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2 A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA

Este capítulo pretende abordar a concepção sobre os procedimentos de aprendizagem de uma


LE , de modo especial, a Língua Inglesa, enfocando sua influência na formação escolar, na
Educação Básica, integrando elementos de inserção social e profissional.

2.1 Concebendo a Aprendizagem no Ato Educativo

Sabe-se que o processo ensino-aprendizagem é parte integrante de nossa sociedade, vinculada


à crença e cultura, no qual os indivíduos engajados têm como objetivo a obtenção eficaz do
conhecimento. Para conceber a aprendizagem no ato educativo temos de estar ciente que o
processo "ensino-aprendizagem" é um trabalho complexo, que além de abranger a atividade
de aprender e ensinar requer uma análise fundamentada em diferentes abordagens.

Tais abordagens tem sido alvo de diferentes estudiosos, como por exemplo, LIBÂNEO (1982),
MIZUKAMI (1986) e SAVIANI (1984) que analisam essas correntes teóricas segundo critérios
diferenciados.

Na abordagem tradicional a escola é o lugar ideal para realização da educação, possuindo


organização e funções explicitamente definidas. As regras da escola são seguidas rigidamente,
fazendo que o aluno, um ser passivo, assimile o conhecimento transmitido pelo professor,
consequentemente prepa-rando-o para a sociedade. Nesse meio o que predomina é a
autoridade do do-cente, cabendo ao discente obedecer e dominar o conteúdo transmitido
pela entidade educadora.

Segundo Saviani (1984, p.9) a abordagem tradicional mostra que "a escola surge como um
antídoto à ignorância, logo, um instrumento para equacionar o problema da marginalidade.
Seu papel é difundir a instrução, transmitir os conhecimentos acumulados pela humanidade e
sistematizá-los logicamente."

Considerando agora que a abordagem comportamentalista ou behaviorista vê o homem como


produto do meio, moldado de acordo com a necessidade da sociedade, o aluno, como ser
influenciado por esse ambiente, terá o papel de lidar eficientemente e produtivamente com as
situações problemáticas da realidade.

Assim, o indivíduo implantado nesse mundo terá a função de fazer descobertas, e a partir de
que essa realidade também se modifica esse ser sofrerá modificações, possibilitando
mudanças na sua maneira de pensar e agir. Já o professor, o intermediador dessas
descobertas, terá que planejar maneiras para a moldagem do comportamento:
O professor teria a responsabilidade de planejar e desenvolver o sistema de ensino-
aprendizagem, de forma tal que o desempenho do aluno seja maximizado, considerando-se
igualmente fatores tais como economia de tempo, esforços e custos. (MIZUKAMI, 1986, p. 31)

Na abordagem humanista o aluno é um ser ativo, participativo, capaz de construir um mundo


por meio de suas percepções. Todo conteúdo assimilado será consequência do seu interesse,
em que predomina a autodescoberta e a autodeterminação do discente.

O homem não nasce com um fim determinado, mas goza da liberdade plena e apresenta como
um projeto permanente e inacabado. Não é um resultado, cria-se a si próprio. É portanto,
possuidor de uma existência não condicionada a priori. (MIZUKAMI, 1986, p. 38)

O enfoque cognitivista tem a escola como ambiente que dá condições necessárias para que o
aluno aprenda por si só. Ela é a intermediadora para a descoberta do discente a um mundo
desafiador, onde não há rotina, garantindo-o assim, a compreensão e o conhecimento.

O papel do professor será então criar situações desafiadoras, motivando a conversa, e


interrogações constantes, tudo isso sem dar soluções prontas para os problemas encontrados,
pois cabe ao aluno explorar esse ambiente e fazer tais descobertas.

Na abordagem sociocultural temos como principal difusor dessa ideia Freire (1996). Para este
autor o conhecimento é inacabado, contínuo, é o meio que deve proporcionar ferramentas
para a aquisição da aprendizagem. O homem como ser inacabado está em constante
aprendizado, sendo elaborador e criador do seu próprio conhecimento.

Conhecendo essas abordagens podemos dizer que a educação é problematizadora ou


motivadora. Cabe aos educadores e pedagogos encontrar e difundir soluções para melhor
aproveitamento da capacidade do aluno. Professor-aluno estabelecem uma troca mútua de
conhecimento, onde ambas as partes fornecerão maneiras para tornar o ambiente escolar
mais agradável, propício a assimilação do conhecimento.

É nesse local de troca de conhecimento, onde o aluno terá de encontrar motivação para o
aumento da qualidade no ensino-aprendizagem, transformando essa motivação como meio
facilitador da aprendizagem, impossibilitando a dificuldade do aprendizado.

Ao se pensar no aspecto motivacional, devemos perceber que:

A motivação é fator fundamental da aprendizagem. Sem motivação não há aprendizagem.


