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MÓDULO 2

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PARCELAS RESCISÓRIAS

AULA 8

1. AVISO PRÉVIO

Conforme previsão no art.487 da CLT, um aviso prévio deve ser emitido pela parte
que toma a iniciativa de rescindir um contrato de trabalho (por prazo indeterminado) por
demissão sem justa causa ou por pedido de demissão. Tal exigência não se faz necessária
nos casos de demissão por justa causa ou de declaração (pela parte) de rescisão indireta.

Uma vez emitido o aviso, inicia-se um período derradeiro de trabalho, em que a


parte avisada terá a oportunidade de se preparar para o iminente desfecho da relação
contratual (Súmula 380 /TST). O trabalho então desenvolvido pelo empregado nesse
período deve sofrer a redução prevista no Art. 488 da CLT, ficando-lhe garantida a
remuneração normal devida, a ser paga na data de pagamento normal e até o dia
posterior à data final do contrato (Art. 477, 8º, a, CLT).

Caso o empregado cesse o trabalho sem cumprir a exigência quanto ao aviso, no


pagamento das parcelas rescisórias deve constar a dedução do valor de salários relativos
ao período relativo ao aviso prévio (Art.487, 2º, da CLT).

Caso seja dispensado de trabalhar no período relativo ao aviso prévio, os salários


relativos a tal período formarão a parcela Aviso Prévio Indenizado, que deverá ser paga,
juntamente com as demais rescisórias, dentro prazo legal (Art. 477, 8º, b, CLT).

1.1. Período do Aviso Prévio

Antes de 13/10/11, a duração de tal período era de 08 dias (aos que percebiam por
semana ou por tempo inferior) ou de 30 dias (aos que percebiam por quinzena ou mês, ou
que tinham mais de 12 meses de serviço). Com o advento da Lei 12.506/11, a previsão
constitucional de aviso prévio proporcional ao tempo de serviço (Art.7º, XXI, CF/88) viu-se,
então, satisfeita.

Lei 12.506/11. Art. 1º. O aviso prévio, de que trata o Capítulo VI do Título IV da
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de
maio de 1943, será concedido na proporção de 30 (trinta) dias aos empregados que
contem até 1 (um) ano de serviço na mesma empresa. Parágrafo único. Ao aviso prévio
previsto neste artigo serão acrescidos 3 (três) dias por ano de serviço prestado na mesma
empresa, até o máximo de 60 (sessenta) dias, perfazendo um total de até 90 (noventa)
dias. Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Súmula 441/TST. O direito ao aviso prévio proporcional ao tempo de serviço somente


é assegurado nas rescisões de contrato de trabalho ocorridas a partir da publicação da
Lei nº 12.506, em 13 de outubro de 2011.

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PERÍODO DO AVISO PRÉVIO
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Regra anterior 30 dias

Regra atual 30 dias + (3 dias x nº de anos de trabalho


completos)  máximo de 90 dias
(Lei 12.506/11)

* Nota Técnica 184/12 CGRT/MTE

1.2. Cálculo (Aviso Prévio Indenizado)

Art. 487 CLT - § 1º - A falta do aviso prévio por parte do empregador dá ao


empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso, garantida sempre a
integração desse período no seu tempo de serviço.

Base de Cálculo Total de parcelas salariais*

(valor mensal /mês da rescisão)

Regra do Cálculo : 30 x nº dias do período AP

* Parcelas salariais com pagamentos em valores variáveis => valor médio mensal relativo
aos 12 últimos meses de serviço. (Art. 487, § 3º, CLT)

1.3. Pedidos Comuns

 Aviso Prévio Indenizado não pago (junto c/ outras parcelas rescisórias)

 Aviso Prévio Indenizado decorrente de rescisão indireta declarada em sentença ou


de elisão de justa causa

 Parcela de Aviso Prévio Indenizado decorrente de verbas deferidas (reflexos em AP


Indenizado)

1.4. Projeção do Período do Aviso Prévio

Como o período do aviso prévio integra o período contratual, deve ser considerado
nas regras de cálculo da remuneração de Férias e do 13º Salário devidos na rescisão
contratual.

