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Bioquímica resumos

Introdução
BIOQUÍMICA: estuda as moléculas vitais ou biomoléculas que fazem parte da química da vida.

ALIMENTAÇÃO: processo pessoal e cultural que depende da hora do dia, da variação de alimentos
conforme sua disponibilidade e hábitos sociais.

NUTRIÇÃO: modo sobre o qual as pessoas não exercem controle, já que é o papel do sistema
digestório transformar os alimentos;

METABOLISMO: a alimentação ideal e para as reações químicas gerarem energia, renovar os


componentes celulares e manter equilíbrio dinâmico com o meio, ou seja, é necessário manter um
equilíbrio entre o catabolismo e o anabolismo. REAÇÕES QUÍMICAS QUE OCORREM NOS SERES VIVOS

Catabolismo (exergônico)
Reações de quebra de moléculas (degradação de compostos). Libera energia, assim podendo gerar
ATP e NADPH; Produtos de excreção, exemplo: respiração celular e ciclo de Krebs.

Anabolismo (endergônico)
Reações de síntese de compostos pequenos para formar um maior, consumo de ATP e NADPH, ou seja,
há o gasto destes. Exemplos: anabolizantes para formar músculos.

Fosfofrutoquinase (FFK) é a enzima marca passo da via glicolítica

Lise ( quebra) Nese ( síntese)


A insulina é liberado quando estou com
hiperglicimia (alta glicose)
Glucagon bloqueia a via glicolise e ativa
Glicogenio (reserva de glicose)
Carboidratos
Estrutura e propriedades dos carboidratos Classificação dos carboidratos quanto à hidrólise:
Importância biológica dos carboidratos: →Monossacarídeos (3 a 7 carbonos):
carboidratos que não sofrem hidrólise;
→Fonte primária de energia, parte
Exemplos: glicose, frutose, galactose e ribose,
integrante dos ácidos nucleicos, compõem a
dão o sabor doce. Obs.: todos são isômeros por
estrutura de nucleótideos transportadores de
possuírem a mesma fórmula química
energia ATP, parte estrutural das células
(C6H12O6), se diferem apenas na organização
(estrutura da membrana) e tecidos animais,
de seus átomos.
reserva energética celular através de
glicogênio (no músculo e no fígado); Sua fórmula geral é CnH2nOn (n=n° de C)
→Quimicamente: os carboidratos (necessário -› Classificação:
na quantidade correta, controlar a - 3 carbonos = trioses; Exemplo: gliceroaldeído.
alimentação) são substâncias orgânicas - 4 carbonos = tetroses; Exemplo: eritrose.
poliidroxialdeídos ou poliidroxicetonas, ou - 5 carbonos = pentoses; Exemplo: ribose.
compostos quando hidrolisados liberam essas - 6 carbonos = hexoses; Exemplo: glicose.
substâncias (carbono, hidrogênio e oxigênio). - 7 carbonos = heptoses. Exemplo: heptulose.
-›Classificação dos monossacarídeos
Cadeia aberta segundo Fischer: cadeia linear
quanto ao grupo funcional:
- Aldeído-aldose forma cilíndrica, o oxigênio está
ligado ao primeiro carbono da cadeia carbônica;
- Cetona-cetose = na forma cilíndrica, o oxigênio
está ligado aos carbonos com as hidroxilas.

→Oligossacarídeos: carboidratos que por


hidrólise fornecem de dois a dez moléculas de
monossacarídeos, não são solúveis em água,
não são doces; Exemplos: dextrinas, rafinose.
Cadeia cíclicas segundo Hawerth: cadeia cíclica (solúveis em H2O)

* Para entrar em equilíbrio, os tipos de cadeira variam.