Pode ocorrer aprendizagem sem professor, sem livro, sem escola e sem uma porção de outros
recursos. Mas mesmo que existam todos esses recursos favoráveis, se não houver motivação
não haverá aprendizagem. (PILETTI, 2004, p. 63)
Partindo desse pressuposto podemos afirmar que o homem só aprenderá algo caso ele sinta
necessidade, seja essa ocasionadas por elementos intrínsecos ou extrínsecos.

A motivação intrínseca é autoregulada pela própria pessoa, onde o fator motivacional só será
ativado a partir do momento em que o indivíduo percebe que está suprindo seus desejos ou
suas necessidades biológicas. É algo que reside na própria pessoa, vindo de dentro para fora.

Ao contrário da motivação intrínseca, a motivação extrínseca dependerá de elementos


externos. Um aluno é motivado a ir para escola no intuito de aprender algo que será útil para
obtenção de status, como por exemplo, dinheiro, qualidade de vida melhor. Nesse caso a
motivação é regulada pelo ambiente.

Os motivos para a aprendizagem dependerão de uma pré-disposição do aluno, sendo


estabelecidas por atitudes vindas do próprio discente ou ainda fornecida pelo ambiente onde
se encontra esse indivíduo, seja na família, grupo de colegas ou a própria sala de aula.

[...] o homem decide conscientemente o que quer ou não quer fazer. Pode interessar-se pelo
estudo da matemática por considerar que esse estudo lhe será útil no trabalho, na convivência
social, ou apenas para satisfazer sua curiosidade ou porque se sente bem quando estuda
matemática. (PILETTI, 2004, p. 66)

É justo dizer que motivação abrange várias áreas da psicologia, possuindo uma complexidade
que viabiliza o estudo desse fator em diferentes camadas do ato educativo. Todo esse estudo
fornece ferramentas para o aperfeiçoamento do nosso sistema educacional, adequando o
professor e aluno para um meio social diferenciado pela maneira de pensar e agir.

2.2 Influência de uma Língua Estrangeira na Formação Escolar

Nos dias atuais o ensino de uma Língua Estrangeira ocupa um espaço de grande importância
na formação crítica e social dos alunos das escolas públicas ou privadas do Brasil.

Porém, a influência de uma Língua e Estrangeira no Brasil não é algo novo. No caso da Língua
Inglesa, data-se que o vínculo entre Brasil e Inglaterra surgiu por volta de 1530, com a chegada
do inglês e aventureiro Willian Hawkins. Depois disso, outros assim como esse aventureiro,
atravessaram o Continente e foram bem recebidos pelos povos lusitanos, que naquele tempo,
eram os grandes colonizadores das terras brasileiras.
No início o único objetivo de conhecer uma Língua Estrangeira era a questão da praticidade,
que facilitava relações diplomáticas e comerciais entre outros países. Com o tempo essa
questão deixa de ser primordial, já que por volta do século XIX um dos requisitos para
ingressar no Curso Superior seria o domínio de outro idioma.

Com o passar do tempo o ensino de Língua Estrangeira ocupa outro espaço no cenário escolar.
Hoje em dia a sua aprendizagem tem como meta central a formação de alunos críticos-
reflexivos, aptos a discutirem a importância do ensino de outra língua junto com a realidade
que eles se encontram.

Sabemos que o conhecimento de uma língua além do idioma materno, proporciona ao


indivíduo um leque imenso no saber, que facilita a interação no mundo globalizado, onde a
Internet e outros meios de comunicação têm um papel de destaque na comunicação e na
formação do conhecimento científico.

Podemos dizer que na atualidade a inclusão de outro idioma no currículo escolar, deve possuir
caráter de obrigatoriedade nas escolas de ensino no Brasil.

Ensinar uma Língua Estrangeira possibilita aquisição de novos conhecimentos e contribui para
o crescimento pessoal do discente:

A aprendizagem de uma Língua Estrangeira é uma possibilidade de aumentar a autopercepção


do aluno como ser humano e como cidadão. Por esse motivo ela deve centrar-se no
engajamento discursivo do aprendiz, ou seja, em sua capacidade de se engajar e engajar
outros no discurso de modo e poder agir no mundo social. (PCN, 1998, p. 15)

Também é conveniente salientar que a aprendizagem de uma Língua Estrangeira possibilita ao


discente o desenvolvimento da comunicação e funcionalidade da sua própria linguagem. Com
isso esse indivíduo toma consciência da importância da sua língua materna e assim valoriza e
expande sua cultura, consequentemente compreendendo os paradigmas que envolvem os
elementos formadores da sociedade na qual está engajado.