1.5. Incidências

FGTS INSS IR

Aviso Prévio (trabalhado) SIM SIM SIM

Aviso Prévio Indenizado NÃO NÃO NÃO

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1.6. Jurisprudência TST

Súmulas 44, 163, 182, 230, 253, 276, 305, 348, 354

OJ SDI-1 82, 83

2. SALÁRIOS RETIDOS

Correspondem às remunerações mensais (salários e gorjetas) devidas e não pagas


pelo empregador em suas épocas próprias.

Na rescisão contratual, devem ser pagos juntamente com as parcelas rescisórias.

São sempre devidos, independente da forma de cessação do contrato.

2.1. Incidências

Salários Retidos FGTS INSS IR

SIM SIM SIM

3. SALDO DE SALÁRIOS

Corresponde à remuneração (salários e gorjetas) relativa ao último mês de efetivo


serviço.

O valor é proporcional ao número dos dias do mês compreendidos até o último


trabalhado.

É sempre devido, independente da forma de cessação do contrato.

3.1. Cálculo

SALÁRIO fixado por: hora, dia, Valor devido pelos dias trabalhados +
tarefa, peça, comissão ou RSR e Feriados do período
percentagem

SALÁRIO fixado por semana Valor devido pelas semanas


completadas e pelos dias trabalhados
da semana incompleta.

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SALÁRIO fixado por quinzena Valor devido pela quinzena
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completada e pelos dias trabalhados
da quinzena incompleta.

SALÁRIO fixado por mês Valor devido pelos dias até o último
trabalhado (Art.64 da CLT):

mês de 30 dias  salário : 30

mês de 31 dias  salário : 30

mês de 28 dias  salário : 28

Gorjetas Valor devido pelos dias trabalhados

3.1. Incidências

Saldo de Salários FGTS INSS IR

SIM SIM SIM

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AULA 9
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1. 13º SALÁRIO RESCISÓRIO

Nos casos de rescisão contratual, se não há justa causa por parte do empregado,
cabe pagamento de parcela a título de 13º salário relativo ao ano em curso.

Art. 3º da Lei 4.090/62. Ocorrendo rescisão, sem justa causa, do contrato de


trabalho, o empregado receberá a gratificação devida nos termos dos parágrafos 1º e 2º
do art. 1º desta Lei, calculada sobre a remuneração do mês da rescisão.

1.1. Cálculo

Base de Cálculo Total de parcelas remuneratórias

(valor mês da rescisão)

Regra do Cálculo (x) 1/12

(x) nº meses de serviço no ano*

* Art.1º, § 2º, Lei 4.090/62

TIPO de REMUNERAÇÃO BASE DE CÁLCULO

1. Salariais em valor fixo por Valor devido no mês da rescisão (padrão


mês de trabalho mensal)

2. Salariais apuradas por Média das quantidades no ano,


quantidade de trabalho aplicando-se o valor unitário referente ao
(por dia, por hora, por mês da rescisão (incluindo as parcelas
peça, por tarefa) de RSR e Feriados)

3. Salário por comissão Média dos valores auferidos no ano


(incluindo seus reflexos em RSR e
Feriados)

4. Gorjetas (variáveis) Média dos valores pagos no ano

1.2. Pedidos Comuns

 13º Salário rescisório não pago (junto c/ outras parcelas rescisórias)

 13º Salário decorrente de rescisão indireta declarada em sentença ou de elisão de


justa causa

 Parcela de 13º Salário rescisório decorrente de outras verbas deferidas.

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1.3. Incidências
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13º Salário Rescisório FGTS INSS IR

SIM SIM SIM

1.4. Jurisprudência TST

Súmulas 45, 148, 253

2. FÉRIAS INDENIZADAS NA RESCISÃO

Na rescisão contratual é devido o pagamento, em caráter indenizatório, pelas férias


não usufruídas.