Na nomenclatura dos carboidratos (açúcares) a
terminação OSE é utilizada.
→Dissacarídeos: carboidratos que por hidrólise 3. Celulose: formada por monômeros de B-glicose
fornecem duas moléculas de monossacarídeos; unidos por ligações glicosídicas B 1->4.
Exemplos: sacarose (glicose + frutose), lactose
(glicose + galactose) e maltose (glicose + glicose). Heteropolissacarídeos : São polímeros
formados por mais de um tipo monossacarídeo.
Ex: Glicosaminoglicanos, Peptídeoglicanos.

1. Glicosaminoglicanos (GAG): São


polissacarídeos lineares,constituídos por
resíduos repetitivos de dissacarídeos de ácido
urônico e de N-acetilglicosamina ou N-
acetilgalactosamina. Em alguns
glicosaminoglicanos, uma ou mais das hidroxilas
→Polissacarídeos: carboidratos que por hidrólise do açúcar aminado são esterificadas com
fornecem acima de dez moléculas de sulfatos.
monossacarídeos, não são solúveis em água, não são
doces.

Peptideoglicanos (Mureínas): São cadeias de


Homopolissacarídeos (Homoglicanos): Contêm heteropolissacarídeos ligados a proteínas. São
um único tipo de monossacarídeo. macromoléculas componentes da parede celular
Ex: Amido, Glicogênio, Celulose. de bactérias, responsáveis pela virulência e
1. Amido: formado por várias moléculas de pelos antígenos característicos de cada
glicose ligado por ligações glicosídicas do tipo bactéria. É a estrutura que confere rigidez a
(alfa parede celular bacteriana, determina a forma
1-4) e (1-6), é ramificada e de origem vegetal; da bactéria e a protege da lise em meio
hipotônico. São compostos lineares formados por
N-acetil-D-glicosamina (GlcNac) e de ácido N-
acetil-murâmico (MurNac) alternadas, unidos
por ligações B(1->4).

2. Glicogênio: formado por várias moléculas de


glicose ligado por ligações glicosídicas do tipo
(1-4) e (1-6), é ramificada e de origem animal:
Metabolismo
Importância metabólica dos carboidratos: Acoplamento de reações:
- Principal fonte de energia;
- Reserva energética celular, no →Se não tiver uma reação exotérmica
animal em forma de glicogênio; ocorrendo, a endotérmica não pode ocorrer,
- Parte integrante de nucleotídeos (ácidos pois não tem energia para absorver.
nucleicos) e componente da estrutura celular.

Visão geral do metabolismo:


- Para cada reação tem uma enzima (sua função
é acelerar reações químicas) diferente, sendo
específicas para cada função;
Substrato →ação de enzimas →produto
- Etapas:

Reação endotérmico = reagente estava com


*O polissacarídeo é muito grande e não
menos energia, absorve energia para dar o
conseguem ser absorvidos pela célula.
produto, ou seja, leva a energia para dentro;
Metabolismo dos carboidratos
Reação exotérmica = reagente estava com
IMPORTANTE: quando a glicose entra na célula, ela mais energia, libera energia para dar o
precisa ser transformada em glicose-6-fosfato para produto, ou seja, leva a energia para fora.
permanecer dentro e realizar seu metabolismo.
Glicolise
Glicólise ou via glicolítica: Formação do Acetil-CoA
Via metabólica pela qual a glicose é
degradada pelos organismos, com propósito
de gerar o produto piruvato para produzir
energia. Após a degradação da glicose e a
formação do piruvato, pode gerar a energia
sob duas condições:
1. Glicólise aeróbica = na presença de
oxigênio; COMBUSTÃO (respiração).
2. Glicólise anaeróbica = na ausência de
oxigênio; FERMENTAÇÃO.

Glicólise aeróbica:
Processo de degradação da glicose em consumo de
oxigênio. O produto e o piruvato (ácido pirúvico) e
para a oxidação completa da glicose, vai de CO2 e
H2O, deve ser transportado para dentro da
mitocôndria (Acetil-CoA), onde acionará o Ciclo de
Krebs e as Cadeias Respiratórias.