[...] ao ensinar uma língua estrangeira, é essencial uma compreensão teórica do que é a
linguagem, tanto do ponto de vista dos conhecimentos necessários para usá-la quanto em
relação ao uso que fazem desses conhecimentos para construir significados no mundo social.
(PCN, 1998, p. 27)

No ato educativo a aprendizagem de uma Língua Estrangeira é também uma maneira de


estabelecer interação entre os conteúdos que fazem parte do currículo escolar brasileiro.
É interessante notar que estudar uma língua, seja ela o inglês ou espanhol, induz o discente à
curiosidade, transformando esse desejo um elo para aprender outros conteúdos, que estão
interligados à disciplinas como, por exemplo, a história, geografia ou até mesmo a matemática.

O ensino de uma Língua Estrangeira (LE) ultrapassa as barreiras da sala de aula. Num mundo
competitivo, no qual o mercado procura a todo instante profissionais aptos a estabelecer uma
boa comunicação, que facilite a política comercial e diplomática entre países, é de extrema
necessidade a presença de indivíduos que possuam o determinado domínio em outro idioma.

As escolas de ensino público do Brasil optaram por aderir como disciplinas essenciais na
formação do discente: o Espanhol e o Inglês. Na atualidade esses dois idiomas ocupam uma
posição relevante perante o cenário mundial.

Sabe-se que o Inglês é considerado a "língua franca". Isto significa que saber Inglês é ter
possibilidade de interagir no meio informatizado e globalizado, no qual sempre estamos nos
deparando com expressões americanizadas.

No caso do espanhol digamos que seu valor é tão importante como o do Inglês. De acordo com
Catino e Geogina (2004, p. 8) a Língua Espanhola é "falada por mais de 400 milhões de pessoas
em todo globo terrestre, abrange regiões africanas, européias e principalmente a America, que
na sua totalidade aproximadamente 21 países tem como língua oficial o Castelhano."

Toda essa pluralidade, relacionada à influência da Língua Estrangeira no sistema escolar, está
impulsionando a formação de profissionais na área de Linguagens e Códigos, e assim levando
ao meio escolar ferramentas motivadoras para a aprendizagem e fortalecimento do ensino de
idiomas.

Cabe os docentes e grupos gestores agregarem ferramentas que aumentem o patamar de


oportunidades dos discentes ao mercado de trabalho, quebrando, assim, o conceito de
aprendizagem da Língua Estrangeira, que antes era vista como algo insignificante, em que sua
principal função era apenas abranger conteúdos gramaticais, não levando em consideração a
preparação do aluno junto ao mercado de trabalho ou a formação de um indivíduo consciente
de sua função como cidadão.

2.3 A Presença da Língua Inglesa na Educação Básica

Sabe-se que a Educação Básica é composta pela Educação Infantil, Ensino Fundamental e
Ensino Médio. Durante todo esse período é de responsabilidade do sistema escolar
desenvolver no educando consciência integra de valores, para que este mesmo possa
desempenhar na sociedade seu papel de cidadão, assim, conseguir subsídios para continuar
seus estudos e ingressar no mercado de trabalho.

Também é de nosso conhecimento que a inserção de uma Língua Estrangeira no currículo


escolar brasileiro apenas tem caráter de obrigatoriedade nos anos finais do Ensino
Fundamental e todo Ensino Médio. Fica a critério da escola escolher qual língua moderna fará
parte do currículo, levando em conta a necessidade do discente junto ao meio social.
Porém é importante salientar que a presença de uma Língua Estrangeira nos primeiros anos do
Ensino Básico fornecerá ao discente maior facilidade na assimilação dos conteúdos, tornando o
aprendizado dessa língua moderna algo bem natural, divertido de aprender, despertando a
curiosidade e a motivação essencial para o aprendizado.

Visando tal objetivo, na atualidade podemos observar que a presença da Língua Inglesa nas
escolas está se tornando algo frequente. Quebrando o paradigma que o aprendizado da língua
moderna estava vinculado somente às escolas particulares, ou a cursos de ensino de idiomas,
caracterizados por valores altíssimos, impossibilitando as camadas sociais menos favoráveis a
ter acesso a um segundo idioma.

Apesar de estarmos cientes que a educação de uma Língua Estrangeira não permeia ato
obrigatório na Educação Infantil e nem nos períodos iniciais da Educação Fundamental,
sabemos que é de estimado valor a assimilação da diversidade cultural presente em nosso país
por meio de uma Língua Estrangeira.

Tendo como fonte esse pressuposto, a utilização da Língua Inglesa desde o Ensino Infantil
ajudará a construir em cada indivíduo uma base concreta de consciência dos seus direitos e
deveres junto à sociedade, além de aproximar o estudante à cultura de outros povos,
propicionando a integração no mundo globalizado.