Tal pagamento se fará de forma integral (férias indenizadas integrais), no caso de


férias vencidas (já ultrapassado o período aquisitivo), podendo, ainda, caber o acréscimo
da dobra legal, se já ultrapassado o período concessivo.

Será na forma proporcional (férias indenizadas proporcionais) para as férias com o


período aquisitivo interrompido pela rescisão.

(Artigos146 e 147 da CLT; Súmulas 171 e 261 /TST)

2.1. Cálculo (Férias Proporcionais)

Base de Cálculo Total de parcelas remuneratórias

(valor mês da rescisão)

Regra do Cálculo (x) (1/12)

(x) Nº meses do período aquisitivo

(+) 1/3 ou (x) 4/3

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TIPO de REMUNERAÇÃO BASE de CÁLCULO
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1. Salariais em valor fixo por Valor devido no mês da rescisão (padrão
mês de trabalho mensal)

2. Salariais apuradas por Média das quantidades no período


quantidade de trabalho aquisitivo, aplicando-se o valor unitário
(por dia, por hora, por referente ao mês da rescisão (incluindo as
peça, por tarefa) parcelas de RSR e Feriados)

3. Salário por comissão Média dos valores auferidos nos 12 meses


anteriores (incluindo seus reflexos em RSR e
Feriados)

4. Gorjetas (variáveis) Média dos valores pagos nos 12 meses


anteriores

2.2. Pedidos Comuns

 Férias vencidas e proporcionais (+1/3) não pagas (junto c/ outras parcelas


rescisórias)

 Férias proporcionais (+1/3) decorrentes de rescisão indireta declarada em sentença


ou de elisão de justa causa

 Parcela de Férias (+1/3) decorrente de outras verbas deferidas

2.3. Incidências

Férias Indenizadas FGTS INSS IR

na Rescisão (+1/3) NÃO NÃO NÃO

2.4. Jurisprudência TST

Súmulas 81, 149, 253, 261, 328, 354

OJ SDI 1 195, 386

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AULA 10
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1. INDENIZAÇÃO COMPENSATÓRIA

Também chamada de multa rescisória de 40%, corresponde à indenização prevista


no Art.7º, I, da CF/88 e no Art.18, §2º, da Lei 8.036/90.

1.1. Cálculo

Base de Cálculo Total dos depósitos de FGTS efetuados + acréscimos


(CEF)

Regra do Cálculo (x) 40%

OJ 42 SDI-1/TST. I - É devida a multa do FGTS sobre os saques corrigidos


monetariamente ocorridos na vigência do contrato de trabalho. II - O cálculo da multa de
40% do FGTS deverá ser feito com base no saldo da conta vinculada na data do efetivo
pagamento das verbas rescisórias, desconsiderada a projeção do aviso prévio indenizado,
por ausência de previsão legal.

1.2. Pedidos Comuns

 (como principal) - Pagamento da indenização, por não efetuado quando da


rescisão contratual.

 (como acessório) - Parcela da indenização incidente sobre parcelas de FGTS não


depositadas na conta vinculada.

 (como acessório) - Parcela da indenização incidente sobre parcelas de FGTS


decorrentes de outras parcelas deferidas.

1.3. Incidências

Indenização Compensatória INSS IR

NÃO NÃO

2. MULTA DO ARTIGO 477 DA CLT

Art.477 da CLT. § 6º - O pagamento das parcelas constantes do instrumento de


rescisão ou recibo de quitação deverá ser efetuado nos seguintes prazos: a)até o primeiro
dia útil imediato ao término do contrato; b) até o décimo dia, contado da data da
notificação da demissão, quando da ausência do aviso prévio, indenização do mesmo ou
dispensa de seu cumprimento.

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Art.477 da CLT. § 8º - A inobservância do disposto no § 6º deste artigo sujeitará o
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infrator à multa de 160 BTN, por trabalhador, bem assim ao pagamento da multa a favor
do empregado, em valor equivalente ao seu salário, devidamente corrigido pelo índice
de variação do BTN, salvo quando, comprovadamente, o trabalhador der causa à mora.