Glicólise anaeróbica:
Processo de degradação da glicose sem consumo
de oxigênio. O produto e o piruvato (ácido
pirúvico), para se transformar em lactato, o NAD
precisa de oxidar, ou seja, deixar seus
hidrogênios serem liberados, isso acontece no
- Fase de ativação: consumo de 2 ATP, cada um dá interior da mitocôndria. Ocorre durante os
um fósforo para duas moléculas diferentes. As primeiros minutos de exercício e na hemácias.
reações que consomem ATP são irreversíveis; - Produção de 4 energias, mas 2 são gastas, ou
- Fase produtiva: seja, cada molécula de glicose tem rendimento
→multiplica tudo por 2 moléculas, pois a fase de de 2 ATPs.
ativação prouz 2 moléculas;
→produção de 4 ATP a nível de substrato;
→pelos 2 NADHs ocorre a produção de 6 ATPs;
→rendimento energético: 4-2=2 ATPs, a cada
molécula de glicose.
• A via glicolítica é rigidamente controlada Saldo energético: COMBUSTÃO X FERMENTAÇÃO
• A velocidade de transformação da glicose em - Com a combustão da glicose (respiração celular)
piruvato é regulada para satisfazer duas e a glicólise aeróbica, a glicose vai para a
necessidades importantes: 1) a produção de ATP, mitocôndria e aciona o Ciclo de Krebs e Cadeias
gerada pela degradação da glicose, 2) a provisão Respiratórias.
de blocos de construção para as reações de síntese, 40 ATPs produzidos - 2 ATPs consumidos =
como a formação de ácidos graxos. rendimento energético de 38 ATPs produzidos.
1glicose+6CO2 →6CO2 +6H2O
• Nas vias metabólicas as enzimas que catalisam
reações irreversíveis são locais potenciais de
controle. Na glicólise as reações catalisadas pela
hexocinase, fosfofrutocinase e piruvato cinase são
virtualmente irreversíveis, daí se esperar que essas
enzimas tenham papel regulador.

• A fosfofrutocinase é a enzima principal no - Com a fermentação láctica da glicose, glicose


controle da glicólise. Essa enzima é inibida anaeróbica, o piruvato não vai para a mitocôndria
alostericamente por altos níveis de ATP. A dar em Acetil-CoA (não são acionados o CK e nem
ação inibidora do ATP é revertida por AMP. Em CR), o piruvato é convertido em ácido láctico.
outras palavras, a glicólise é estimulada 4 ATPs produzidos - 2 ATPs consumidos = rendimento
quando cai a carga energética. energético de 2 ATPs.
1 glicose →2 ácidos lácticos
• A fosfofrutocinase também é inibida por citrato,
um intermediário do ciclo do ácido cítrico (Krebs),
que quando acumulado sinaliza abundância dos
precursores de biossíntese.
• A hexocinase, é inibida pelo seu produto, glicose-6-
fosfato. Altas concentrações desta molécula
sinalizam que a célula não necessita mais de glicose
para fins energéticos.

• A piruvato cinase, enzima que controla a saída


desta via. Esta reação gera piruvato e ATP. O ATP
exerce inibição alostérica sobre a piruvato cinase,
reduzindo a velocidade da glicólise quando a carga
energética for alta.

• A insulina estimula a expressão da enzima


fosfofrutocinase e piruvato cinase, estimulando assim
a glicólise.
Gliconeogenese
→Gerado pela deficiência de glicose pela dieta
ou pela dificuldade na absorção da glicose pelas
células;
→Pode ser definida como a síntese endógena de
glicose a partir de substâncias não glicídicas;
→Ocorre principalmente no fígado, sendo o
órgão responsável pela regulação de glicemia
pela via;

Precursores não glucídicos:


Glicerol: é liberado durante a hidrólise do
triacilglicerol, no tecido adiposo e é levado ao
fígado pelo sangue;
Lactato: é liberado no sangue pelo músculo
esquelético em exercício e pelas células que não
possuem mitocôndria, como os eritrócitos;
Aminoácidos: são obtidos pela hidrólise de proteínas.