Assim percebemos que:

Pela aquisição do adequado conhecimento lingüístico, o individuo pode apropriar-se de


saberes, transmitir sua cultura e estabelecer vínculos com outras, ampliando seus horizontes.
O estudo da língua estrangeira permite a reflexão sobre o idioma e a cultura como bens de
cidadania, além de contribuir para a eliminação de estereótipos e preconceitos. (PCN-LE, 2002,
p. 101)

Na Educação Infantil é explícito que o ensino de língua inglesa não visará aquisição de
conhecimentos gramaticais e nem por ventura avaliará o aluno através de uma prova escrita e
individual, com o intuito de obter uma nota. A meta a ser adquirida com o ensino da Língua
Inglesa é ingressar o discente num mundo de descobertas, animando o educando a se
comunicar de maneira lúdica no idioma de estudo.

Segundo o artigo 31 da LDB nº 9394196 (1998) "na educação infantil a avaliação far-se-á
mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem objetivo de promoção,
mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental."

O objetivo de estudar inglês no Ensino Infantil implicará no desenvolvimento de capacidades


sociais e culturais do discente, culminando a este o acesso ao Ensino Fundamental de maneira
contextualizada a realidade. Essa outra fase da vida estudantil fortalecerá no próprio aluno a
aprimoração dos seus conhecimentos.

Ao se falar de educação do inglês no Ensino Fundamental logo somos levados a pensar na


valorização dessa língua perante as instituições de ensino brasileiro. Encontramos nesse
sistema uma dicotomia de valores, estabelecidas pelas instituições de ensino particular e outra
pela educação pública.

Enquanto nas escolas privadas o inglês é tido como disciplina nobre, que realmente é parte
essencial para a formação do individuo, na rede pública a Língua Estrangeira é taxada como
disciplina optativa possuindo função somente complementar, sem emprego na vida do
individuo.

As dificuldades do ensino da Língua Inglesa são caracterizadas também pela falta de


profissionais qualificados na área pela ausência de material didático direcionado à educação da
Língua Inglesa.

Há muito tempo tem-se pensado dessa maneira, mas aos poucos essa realidade está sendo
mudada. A Língua Inglesa hoje como disciplina escolar, tanto nas escolas públicas, quanto nas
particulares é algo que está enobrecendo o aluno.

Com o aprofundando essas habilidades referentes ao ensino do inglês, o jovem poderá


ingressar no Ensino Médio apto a fazer escolhas que implicará na escolha certa tanto para sua
vida pessoal, quanto a profissional:

A aprendizagem de uma Língua estrangeira no ensino fundamental não é só um exercício


intelectual em aprendizagem de formas e estruturas linguísticas em um código diferente; é
sim, uma experiência de vida, pois amplia as possibilidades de se agir discursivamente no
mundo. O papel educacional da língua estrangeira é importante, desse modo, para o
desenvolvimento integral do indivíduo, devendo seu ensino proporcionar ao aluno essa nova
experiência de vida. Experiência que deveria significar uma abertura para o mundo, tanto o
mundo próximo, fora de si, quanto o mundo distante, em outras culturas [...] (PCN- LE, 1998,
p.37)

Tendo em vista a importância da Língua Inglesa no cenário mundial e na realidade na qual nos
encontramos a função do inglês no Ensino Médio será aprimorar e fortalecer os
conhecimentos da Língua Inglesa adquiridos durante todo Ensino Fundamental.

De acordo com a LDB nº 9394196 (1998, p. 18):

O Ensino Médio Consolidará e aprofundará todo conhecimento obtido no ensino fundamental,


visando a preparação básica para o trabalho e cidadania, de modo a ser capaz de se adaptar
com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores.
É claro que cada escola tem sua própria realidade. Cabe aos professores e grupos gestores,
através de planejamentos, reuniões de pais e professores adaptar os PCN. Assim os objetivos
serão alcançados, e a educação de Língua Inglesa, que durante muito tempo ficou em segundo
plano, passará a ser um dos caminhos para uma formação individual, que abrange modo de
pensar, criar, sentir e agir na realidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CATINO, Georgina. Espanhol para o Ensino Médio: volume único. 1ª ed. São Paulo: Scipicione,
2004.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 1996.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.

Linguagens, códigos e suas tecnologias / secretaria de Educação Básica. ? Brasília: Ministério


da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.

LIMA, Diógenes. Ensino Aprendizagem de língua inglesa: conversa com especialistas. 1ª ed.São
Paulo: Parábola Editorial, 2009.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. 1ªed São Paulo: EPU,
1986.

PILETTI, Nelson. Psicologia educacional 17ª ed. São Paulo: Ática, 2004.

Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Língua


estrangeira / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.120 p.

PCN + Ensino Médio:Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares


Nacionais. Linguagens, códigos e suas tecnologias/Secretaria da Educação Média e Tecnológica
? Brasília: MEC; SEMTEC, 2002.

SAVIANI, Dermeval, A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas 10ª ed. Capinas
SP. 2006.

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