2.1. Cálculo

Base de Cálculo Valor de Salário Base* (mês da rescisão)

Regra do Cálculo (x) 1

*Ainda que esse seja o entendimento majoritário, observamos também o


posicionamento de julgadores no sentido de que a base de cálculo seja composta pelas
parcelas salariais habituais (padrão mensal da época da rescisão).

2.2. Incidências

Multa do Art.477, §8º, da CLT FGTS INSS IR

NÃO NÃO NÃO

2.3. Jurisprudência TST

Súmula 388

3. MULTA DO ARTIGO 467 DA CLT

Art.467 da CLT. Em caso de rescisão de contrato de trabalho, havendo controvérsia


sobre o montante das verbas rescisórias, o empregador é obrigado a pagar ao
trabalhador, à data do comparecimento à Justiça do Trabalho, a parte incontroversa
dessas verbas, sob pena de pagá-las acrescidas de 50% (cinqüenta por cento). Parágrafo
único. O disposto no caput não se aplica à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos
Municípios e as suas autarquias e fundações públicas.

3.1. Cálculo

Base de Cálculo Valores das verbas rescisórias (incontroversas )

Regra do Cálculo x 50%

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Normalmente, são consideradas integrantes da base de cálculo exclusivamente as
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parcelas incontroversas com títulos rescisórios no sentido estrito, ou seja, aquelas que
passam a ser devidas apenas, e tão somente, em decorrência do término do contrato:
aviso prévio indenizado, férias vencidas e proporcionais rescisórias, 13º salário proporcional,
saldo de salário (último mês de trabalho) e indenização de 40% s/ FGTS.

3.2. Incidências

Multa Art.467 da CLT FGTS INSS IR

NÃO NÃO NÃO

4. INDENIZAÇÃO ADICIONAL

Sua previsão encontra-se no Art.9º da Lei 6.708/79 e no Art.9º da Lei 7.238/84.

Súmula 182 /TST. O tempo do aviso prévio, mesmo indenizado, conta-se para efeito
da indenização adicional prevista no art. 9º da Lei nº 6.708, de 30.10.1979.

4.1. Cálculo

Súmula 242 /TST. A indenização adicional, prevista no Art. 9º das Leis ns. 6.708-79 e
7.238-84, corresponde ao salário mensal, no valor devido à data da comunicação do
despedimento, integrado pelos adicionais legais ou convencionados, ligados à unidade
de tempo mês, não sendo computável a gratificação natalina.

Base de Cálculo Valores parcelas salariais (mês do aviso prévio)

Regra do Cálculo (x) 1

4.2. Incidências

Indenização Adicional FGTS INSS IR

NÃO NÃO NÃO

4.3. Jurisprudência TST

Súmulas 182, 242, 314

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AULA 11
11
INDENIZAÇÃO DO SEGURO DESEMPREGO

O Seguro Desemprego consiste em um benefício integrante da Seguridade Social,


de assistência financeira temporária e ações integradas de orientação, recolocação e
qualificação profissional, que contempla principalmente os trabalhadores demitidos sem
justa causa (e outras situações previstas em lei). A previsão legal encontra-se nas leis nº
7.998/90 e nº 13.134/15.

São requisitos para a concessão do benefício:

 Dispensa sem justa causa no período de 120 dias anteriores ao pedido.

 Não concessão do benefício nos 16 meses anteriores à dispensa (período de


carência).

 Recebimento de salários (de PJ ou PF/CEI) nos 6 meses consecutivos anteriores à


dispensa, para pedidos até 17/6/15; ou nos 12 meses (1ª pedido), 9 meses (2ª
pedido) e 6 meses (3ª pedido), para pedidos a partir de 17/6/15.

 Estar em efetivo desemprego à época do requerimento do benefício.

 Não possuir renda própria.

 Não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada.