* Para produzir glicose, a reação precisa acontecer


duas vezes, pois são necessários 6 carbonos.

Fase 01: glicose-6-fosfato → glicose + Pi -


Enzima: G-6 fosfatase
Fase 02: Frutose-1,6-difosfato → frutose-6-
fosfato + Pi
- Enzima: F-1,6 fosfatase.
Enzima chave da gliconeogênese.
Fase 03:
Regulação da gliconeogênese:

Glucagon: aciona a frutose-1,6-bifosfatase,


ativando a gliconeogênese e a glicogenólise (vias
hiperglicemiante)
(Hipoglicemiante inibe enzima e estimula p/glicose)

Insulina: inibe a frutose-1,6-bifosfatase, inibindo a


gliconeogênese.
(Hiperglicemia estimula a glicose)

Ciclo de Cori (Manutenção e sobrevivência de


Varias celulas)
→O fígado, diferentemente do músculo,
possui a enzima G-6-fosfatase, capaz de
converter G-6-P em glicose;
→O lactato produzido no músculo esquelético em
exercício é liberado no sangue;
→A glicose oriunda do sangue é convertida, pelo
músculo em exercício em lactato que será difundido
para o sangue. Esse lactato é captado pelo fígado e
reconvertido em glicose, pela via da gliconeogênese,
que é liberada de volta para a circulação.
Glicogenese e Glicogenolise
Glicogênio = polissacarídeo de origem Importância do glicogênio na manutenção da
reserva animal, formado por moléculas de glicose glicemia:
ligadas por ligações glicosídicas alfas 1,4 e 1,6: É fundamental para a manutenção da vida, porque
- Reserva de glicose; a glicose é a principal fonte de energia para todos
- Presente em grânulos no citoplasma: forma os tecidos.
insolúvel para possibilitar a reserva de glicose;
Sintetizado pelo figado e pelo músculo
(realizam funções diferentes).

Significado do armazenamento; Metabolismo de carboidratos no estado


alimentado (Pós prandial):
Hepático = armazenamento e controle da Quando nos alimentamos de carboidratos, a glicemia
glicemia: quando estamos dormindo, precisamos aumenta, a glicose estimula o pâncreas a secretar o
de pouca quantidade de energia, a tendência é hormônio insulina para diminuir a taxa de glicose,
baixar a glicemia por ela estar indo para dentro fazendo com que ela entre para dentro das células
das células, mas fazemos estoques nas células acionando as vias metabólicas hipoglicemiantes.
hepáticas;

Muscular = armazenamento e produção de


energia no próprio tecido.

Regulação da atividade do glicogênio


sintase

• A glicogênio sintase apresenta-se ativa quando


há disponibilidade de glicose-6-fosfato nas
células. Sua atividade é regulada por fosforilação.
• Glicogênio sintase fosforilada, apresenta-se
inativa (sintase b).
• Glicogênio sintase defosforilada, apresenta-se
ativa (sintase a).

• A fosforilação (inativação) da glicogênio sintase


é feita pela enzima fosforilase cinase, que é
ativada na presença de glucagon (fígado) e
epinefrina (músculos).
• A defosforilação (ativação) da glicogênio sintase
é feita pela enzima fosfoproteína fosfatase, que é
ativada na presença de insulina.
Glicogenólise:
Glicogênese: →Quebra do glicogênio (uma molécula é
quebrada) para gerar glicose e voltar a relação
quando estamos com fone, não precisa de UDP
porque o fosfato já está na molécula de glicose.

Ativação da síntese de glicogênio:


→É necessário a enzima FFK;
Regulação do metabolismo do glicogênio:
→O aumento da síntese de ATP inibe o FFK
(fosforo-frutoquiase), assim o glicogênese é
inibido e ativa a glicólise.

