https://g1.globo.com/ac
7

Casos como esse só demonstram a fragilidade e o descaso dos estados os


povos nativos, e demonstram a necessidades do cumprimento do artigo 205 da LDB,
mas como cumprir o artigo se os povos indignos estão sem estrutura e sem um
ambiente qualificado de ensino.

4.1 A EDUCAÇÃO ÉTNICO RACIAL DE FORMA PRECISA

Em Rio branco/AC foi possível encontra casos onde a educação étnico racial foi
executada de forma precisa como na execução do projeto “BRASIL DE TODAS AS CORES”
que foi realiza na escola municipal de educação infantil Hélio Melo;

Foram desenvolvidas atividades com a participação dos alunos, com idade


de até 5 anos, das turmas de pré-alfabetização I e II, do turno matutino.
Destacamos que as famílias das crianças, também, tiveram acesso ao
Projeto. O projeto “O Brasil de todas as cores”, em cumprimento da Lei nº
10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece a obrigatoriedade da
inclusão do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, proporcionou aos
pequenos estudantes conhecimento das nossas origens e valorização da
identidade negra e indígena. Visando ainda oportunizarmos alunos da
Educação Infantil a vivência da cultura afro-brasileira, contribuindo para a
construção do olhar étnico-racial e do comportamento cidadão ainda na
primeira infância. (FÓRUM PERMANENTE DE EDUCAÇÃO ÉTNICO-
RACIAL DO ESTADO DO ACRE, 2020)

Assim como esse projeto outros também devem ser realizados para o
cumprimento da Lei e para torna as escolas cada vez mais inclusivas.

5. CONCLUSÃO

A educação étnico racial já sofreu um grande avanço graças a LDB e as Leis


supracitadas, todavia ainda é necessário um grande avanço e melhorias dês da
educação dos povos indígenas até a salas de aulas dentro das cidades, a melhoria
de inclusão e nos sistema de cotas também torna-se necessário, quando olhamos
uma turma de medicina com 90% dos alunos sendo brancos em um pais onde mais
de 50% da população é negra é notável que algo está fora do eixo, assim como
também quando é analisado que a maioria das vagas das universidades públicas é
preenchida pela classe media alta, por esses e outro motivos fica evidente que
precisamos de uma educação étnico racial melhor, que necessitamos de leis
melhores, e que precisamos de representantes que nos ajudem a conseguir essa
mudança de modo que faça vale todas as diretrizes já existentes que já são
suficientes se forem postas em pratica e aplicadas da maneira correta.
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6. REFERÊNCIAS

LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da


Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996. BRASIL.

ACRE. Secretaria Estadual de Educação. Cadernos de Orientação Curricular-


História. Orientações Curriculares para o Ensino Fundamental. Rio Branco-AC: SEE,
2010.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 03, de 10 de novembro de


1999. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rceb03_99.pdf..
Acesso em: 02/09/2022.

BRASIL. O Direito da Criança à Educação Infantil: Projetos em tramitação no Congresso


Nacional. Cadernos CEC 02/2010. Câmara dos Deputados Comissão de Educação e
Cultura. Brasília, 2010

BRASIL. Lei no 11.494, de 20 de junho de 2007. Regulamenta o FUNDEB e dá outras


providências. Disponível em: Acesso em: 04/09/2022.

BRASIL, MEC. Plano de Desenvolvimento da Educação. Brasília: MEC, 2007. Disponível


em http://portal.mec.gov.br/index.phpoption=content&task=view&id=593&Itemid=9
10&sistemas=1; http://portal.mec.gov.br/arquivos/livro/index.htm

SAVIANI, D. O Plano de Desenvolvimento da Educação: Análise do projeto do MEC.


Educação e Sociedade. Campinas, vol. 28, n. 100 – Especial, p.1231- 1255, out. 2007.
Disponível em http://www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a2728100.pdf. Acesso em 07/09/2022

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