No âmbito do processo trabalhista, havendo culpa da empresa pelo não


recebimento do benefício pelo empregado, por falta de entrega de guia CD, ou de TRCT
ou dos depósitos na conta vinculada do FGTS, pode haver condenação da empresa ao
pagamento de indenização equivalente ao valor do respectivo seguro desemprego
(Súmula 389 /TST).

1.1. Cálculo

A base de cálculo da indenização corresponde aos valores de salários mensais


recebidos pelo reclamante (pelo mesmo empregador) nos últimos 3 meses do contrato,
abrangendo, portanto, todas as parcelas salariais habituais (ex.: salário base, salário
utilidade, comissões, descanso semanal remunerado, anuênios, biênios, triênios,
quinquênios e decênios, gratificações ajustadas, diárias para viagens em valor superior a
50% do salário, adicionais de insalubridade, de periculosidade, noturno, de transferência,
horas extras habituais, prêmios habituais).

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Base de Cálculo Valores das parcelas salariais habituais relativas aos
12
últimos 3 meses (mesmo empregador)

Regra do Cálculo Média aritmética ( salário médio)

Tabela CODEFAT ( valor da parcela do SD)

(x) Nº de parcelas do SD devidas*

* A partir da publicação da Lei 13.134/15 foram alterados os critérios vigentes no período


anterior, para fins de cômputo do número das parcelas do benefício a serem
consideradas.

1.2. Incidências

Indenização do SD FGTS INSS IR

NÃO NÃO NÃO

1.3. Jurisprudência TST

Súmulas 230

OJ SDI 1 82, 83

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AULA 12
13
EXERCÍCIOS SOBRE PARCELAS RESCISÓRIAS

Exercício 1

Situação:

 Rescisão contratual sem justa causa

 Período de aviso prévio não trabalhado (dispensa pelo empregador)

 Não houve pagamento de verbas rescisórias

 Não houve concessão de férias (relativas a todo o período contratual)

 Depósitos de fgts corretos, até o mês anterior ao aviso prévio

 Saldo do FGTS na época da rescisão (extrato): R$9.900,00

Parcelas apuradas:

 Saldo de Salário

 Aviso Prévio Indenizado

 Férias Vencidas + 1/3 e Dobras

 Férias Proporcionais + 1/3

 13º Salário Proporcional

 Multa do Art.477 da CLT (base restrita)

 FGTS incidente s/ rescisórias

 Indenização Compensatória (40%s/FGTS)

 Indenização Seguro Desemprego

Exercício 2

Situação:

 Não houve concessão de férias (relativas a todo o período contratual)

 Não houve depósitos de fgts (relativos a todo o período contratual)

 Rescisão contratual indireta (determinada via judicial)

 Afastamento do serviço, sem aviso prévio

 Não houve pagamento de verbas rescisórias

Parcelas apuradas:

 Aviso Prévio Indenizado

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 Férias Vencidas + 1/3
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 Férias Proporcionais + 1/3

 13º Salário Proporcional

 Multa do Art.477 da CLT (base ampla)

 FGTS (Indenização)

 Indenização Compensatória (40%s/FGTS)

 Indenização Seguro Desemprego

Exercício 3

Situação:

 Rescisão a pedido do empregado

 Período de aviso prévio trabalhado

Parcelas apuradas:

 Férias Proporcionais + 1/3

 13º Salário Proporcional

Exercício 4

Situação:

 Rescisão contratual sem justa causa

 Período de aviso prévio não trabalhado (dispensa p/empregador)

 Houve pagamento de verbas rescisórias a título de: saldo de salário, aviso prévio
indenizado, férias proporcionais + 1/3 e 13º salário proporcional.

 Houve deferimento de pedidos relativos a: diferenças salariais (piso salarial


normativo), adicional de periculosidade, e integração das verbas acima para fins
de apuração das parcelas contratuais e rescisórias.

Parcelas apuradas:

 Diferença de Saldo de Salário

 Diferença de Aviso Prévio Indenizado

 Diferença de Férias Proporcionais + 1/3

 Diferença de 13º Salário Proporcional

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