Metabolismo de carboidratos no estão de


jejum (Pré prandial):
No estado de jejum a glicemia tende a
diminuir e consequentemente, o organismo
tende a entrar em Hipoglicemia. Quando isso
acontece, o pâncreas secreta o hormônio
glucagon, para ativar a gliconeogênese e
glicogenólise, para ativar as taxas de glicose
no sangue.
Regulação da glicogênio fosforilase
• A glicogênio fosforilase tem sua atividade
regulada por efetores alostéricos, que sinalizam o
estado energético da célula, e por fosforilação
reversível que responde a hormônios como insulina,
glucagon e epinefrina
• A regulação da fosforilase hepática é diferente da
fosforilase muscular, pois o músculo utiliza glicose
para obtenção de energia própria, enquanto o
fígado mantém a homeostase da glicose do
organismo como um todo.
Regulação da fosforilase hepática
• Glicogênio Fosforilase a (ativa)= enzima fosforilada
em um único aminoácido (serina 14). Inibida
Extra
alostericamente por glicose.

Glicemia
/

• Glicogênio fosforilase b (inativa)= enzima


defosforilada.
• A enzima responsável pela fosforilação da
glicogênio fosforilase é fosforilase cinase. Essa enzima
Efeitos metabólicos da insulina:
é ativada na presença de glucagon, liberada quando
→A insulina vai ativar vias metabólicas
o nível da glicose sanguínea está baixo.
hipoglicemiantes:
• A desfosforilação da fosforilase hepática é feita
- Ativa a via glicolítica: aeróbica e anaeróbica
pela enzima proteína fosfatase 1.
(quebra a glicose para produzir energia), junto
a sua enzima fosfofrutoquinase (FFK);
A degradação e a síntese do glicogênio são - Ativa a glicogênese: síntese de glicogênio;
reguladas de modo recíproco - Ativa a via das pentoses: síntese de pentoses,
• Quando os níveis de AMP aumentam, há ativação da junto a sua enzima Glicose-6-fosfato
enzima fosforilase cinase, que torna a glicogênio desidrogenase
fosforilase ativa (fosforilada) e a glicogênio sintase (G6PD).
(fosforilada) inativa. Efeitos hipoglicemiantes diminuem a glicemia.
Esse mecanismo impede o glicogênio de ser sintetizado →É um hormônio peptídeo (51 aa) produzido
ao mesmo tempo em que está sendo degradado. pelas células β das ilhotas de Langerhans
porção endócrina do pâncreas
* Secreção de insulina e níveis glicêmicos após
uma refeição rica em carboidratos.
→ A insulina quando secretada: ativa a
expressão dos genes do GLUT4 (aumenta a
permeabilidade da membrana) e ativa as vias
que consomem glicose (hipoglicemiantes).
Efeitos metabólicos do glucagon:
→O glucagon vai ativar as vias metabólicas
hiperglicemiantes:
- Ativa a gliconeogênese síntese de glicose a
partir de aminoácidos ou lactato quando as
reservas de glicogênio;
- Ativa a glicogenólise: quebra do glicogênio em
glicose.
→São ativadas pela adrenalina e cortisol
também;
→ Hormônio polipeptídico secretado pelas
células α do pâncreas;
Efeito hiperglicemiante aumenta a glicemia.


Ciclo de Krebs
Ciclo de Krebs
(Ciclo do ácido cítrico, ciclo do ácido
tricarboxílico)

- Sequência de reações, que através das


moléculas de Acetil-CoA (provenientes do
catabolismo dos nutrientes), ocorre na
matriz mitocondrial, com a finalidade de
fornecer substratos que serão
desidrogenados e descarboxilados.
- Com as desidrogenações são acionadas as
cadeias respiratórias, com as
descarboxilações produção de Co2
completando assim a combustão
(respiração) enzimática dos substratos.

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